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DESTAQUES DO DIA, EVENTOS, GERAL

Novos participantes iniciam suas jornadas no Fimma Inova 2022

Nesta sexta-feira, 15 de julho, teve início a terceira edição do Fimma Inova – programa de fomento à inovação realizado pela Movergs. Vinte e sete profissionais de 12 empresas terão encontros virtuais orientados por especialistas para entenderem de forma teórica e prática a importância de inovar para solucionar problemas e criar oportunidades.

 

Recepcionados pelo diretor de Inovação da Fimma, Giovanni Cechin Rodrigues, e seu vice, Renato Bernardi, os participantes deram start ao módulo Innovation Business Game (IBG), metodologia que propõe importantes atividades interativas. Essa fase conta com orientação do consultor Marcus Ronsoni, da Sociedade Brasileira de Desenvolvimento Comportamental (SBDC). Após, entrará em cena o CTO e vice-presidente Executivo das Empresas Randon, Daniel M. Ely, para coordenar o módulo Roadmap de Transformação Cultural e Digital.

 

PARTICIPANTES

Armazém da Mobília, Artecola, Artecubica, Creatore Sofás, Meber Metais, Minuano, PCR, Sandrin, Senai, Sindmóveis, Tecbril e Telescop.

 

O Fimma Inova 2022 conta com apoio do Sebrae RS, do Sindicato das Indústrias do Mobiliário de Bento Gonçalves (Sindmóveis) e da Associação dos Fornecedores para as Indústrias de Madeira e Móveis (Affemaq).

15 de julho de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/07/inova22.jpg 328 529 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-07-15 15:40:512022-07-15 15:40:51Novos participantes iniciam suas jornadas no Fimma Inova 2022
ARTIGOS, DESTAQUES DO DIA

César Anderle: Voluntariado

 

Por César Anderle

 

Nosso pensamento, algumas vezes, nos faz sentir que a fé conspira contra a razão e, por vezes, a razão contra a fé.
Quando assim nos indagamos, será que Deus se agrada? Qual será a distância que nos separa de Deus? Alguém já nos disse que deve ser cerca de 45 centímetros, que é a distância entre o topo da cabeça e o nosso coração. Não basta apenas crer com a mente, temos de crer com o coração, com a alma.

Se ficarmos firmes na verdade e na fé, demonstraremos a nossa gratidão perante a vida.

A correria do dia a dia nos dá medo, assusta. Sair da zona do conforto e do comodismo nos incomoda, desafia, apavora, por não dizer, até paralisa. Mas temos a oportunidade de crescimento e aprendizado. Esse processo pode surgir em qualquer tempo da vida: num emprego novo, numa mudança de condição social, num lugar diferente para morar, em visita a outros lugares ou até em fazer novos amigos.

Permanecer no habitual nos dá segurança, sim. Porém, nos faz esmorecer no questionamento. Não precisamos pensar diferente, não é necessário tomar decisões. Devemos ter consciência de que é uma renúncia ao progresso, ao amadurecimento, ao crescimento.

Será que seríamos mais felizes com algumas mudanças, com a coragem de fazer diferente, de assumir compromissos comunitários e responsabilidades em entidades?

Deus nos dá força e o faz de graça. Nos concede sabedoria, inteligência, disposição e sucesso, por consequência. Precisamos ter coragem para reconhecer e sermos humildes para nos submeter à vontade dele. Se alcançamos o sucesso, não é apenas pela nossa predisposição e, sim, por força do alto. Somos imagem e semelhança.

Somos parte de uma sociedade que trabalha muito com voluntários. Eu percebo voluntariado em muitas entidades. Somos movidos pelo bem querer as outras pessoas, ao nosso próximo.

Que belos exemplos de nossa comunidade perante o mundo. Somos capazes, interessados, ordeiros, responsáveis, dedicados. E tenho uma certeza, estamos dando exemplos às novas gerações. O que fazemos hoje, ecoa pelo tempo. São exemplos grandiosos e de importância sem fim.

Parabéns pessoas do bem. Gratidão Deus do bem!

 

Imagem: Reprodução

15 de julho de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/07/voluntariado.jpg 800 1290 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-07-15 15:37:302022-07-15 15:37:30César Anderle: Voluntariado
ARTIGOS, DESTAQUES DO DIA

Rogério Gava: Quem sustenta a Sustentabilidade?

Por Rogério Gava

 

As coisas do interesse de todos quase sempre não interessam a ninguém.
Millôr Fernandes (1923-2012)
Escritor e cartunista brasileiro

 

Sustentabilidade virou palavra da moda (como dizem os americanos, uma buzzword). Está em todas as bocas e discursos. Mas, sabemos, entre o discurso e a prática cabe o Himalaia. Faço o mea culpa. Ando de carro. Produzo lixo. Também sou responsável. Todos nós somos. Toda a sociedade. Não há inocentes na degradação do planeta. Para produzir um hambúrguer são necessários três mil litros de água. Nove mil para produzir um frango. Uma única viagem de avião de longa distância queima cem toneladas de combustível. Em quarenta anos serão quase sete bilhões de veículos motorizados em todo o mundo. Sentiu o drama? E então, o que fazer?

A verdade é que todos nós contribuímos para a deterioração do planeta. Levante o braço quem se julga isento de culpa nesse sentido. Isso, contudo, nada mais ilustra do que uma faceta inequívoca da índole humana: a natureza contraditória que habita o ser de todos nós. Sabemos o que é nocivo – e não importa se no âmbito social, psicológico, econômico ou ecológico -, mas o que mais fazemos, tantas vezes, é correr em sua direção. A humanidade sempre tenta desviar daquilo que lhe parece ser “o mal”, mas cedo ou tarde sempre acaba enfrentando os “monstros” de sua própria criação. A questão do meio-ambiente – tão na pauta que já não mais se sabe mais onde termina a preocupação legítima e começa a exploração mercantilista do tema – vê-se às voltas, então, com os conflitos gerados por esta característica tão peculiar do chamado homo sapiens (ou, como queria Edgar Morin, não seria demens?).

A equação da sustentabilidade é deveras complicada. Engana-se quem se ilude com discursos românticos. Ecologia sem pé na realidade é conto de fadas. E contos de fadas são para crianças. No mundo real, o fato é que a sustentabilidade lida com três “Es” de difícil acomodação: Ecologia, Economia e Emprego. Estamos crescendo em um ritmo suicida. Mas precisamos produzir, crescer e gerar empregos. Qual a saída? Parar de produzir e consumir? Não faremos isso, pelo simples fato de que necessitamos de produção e consumo para sobreviver. De empregos. A economia também corre em nosso sangue. Esse mesmo sangue que escorre a cada metro quadrado de floresta devastada.

Serei simplista, eu sei, mas me arrisco a dizer que temos apenas duas saídas a esse dilema: Tecnologia e mudança de comportamento. Energia eólica, das ondas do mar, solar, fotossíntese artificial, dessalinização dos oceanos. E, mais importante: consumir menos e de forma mais adequada. Transporte coletivo. Repare em um engarrafamento: em cada carro uma pessoa. Deveríamos estar todos dentro de um ônibus. Ou trem. Movidos a energia solar.

Gastar menos água, menos luz. Mudar nossos hábitos alimentares. Ir de bicicleta para o trabalho. Racionalizar nossas viagens. Não será fácil. Pelo simples fato de que tudo isso implica em comprar menos; vender menos; gerar menos; ganhar menos dinheiro, portanto. E onde o vil metal entra em cena…nem precisa comentar.

O problema está posto e não é pequeno! Aliás, ele é gigantesco! E não será superado sem dor, não nos iludamos. Mas precisamos superá-lo. Para o nosso bem e o de nossos filhos e netos. Resta-nos descobrir como.
Antes que seja tarde demais.

 

Imagem: Reprodução

15 de julho de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/07/sustentabilidade-ambiental.jpg 630 1016 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-07-15 15:33:272022-07-15 15:33:27Rogério Gava: Quem sustenta a Sustentabilidade?
ARTIGOS, DESTAQUES DO DIA

Conexão BPW: autoconhecimento para a vida e Psicoterapia

 

A vida atual nos leva a focar no que é prático, nas necessidades do dia a dia, nas coisas, nas tarefas. Normalmente, não encontramos muito tempo e nem apelos para perceber o que é mais subjetivo, o que não está evidente, mas nas entrelinhas.
No entanto, o autoconhecimento, por exemplo, passa por atenção a estes aspectos tão importantes. Não somos apenas nossa imagem no espelho, nossa aparência, conforme nossas roupas e cabelos.
Quando lembramos de uma pessoa, além da aparência, também nos ocorre seu jeito de ser, seu humor, as coisas que sabe fazer bem, aquelas em que pode não se sair muito bem, sua índole, sua energia, a força de sua presença. São aspectos subjetivos e que nos identificam. Muitas vezes, a opinião que temos a nosso próprio respeito não é a mesma que os outros têm de nós, por várias razões. Bem, dificilmente todos vão pensar o mesmo a nosso respeito, mas é importante que tenhamos uma boa noção a respeito de nós mesmos e também de como somos vistos pelos outros, como parte do que é nossa identidade.
Qual a importância disso? Inicialmente, uma noção clara de identidade é muito adequada e sinal de saúde mental. A partir de nossa identidade vamos nos relacionar com o mundo, com as pessoas, buscar objetivos, trabalho, amizades, relacionamentos. Com clareza sobre nossas características, poderemos buscar melhorar algumas coisas e nos orgulharmos de muitas outras que nos caracterizam. Além disso, podemos compreender melhor os nossos sentimentos, dar nome adequado a eles, perceber as fontes de ansiedade e insegurança, explorar nossas capacidades pessoais para superar problemas.
Ao surgirem dificuldades a serem enfrentadas, saber muito sobre nós mesmos pode ser de grande ajuda. O que exatamente estamos sentindo? O que se passou e qual o motivo desse fato nos afetar tanto? Por qual motivo outros fatos não nos fazem sentir tão mal? Estas perguntas dizem muito a respeito do universo subjetivo, do que se passa em nosso mundo interior. O que se passou em nossas vidas que nos tornou mais vulneráveis e/ou mais fortes?
Percebe-se que existe uma noção no senso comum, de que as vivências anteriores e infantis interferem muito em nossa vida e muito da infância, do passado, precisa ser retomado para compreensão do que se passa hoje na vida de cada um, problemas, escolhas, percepções. Mas como fazer isto? Este é um caminho por onde profissionais da psicologia podem orientar.
Com todos os dramas vividos na Pandemia, em que nos sentimos fragilizados, ameaçados de fato e apavorados com os perigos, acho possível dizer que as pessoas têm entrado mais em contato com as dores emocionais, com a existência da psicologia, dos psicólogos (as), da psicoterapia, da atenção aos sentimentos, enfim, às questões afetivas como fatores de saúde ou adoecimento, de fato. Talvez um aspecto do qual possamos tirar proveito para nossas vidas. É possível buscar auxílio e encontrar apoio para superação das dificuldades de ordem afetiva e emocional.
No entanto, muitas vezes identifica-se um entendimento simplificado de que o tratamento consiste apenas em desabafo e em breves encontros de escuta profissional e alívio. Porém, duas ou três sessões ainda não constituem um tratamento, talvez nem mesmo tempo suficiente para uma avaliação. Mas se o desabafo, somente, já é fonte de tanto alívio, já dá forças para seguir, quanto mais um tratamento psicoterápico de fato.
É compreensível que as conversas com amigos ou outros profissionais de saúde ou terapias integrativas já nos façam sentir muito melhor, diante da necessidade de amparo que a atualidade demanda. Momentos de certa acolhida e alívio, sem contato maior com nosso mundo interno, mais profundo, que exige trabalho e dedicação para mudanças. Só o suficiente para seguir, parece já bastar.
Nota-se na atualidade que há especialmente, muita necessidade de acolhimento, de alguém com quem seja possível se sentir seguro, amparado e falar sobre o que é íntimo com sigilo e respeito (curiosamente, num mundo em que a distinção íntimo/público parece já não existir). Sabemos que muitas vezes, cuidar é escutar, ou escutar é cuidar. O escutar fala, carrega uma mensagem de acolhida e esperança. A escuta profissional na Psicoterapia é uma escuta qualificada, diferenciada e singular, um recurso valioso de interlocução, possibilitando tratamento, suporte e mudanças, de forma séria e respeitosa.
Temos a possibilidade de contar com este valioso recurso para cuidarmos de nossa saúde emocional, não precisamos abrir mão dele por desconhecimento. Por este motivo, este foi o tema desta coluna, lembrar que a psicoterapia pode contribuir com nossa saúde e autoconhecimento, por uma vida melhor.

 

Imagem: Reprodução

15 de julho de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/07/psicoterapia-sp-quando-comecar-1024x683-1.jpg 635 1024 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-07-15 15:28:562022-07-15 15:28:56Conexão BPW: autoconhecimento para a vida e Psicoterapia
Cultura e Entretenimento, DESTAQUES DO DIA

A sanfona branca de Luiz Gonzaga

Por Ademir Antônio Bacca

 

“Aquela sanfona branca / Aquele chapéu de couro / É quem meu povo proclama / Luiz Gonzaga é de ouro / Aquele tom nordestino / A voz sai do coração / É ele o rei do baião, é Luiz/ É cantador do sertão / É filho de Januário / É quem canta o Juazeiro / É festa, é povo, Luiz alegria / Luiz Gonzaga é poesia”
(Sanfona Branca, Benito Di Paula)

 

Por trás da famosa imagem do cantor Luiz Gonzaga tocando a sua sanfona branca, há uma linda história por poucos conhecida, acontecida em dois atos, na cidade de Bento Gonçalves.
Tudo começou com um telefonema do Rei do Baião ao empresário Luiz Matheus Todeschini, diretor presidente da maior fábrica de acordeões da América do Sul, comunicando que ele estava a caminho de Bento Gonçalves em busca do acordeão dos seus sonhos.
— E o senhor, Seu Luiz, vai fazer essa sanfona para mim, disse o cantor nascido em Exu, em Pernambuco, ao se despedir.
Poucos dias depois, Gonzagão chegava a Bento Gonçalves e se instalava na casa do empresário, na rua 10 de novembro, onde permaneceria por duas semanas.
De imediato disse ao empresário como queria a sua sanfona, em tamanho fora do padrão da linha Todeschini, e deixou claro que ela tinha que ser branca, para contrastar com o gibão de couro cru que usava em suas apresentações.

Luiz Matheus reuniu alguns dos seus melhores colaboradores e, tendo Gonzagão palpitando ao lado, dedicaram quase dez dias exclusivos de trabalho para fazer a gaita dos sonhos do já então ídolo da música popular brasileira.
Concluído o trabalho de equipe e o produto final devidamente aprovado pelo cliente, era preciso inaugurar a sanfona em grande estilo.

E foi o que aconteceu em pleno centro da cidade, em frente ao Edifício Bento Gonçalves, quando Gonzagão apresentou oficialmente a sua sonhada sanfona branca para uma grande plateia que se formou ao seu redor já no primeiro acorde. Logo após os primeiros acordes, aconteceu um fato inusitado, que ficaria registrado e marcado como a integração do gaúcho com o nordestino: o tradicionalista Edes Moré, acompanhado do filho Luciano, devidamente pilchados, alinharam-se a Gonzagão, vestido a caráter com sua roupa nordestina. Num gesto de carinho, o cantor tira seu chapéu de vaqueiro da cabeça e o troca pelo gaudério de Moré, sem interromper a canção que interpretava, sob os aplausos da população. Foi o fecho de ouro da passagem do grande cantor por Bento Gonçalves que, a partir daquele dia incerto de 1967, passou a carregar em todos os palcos por onde se apresentou, a marca Todeschini gravada em letras douradas na sua famosa sanfona branca.

 

A Garota Todeschini

A passagem de Luiz Gonzaga pela fábrica de acordeões Todeschini coincidiu com a escolha da rainha da empresa, evento comum naqueles anos. A vencedora foi Maria Helena Bonatto (hoje Brunetto), a quem o compositor escreveu (e dedicou) a canção “Garota Todeschini”, que ele incluiu em seu primeiro disco gravado com a sanfona branca. Na letra, ele faz um agradecimento às trabalhadoras da empresa que, com suas mãos, fazem os acordeões com que os sanfoneiros/gaiteiros ganham o seu pão, mas deixa nas entrelinhas uma admiração pela jovem rainha:
Garota Todeschini / Ouça bem essa homenagem / Que um caboclo de coragem / Sanfoneiro e cantador / Que nunca cantou vantagem / Nem na luta e nem no amor // Você gauchinha merece / Toda minha gratidão / Por fazer esta sanfona / Pr’ eu tocar o meu baião } bis
Quando boto ela no peito / Sinto o mundo em minha mão / Cada baixo representa / Um pedacinho do sertão / É dela que tiro o pão/ Com ela é que eu dou estudo / Garota Todeschini, prenda minha / Com essa gaita e você sou tudo } bis
(Garota Todeschini, letra e música de Luiz Gonzaga)

Malandramente, o cantor deixa nas entrelinhas a dúvida de qual seria a garota Todeschini: a rainha da empresa ou a nova sanfona? Na dúvida, aposte nas duas.

 

Fotos: Capa – Luiz Gonzaga e a sanfona branca fabricada exclusivamente para ele

Interna – Luiz Matheus Todeschini

Reprodução Ademir Antonio Bacca

15 de julho de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/07/Sanfona-branca-1.jpeg 595 960 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-07-15 15:23:332022-07-15 15:23:33A sanfona branca de Luiz Gonzaga
DESTAQUES DO DIA, ESPORTES

BGF visita a ABF visando manter a invencibilidade na Série Ouro

Equipe bento-gonçalvense ocupa a vice-liderança, com sete pontos conquistados em três jogos

 

O Bento Gonçalves Futsal (BGF) joga novamente longe de seus domínios pela Série Ouro de 2022. A equipe comandada pelo técnico Valer Flores visita a Associação Brasil de Futsal (ABF) no próximo sábado (16), às 20h, em São Lourenço do Sul, visando defender a sua invencibilidade na competição estadual.
Com duas vitórias e um empate, o BGF ocupa a vice-liderança da competição com 7 pontos conquistados, mesma pontuação que o líder do campeonato. Na rodada passada, a equipe enfrentou o Paulista, em Pelotas, no primeiro compromisso fora de casa. Com grande atuação do time de Vaner Flores, o BGF garantiu a vitória pelo placar de 2 a 1, com gols de Alex Rosatti e Bruno Reis.
A ABF, por sua vez, ocupa a 6ª colocação com 4 pontos. Na rodada passada, o time de Pelotas ficou no empate em 5 a 5 com o Lyon Gaúcho, fora de casa. Essa é a segunda vez que o BGF enfrenta a ABF em sua história. Em 2021, o time da Capital Brasileira do Vinho levou a melhor, derrotando a equipe pelotense pelo placar de 6 a 0, em casa.

5ª rodada
ABF x BGF
Barcelona/Macléres x Lyon Gaúcho
São José x Paulista
Riograndense x AVGF

14 de julho de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/07/IMG_7193-scaled.jpg 1589 2560 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-07-14 17:40:222022-07-14 17:40:22BGF visita a ABF visando manter a invencibilidade na Série Ouro
Cultura e Entretenimento, DESTAQUES DO DIA

Roque JR lança novo livro

O editor e escritor Roque Jr está lançando seu novo livro: Muitos sonhos realizados: ideias e a utopia da vida

 

O escritor Roque Jr. está lançando sua obra de número 65 “Muitos sonhos realizados: ideias e a utopia da vida”, onde relata as atuações nacionais em seus 50 anos de vida.

Por motivos de saúde, muitas dessas atividades foram interrompidas, outras ocorrendo apenas pelo fato de sua “bipolaridade” acentuada. “Entendo que ser “bipo” me fez ter várias atividades que não teria conseguido se eu não tivesse esse problema. Até mesmo a publicação das 65 obras literárias. Isso mesmo, muitas palavras em meus livros são taxadas, pois entendo que necessito citá-las, mas que não poderia usar sinônimos e não as considero de bom agrado em meu entender”, afirma.

Atividades em entidades ligadas a clube social, movimentos estudantis, juvenis, a própria faculdade, e atualmente ligado ao movimento antimanicomial, contra a continuidade das atividades dos hospícios, manicômios têm sido presentes em seu cotidiano. Participou de duas reuniões na ONU Brasil em 2021.

“Em muitos destes lugares eu teria sido mais importante, ido mais longe, ter ocupado cargos de maior relevância, se eu não tivesse algumas crises ligadas à bipolaridade. Mas fui mais que resiliente, pois a resiliência é retornar ao estado de origem. Em meu caso, estou muito melhor ao estado anterior da constatação do diagnóstico de meu problema. A bipolaridade tem como um de seus sintomas a pretensão de grandeza, bem como não findar projetos. De minha parte, realizei muitas das atividades e as fiz de forma grandiosas, muitas delas com repercussão nacional”.

Como cita o prefácio, escrito por Claudio Cirino Nunes do Amaral, “Roque JR é uma pessoa predestinada ao especial […] Penetra as almas de verdade e, mesmo sabendo que nunca sabemos o que está por vir, nos faz acreditar que isso faz a diferença”.

 

Imagem: Capa livro Roque Jr – Reprodução

14 de julho de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/07/capa180.jpg 586 945 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-07-14 17:33:002022-07-14 17:33:00Roque JR lança novo livro
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DESTAQUES DO DIA

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