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DESTAQUES DO DIA, ECONOMIA, EVENTOS, GERAL

Retomada econômica do RS será o foco do Congresso da FEDERASUL

A 20ª edição do Congresso da FEDERASUL e 3ª edição do Congresso de Mulheres Empreendedoras, ocorre nos próximos dias 27, 28 e 29 de junho em Bento Gonçalves. Desta vez, mais do que nunca, o evento servirá para debater ideias em sintonia com  a posição da entidade, especialmente, no enfrentamento das dificuldades para a reconstrução do Rio Grande do Sul após os imensos prejuízos causados pelas enchentes de 2024. O evento reunirá lideranças empresariais das 189 entidades filiadas, que juntas representam mais de 80 mil empresas sediadas no RS.

Tendo como tema principal a “Retomada Econômica do Rio Grande do Sul: reconstruindo com inovação e resiliência”, a programação terá início às 17 horas do dia 27, com um painel interativo para atualizar o Manifesto do Empreendedor Gaúcho, lançado em junho de 2023 e que traçou um diagnóstico e cenário do Estado em 2035, quando serão comemorados os 200 anos da Revolução Farroupilha. A FEDERASUL entende que, após as enchentes que devastaram o Estado, são necessárias novas avaliações do que será possível prever e realizar para o resgate da competitividade do RS neste novo cenário.

Programação
A manhã do dia 28 terá como pauta “A esperança, a fé e a resiliência: atitudes femininas que impactam na vida da família e no entorno”. O tema será abordado pela empresária e educadora Soraia Schutel, uma das fundadoras da escola de líderes Sonata. Rosane Roxo, de Camaquã, e Viviane Bender, de Cruz Alta, também serão palestrantes e vão falar sobre “Coragem, força e intuição feminina”.

A tarde contará com uma palestra de abertura do presidente da FEDERASUL, Rodrigo Sousa Costa. Em seguida, um painel com a participação de deputados para debater as Convergências nas Políticas Públicas para o resgate através do Empreendedorismo. Os desafios, superações e oportunidades na reconstrução será o próximo assunto a ser apresentado pela diretora-presidente da Corsan, Samara Takimi e pela CEO da Fruky, Aline Eggers. Elas vão falar sobre resiliência empresarial e os negócios do futuro.

No sábado, dia 29, o tema Capacitação e Desenvolvimento de habilidades: motivação para reconstruir o nosso Estado será apresentado por Kika Giordano, especialista em Branding e comunicação estratégica. Logo após, o CEO do Instituto Cadeira, Pedro Valério e o vice-presidente da Icatu Seguros, César Saut vão abordar os temas inovação e sustentabilidade na reconstrução.

Foto:

24 de junho de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/06/file-11.png 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-06-24 16:54:282024-06-24 16:54:28Retomada econômica do RS será o foco do Congresso da FEDERASUL
DESTAQUES DO DIA, ECONOMIA, GERAL

FEDERASUL estima mínimo de R$ 110 bi para reconstrução do RS

Cálculos divulgados pelo vice-presidente e coordenador da divisão da Economia da FEDERASUL, Fernando Marchet, mostraram os profundos impactos das enchentes no RS. O relatório foi apresentado em reunião de integração da entidade, na manhã desta quarta-feira (28), por videoconferência. Os dados apontam uma necessidade de R$ 110 a R$ 176 bi em investimentos para reconstruir a infraestrutura perdida devido à catástrofe.

A projeção leva em consideração informações históricas do Governo Federal, estimativa de mercado com base em infraestrutura, além de dados do Fundo Monetário Internacional. Marchet também apresentou o impacto das enchentes em todas as áreas da economia – como pecuária e agricultura –, mas acredita que os prejuízos totais ainda não foram totalmente contabilizados. “A falta de dados não permite uma análise mais consistente em alguns setores. Ainda há muitas respostas a serem dadas”, explica o especialista.

Freio

O relatório apresentado por Marchet (elaborado por sua equipe da Consultoria Empresarial Bateleur) aponta que, nos últimos 30 anos, cerca 20% dos prejuízos nacionais com desastres climáticos estão concentrados no RS. Isso representaria cerca de R$ 100 bi. Ou seja, segundo a estimativa da FEDERASUL, o custo de reconstrução do RS após as chuvas deste ano ultrapassa o total gasto nas últimas três décadas.

A catástrofe climática, explica Marchet, vai frear drasticamente o avanço da economia gaúcha. “O RS vinha crescendo acima da média do Brasil, com uma projeção de 4% neste ano”, afirma. No entanto, após as chuvas, a estimativa caiu para -0,77%. “Pode parecer pouco, mas é uma queda de cinco pontos percentuais de acordo com a nossa estimativa. Em um cenário pessimista, pode ser arrastada para pior ainda, até -2%”.

Empresas

Marchet afirmou que o cenário empresarial de acesso ao crédito para reconstrução também é difícil. “Temos uma realidade em que muitas das garantias que as empresas davam para os bancos, estão literalmente embaixo d’água”, explica. Ele também apontou uma tendência de aumento do endividamento das empresas afetadas pelas enchentes.

Infraestrutura

Segundo o vice-presidente de Economia da FEDERASUL, as medidas adotadas pelo governo federal ainda são insuficientes para a reconstrução do que foi destruído pelas chuvas. Grande parte dos valores contemplam pessoas físicas, através de benefícios financeiros, e a suspensão do pagamento da dívida estadual.  “Isso não vai ajudar a reconstruir a infraestrutura do Estado”, afirma.

A expectativa é que, em um cenário mais pessimista, o montante necessário para reconstrução chegue até R$ 176 bi. “Se reconstruir igual, a ponte vai ser arrancada de novo. Seria preciso um aperfeiçoamento. É necessário um investimento para melhorar essa infraestrutura”.

Foto: Divulgação

3 de junho de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/06/file-37.jpg 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-06-03 17:16:042024-06-03 17:16:04FEDERASUL estima mínimo de R$ 110 bi para reconstrução do RS
DESTAQUES DO DIA

Federações se reúnem com presidente da República e pedem medidas para recuperação do Estado

Representantes do Sistema Fecomércio-RS/Sesc/Senac, da Fiergs, Federasul, Sebrae-RS e OAB/RS estiveram reunidos, nesta quarta-feira (15/05), com o Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, em São Leopoldo. Na ocasião, as entidades entregaram um ofício pedindo apoio do Governo Federal para a implantação de medidas do programa de Recuperação Econômica e Social do Rio Grande do Sul, chamado de Resgate/RS.

A iniciativa consiste em sete projetos legislativos que contemplam as três esferas federais, mas todos dependerão de forte apoio da União para a sua consecução. O objetivo é instituir medidas tributárias indispensáveis à reconstrução da atividade econômica, dos empregos e da vida de milhões de pessoas. O texto também sugere a edição de medida provisória para os tributos federais cuja regulação dispensa lei complementar. O Simples Nacional possui um anteprojeto próprio. O coordenador do Resgate/RS, Rafael Pandolfo, também esteve presente.

“União e reconstrução nunca foram tão necessárias. A mais grave situação de calamidade pública já registrada no Estado deixa uma marca profunda em mais de 440 municípios, com pelo menos 2 milhões de pessoas diretamente afetadas. Neste momento, o apoio da União em ações que ajudem na recuperação do Rio Grande do Sul é fundamental”, defende o presidente do Sistema Fecomércio-RS/Sesc/Senac e do Conselho Deliberativo Estadual do Sebrae RS, Luiz Carlos Bohn.

Foto: Divulgação

17 de maio de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/05/file-1-1.png 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-05-17 16:49:202024-05-17 16:49:20Federações se reúnem com presidente da República e pedem medidas para recuperação do Estado
DESTAQUES DO DIA, ECONOMIA, EVENTOS, GERAL

Parlamentares unem-se à FEDERASUL contra o aumento de impostos

A FEDERASUL recebeu no Tá na Mesa seis parlamentares contrários ao aumento da alíquota de ICMS, e qualquer outro imposto, proposto pelo governador Eduardo Leite. O evento desta quarta-feira (17) contou com a presença dos deputados estaduais Paparico Bacci (PL e presidente em exercício da Assembleia), Marcus Vinicius (vice líder do PP), Patrícia Alba (vice-líder da bancada do MDB), Capitão Martim (Republicanos), Rodrigo Lorenzoni (líder da bancada do PL) e Felipe Camozzato (líder do Novo). De diferentes partidos e posições políticas, todos demonstraram contrariedade às medidas do Palácio do Piratini.

Na abertura do evento, o presidente da FEDERASUL, Rodrigo Sousa Costa, lembrou dos argumentos que a entidade vem defendendo com veemência. O contexto gaúcho atual não permite mais aumento de impostos, afirma Costa, tendo em vista que é marcado por dificuldades devido a alta carga tributária, problemas climáticos e a pandemia. “Mesmo assim, os gaúchos e gaúchas entregaram R$ 3 bilhões a mais de arrecadação neste primeiro trimestre, em relação ao mesmo período de 2023”, afirma.

Vencer ou perder

O presidente também demonstrou a abertura para diálogo com quem defende as medidas de Leite, principalmente instituições classistas chamadas pelo governador para apoiá-lo no momento do encaminhamento do reajuste de 19% no ICMS, na última quinta-feira (11). “Temos todo o respeito pelas entidades, pelos deputados que divergem, mas discordamos da forma que foi feito”.

No entanto, Costa pontuou uma incoerência. “Não é razoável alguém defender que não haja aumento de impostos, mas defenda aumento para outras áreas que não a sua, defendendo aquilo que não acreditam”, explicou. “Vamos vencer ou perder do lado certo, defendendo nossos valores”.

Argumentos

O deputado e também presidente em exercício da Assembleia Legislativa, Paparico Bacci, foi o primeiro a falar. O parlamentar afirmou que “o problema do Rio Grande do Sul é muito mais político do que econômico”. Para Paparico, “a visão que se tinha de que o governador é um bom gestor, caiu por terra.Ele lembrou das privatizações, que geraram valores para investimentos os quais não foram completamente utilizados pelo governo, além do aumento de arrecadação nos últimos anos. Neste contexto, explica o deputado, “não pode ser argumento” o aumento de impostos sugerido por Leite.

Já o deputado Capitão Martim argumentou que o governador ignora o contexto gaúcho atual, tendo em vista três anos de estiagem, a pandemia e o aumento de 500% no número de empresas em recuperação fiscal. “É uma economia que está se reconstruindo”, afirma Martim. O parlamentar também afirmou que a bancada de seu partido, o Republicanos, votará em bloco contra Leite.

Números

Com um slide coberto com números, o deputado Felipe Camozzato demonstrou dados que, na visão dele, excluem qualquer necessidade de aumento de impostos. “O cenário atual não me parece o de caos como vimos em outros”, explicou.  Camozatto demonstrou que há um “descolamento” entre a despesa e arrecadação do Estado. “É preciso conter os orçamentos de outros poderes, que aumentam acima da inflação” defendeu o parlamentar, argumentando que “não se trata de problemas de receita, mas de aumento de despesas”.

O deputado Rodrigo Lorenzoni disse que as medidas do governador repetem a de outros governantes por pelo menos 25 anos, e “não resolveram o problema”. “É insistir em um modelo que não deu certo, é não ter a ousadia de enfrentar os privilégios e corporações”, afirmou. Para ele, não é o aumento de impostos que fará o RS crescer. “Quanto mais a nossa atividade econômica prosperar, mais a arrecadação vai aumentar”, explica.

Respostas no Parlamento
Após, o deputado Marcus Vinícius explicou que pretende propor uma divisão do projeto encaminhado por Leite na Assembleia. O governador incluiu algumas contrapartidas positivas no pacote em que o projeto de aumento do ICMS está inserido, para tentar convencer os deputados. O parlamentar quer apartar essas diferentes medidas, para que a ALRS as vote separadamente.

A deputada Patrícia Alba foi a última a falar e criticou duramente qualquer tipo de aumento de impostos, afirmando que as medidas de Leite são “cruéis”. “Todas as justificativas apresentados não parecem demover as posições dos deputados. Eu acredito que o governador vai ter que repensar, porque vai atingir diretamente na mesa, na comida do cidadão. Se ele mantiver isso ele vai aumentar a desigualdade”.

Foto: Sérgio Gonzalez

17 de abril de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/04/unnamed-14-1.jpg 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-04-17 17:21:482024-04-17 17:21:48Parlamentares unem-se à FEDERASUL contra o aumento de impostos
DESTAQUES DO DIA, ECONOMIA, GERAL

FEDERASUL divulga Carta da Sociedade com mais de 150 assinatura de entidades pedindo aos deputados que não aumentem os impostos

Mais de 150 entidades, assinam, junto com a FEDERASUL, uma Carta da Sociedade Gaúcha contra o aumento de impostos. O documento, que está nas redes sociais das entidades, tem o título “Não ao aumento de impostos!” e traz na linha de apoio ”Sim ao trabalho, à produção, aos empregos, às empresas e à renda de 11 milhões de gaúchos que precisam se reerguer e pedem o apoio de seus representantes!”.

O texto, endereçado aos deputados estaduais, pede o apoio para  impedir qualquer tentativa de aumento de impostos, seja na alíquota modal de ICMS ou através de decretos do governador Eduardo Leite. Veja o texto na íntegra:

NÃO AO AUMENTO DE IMPOSTOS!
SIM AO TRABALHO, À PRODUÇÃO, AOS EMPREGOS, ÀS EMPRESAS E À RENDA DE 11 MILHÕES DE GAÚCHOS QUE PRECISAM SE REERGUER E PEDEM O APOIO DE SEUS REPRESENTANTES!

As entidades empresariais e representantes da Sociedade Civil Organizada aqui representadas, neste momento difícil de nosso Estado, solicitam aos nossos Deputados Estaduais apoio para impedir qualquer tentativa de aumento de impostos, seja na alíquota modal de ICMS ou através dos Decretos do Governador Eduardo Leite, porque ambos retiram renda da população, prejudicam empresas e empregos, atingem alimentos, inviabilizando agricultores familiares e setores econômicos inteiros que ainda tentam se recuperar depois de uma pandemia seguida de fenômenos climáticos extremos, com três anos de secas sendo encerrados por ciclones e enchentes.

Com fé na solidariedade e na capacidade empreendedora do povo gaúcho, que tantos exemplos nos trouxe de mãos estendidas e braços dados nos momentos mais difíceis, afirmamos que o melhor caminho para o futuro do Rio Grande do Sul já está sendo construído pelo esforço de superação de quem trabalha e produz, pela recuperação da renda de famílias que precisam pagar suas dívidas, que querem poder escolher onde gastar, com mais dinheiro circulando para uma economia saudável, com aumento natural da arrecadação pelo resgate do consumo, dos investimentos e do desenvolvimento sócioeconômico.

Esse crescimento econômico sustentável já está ocorrendo atualmente no RS, como demonstram os 3 primeiros meses de 2024, com uma arrecadação do Governo do Estado que aumentou 2,3 bilhões de reais em relação ao mesmo período do ano anterior, mesmo sem os efeitos da super safra que estamos colhendoe deve proporcionar ainda maior aumento de arrecadação sobre os próximos 9 meses.

Mais uma vez, contamos com o Parlamento Gaúcho para dar voz a uma maioria silenciosa de quase 11 milhões de gaúchos que querem se reerguer pelo trabalho, com menos impostos sobre as suas costas, com nossos Deputados Estaduais trazendo o bom senso e a responsabilidade com o futuro, enxergando o Rio Grande como um todo e garantindo um melhor ambiente para trabalhar, produzir e viver aqui.

Foto: Divulgação

5 de abril de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/04/unnamed-11-1.jpg 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-04-05 17:00:282024-04-05 17:00:28FEDERASUL divulga Carta da Sociedade com mais de 150 assinatura de entidades pedindo aos deputados que não aumentem os impostos
ARTIGOS, DESTAQUES DO DIA, GERAL

À respeito dos decretos de aumento de ICMS no RS:

O governador sempre tentará dividir os grupos, para ter menos pressão e enganar a opinião pública. Esta é uma tática de guerra para enfraquecer as classes.

Nós da Federasul estamos firmes na proposição de contrariedade do aumento de impostos. A classe produtiva e o povo gaúcho (+ 11 milhões de habitantes) não aceitam de maneira nenhuma aumento de carga tributária. O estado do RS está com  arrecadação em torno de 24 % a maior nos dois primeiros meses de 2024 em comparação com 2023.

O povo gaúcho somente de IPVA já recolheu aos cofres públicos mais de 3,06 Bilhões em 2024, que corresponde a 3 % a mais que o mesmo período do ano de 2023. Neste imposto a previsão de arrecadação para 2024 é de 5,1 bilhões.

O governo tem de fazer o SEU tema de casa, que é o ajuste das despesas administrativas.

Incoerência total, por parte do Eduardo Leite que não se sensibiliza com:

1)  Possível fome do gaúcho

2) Saída de investidores

3) Fuga de empresas para outros estados

4) Saída de talentos intelectuais

5) Migração de futuros empreendedores do nosso RS para outros estados e/ou países.

A palavra virtude (que consta em nosso hino riograndense) com certeza está longe do Palácio Piratini !

Legenda: César Anderle Vice Presidente regional Serra da Federasul, Elton Gialdi Lideranças da CIC de Guaporé e Serafina Corrêa, Comandante Nadine Vereadora de POA, Adelgides Stefenon Vice Presidente regional Serra da Federasul. (esquerda para direita)

 

César Anderle

Vice Presidente regional Serra da Federasul

Foto: Divulgação

3 de abril de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/04/WhatsApp-Image-2024-04-03-at-17.48.17-1.jpg 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-04-03 18:07:152024-04-03 18:07:15À respeito dos decretos de aumento de ICMS no RS:
DESTAQUES DO DIA, EVENTOS, GERAL, POLÍTICA

Governador reconhece que o Regime de Recuperação Fiscal do RS não é sustentável e precisa renegociar com União

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, foi o palestrante do primeiro Tá na Mesa de 2024, nesta quarta-feira, na FEDERASUL. Ele rechaçou a possibilidade de retirada de todos os decretos, mas admitiu flexibilizações menores, como a retirada de exigências para que 63 setores usufruam de incentivos fiscais. No entanto, a FEDERASUL entende que a pior parte das graves consequências socioeconômicas permanecem.

O presidente da FEDERASUL, Rodrigo Sousa Costa, abriu o evento saudando o governador do Estado por sua disponibilidade de diálogo. “Nós não apoiamos nem fazemos oposição a governos, mas apoiamos, aprovamos ou rejeitamos projetos e ideias, baseados em valores e princípios, com firmes crenças na geração de riquezas e um melhor ambiente de trabalho”, afirmou.

Para Costa, é a valorização de talentos gaúchos por meio de um empreendedorismo florescente, da capacidade produtiva, que serão geradas mais renda e arrecadação – não pelo aumento de impostos ou retirada de incentivos que garantem competitividade das empresas com outros Estados que mantém benefícios fiscais muito maiores.

Sacrifícios

Estes valores se cristalizam, segundo o presidente, no apoio da FEDERASUL em medidas do governo Leite que exigiram esforços do setor produtivo durante a pandemia, bem como o apoio a privatizações e concessões também levadas a cabo pelo governo estadual. “Uma demonstração de transigência em prol do bem comum, de bom senso, de diálogo, mas sobretudo de amor ao Rio Grande do Sul”, explicou.

 

Da porta para dentro

O governador Eduardo Leite defendeu a necessidade de revisão dos benefícios fiscais concedidos devido a um déficit de investimentos no Estado, como em infraestrutura, segurança e educação, bem como equilibrar as finanças. “Como os empresários, da porta para fora, vender nossos produtos da melhor forma, o governador também tem que fazer isso, vender o Rio Grande, mostra as coisas lindas que nós temos. Mas da porta para dentro, temos que não se descuidar das contas, organizar a máquina para que sua empresa sobreviva e resista às dificuldades”, explicou Leite.

Ele admitiu que haverá efeitos na cesta básica, mas que há um “passivo de investimentos” que necessita de aumento da arrecadação. “A falta de investimentos produz efeitos negativos na economia, isso vai cobrar uma conta da sociedade”, argumentou Leite.

 

Reuniões com entidades

O governador também anunciou que, para demonstrar abertura ao diálogo, se reunirá com entidades representantes de diferentes setores produtivos, como a FEDERASUL, nas próximas semanas. Leite também agradeceu à entidade pelo apoio em outras medidas do governo, no passado, desde 2018.

 

Dívida com União

Questionado por jornalistas em coletiva após o evento, o governador Eduardo Leite afirmou que vem conversando com o Ministério da Economia para repactuar a dívida do RS com a União. “Precisa ser ousado e arrojado (um projeto de renegociação). Nós (governos estadual e federal) somos sócios na prestação de serviços à sociedade”.

O governador também afirmou aos jornalistas que pretende falar com o presidente Lula, que visita o RS nesta semana. Leite afirmou que entre outras pautas, estará também a renegociação da dívida com a União. Ele não descartou judicialização, a exemplo do que outros Estados, como o Rio de Janeiro e São Paulo, fizeram.

O presidente Rodrigo Sousa Costa reforçou que no final de 2018 a FEDERASUL apoiou, mesmo depois da maior recessão da história do País, um sacrifício de prorrogação por dois anos da alíquota majorada como forma de viabilizar um plano sustentável com reformas e concessões que trouxeram o equilíbrio fiscal. Mas não hoje.

“Não faz sentido exigir sacrifícios que extiguem setores econômicos e retiram renda de famílias vulneráveis por um plano de recuperação que já prevê rombo na contas públicas”, enfatiza o presidente. “Não podemos admitir um plano para chegar nos próximos anos com rombos nas contas e sem as empresas e os empregos”, conclui.

Foto: Sergio Gonzalez

15 de março de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/03/unnamed-10-1.jpg 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-03-15 17:06:032024-03-15 17:06:03Governador reconhece que o Regime de Recuperação Fiscal do RS não é sustentável e precisa renegociar com União
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