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DESTAQUES DO DIA, SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

Conferência de Saúde Mental é realizada em Bento

Nesta terça-feira (08) a Secretaria da Saúde e Conselho Municipal de Saúde realizam a II Conferência Municipal de Saúde Mental. O evento tem como tema “A Política de Saúde Mental como Direito: pela defesa do cuidado em liberdade, rumo a avanços e garantia dos serviços de Atenção Psicossocial no SUS”. A atividade é realizada no cinema da Fundação Casa das Ates.
O encontro visa o reconhecimento dos desafios a serem enfrentados na garantia do atendimento em saúde mental. “Que possamos ter uma ótima conferência, e que os debates e proposições possam ser colocados em prática, e que possamos fortalecer a nossa rede de saúde mental do Município”, destaca o coordenador do setor de Saúde mental, Maurice Bowari.
As propostas levantadas no eventos serão levadas para a etapa Estadual (abril de 2022) e posteriormente à Conferência Nacional de Saúde Mental que ocorrerá em maio 2022.
Estiveram presentes a presidente do Conselho de Saúde, Doraci Mazzolini e o vice, Luiz Fernando Ferreira.
Assessoria de Comunicação Social Prefeitura
8 de março de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/03/WhatsApp-Image-2022-03-08-at-15_20_57-2.jpg 671 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-03-08 16:52:022022-03-08 16:52:02Conferência de Saúde Mental é realizada em Bento
ARTIGOS

O MUNDO PEDE SAÚDE MENTAL

Este título tocante e de forte apelo: O MUNDO PEDE SAÚDE MENTAL, é o lema da 9ª edição da Campanha “Janeiro Branco”, que em 2022 busca promover um pacto pela saúde mental em meio à pandemia da Covid-19. Sabemos que o contexto pandêmico expôs ao mundo a importância e necessidade da saúde mental/emocional e as consequências danosas para as pessoas, grupos e a sociedade como um todo, quando ela é afetada.

Motivo que também nos orgulha a respeito do “Janeiro Branco” é o fato de ser uma campanha brasileira, sem fins lucrativos, iniciada em 2014 por psicólogos de Uberlândia, Minas Gerais.

O mês de janeiro foi escolhido considerando que, em praticamente todo o mundo, as pessoas estão mais propensas a mudanças, definindo resoluções e metas para o ano novo, buscando retomar planos e novos caminhos. Quando temos diante de nós uma folha em branco, podemos preenchê-la de acordo com nossos desejos e demandas.

O objetivo da campanha é chamar a atenção da humanidade para as questões e necessidades relacionadas à Saúde Mental/Emocional na vida das pessoas e nas instituições, conscientizando, promovendo e protegendo essa categoria de saúde, prevenindo o adoecimento emocional.

O convite e as ações são para que se reflita sobre o sentido e o propósito da vida, a qualidade dos relacionamentos e o quanto conhecemos sobre nós mesmos, nossas emoções, pensamentos, escolhas e comportamentos.

Evidentemente, os profissionais ligados à área da saúde mental conhecem muito bem o valor de se abordar estas questões, porém, mesmo profissionais de outras áreas dentro da saúde, por vezes não reconhecem o valor e não percebem o quanto o emocional interfere na vida e no adoecimento humano. Além dos profissionais da saúde, então, ainda mais difícil levar ao reconhecimento de que é preciso cuidar do que é mais humano em nós, nossos sentimentos, nossas emoções, nossas fragilidades.

Cada um de nós leva consigo conteúdos psicológicos e subjetivos, pois nossas vidas são estruturadas em torno de questões mentais, sentimentos, emoções, relacionamentos e comportamentos, sendo assim fundamental que a subjetividade humana possua lugar de destaque em nossa sociedade, para não sermos vítimas de nós mesmos e de outros, pelo desprezo das necessidades psicológicas pessoais e alheias, especialmente num momento tão crítico para a humanidade.

Não reconhecer estes aspectos pode nos deixar à mercê de enganos e decisões frustradas, levar a múltiplas formas de adoecimento relacionadas, atrapalhar relacionamentos de toda a ordem e também gerar custos financeiros pessoais e públicos, sem falar nos “custos”/ repercussões de nossas ações fundamentadas em algum desequilíbrio ou adoecimento mental/emocional. São imensos os danos em função dos preconceitos em torno da saúde mental, como se apenas falar a palavra “mental” nos remetesse a um universo de loucura. Não podemos permanecer neste estágio, enquanto sociedade tecnologicamente tão avançada, convivendo com desequilíbrio tão grande entre a compreensão e domínio destes aspectos, na busca pela qualidade de vida.

De forma prática, através da Campanha se busca sensibilizar as mídias, as instituições pública, privadas e os poderes constituídos, a respeito da importância de projetos específicos, políticas públicas, recursos financeiros, espaços e iniciativas socioculturais que valorizem e atendam às demandas individuais e coletivas, direta ou indiretamente relacionadas à Saúde Mental.

Para que não fiquemos em nível muito teórico, importante exemplificar algumas ações possíveis como campanhas e outras que podemos realizar pelo nosso próprio bem-estar:

l informar sobre saúde mental, sem tabus e preconceitos – entrevistas, palestras, cartilhas;

l exemplificar situações de saúde e adoecimento emocional – entrevistas, palestras;

l criar espaços e condições para acolhida e atendimento em prol da saúde emocional – projetos  e políticas públicas;

l promover empatia pelas necessidades alheias através do voluntariado;

l buscar pessoalmente o autoconhecimento, de forma séria e responsável;

l fazer psicoterapia;

l encontrar amigos, familiares, pessoas queridas para um convívio prazeroso;

l acolher as pessoas com atenção, respeito e escuta sincera, inclusive  crianças e idosos, e em família;

l conviver com animais de estimação;

l ler e ouvir música;

l valorizar e tirar proveito da arte, em apresentações diversas, conforme preferência;

l tirar férias, encontrar formas de descanso do trabalho;

l realizar algum tipo de exercício físico;

l estar em contato com a natureza;

l viajar ou fazer pequenos passeios.

A partir destes exemplos, podemos perceber que não precisamos ficar só com o mês de janeiro para promover ações em benefício de nossa saúde mental/afetiva. O “Janeiro Branco” vem para destacar o tema em grande escala. Este espaço disponibilizado pelo Jornal Integração da Serra, por exemplo, para que psicólogas comentem a vida sob a perspectiva da psicologia, é uma forma de promover, valorizar e desmistificar a saúde mental/emocional, de janeiro a janeiro.

Conexão Psi também é “Janeiro Branco”!

Imagem: Divulgação

9 de fevereiro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/02/Conexao-Psi-Janeiro-Branco.jpg 671 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-02-09 15:47:352022-02-09 15:47:35O MUNDO PEDE SAÚDE MENTAL
SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

Conheça técnicas para fazer um “detox mental”

Neste mês, profissionais da área da saúde estão imbuídos em ações para promover a saúde mental das pessoas. O Janeiro Branco é uma campanha ao estilo das demais realizadas em Outubro e Novembro e tem por objetivo chamar a atenção da humanidade para as questões e necessidades relacionadas à saúde mental e emocional dos indivíduos e das instituições humanas.

Dani Costa, mentora palestrante e autora do livro “Você é o caminho”, no qual relata como superou a Síndrome de Burnout, indica algumas frentes em que a própria pessoa pode agir e que podem resultar em um verdadeiro “detox mental”:

  • Meditação – há diversos aplicativos hoje em dia que ensinam a prática. Minutos da prática já trazem resultados no dia a dia: mais foco, concentração e redução da ansiedade com o aumento do estado de presença.
  • Evitar pessoas, pensamentos, sentimentos e emoções negativos. E sempre se perguntar se algum desconforto emocional realmente tem só a ver com você ou foi algo que captou de uma reunião, conversa ou situação do trabalho. Somos verdadeiras esponjas, estamos muito presentes e conscientes aos pensamentos, sentimentos e emoções de outras pessoas.
  • Sempre que possível, realizar um detox de redes sociais e celular.
  • Buscar conectar-se com a natureza, seja por meio de uma planta em casa, animais ou a luz solar durante o dia.
  • Ler livros e ouvir músicas que remetam coisas boas e tragam sensação de alegria e prazer.
  • Incluir atividades físicas na rotina, elas promovem um detox no corpo e mente, além de trazer maior motivação para o dia a dia.
  • Prestar atenção no que come, a comida também traz toxidades, influenciando na química do corpo e por conseguinte no nosso equilíbrio como um todo.
  • E por último, bebe bastante água, pois ela limpa, purifica e leva embora as toxinas acumuladas durante o dia.

Dani ainda recomenda iniciar o dia com um mantra: “Eu me honro, escolho o que me honra e escolho o que me honra”, ele funciona como um algoritimo na nossa programação mental, liberando situações de abuso, assédio ou sobre carga de atividades. Quando você toma consciência de que tudo que você escolhe no seu dia pode vir de um lugar que honra você, de mais auto amor e empatia, você começa a eliminar tudo aquilo que não está congruente com isso da sua rotina, desde a forma com que se relaciona com você mesmo, bem como com o outro.

Ela ainda ressalta ser importante também iniciar o dia com um planejamento, uma organização diária e sempre se perguntar : “O que posso acrescentar à minha rotina hoje que vai me trazer mais plenitude e realização?”

A pergunta abre espaço para possibilidades, pois tira você de respostas pré-definidas.

Para finalizar, Dani afirma que a nossa mente funciona como um HD e quanto mais arquivos leves e produtivos enviamos a ela, mais refletimos isso na nossa realidade, e tudo funciona com maior fluidez. Porém, se ao longo do dia, levamos apenas arquivos pesados, o que se refletirá é uma vida pesada e lenta, podendo ser interpretada como procrastinadora. “Que tal fazer uma limpeza nesse HD mental, cuidar mais dele e trazer arquivos bons? Assim a vida poderá ser mais leve e divertida”, sugere.

Sobre Dani Costa

Trabalha com desenvolvimento humano há mais de 10 anos, é também mentora, palestrante e escritora, ela lançou o livro “Você é o Caminho” para contar como superou a Síndrome de Burnout e com isso ajudar quem sofre com o mesmo problema.  É  idealizadora da Plataforma da Vida, um portal de conteúdo e serviços voltados para autoconhecimento e gestão emocional. Formada em letras pela Unniversidade de Brasíliai, passou pelo serviço público de Brasília e atuou 13 anos como bancária, nove deles como gestora.

Durante os anos atuando como executiva, coordenou trabalhos que exigiam empatia e a presença do outro, o que a fez expandir características como a facilidade com a escrita e o interesse em relacionamento humano. Ainda em seus anos corporativos, se aprofundou na área de gestão de pessoas com cursos dentro e fora do País, conhecendo diversas técnicas e ferramentas voltadas para o autoconhecimento e desenvolvimento pessoal.

Além do portal, Dani  também criou o coletivo Brazilinas, que em um ano de existência desenvolveu, entre outras ações, a capacitação profissional de diversas mulheres em situação de vulnerabilidade social, trabalhando também a autoestima e incentivando a independência dessas mulheres.

Para saber mais, acesse: Instagram: @plataformadavidaoficial e @dani.costa.oficial

24 de janeiro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/01/lancamento27.jpg 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-01-24 16:41:292022-01-24 16:41:29Conheça técnicas para fazer um “detox mental”
ARTIGOS, DESTAQUES DO DIA

Doando a vida

Por BPW Conexão Psi

Doando vida. A que nos remete esta expressão? 

De que forma se pode doar vida? Dando à luz, doando alimentos, atenção, tempo, remédios, roupas… órgãos, sangue, leite…

Sim, todas são formas de dedicarmos atenção e recursos variados, desde pessoais, afetivos, subjetivos, até os concretos, para melhorar a condição de vida de alguém, permanentemente ou por um período.

Doação! Quando alguém doa ou se doa por uma causa, pelo bem de outro ser, nos encontramos diante de um gesto de amor, empatia e desprendimento. Um gesto que engrandece aos envolvidos e nos ajuda a renovar a esperança no ser humano e no mundo como um bom lugar para se estar.

Mas o que leva alguém a ser doador(a)?

Certamente, várias razões, de cunho pessoal, religioso, amor ao próximo, desejo de auxiliar, de fazer a diferença na vida de alguém, de sentir-se em paz como pessoa. A vivência de situações em que doações foram importantes pode levar a que se retribua o gesto. A urgência em salvar a vida de pessoas próximas, queridas. A conscientização a respeito da importância deste ato.

Existem, porém, outras tantas razões para não doar. Desinformação da necessidade e importância, medos, fantasias sobre o que pode acontecer com quem doa órgãos, sobre como se dá este processo, desconhecimento de que um familiar desejava ser doador, alienação à pobreza e às necessidades alheias, entre tantos outros.

Entre os limites que impedem que sejamos doadores está o próprio medo da morte, a dificuldade em aceitar nossa finitude e a de quem amamos. Ao evitar pensar na morte ficamos impedidos de pensar na possibilidade de ser doador. Entre as fantasias, vale a pena pensar sobre a concepção que temos do nosso próprio corpo. Quando estamos seguros de nossa integridade, quando confiamos em nós mesmos e no mundo, fica mais fácil adotarmos a perspectiva de contribuir para o bem comum, para alguém que não conhecemos e nem conheceremos.

Socialmente, em grande escala, ainda há muito a ser feito pela conscientização em relação a doação, especialmente de órgãos. Um processo longo, lento e que vale o empenho e investimento em campanhas, pois literalmente, salva vidas!

Falando sobre a doação de órgãos, talvez a mais difícil de se pensar e realizar, alguns esclarecimentos podem fazer a diferença. Caso alguém decida ser doador, é fundamental que deixe isso claro para seus familiares, pois são eles que irão autorizar a doação, em última instância. Decidir sozinho, em segredo, não leva à realização da doação.

Seja qual for a sua opinião ou condição neste momento, pense a respeito. Talvez você, sua família e conhecidos possam ser, de alguma forma, doadores de vida, em suas mais variadas formas.

Um dos projetos permanentes de todas as BPW no Brasil é este: Doando Vida.

Uma causa necessária em prol da vida, de vidas que se encontram em risco, sem outra alternativa para se manterem a não ser através do transplante, a partir da doação de órgãos. 

Além disso, outras doações, como as de sangue, leite, cabelos, capazes de salvar vidas e dar alento a quem busca restabelecer sua saúde, também são de inestimável valia.

É fundamental olharmos para a doação de órgãos de uma nova perspectiva. Ao ser doador, se ganha muito mais do que se perde.

Deixamos um link para acesso a uma página bem interessante, onde se pode conhecer “Dora” e outras histórias de vida.

https://instagram.com/adoraveldora?utm_medium=copy_link

29 de setembro de 2021/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/09/doando-vida-Conexao-Psi.jpg 900 896 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2021-09-29 14:11:172021-09-29 14:11:17Doando a vida

DESTAQUES DO DIA

Blues movimenta Piazza Salton neste domingo
Ações do bem-estar animal seguem no Município
Concerto “Aquarela” com a Orquestra de Câmara de Bento é neste domingo
Festival Rock de Bento ocorre neste sábado, no Ferrovia Live
Salton promove evento Ciclos & Vinhas

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