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ARTIGOS, DESTAQUES DO DIA, GERAL

Dor

Quero encorajá-lo a não se prender somente na sua dor.
Quando temos empatia, nos colocando no lugar da outra pessoa, passamos a ter uma visão mais sistêmica do todo. Estando ao lado de uma comunidade, nos sentimos pertencentes daquela dor coletiva.
A tragédia que estamos vivenciando abriu diversas feridas, que ficarão em nossa memória por um longo período. Não será fácil superarmos os enormes desafios que estão por vir.
Teremos que ser resilientes e corajosos para seguirmos dia após dia. Não podemos esmorecer e nem desistir. Nossos ancestrais nos ensinaram que precisamos lutar, sempre olhando para frente, buscando equilíbrio para, após, avançarmos em direção a um futuro melhor.
Se queremos ser felizes, precisamos nos interessar pelas pessoas, precisamos ter interesse por elas e não somente interesse por nós mesmos.
Alcançaremos a felicidade se agora, nesse momento, esticarmos a mão para quem necessita de nosso apoio. Faça do seu jeito, no seu tempo, na sua capacidade, mas não deixe de ajudar. Tire um tempo para fazer algo em prol de quem mais está precisando.
Somos uma comunidade só, um Estado só, precisamos um do outro. Nada faremos se ficarmos em nosso mundinho, apenas numa ilha deserta. Hoje o pensamento tem que ser coletivo, do tamanho do Rio Grande.
Seja líder na sua comunidade. Faça o outro feliz e conseguirá ser feliz. Busque o bem comum. O descanso, após um longo dia de trabalho, lhe trará uma cama confortável, mesmo que seja só de madeira e papelão, pois o seu corpo descansará em paz, com o dever cumprido, com o Deus que está dentro de você, dizendo: “Obrigado, você fez o que tinha que ser feito, você ajudou aquele que precisava e você o enxergou”.
Somos gigantes por dentro, basta nos colocarmos à disposição. Cada pessoa tem o seu dom, cada um tem o seu talento. Deixemos nos envolver e faremos o necessário.
O bem que eu faço ao outro, um dia retorna. Sejamos solidários.
Esperança sempre!

Por César Anderle

5 de junho de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/06/Cesar-Anderle.jpg 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-06-05 13:53:442024-06-05 13:56:00Dor
ARTIGOS, DESTAQUES DO DIA, GERAL

A vida encontra caminhos

Entre nós, persiste a incapacidade de assimilar a tragédia, por mais que se olhe ao redor. As cenas trágicas, tristes, as histórias de voluntários e sobreviventes mostram a tragédia que se abate sobre nós, nossos conhecidos, nosso povo, sobre nossa região, a Serra Gaúcha, o Vale do Taquari, nossa capital, Porto Alegre, enfim, todo o estado do Rio Grande do Sul.
Tragédia! Palavra difícil de usar, pois podemos incorrer em exagero, igualando a um grande mal, fatos que tenham repercussão e significados menores. Afinal, o que significa, exatamente, essa palavra tão avassaladora? Desastre, adversidade, calamidade, catástrofe, contrariedade, desgraça, desgraceira, desventura, fatalidade, infortúnio, lástima, má sorte, mal, perda, revés, tribulação. Tudo de pior. Além disso, também se refere a uma modalidade dramática, teatral, que termina num acontecimento funesto. Sim… isso tudo é o que se passa. Não é demais exclamar: que tragédia vivemos!
Só o que pode nos salvar de chamar o que vivemos de uma tragédia, é o fato de que ela sempre termina num acontecimento funesto e, como a vida segue, ainda não chegamos a um desfecho. O final ou a evolução dos acontecimentos carrega em si o potencial de nos levar a situações melhores.
Impossível não lembrar da força sempre atribuída ao povo gaúcho. Determinação, coragem, fé, trabalho, força, superação, são constantes na história desse Estado. Consta em nosso hino: “Sirvam nossas façanhas, de modelo a toda a terra”. E eis que a história marca novamente essa terra, desafiando nossas raízes, de fato, com a água arrastando nosso solo, com deslizamentos, arrancando nossa flora e levando nossa fauna sem dó. A natureza sobrepondo-se às vidas humanas, surpreendidas em seu cotidiano, na incredulidade de que tamanha desgraça pudesse acontecer.
Filme, ficção, guerra, pesadelo. Palavras que têm ocupado nosso pensamento e vocabulário com incômoda frequência ultimamente. Queremos falar em superação, no “dia seguinte”, em novas vitórias e projetos, mas ainda estamos vivenciando a crise. Ainda é preciso assimilar. E aqui, a gênese do trauma, no excesso do estresse que incide sobre nós, na incapacidade de abarcar em nosso aparelho psíquico tudo o que acontece e precisa ser compreendido e superado. O ser humano é forte, o gaúcho é forte, mas tem seus limites, seus tempos, suas demandas. Não há mágica, mas paciência e tempo, apoio, confiança e fé na sucessão dos dias, processando todos os lutos sobrepostos nessa situação de múltiplas perdas.
De maneira surpreendente, no entanto, levanta-se em meio à correnteza, à lama e aos escombros, à morte e à desilusão, diante do pior dos cenários, aquilo que há de mais nobre no ser humano, o amor ao semelhante, a solidariedade, a empatia, o altruísmo. Surge dos locais mais remotos, menos esperados, todo o tipo de socorro. Verdadeiros exércitos se mobilizam voluntariamente para ajudar. Vidas colocadas em risco para salvar outras vidas em risco. Patrimônios colocados à disposição para salvar e acolher vidas. Os gaúchos, brasileiros, são abraçados por seus conterrâneos. Do exterior, diante de tamanha tragédia, também chegam donativos de todas as espécies. Os brasileiros gaúchos são também cidadãos do mundo.
A dor e o sofrimento tocam o coração das pessoas. Assim como nós sofremos ao saber de territórios em guerra ou assolados por desastres ou doenças, também o mundo nos olha com pesar e desejo de recuperação.
Infelizmente, nesses momentos trágicos, o ser humano se mostra humano em todos os sentidos, no que há de melhor e também no que pode haver de pior em seu interior. Enquanto alguns doam, outros furtam, desviam; enquanto alguns são voluntários, outros seguem indiferentes; enquanto alguns acolhem, protegem, adotam, outros agridem, violam.
É preciso lidar, também, com a morosidade do sistema estabelecido, que burocratiza possíveis soluções, que não sintoniza com a urgência e com a fragilidade da vida humana. Por outro lado, revelam-se líderes naturais, habilidades de organização e logística, de cuidado e provisão. Seres anônimos tornam-se bravos heróis, mesmo que sem reconhecimento ou medalha, mas em paz com sua consciência.
Paradoxalmente à tragédia, apresenta-se a potência da vida. Há sobreviventes, cuidadores, bondade e amor. Já vemos, em muitos lugares, pessoas retornando às suas casas e cidades, iniciando a limpeza, selecionando o que pode ser aproveitado, trabalhando, mesmo entre lágrimas. Erguem-se as orações, que com fé elevam o espírito.
A vida sempre encontra caminhos, mesmo após o pior revés. Assim, seguimos a contar a história, que ainda não chegou ao seu desfecho. Contamos como narradores e personagens, mas também como autores da trama que se desenrola. Curiosa situação que permite sermos criativos na busca da superação.
Lembrando a arte, que imita a vida e que também salva, uma viagem por alguns dizeres poéticos nos lembra que viver ultrapassa qualquer entendimento; que talvez, o maior ensinamento da vida seja aprender a se reconstruir e recomeçar, sempre que necessário, olhando para a vida como um milagre. E, parafraseando Charlie Brown Jr., a volta por cima vem na continuação e só o amor constrói pontes indestrutíveis.
Finalizando, lembremos da canção: “É o meu Rio Grande do Sul céu, sol, sul, terra e cor, onde tudo que se planta cresce e o que mais floresce é o amor”.

Por BPW Conexão Psi

5 de junho de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/06/BPW.jpg 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-06-05 13:52:022024-06-05 13:56:18A vida encontra caminhos
DESTAQUES DO DIA, EDUCAÇÃO, EVENTOS, GERAL

Qualifica Bento promove imersão no mundo do marketing digital

Planejamento é a palavra-chave para que o marketing digital, voltado ao melhor posicionamento de marcas e produtos no mundo digital, se traduza em resultados positivos como vendas ou faturamento. “Analisar como estamos, para onde queremos ir, como vamos chegar lá, quem são nossos concorrentes e como eles se posicionam, para quem queremos vender e de que forma vamos vender online são partes de uma estratégia detalhada para atingir os melhores resultados em marketing digital”, adianta a especialista, Taciele Monteiro.

O conceito é parte do que ela vai demonstrar ao longo dos dias 11, 12, 13 e 14 de junho, com o workshop “Planejamento de Marketing Digital na prática, usando Inteligência Artificial”, promovido pelo Qualifica Bento, na sede do CIC Bento Gonçalves. A imersão começará com os conceitos e ferramentas de planejamento para o marketing digital, além de uma análise de SWOT.  Nos encontros seguintes, o programa traz as etapas desse planejamento, começando pelo conhecimento do público-alvo, os canais e análises dos concorrentes e, finalmente, as metas e objetivos desejados. Fundadora da Collab Inspira, Taciele Monteiro é formada em marketing, com MBA em gestão empresarial e em influência digital.

Baseada nesta experiência, ela não tem dúvida em concluir que, atualmente, é fundamental para qualquer empresa estar no mundo digital. Seja em redes sociais, site, blog ou em alguma plataforma. “A maneira de consumir informações mudou, sendo assim, a forma de gerar conteúdo também. Hoje, o brasileiro passa nove horas e trinta e dois minutos na internet, é crucial para uma empresa estar presente em plataformas digitais se quer ser vista e destacada no mercado”, diz.

A corrida para garantir o diferencial neste universo tem agora a ferramenta diferenciada da Inteligência Artificial, que será abordada e desvendada durante o workshop. Segundo Taciele, a IA já faz a diferença no marketing digital de diversas maneiras, seja no aumento da eficiência, personalização ou eficácia das campanhas planejadas. Terá vantagem, como recomenda a especialista, quem souber “domesticar” a IA.

“É essencial entender como integrá-las estrategicamente e destacar os benefícios claros que elas trazem para as empresas, pois o que funciona para uma pode não funcionar para outra. Outro ponto super importante é que para a utilização de IA, precisamos do ser humano com conhecimento na área de atuação da empresa e em IA para ter o melhor aproveitamento e desempenho”, reforça.

Contexto de retomada

No contexto de necessária retomada da economia gaúcha após a tragédia das cheias, o marketing digital também tem papel determinante. Essa ativação pode ter potencial significativo, especialmente na conexão necessária com as comunidades e na promoção dos negócios locais. “Hoje, várias iniciativas digitais estão ajudando a conectar pessoas e empresas, contribuindo para a recuperação econômica. Empresas gaúchas que anteriormente não possuíam canais de venda online, estão agora criando plataformas digitais e vendendo para outros estados, como por exemplo: Unidos por Bento, Abrace Bento, Meu lar de Volta, Encontre seu Pet, Ajuda Sul, entre outros. Essas iniciativas mostram como o marketing digital pode ser uma ferramenta poderosa para apoiar a retomada econômica em tempos de crise”.

Os quatro encontros do Qualifica Bento ocorrem à noite, e as inscrições estão abertas.

Serviço:

O que: Workshop ‘Planejamento de Marketing Digital na prática, usando Inteligência Artificial’

Quando: 11, 12, 13 e 14 de junho

Horário: 18h às 22h

Onde: CIC-BG

Investimento: R$ 500 (associado CIC-BG); R$ 600 (não associado)

Informações e inscrições: qualificabento@cicbg.com.br ou 54 99118-9499 (whatsapp)

Foto: Divulgação

4 de junho de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/06/file-43.jpg 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-06-04 16:50:562024-06-04 16:50:56Qualifica Bento promove imersão no mundo do marketing digital
DESTAQUES DO DIA, GERAL, SEGURANÇA PÚBLICA

Mais de 206 mil propriedades rurais foram afetadas pelas enchentes no RS

As chuvas extremas desde o final de abril causaram danos por inundações e deslizamentos em boa parte do território gaúcho. No meio rural, mais de 206 mil propriedades foram afetadas, com perdas na produção e na infraestrutura, e 34.519 famílias ficaram sem acesso à água potável. Esses dados constam no Relatório de Perdas referente à maior calamidade climática que atingiu o Rio Grande do Sul, divulgado na segunda-feira (03/06), pelas secretarias da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) e de Desenvolvimento Rural (SDR).

O documento, que abrange o período entre 30 de abril e 24 de maio, foi elaborado pela Emater/RS-Ascar. Os dados são oriundos do sistema Sisperdas – abastecido com informações de todos os escritórios regionais e municipais da Emater/RS-Ascar.

Durante o período de chuvas intensas, 9.158 localidades foram atingidas no RS. Atualmente, dos 497 municípios gaúchos, 78 estão em estado de calamidade pública (a maior parte no Vale do Taquari e na Região Metropolitana de Porto Alegre), enquanto 340 estão em situação de emergência.

“Essa é a maior tragédia da história do nosso Estado, e atinge proporcionalmente a agricultura, que é nosso maior setor produtivo. A partir desse levantamento de perdas, vamos conseguir agir com ainda mais precisão e celeridade na estruturação de ações e políticas públicas para auxílio aos agricultores familiares e recomposição de nossas áreas produtivas”, afirmou o titular da SDR, Ronaldo Santini.

Em relação a produção de grãos, as perdas se referem às áreas que não puderam ser colhidas, ou às que foram colhidas e tiveram baixo rendimento, incluindo soja, milho e feijão, entre outros. As perdas nas culturas de inverno foram pontuais e correspondem a áreas recém-semeadas, que deverão ser replantadas. Foram prejudicados 48.674 produtores de grãos, grande parte de milho e soja.

“Os números retratam a magnitude que o evento meteorológico causou no agro gaúcho. Ações emergenciais já foram tomadas para tentar minimizar os efeitos nas áreas rurais, como a flexibilização de normativas, mas os demais projetos devem ser construídos junto com os setores e entidades, para ajudar na reconstrução dessa área produtiva que é tão importante não só para a economia gaúcha mas também brasileira”, frisou o titular da Seapi, Giovani Feltes.

No meio rural, 19.190 famílias tiveram perdas relativas às estruturas das propriedades, como casas, galpões, armazéns, silos, estufas e aviários. Em relação à agroindústria, dados preliminares apontam prejuízos para cerca de 200 empreendimentos familiares.

A sobrevivência e a acolhida das famílias atingidas foram priorizadas pelos extensionistas da Emater/RS-Ascar em todas as regiões do Estado. Além disso, a instituição tem trabalhado no levantamento das perdas sociais, agropecuárias e de infraestrutura que podem ser consideradas na construção de políticas públicas.

“As ações de recuperação que deverão ser executadas com essas famílias serão orientadas para o desenvolvimento social, econômico, ambiental e cultural, numa perspectiva socialmente justa, ambientalmente sustentável e economicamente viável”, destacou o diretor técnico da Emater/RS-Ascar, Claudinei Baldissera.

Produção primária

Considerando o volume, a maior perda ocorreu na produção da soja. Foram 2,71 milhões de toneladas perdidas. A estimativa divulgada em março deste ano pela Emater/RS-Ascar era que fossem colhidas 22,24 milhões de toneladas, em uma área plantada de 6,68 milhões de hectares, com produtividade de 3.329 quilogramas por hectare. Descontando a área afetada pelas chuvas e as perdas, a nova estimativa de produção é de 19.532.479 toneladas, com produtividade média de 2.923 quilogramas por hectare.

O levantamento também traz informações sobre a horticultura e a fruticultura, em especial nas regiões do Vale do Taquari e da Serra, além de regiões próximas à Região Metropolitana, onde se encontra um grande mercado consumidor.

A produção pecuária gaúcha também foi severamente impactada, exigindo longo período para recuperação. As perdas de animais afetaram de forma significativa 3.711 criadores gaúchos. O maior número de animais mortos foi de aves, totalizando 1.198.489 indivíduos adultos. Também houve perdas substanciais de bovinos de corte e de leite, suínos, peixes e abelhas.

Além disso, uma vasta extensão de pastagens foi prejudicada, tanto em campo nativo quanto em áreas de cultivo de plantas forrageiras de inverno. Por isso, o relatório prevê um impacto direto na produção de leite e de carne nos próximos meses.

Nem todas as regiões foram afetadas uniformemente. Em algumas, os danos na pecuária foram muito expressivos, como nos vales dos rios Taquari, Caí, Pardo e Paranhana, bem como na região da Quarta Colônia da Imigração Italiana na Encosta da Serra.

Frutícolas

O período do evento climático extremo coincidiu com a fase final de frutificação de importantes variedades de citros, em especial a bergamota, que já estava em colheita. Em muitos pomares, o solo ficou alagado, não somente em razão da inundação, mas por vários dias com precipitações volumosas. Os citros, na região dos Vales, e a banana, nas encostas da Serra do Mar, foram as culturas mais prejudicadas, com impacto para 8.381 propriedades.

Olericultura

O abastecimento de hortaliças nos centros urbanas foi fortemente afetado. As culturas de folhosas e leguminosas sofreram maior impacto na região Metropolitana, na Serra e nos vales do Taquari e do Caí.

Considerando o volume e a área plantada, as maiores perdas foram de batata, brócolis e aipim. As dificuldades logísticas para escoar a produção remanescente e a incerteza sobre a demanda provocaram a redução da oferta, mas não houve interrupção total, situação que permitiu uma menor elevação dos preços na Ceasa/RS.

A intensidade das chuvas danificou a estrutura foliar tenra das olerícolas folhosas (alfaces, rúculas e radiches) e dos temperos (salsa e cebolinha). Houve prejuízos também em relação à qualidade e à aparência das verduras.

O período das chuvas coincidiu com o momento tradicional de mudança das áreas de cultivos olerícolas, em especial na região de Maquiné e no Vale do Paranhana. Nos meses de verão, os cultivos são transferidos para áreas de maior altitude, como nos Campos de Cima da Serra (São Francisco de Paula e Cambará do Sul).

O relatório técnico completo inclui, ainda, os impactos para os povos tradicionais, a cultura do arroz, a floricultura, o abastecimento, o cooperativismo, as produções leiteira e florestal, além de dados meteorológicos e ações para o enfrentamento da calamidade.

O relatório completo pode ser conferido em: https://www.emater.tche.br/site/arquivos_pdf/safra/safraTabela_04062024.pdf

Foto: Assessoria de Imprensa da Emater/RS-Ascar

4 de junho de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/06/file-42.jpg 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-06-04 16:47:542024-06-04 16:47:54Mais de 206 mil propriedades rurais foram afetadas pelas enchentes no RS
DESTAQUES DO DIA, ECONOMIA, GERAL

Ações da Federação Varejista auxiliam pessoas e negócios afetados pelas cheias no RS

As principais regiões afetadas pelas chuvas que trouxeram mortes, deslizamentos, enchentes e incontáveis prejuízos ao Rio Grande do Sul estão, desde a eclosão da crise climática, sendo assistidas pela Federação Varejista do RS. A entidade, única no Estado a representar o movimento lojista ligado ao Sistema CNDL, congregou CDLs de Norte a Sul do país para uma operação nacional de solidariedade.

A iniciativa de ser um agente incentivador de doações está expressa através do movimento “Reergue RS”, liderado pela Federação em parceria com as CDLs, e tem trazido resultados que são, mais do que grandiosos, esperançosos. “Neste momento único que atravessamos, contar com o voluntariado e a solidariedade tem sido essencial para as pessoas reconstruírem suas vidas. Há muito trabalho pela frente, mas com esse engajamento, seguramente encaminharemos a reconstrução”, comenta o presidente da Federação, Ivonei Pioner.

Os exemplos da empatia do brasileiro com a situação vivenciada por milhares de gaúchos – passados 30 dias do início da crise ainda são 580 mil desalojados e quase 40 mil desabrigados – vêm de diversos lugares. Pelo “Reergue RS”, o município de Campos Novos, em Santa Catarina, enviou uma carreta e dois caminhões de donativos ao Estado. As entregas estacionaram em Santa Cruz do Sul, de onde sairão para abastecer comunidades vizinhas arrasadas pelos temporais nos Vales do Taquari e do Rio Pardo, entre outros lugares. A ação contou com a parceria das CDLs Campos Novos e Santa Cruz do Sul, além da FCDL de Santa Catarina e do Supermercados Coopercampos, que proporcionou o transporte das doações.

Santa Cruz do Sul também serviu, no final de semana passado, de QG para receber doações advindas de Araçatuba, em São Paulo. De lá, inclusive com o auxílio de um helicóptero, parte delas foi enviada ao interior de Sinimbu, município muito atingido pelas chuvas e que permanece com áreas inacessíveis por meio terrestre. As doações também tiveram como destino a própria Santa Cruz, além de municípios como Candelária, Rio Pardo, Cachoeira do Sul, Vera Cruz e Venâncio Aires.

Outras importantes entregas ocorreram em Sinimbu. A Federação coordenou uma ampla frente de parcerias, envolvendo o Sicredi, a Associação Comercial de Sinimbu e a CDL Santa Cruz do Sul, para enviar móveis a estabelecimentos comerciais de Sinimbu devastados pelas cheias dos rios da região. A ação integra uma das frentes do movimento ‘Reergue RS’, dedicada a reconstruir a economia do Estado.

Arroio do Meio, outra cidade fortemente afetada pelos temporais, recebeu auxílio de 110 mantas e 400 peças íntimas para homens, mulheres e crianças. Canoas, cidade que chegou a ter 60% do seu território alagado no ápice da crise, foi outra contemplada pelas ações da Federação. O município da Região Metropolitana também recebeu mantas e roupas íntimas. Essa região também recebeu donativos recolhidos pela CDL Nova Prata. A entidade da Serra doou roupas íntimas e outras peças de vestuário adultas e infantil, roupas de cama, toalhas, além de material de higiene.

As ações da Federação estão espalhadas por diversas regiões. Na Fronteira Oeste, a entidade e a CDL de Uruguaiana entregaram 150 cobertores para as vítimas da cheia do Rio Uruguai. Os itens foram adquiridos no comércio local, fomentando a economia gaúcha nesse momento em que os negócios também precisam continuar. Com o apoio das CDLs de Erechim e de Farroupilha, 1,1 mil cobertores já foram doados às vítimas das enchentes, e 5,4 mil peças de roupas íntimas masculinas e femininas foram entregues, com o esforço das CDLs de Guaporé e de Farroupilha, às vítimas do desastre climático.

A campanha “Reergue RS” segue colhendo donativos com a força da união do associativismo através das CDLs do país. Por meio dela, a Federação está auxiliando na assistência às pessoas e na retomada econômica. Quem quiser ajudar pode encaminhar recursos via PIX pela chave doacao@federacaovarejista.com.br. Além disso, a entidade também está incentivando o consumo de produtos gaúchos a fim de manter a produção e o comércio no Rio Grande do Sul aquecidos. A campanha utiliza frases como “Apoie as marcas gaúchas”, “Compre do gaúcho” ou “Escolha marcas gaúchas”.

Foto: Divulgação

4 de junho de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/06/file-41.jpg 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-06-04 16:45:052024-06-04 16:45:05Ações da Federação Varejista auxiliam pessoas e negócios afetados pelas cheias no RS
DESTAQUES DO DIA, GERAL

RS recebe apoio de servidores da Secretaria da Agricultura de São Paulo

Quando o Arroio Forquetinha, no Vale do Taquari, transbordou no dia três de maio, inundou mais de um ano de trabalho do agricultor Airton Hepp, que vive com a mãe, Noeli, e o pai Orlando na Vila Storck, em Forquetinha. Eles perderam 150 toneladas de silagem de milho em três hectares de plantação, além de quatro mil litros de leite em 10 dias, um prejuízo de cerca de R$ 40 mil. “A água subiu muito rápido, nunca tinha acontecido, entrou até a casa de ordenha, perto da casa da família. Moro aqui desde pequeno e meu pai há 20 anos. Foi feia a coisa, não foi bonita”, definiu Hepp. Para traçar um diagnóstico da situação atual do agro, com foco na vigilância e defesa sanitária animal, a Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) está recebendo ajuda nesta semana de servidores do Departamento de Defesa Agropecuária da Secretaria de Agricultura e Abastecimento de São Paulo.

Os oito servidores foram recepcionados na Inspetoria de Lajeado nesta segunda-feira (3/6) pelo diretor adjunto do Departamento de Vigilância e Defesa Sanitária Animal da Seapi (DDA/Seapi), Francisco Lopes, que contou que a ideia surgiu durante uma reunião do Fórum Nacional dos Executores de Sanidade Animal (Fonesa). “Foram levantados quais estados teriam disponibilidade para vir ajudar a Secretaria no levantamento de perdas e de necessidades, além de um auxílio de defesa animal de forma geral para o Estado. São Paulo foi o primeiro que se prontificou e vamos concentrar, nesse primeiro momento, o trabalho na região do Vale do Taquari, que foi uma das mais afetadas com as enchentes. Além disso foram trazidos pelos técnicos de São Paulo antígenos do Instituto Biológico que irá suprir uma demanda emergencial de insumos perdidos do Laboratório de Análises do IPVDF”, disse Lopes.

O trabalho consiste na aplicação de um questionário ao produtor rural para informações sobre perdas de animais, produtos vegetais, equipamentos, além de orientação para notificações em caso de doenças nos rebanhos. Segundo Lopes, foi feito um cruzamento de imagens de satélite de áreas inundadas com as propriedades rurais cadastradas na Seapi. “Das 5.700 afetadas pela mancha de inundação no Rio Grande do Sul, cerca de 1.700 são do Vale do Taquari. Por isso vamos começar por aqui”, afirma. Também está sendo verificada a necessidade de doação de alimento para a sobrevivência dos animais, para verificar possibilidades de auxiliar os produtores que precisam.

O líder da equipe paulista, médico veterinário da Defesa Agropecuária da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Bruno Ribeiro, contou que vieram quatro médicos veterinários e quatro técnicos agrícolas. “Viemos em quatro caminhonetes e trouxemos material básico de atendimento a enfermidades de animais de interesse para o Rio Grande do Sul, como bovinos, suínos, aves e equinos, além de alguns medicamentos”, esclareceu.

A equipe veio ao Rio Grande do Sul com recursos do Estado de São Paulo. “Além do profissionalismo, estamos aqui como seres humanos, de coração aberto para poder ajudar no que for possível na reconstrução do Rio Grande do Sul. É um trabalho de formiguinha, mas queremos contribuir com os gaúchos”, disse com emoção Ribeiro.

Toda a atividade será desenvolvida no aplicativo da Plataforma de Defesa Sanitária Animal (PDSA), construída em parceria pela Seapi e pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). “A equipe de São Paulo fica até a próxima sexta-feira (7/6), depois vamos avaliar se haverá necessidade de equipes de outros estados virem ajudar, como de Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina, Maranhão, entre outros, que já se ofereceram”, pontuou Lopes.

A médica veterinária da Seapi, Vanessa Dalcin, responsável pela Inspetoria de Arroio do Meio, será a gestora das equipes da atividade de campo no Vale do Taquari.

Foto:  Julia Chagas/Seapi

4 de junho de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/06/file-5.png 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-06-04 16:42:492024-06-04 16:42:49RS recebe apoio de servidores da Secretaria da Agricultura de São Paulo
DESTAQUES DO DIA, EVENTOS, GERAL, SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

Unimed inaugura centro de atendimento especializado em Transtorno do Espectro Autista na Serra Gaúcha

A Unimed Nordeste-RS inaugura em Caxias do Sul a Casa Semente, a primeira unidade da cooperativa dedicada exclusivamente ao acolhimento de pacientes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e seus familiares. Com 500m², divididos em dois andares e área externa, o espaço está localizado na Rua Ambrósio Bonalume, 111 – bairro Cinquentenário. Planejada há dois anos, a instituição investiu cerca de em R$ 2 milhões na estrutura.

O atendimento ao público, que será realizado mediante encaminhamento profissional, iniciará na segunda quinzena de junho. Os acolhimentos ocorrerão de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 19h30 (sem fechar ao meio-dia), e aos sábados de manhã, das 8h às 12h.

A Casa Semente desenvolverá plano terapêutico individual, próprio para crianças com TEA. O protocolo de avaliação indicará as terapias adequadas para cada caso, priorizando a evolução, reconhecendo a individualidade e priorizando a experiência e bem-estar do paciente. O espaço ainda disponibilizará orientação e formação voltadas aos pais e familiares.

A expectativa é que, em média, 150-200 clientes da operadora sejam recebidos por mês. Além do centro de atendimento especializado, todos os beneficiários com TEA, mesmo aqueles não atendidos no espaço, serão monitorados por uma equipe multidisciplinar, com os mais avançados processos e tecnologia. Até o fim do ano, a Unimed ainda deve inaugurar mais uma unidade do serviço, junto ao Espaço +Saúde, também em Caxias do Sul.

“A Casa Semente vem para trazer excelência na assistência de nossos clientes no que se refere ao TEA. Estamos inaugurando um espaço altamente diferenciado e pensado em um atendimento personalizado e humanizado, tanto para os pacientes, como para seus familiares. Além disso, desenvolvemos protocolos assistenciais, em parceria com a Casa TEA Toronto, no Canadá, utilizando ferramentas tecnológicas de última geração, permitindo avaliar a evolução de cada um dos pacientes”, acrescenta o presidente da Unimed Nordeste-RS, Dr. André Leite.

Espaço para acolhimento e desenvolvimento

O novo espaço abriga 11 salas, sendo duas para acolhimento, seis consultórios, além de ambientes para atividade de vivências, sensorial e fisioterapia. Atuarão na Casa Semente 14 profissionais das áreas de terapia ocupacional, psicologia, psicopedagogia, fonoaudiologia, fisioterapia e intervenção comportamental. Além dos pacientes, haverá também acolhimento psicológico para as famílias.

“A Casa Semente reitera nosso compromisso em sempre oferecer aos nossos beneficiários o que há de melhor na assistência à saúde”, complementa Dr. André Leite.

De acordo com o diretor da Medicina Preventiva da Unimed Nordeste-RS, Dr. Roger Weingartner, a Casa Semente proporciona um olhar especial para as crianças atendidas e, da mesma forma, para suas famílias, por meio de um espaço exclusivo de atendimento. Segundo o dirigente, o ambiente foi projetado para acolher de forma humana e personalizada, o que faz toda a diferença no tratamento e na qualidade de vida de milhares de pessoas envolvidas nessa rede de cuidado.

“Iniciar o tratamento precocemente faz toda a diferença nos cuidados e na qualidade de vida do paciente com TEA, assim como de seus familiares. A ampla estrutura que estamos inaugurando foi pensada para oferecer as melhores técnicas, reunindo múltiplas terapias em um único local e garantindo, assim, mais conforto e comodidade”, enfatiza o diretor.A Casa Semente tem como propósito a individualização no plano terapêutico, visto que o autismo está em um espectro com níveis e necessidades muito diferenciadas, o que demanda avaliações e reavaliações periódicas, por equipe multidisciplinar.

“O alinhamento entre o centro de atendimento especializado, a escola e a família precisam estar em sintonia, inclusive para compreender a evolução do paciente ou a necessidade de correção do plano terapêutico. Assim como em outras situações clínicas, realizaremos acompanhamento com indicadores da evolução do quadro”, pontua Weingartner.

Arquitetura projetada para crianças com TEA

O projeto da Casa Semente foi elaborado para suprir as necessidades específicas do público TEA. Concebido com base nos princípios do design inclusivo, ele considera as características e preferências das crianças autistas, desde a paleta de cores (suaves/pastéis), iluminação sutil e dimerizável, móveis com cantos arredondados, bem como o uso de materiais/acabamentos sensoriais.

O layout foi pensado para facilitar a orientação e minimizar estímulos excessivos. Todos os espaços foram projetados para aceitarem modificações e personalizações de acordo com as preferências individuais e os objetivos terapêuticos de cada criança.

As salas de atendimento são individualizadas, promovendo um ambiente calmo e seguro. As áreas de recepção, circulação e espera são lúdicas, além de transmitirem tranquilidade para as crianças autistas.

“Queríamos proporcionar um ambiente acolhedor, acessível, funcional e terapêutico”, completa Dr. Roger Weingartner.

O que é TEA

O transtorno do espectro autista (TEA) é uma alteração no neurodesenvolvimento, que está relacionado às esferas motora, linguística e comportamental. Ele tem início nos primeiros anos da infância e persiste na adolescência e vida adulta, embora seus sintomas possam reduzir de modo considerável mediante tratamento. Cada pessoa com TEA apresenta um diagnóstico singular, ou seja, precisa de atenção e tratamento individualizados.

O TEA é caracterizado pelo déficit na comunicação social (socialização e comunicação verbal e não verbal) e comportamento (interesse restrito ou hiperfoco e movimentos repetitivos). Alguns sinais de autismo já podem aparecer a partir de um ano e meio de idade, ou até mesmo antes, em casos mais graves.

“Há uma grande importância de se iniciar o tratamento de forma precoce, pois quanto antes começam as intervenções, maiores são as possibilidades de melhorar a qualidade de vida da pessoa”, reforça o diretor da Medicina Preventiva da Unimed Nordeste-RS.

Quais são os sinais de autismo

  • Não manter contato visual por mais de 2 segundos;
  • Não atender quando chamado pelo nome;
  • Isolar-se ou não se interessar por outras crianças;
  • Alinhar objetos;
  • Ser muito preso a rotinas a ponto de entrar em crise;
  • Não brincar com brinquedos de forma convencional;
  • Fazer movimentos repetitivos sem função aparente;
  • Não falar ou não fazer gestos para mostrar algo;
  • Repetir frases ou palavras em momentos inadequados, sem a devida função (ecolalia);
  • Não compartilhar seus interesses e atenção, não apontar para algo ou não olhar quando apontamos para algo;
  • Girar objetos sem uma função aparente;
  • Interesse restrito por um único assunto (hiperfoco);
  • Não imitar;
  • Não brincar de faz-de-conta;
  • Hipersensibilidade ou hiper-reatividade sensorial.

Foto: Alesi Ditadi

4 de junho de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/06/file-40.jpg 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-06-04 16:40:432024-06-04 16:40:43Unimed inaugura centro de atendimento especializado em Transtorno do Espectro Autista na Serra Gaúcha
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