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ECONOMIA

Os impactos do conflito entre Rússia e Ucrânia na economia regional

A passagem de um mês da invasão da Rússia à Ucrânia, iniciada em 24 de fevereiro, traz algumas sinalizações dos reflexos dessa operação militar para a economia brasileira e da Serra Gaúcha. Infelizmente, em virtude da falta de perspectiva de uma resolução rápida do conflito, o cenário é de alguns impactos negativos já imediatos e de incertezas em relação ao médio prazo.

Embora ambos países não sejam, atualmente, mercados com grande volume de negócios com a região, as exportações para a Rússia renderam 6 milhões de dólares, e para a Ucrânia 1 milhão de dólares, em 2020, conforme dados do sistema Fiergs. A contabilização considera a base de associados do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Caxias do Sul e Região (Simecs), que representa mais de 3,3 mil empresas de 17 municípios, juntas responsáveis por 52 mil postos de trabalho e um faturamento anual de R$ 23 bilhões.

Retirada do Swift – O primeiro efeito prático da guerra para as relações comerciais adveio de uma das sanções impostas à Rússia, de retirada do Swift, serviço de telecomunicação entre bancos no mundo. Com isso, as transferências financeiras internacionais com o país ficam impedidas, paralisando o fluxo de importações e exportações. Esta situação tem forçado empresas com entregas a realizar, para clientes russos, a buscar alternativas, como por meio de instituições bancárias chinesas. Ao mesmo tempo, existem problemas para a entrega das mercadorias devido à interrupção do transporte marítimo em direção à Rússia.

Em princípio, com a diminuição do fornecimento à Rússia pelo mercado europeu, o contexto que se formou poderia indiretamente gerar oportunidade de mais vendas por parte de empresas brasileiras, por exemplo. Contudo, tais condições restritivas dificultam sobremaneira essa possibilidade. Com o mercado globalizado, um conflito dessa magnitude tem repercussões em todas as esferas. A Rússia é um grande fornecedor, para a Europa, de commodities como trigo, petróleo e gás natural, o que impacta a formação internacional de preços.

Reflexos indiretos – E aqui temos os impactos indiretos, alguns já em discussão no Brasil, como a redução do fornecimento de fertilizantes, o que pode atingir o agronegócio. A solidez deste setor nos permite confiar que as alternativas de fornecimento de insumos estejam consolidadas. Contudo, é algo que exige atenção, uma vez que o segmento metalmecânico da nossa região é um importante fabricante para a cadeia do agronegócio nacional.

Além da pressão por riscos de abastecimento e atrasos em cadeias produtivas nos produtos básicos, há uma preocupação nos mercados de capitais, capaz de gerar uma desaceleração econômica em todo Ocidente – especialmente se houver risco à produtividade europeia com a interrupção do fornecimento, pela Rússia, do gás natural massivamente utilizado pela indústria alemã, maior economia do continente. Nesse sentido, uma solução se encaminha com a substituição do suprimento por parte dos EUA.

Risco de agravamento – Por fim, o pior dos cenários seria o de um ataque russo a um país membro da OTAN, como a Polônia (em alguma operação na fronteira com a Ucrânia) ou os países bálticos, capaz de gerar uma reação da aliança militar e precipitar um conflito para o qual o presidente da Rússia, Vladimir Putin, já insinuou o uso de armas nucleares.

A extensão da guerra, portanto, pode levar a repercussões desastrosas para muito além da economia. De tal modo que nossa expectativa primordial é de que sejam cessadas as ações bélicas e que se encontre uma resolução diplomática o mais brevemente possível para a crise humanitária. Para um segundo momento, será preciso colaboração internacional para se contornar o quadro inflacionário pós-pandemia agravado pelo conflito, preparando caminho para uma recuperação econômica que se vislumbra como possível apenas a partir de um médio prazo.

Imagem: Divulgação

28 de março de 2022/0 Comentários/por dbwebsitesbg
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/03/unnamed-6.jpg 671 1080 dbwebsitesbg https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png dbwebsitesbg2022-03-28 17:05:462022-03-28 17:05:46Os impactos do conflito entre Rússia e Ucrânia na economia regional
ECONOMIA

Campanha da CDL-BG incentiva consumidores a aproveitarem ofertas no comércio local

‘Liquida Bento’ vai de 10 a 31 de janeiro, estimulando negócios para lojistas

Nas vitrines, o cartaz temático do ‘Liquida Bento’ identifica que aquele estabelecimento participa da campanha de vendas promovida pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Bento Gonçalves – ou seja, é um indicador de que ali serão encontradas ótimas ofertas. No interior da loja, etiquetas personalizadas sinalizam os produtos com preço promocional. Quem ficar atento a esses sinais terá a chance de aproveitar oportunidades imperdíveis de compra no comércio local, estimuladas pela iniciativa da CDL-BG.

“O Liquida Bento é uma importante campanha que temos oferecido aos associados da entidade para ajudar na promoção de negócios em um período, tradicionalmente, de menor movimento. A proposta é, justamente, trabalhar com boas ofertas e preços promocionais especiais para atrair o cliente, trazê-lo até o estabelecimento e, então, conquistar e fidelizar o consumidor, em um movimento que, certamente, continuará gerando bons retornos ao longo de todo o ano”, explica o presidente da entidade, Marcos Carbone.

A CDL-BG está disponibilizando aos seus associados o material promocional do ‘Liquida Bento’: são cartazes para vitrines, móbiles para sinalização de produtos e peças gráficas para comunicação digital (em redes sociais ou grupos de mensagem) que podem ser utilizados a fim de conquistar a atenção dos clientes, atraindo-os para conhecer e aproveitar as boas oportunidades. Os materiais impressos estão sendo entregues às lojas pela equipe da CDL-BG e os digitais podem ser acessados neste link, no site da entidade (http://www.cdlbento.com.br/downloads/).

O ‘Liquida Bento’ vai de 10 a 31 de janeiro de 2022.

Foto: Alessandro Manzoni

11 de janeiro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/01/eeeee-scaled.jpg 1589 2560 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-01-11 15:57:532022-01-11 15:57:53Campanha da CDL-BG incentiva consumidores a aproveitarem ofertas no comércio local
ECONOMIA

Caixa Econômica Federal apresenta linhas de crédito para a vitivinicultura

Encontro ocorreu hoje (terça-feira, 11), no CIC-BG e contou com a participação do senador Luis Carlos Heinze

Maior polo vitivinícola do país, a Serra gaúcha recebe um importante encontro voltado ao fortalecimento do setor e às empresas que precisam de ativos para investir. Na terça-feira, 11, o superintendente nacional de Agronegócio da Caixa Econômica Federal, Jaime Daniel Silva, apresentou no Centro da Indústria, Comércio e Serviços de Bento Gonçalves (CIC-BG) as linhas de crédito disponíveis para o segmento. A reunião foi marcada para às 15h e contou com a participação virtual do senador Luis Carlos Heinze.

O encontro foi uma forma de encurtar o caminho entre as vinícolas que desejam investir em seu negócio e o capital necessário para as aplicações, numa forma de estimular toda a cadeia produtiva. De acordo com a União Brasileira de Vitivinicultura (Uvibra), a vitivinicultura movimenta mais de 680 vinícolas e 20 mil famílias produtoras no Rio Grande do Sul. O Estado é o maior produtor de vinhos do país, respondendo por cerca de 90% da produção nacional.

No encontro em Bento Gonçalves, além dos representantes do Senado e da Caixa, houve a presença de membros da Federação das Cooperativas Vinícolas do Rio Grande do Sul (Fecovinho).

11 de janeiro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/01/eee.jpg 320 516 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-01-11 15:41:502022-01-11 15:41:50Caixa Econômica Federal apresenta linhas de crédito para a vitivinicultura
ECONOMIA

Nove em cada dez pequenos negócios usam Pix

13ª pesquisa de Impacto do Coronavírus revelou que os microempreendedores individuais são os que mais aderiram 

O número de adeptos do Pix continua crescendo. De acordo com a 13ª Pesquisa de Impacto da Pandemia do Coronavírus nos Pequenos Negócio, realizada pelo Sebrae em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV) no final de novembro, 86% dos pequenos negócios já utilizam essa modalidade de pagamento. O número é nove pontos percentuais superior ao detectado na edição anterior da pesquisa realizada em agosto, quando 77% dos entrevistados afirmaram ter aderido ao Pix.

O presidente do Sebrae, Carlos Melles, destaca que o aumento do número de usuários desse sistema e as facilidades que ele promove têm estimulado os donos de pequenos negócios a incorporarem essa modalidade de pagamento. “É um sistema ágil, que não onera o consumidor, mais barato que uma taxa de cartão e que pode ser usado 24 horas por dia e com 115,2 milhões de adeptos, de acordo com dados do Banco Central de novembro desse ano”, ressalta Melles.

Quando dividido por porte, os microempreendedores individuais (MEI) estão um pouco à frente dos donos de micro e pequenas empresas. Entre o primeiro grupo, 87% já fizeram a adesão, contra 85% do segundo.  Melles explica que os pequenos negócios estão cada vez mais digitalizados e abertos às inovações. “O Pix foi muito bem aceito pelos brasileiros, e os empreendedores, mesmo os que estão à frente de negócios mais simples, perceberam isso e estão se modernizando”, pontua.

Já quando analisadas as atividades mapeadas pela pesquisa, estão empatadas, em primeiro lugar, entre as que mais utilizam o Pix, as academias e os serviços de alimentação, com 94% dos empreendedores aceitando essa modalidade, seguidas pelas oficinas e empresas ligadas à beleza, com 93%. As atividades que menos aderiram foram as ligadas aos serviços empresariais (71%) e energia (79%).

“Podemos afirmar que independentemente da atividade, a grande maioria dos empreendedores já usa o Pix no Brasil e acreditamos que esse número ainda pode crescer”, ressalta o presidente do Sebrae. Desde que ele foi criado, há pouco mais de um ano, já foram realizadas mais de 1,2 bilhão de transações que movimentaram R$ 623 bilhões.

10 de janeiro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/01/wwwwww.jpg 597 962 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-01-10 16:15:372022-01-10 16:18:01Nove em cada dez pequenos negócios usam Pix
DESTAQUES DO DIA, ECONOMIA

Bento Gonçalves tem gerado média de 260 empregos mensais, aponta OECON

Em novembro, setor de serviços foi o que mais empregou, enquanto indústria mostrou retração

Entre janeiro e novembro de 2021, Bento Gonçalves manteve média de 260 empregos gerados a cada mês, como mostra o mais novo boletim emitido pelo Observatório da Economia (OECON). O departamento do Centro da Indústria, Comércio e Serviços de Bento Gonçalves (CIC-BG), baseado nos dados de novembro do Novo Caged, também mostrou que a cidade se recuperou da pequena retração observada em outubro (+141) na geração de empregos.

No 11º mês do ano passado, foram criados 250 novos postos de trabalho no município. O número significa um crescimento de quase 100% em relação ao mês anterior. O setor de serviços, o mais abalado pela pandemia, foi quem mais contribuiu: gerou 216 novos empregos. O comércio, que havia registrado cenário negativo em outubro (-4), se recuperou fortemente em novembro, criando 103 vagas. Entretanto, a indústria, grande motor econômico da cidade, fechou o mês no vermelho (-70), principalmente devido às baixas nos segmentos da borracha e plástico – o setor moveleiro não apresentou saldo negativo.

No comparativo com novembro de 2020, o desempenho deste ano é 48% menor, resultado associado aos momentos diferentes da pandemia. “Em relação a isso, avaliando o período da pandemia, no acumulado dos saldos desde março de 2020, são 1.994 novos postos gerados. No acumulado de 2021, por sua vez, o saldo se aproxima a 2,9 mil novos postos”, observa o autor do boletim, o professor da UCS e membro do OECON Fabiano Larentis.

O saldo de empregos computado entre janeiro e novembro de 2021 se configura como o 8º melhor do Estado e o 2º da Serra, atrás apenas de Caxias do Sul (9,7 mil). A evolução de empregos na comparação mensal entre os anos 2020 e 2021 mostra que novembro do ano passado (47.828) alcançou 2,6 mil empregos a mais do que no mesmo mês de 2020 (45.194).

Já em relação aos MEIs, novembro apresentou saldo de +164, dando continuidade ao crescimento observado durante o ano. No acumulado de 2021, entre janeiro e novembro, o saldo está em 1.570 – crescimento de 18,3% em consideração ao total de 2020. “Com isso, já é 38,3% superior ao volume de empregados no comércio, representa 53,8% do contingente da indústria e 55,3% do contingente de serviços”, observa Larentis.

7 de janeiro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/01/qqqqqqq.jpg 389 626 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-01-07 15:14:032022-01-07 15:14:03Bento Gonçalves tem gerado média de 260 empregos mensais, aponta OECON
DESTAQUES DO DIA, ECONOMIA

Apeme investiu mais de R$ 80 mil em novos projetos para associados no ano passado

Ações beneficiaram 38% das empresas que integram o quadro de associados

Expansão de Mercados, Recrutamento e Seleção, Gestão Estratégica de Negócios e Rotinas Trabalhistas. Esses foram alguns dos assuntos enfocados em novos projetos desenvolvidos pela Associação das Pequenas e Médias Empresas de Garibaldi (Apeme) em 2021. Ao todo, 38% dos mais de 950 associados à entidade foram beneficiados, totalizando um investimento de R$ 84.942,20 – média de R$ 231,45 por empresa ou empreendedor.

O maior volume de investimentos foi feito no projeto Apeme 360°, criado em janeiro do ano passado com o objetivo de oferecer consultoria em áreas diversas. “A ideia do Apeme 360° não é ser uma iniciativa ‘engessada’, pelo contrário: os módulos podem ser criados conforme as demandas surgirem para atender nossos associados nas áreas em que mais houver necessidade, por meio de consultorias pontuais e focadas”, explica o presidente da Apeme, Carlos Dendena. No primeiro ano do projeto foram 7 módulos, que beneficiaram 266 empresas ou Microempreendedores Individuais (MEIs).

O investimento também engloba divulgação no projeto “Associado em Destaque”, que além da visibilidade gerada no site da Apeme, divulga a empresa em espaços nas rádios Serrana e Garibaldi e nas redes sociais. Associados da Apeme têm direito à participação no projeto uma vez por ano.

Para se associar à Apeme e aproveitar todas as vantagens ou para tirar dúvidas sobre os projetos, entre em contato pelos telefones (54) 3462-2755 ou (54) 99662-2602 (WhatsApp) ou ainda através do e-mail coordenacao@apeme.com.br.

Módulos do Apeme 360°

Expansão de Mercados

Gestão Estratégica de Negócios

Licitações – Continua em 2022

Marcas e Patentes – Continua em 2022

Recrutamento e Seleção – Continua em 2022

Redes Sociais + Fotografia – Continua em 2022

Rotinas Trabalhistas – Continua em 2022

Espaço Associado em Destaque – Continua em 2022

Divulgação da marca/empresa em espaços nas Rádios Garibaldi e Serrana

Posts nas redes sociais com fotos e informações gerais e de contato

5 de janeiro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/01/ddd-scaled.jpg 1589 2560 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-01-05 15:48:142022-01-05 15:48:14Apeme investiu mais de R$ 80 mil em novos projetos para associados no ano passado
DESTAQUES DO DIA, ECONOMIA

Bento é segundo colocado no Idese no RS

Entre os municípios, Água Santa assume a primeira colocação, seguida de Carlos Barbosa e Aratiba

O Rio Grande do Sul atingiu em 2019 o maior patamar da série histórica no Índice de Desenvolvimento Socioeconômico (Idese), indicador que sinaliza a situação socioeconômica do Estado a partir de dados relativos à Educação, Saúde e Renda. Os números calculados pelo Departamento de Economia e Estatística (DEE), vinculado à Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão (SPGG), mostram que no último ano analisado o RS alcançou um índice geral de 0,776, em uma escala de vai de 0 (pior resultado) a 1 (melhor resultado).

Entre os blocos que compõem o índice, o bloco relativo à Saúde é o que apresenta o desempenho mais elevado, passando de 0,825 em 2018 para 0,830 em 2019. Os índices acima do patamar de 0,800 são considerados de alto desenvolvimento. O bloco Renda, que mede a geração e apropriação de riqueza no Estado, chegou a 0,751 em 2019 (0,740 em 2018), e o Educação também registrou variação positiva, chegando a 0,747, contra 0,736 em 2018.

Divulgado nesta quarta-feira (5/1), os dados mostram que na evolução histórica, entre 2013 e 2019, o bloco Educação foi o que apresentou maior elevação, com crescimento de 9,38% no período, mais do que o dobro da alta no índice geral do Estado, situado em 4,27%.

“Entre os resultados obtidos em 2019, sem dúvida a boa notícia vem do bloco Educação, onde sempre tivemos mais dificuldade. Naquele ano, o desempenho dos anos iniciais do Ensino Fundamental na prova do Saeb [Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica] foi muito positivo, assim como a cobertura de matrículas da Educação Infantil e do Ensino Médio entre as populações das faixas etárias correspondentes”, avalia o pesquisador do DEE/SPGG Tomás Fiori, responsável pelo estudo.

 

Idese nos municípios

Pela primeira vez desde o início da série histórica, em 2013, Carlos Barbosa não aparece na liderança do índice no Estado. Em 2019, o município da Serra perdeu o posto para Água Santa, que apresentou um Idese total de 0,892, contra 0,890 de Carlos Barbosa, segundo lugar na lista. Aratiba (0,871), Ipiranga do Sul (0,867) e Veranópolis (0,854) completam o ranking dos cinco primeiros colocados.

O estudo também destaca que 31,15% da população gaúcha vivia em municípios considerados de desenvolvimento elevado em 2019, com Idese igual ou superior a 0,800, enquanto 68,85% estava em municípios de médio desenvolvimento, os com Idese entre 0,500 e 0,800. O percentual da população em municípios de desenvolvimento elevado superou pela primeira vez a barreira dos 30% (em 2018 era de 29,24%).

 

Ranking de municípios por bloco

No ranking das cidades com mais de 100 mil habitantes, Porto Alegre (0,835) é a líder, seguida de Bento Gonçalves (0,830) e Caxias do Sul (0,824). Nos municípios que têm entre 20 mil e 100 mil habitantes, Carlos Barbosa aparece em primeiro lugar, seguida de Veranópolis e Horizontina (0,841).

Em relação aos Conselhos Regionais de Desenvolvimento (Coredes), Serra (0,828), Noroeste Colonial (0,816) e Norte (0,812) continuam liderando o ranking do Idese em 2019, agora seguidos de Alto Jacuí (0,808) e Produção (0,804), todos alcançando o patamar de alto desenvolvimento socioeconômico.

Renda

1º – Água Santa: 0,952
2º – Carlos Barbosa: 0,949
3º – Porto Alegre: 0,900
4º – Ipiranga do Sul: 0,895
5º – Aratiba: 0,892

Saúde

1º – Santo Expedito do Sul: 0,946
2º – São João da Urtiga: 0,932
3º – Sananduva: 0,930
4º – União da Serra: 0,927
5º – Fagundes Varela: 0,924

Educação

1º – Picada Café: 0,882
2º – Severiano de Almeida: 0,866
3º – Barra Funda: 0,858
4º – Ivoti: 0,855
5º – São Vendelino: 0,855

 

Sobre o Idese

O Idese é um índice que tem por objetivo medir o grau de desenvolvimento dos municípios gaúchos, a partir de aspectos quantitativos e qualitativos quanto ao desenvolvimento nestas três áreas citadas. Sua divulgação incluiu também os indicadores por Coredes, além de outras regionalizações importantes para o planejamento, como as Microrregiões do IBGE, Regiões de Saúde, Educação etc.

  • Apresentação.
  • Vídeo com o pesquisador.
5 de janeiro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/01/dd.jpg 450 726 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-01-05 15:43:232022-01-05 15:43:23Bento é segundo colocado no Idese no RS
DESTAQUES DO DIA, ECONOMIA

Contribuição do MEI passa a ter novo valor a partir de fevereiro

Com o aumento do salário-mínimo, os microempreendedores individuais terão que pagar R$ 60,60 por mês

Com o aumento do salário-mínimo para R$ 1.212, em 2022, as contribuições mensais dos microempreendedores individuais (MEI) também serão reajustadas. A partir de fevereiro de 2022, o valor referente ao INSS do Documento de Arrecadação Simplificada do MEI (DAS-MEI) será de R$ 60,60, o que corresponde a 5% do salário-mínimo. Os MEI que exercem atividades ligadas ao Comércio e Indústria pagam R$ 1 a mais referente ao ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) e os ligados ao Serviço, R$ 5 referentes ao ISS (Imposto sobre Serviços).

O reajuste vale apenas para os boletos que vencerão a partir do dia 20 de fevereiro. O valor a ser pago até 20 de janeiro continua sendo o de R$ 55. O gerente de políticas públicas do Sebrae, Silas Santiago, destaca que o aumento de 10,18% no valor da contribuição ocorre pois o imposto mensal pago pelos MEI é atrelado ao salário-mínimo e que, por isso, o reajuste ocorre todos os anos. “Mesmo com o aumento na contribuição mensal, ser formalizado e estar com os impostos em dia é um grande benefício para os microempreendedores individuais”, ressalta.

Atualmente, existem cerca de 13 milhões de MEI no Brasil. Por meio da contribuição, os microempreendedores individuais têm direitos previdenciários, como aposentadoria por idade, auxílio-doença, salário-maternidade, auxílio-reclusão e pensão por morte. Além disso, ao se tornar MEI, os optantes passam a ter um CNPJ, emitir notas fiscais, ter acesso às linhas de crédito e financiamentos com condições especiais. Quem não estiver com pagamento em dia, pode perder o direito aos benefícios previdenciários, como aposentadoria e licença-maternidade, e ter o CNPJ cancelado pela Receita Federal.

No Portal do Empreendedor, é possível encontrar todas as informações sobre o MEI e aderir ao regime, de forma fácil e rápida pela internet. O endereço eletrônico é https://www.gov.br/empresas-e-negocios/pt-br/empreendedor. O Portal Sebrae também oferece informações, orientações e cursos online gratuitos direcionados especialmente aos MEI.

 

Pagamento DAS

O boleto mensal do Documento de Arrecadação Simplificada do MEI (DAS-MEI) vence todo dia 20 e pode ser gerado no Portal do Empreendedor. Para o pagamento mensal do DAS-MEI, os microempreendedores individuais também podem optar pelo débito automático e, para isso, basta acessar o Portal do Empreendedor e clicar no banner da solicitação de Débito Automático. O MEI que fizer essa opção deve possuir uma conta corrente em um dos bancos conveniados.

O Documento de Arrecadação Simplificada do MEI é o instrumento de pagamento mensal das obrigações tributárias do Microempreendedor Individual. O DAS tem custo fixo, que varia de acordo com o setor de atuação do empreendedor. O valor mensal é de 5% do salário-mínimo, referente a contribuições previdenciárias, e R$ 5 de ISS para o Município, se a atividade for serviço, ou R$ 1 de ICMS para o Estado, se for comércio ou indústria.

4 de janeiro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/01/sssss.jpg 360 580 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-01-04 16:23:242022-01-04 16:23:24Contribuição do MEI passa a ter novo valor a partir de fevereiro
DESTAQUES DO DIA, ECONOMIA

Em janeiro também tem desconto para pagamento do IPVA 2022

Proprietários de veículos podem obter economia no bolso com o pagamento do IPVA 2022 antecipadamente em janeiro, antes do vencimento por placas (que acontece em abril). Quem realizar a quitação até 31 de janeiro tem desconto de 10% pela antecipação. Os proprietários também podem obter os descontos de Bom Motorista e Bom Cidadão. Se tiverem direito, poderão acumular os descontos que chegarão ao máximo de 28%.

Se o proprietário optar pelo parcelamento em seis vezes, também terá o respectivo desconto nas parcelas de janeiro (10%), fevereiro (6%) e março (3%), mas deverá ser feita a opção pelo parcelamento e pagamento da primeira parcela até 31 de janeiro.

Para fazer o parcelamento é obrigatório o pagamento em seis vezes dentro dos prazos estipulados. Por exemplo, não há como optar pelo parcelamento em fevereiro. É imprescindível o pagamento da primeira parcela ainda durante o mês de janeiro.

 

Locais de pagamento

No IPVA 2022, a Receita Estadual adotou também o Pix como forma de pagamento. Basta o cidadão consultar no site ou no aplicativo do IPVA/RS, geradondo o QR Code para efetuar o pagamento em mais de 760 instituições relacionadas. Quem optar pelo parcelamento terá que gerar um novo código a cada mês.

Para pagar presencialmente, basta ir até agências do Banrisul, Sicredi, Bradesco ou Banco do Brasil (somente para clientes). Também é possível pagar usando os aplicativos desses bancos. Assim como nos anos anteriores, apresentando o Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV) é possível pagar também as taxas de licenciamento e multas. Elas podem ser pagas separadamente do IPVA, sendo que o proprietário deve estar atento às datas de vencimento de cada uma das obrigações. Para quitar o IPVA, é preciso apresentar o Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV) ou a placa e o Renavam do veículo.

Com o Pix, não será mais possível o pagamento por cheque no Banrisul. Diante da impossibilidade de homologar a tempo o convênio com a Caixa Econômica Federal, temporariamente as lotéricas estão com a arrecadação suspensa.

Os dados relativos ao veículo como valor do IPVA, multa e pendências podem ser acessados no site www.ipva.rs.gov.br ou por meio do aplicativo do tributo (IPVA RS) disponível gratuitamente para dispositivos móveis nas lojas App Store e Google Play.

 

Desconto do Bom Motorista

Os descontos para bons motoristas estão mantidos como nos anos anteriores e variam em três faixas, conforme o período sem infrações cometidas no trânsito. Para os condutores que não tiveram registro de infrações nos sistemas de informações do Estado entre 1º de novembro de 2018 e 31 de outubro de 2021 (três anos), a redução será de 15%.

Quem não teve multa depois de 1º de novembro de 2019 (dois anos) recebe desconto de 10% e, depois de 1º de novembro de 2020 (um ano), tem direito a um benefício de 5%.

 

Desconto do Bom Cidadão (NFG)

Também em três faixas, a redução no valor do IPVA pelo Bom Cidadão resulta da participação do contribuinte (pessoa física) no Programa da Nota Fiscal Gaúcha (NFG) e a solicitação de notas com CPF na hora da compra.

O desconto máximo de 5% será para quem acumulou 150 notas ou mais, de 3% entre 100 e 149 notas e de 1% entre 51 e 99 documentos fiscais devidamente registrados. Ao todo, 16% da frota tributável terá direito ao benefício.

 

R$ 1,5 bilhão com pagamento antecipado em dezembro

Antes da virada do ano, o IPVA 2022 de 1,3 milhão de veículos foram pagos de forma antecipada. Segundo dados da Receita Estadual, isso representou uma arrecadação bruta de R$ 1,507 bilhão até 30 de dezembro. Este valor é repartido automaticamente, sendo 50% para o Estado e 50% para o município no qual o veículo é emplacado. No Rio Grande do Sul, são cerca de 3,7 milhões de veículos tributáveis que devem recolher o IPVA 2022.

 

Saiba mais

Quem paga IPVA?

Todos os proprietários de veículos automotores fabricados a partir de 2003, exceto os isentos em lei.

 

Como pagar?

Para quitar o imposto, o proprietário deverá apresentar o Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV). Junto com o IPVA, é possível pagar taxa de licenciamento e multas de trânsito.

 

Onde pagar?

Presencialmente ou pelo internet banking dos bancos credenciados: Banrisul, Sicredi, Bradesco e Banco do Brasil (somente para clientes).

Opção de Pix disponível, podendo efetuar o pagamento em mais de 760 instituições relacionadas.

Alíquotas do IPVA no RS

  • 3% – automóveis e camionetas
  • 2% – motocicletas
  • 1% – caminhões, ônibus, micro-ônibus, automóveis e camionetas para locação

 

Frota

  • Frota total do Estado em 2021: 7.262.038
  • Frota pagante de IPVA: 53,9%
  • Frota isenta de IPVA: 46,1%
4 de janeiro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/01/s-1.jpg 400 644 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-01-04 16:15:142022-01-04 16:15:14Em janeiro também tem desconto para pagamento do IPVA 2022
ECONOMIA

Produtos para o Natal devem chegar mais caros nas prateleiras

Passada a Black Friday, chegou a hora do comércio repor o estoque de mercadoria de olho na melhor época de compras do ano: o Natal. Porém, as notícias não são muito animadoras para a população em 2021, que provavelmente encontrará produtos mais caros nas prateleiras Brasil afora.

Além da alta do dólar, um fator preponderante tem uma influência direta no preço dos produtos: a alta dos combustíveis. A grande parte do transporte de mercadorias é feita por caminhões que cruzam o território nacional levando produtos para todos os cantos. Com o preço do diesel nas alturas, infelizmente, as transportadoras terão que repassar esses aumentos ao consumidor.

Para se ter uma ideia, em um levantamento conduzido pelo Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região (SETCESP), apenas em 2021 o preço do diesel passou por 11 reajustes, acumulando, entre janeiro e final de outubro, 71,02% de aumento.

Certamente o preço do diesel afetará os custos do transporte de cargas, com uma previsão de aumento de 19,18% no frete, na média geral, e para operações de longas distâncias (aquelas com mais de 6000 km), esse repasse pode ser de 27,62%.

O rush da entrega para o Natal costuma ir até o dia 10 de dezembro. Como o cenário de constantes aumentos parece se estender por mais tempo, é fundamental que as transportadoras adotem medidas que possam minimizar o efeito do diesel caro e oferecer aos seus clientes melhores condições na hora de fechar a logística de entrega dos produtos.

Gestão planejada e inteligente é uma saída

Apesar de não existir segredo, a gestão de combustível pode ser otimizada e existem hoje, no mercado, inúmeras soluções inteligentes e tecnológicas que permitem desde um controle otimizado sobre gastos e consumo por veículo da frota assim como projeções e estratégias que certamente irão ajudar o gestor das transportadoras na busca por preços mais competitivos na hora de negociar o combustível.

“O grande diferencial no mercado de transporte e logística hoje é usar da tecnologia para a redução de preços. Existem tantas variáveis que, sem a análise de sistemas com Inteligência Artificial ou BI [business intelligence], fica difícil combater a alta de preços”, diz Paulo Raymundi, CEO da Gestran.

A Gestran, empresa que desenvolve sistemas inteligentes para gestão de frotas, tem observado muito esse movimento em torno da alta do diesel. Isso inclusive levou a empresa a investir em módulos específicos que averiguam e ajudam o gestor a ter um maior controle sobre as questões relacionadas ao diesel.

O sistema permite, por exemplo, o controle de economia e despesas com combustível em cada veículo, dando uma visão precisa sobre a real situação de consumo médio e desempenho, assim como a parametrização de regras de abastecimento por veículo e faixas de peso.

O impacto imediato é que, com informações reais, a tomada de decisão mais assertiva leva ao aumento da lucratividade da empresa, sendo possível analisar os custos por quilômetro e hora. Sem contar que o sistema emite um alerta de serviços, para otimizar a negociação de preços com postos de combustível a partir da visualização em sistema.

“Esse tipo de investimento não serve apenas para épocas de grande demanda, mas para o ano todo. As transportadoras que já se ligaram nesse movimento, e investiram antes, certamente estão colhendo os frutos agora na época do Natal”, reforça Paulo Raymundi.

Imagem: Divulgação

2 de dezembro de 2021/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/12/truck-573062.jpg 447 720 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2021-12-02 14:26:162021-12-02 14:26:16Produtos para o Natal devem chegar mais caros nas prateleiras
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