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AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE, DESTAQUES DO DIA

Lago Fasolo pede socorro

 

A criação de um parque na área do Lago Fasolo, de 4,1 hectares, situada no bairro Progresso, está sendo reivindicada à prefeitura de Bento Gonçalves por entidades representativas do município e também por moradores do entorno que, ano após ano, assistem a degradação do reservatório, ocasionada pelo descarte irregular de esgotamento sanitário de cerca de 50 moradias, com a proliferação de algas que, ocasionalmente, causam mortandade de peixes.

Em 2011, na gestão do ex-prefeito Roberto Lunelli, PT (in memoriam), o município adquiriu 1,5 hectares da área lindeira. A área restante, de 2,6 hectares, incluindo o lago, pertencente ao Curtume Fasolo, penhorada por instituições bancárias e órgãos do governo federal, devido a pendências previdenciárias e tributárias da empresa.

 

 

“Há mais de 30 anos essa história segue”

Em 2021, Tiago de Paula, de 37 anos, que reside, desde que nasceu, no entorno do lago, criou uma página no Facebook, com o objetivo de chamar a atenção da comunidade para o problema. Tiago herdou do pai o amor pelo local. Ele era criança e via seu pai, o seu Antônio, limpando o lago e organizando abaixo-assinados, entregues ao poder público municipal, solicitando a canalização e recondução de redes de esgoto que vão dar no lago. Até 2010, a prefeitura era a responsável pelo tratamento de esgotos domésticos. Depois, ficou a cargo de quem explora o serviço de água, no caso de Bento, a Corsan.

“Obrigado por noticiar sobre o lago. Temos esperança que agora a questão se resolva. Há mais de 30 anos essa história segue sem uma real vontade por parte dos responsáveis. O conteúdo postado na página “Lago Fasolo”, no Facebook, repercutiu na comunidade, na Câmara de Vereadores e na imprensa local”, ressalta Tiago. Ele acrescenta que, em função das informações da página, moradores da comunidade disponibilizaram quatro placas fixadas na cerca que contorna o lago, chamando atenção para o mau estado do reservatório. Dentre os dizeres mencionados nas placas estão “Despoluição Urgente!”, “Um Crime Ambiental Acontece Aqui” e “LAGO FASOLO pede SOCORRO. Ano após ano, equipes dos bombeiros e fiscais ambientais se deslocam ao lago para retirar inúmeros peixes mortos.

 

Frente Parlamentar em Defesa do Lago Fasolo busca soluções

O Legislativo Municipal, em janeiro de 2021 instituiu a Frente Parlamentar em Defesa do Lago Fasolo, composta pelos vereadores Agostinho Petroli (MDB), presidente, José Antônio Gava (PDT), relator, e pelos membros Edson Rogério Biasi (PP), Eduardo Pompermayer – Duda (União Brasil), Rafael Fantin – Dentinho (PSD) e Thiago Israel Fabris (PP). Desde então, a Frente Parlamentar está atuando em várias frentes para mostrar o potencial que o local pode alcançar.

A promoção de uma visita ao lago, direcionada a todos os Vereadores e a busca de orientação jurídica para a condução do processo, através de órgãos que prestam esse serviço aos municípios, foram as primeiras providências tomadas pela Comissão, que agora reivindica ao prefeito Diogo Siqueira a desapropriação da área por interesse social.

“A ida em campo foi bastante produtiva, porque muitos Vereadores não conheciam a área e sua potencialidade. A busca de orientação jurídica para a condução do caso foi o outro ponto de partida, por se tratar de área particular”, ressalta Petroli. A Frente também está atuando na busca do envolvimento comunitário em torno da causa, através de visitas a veículos de imprensa do município e do Facebook, com abaixo-assinado na página do Lago Fasolo, a ser entregue para a prefeitura. O Vereador avalia que o lago é um esgoto a céu aberto, no meio do perímetro urbano. Petroli também enfatiza que a Frente Parlamentar e a Prefeitura tiveram várias reuniões com a Corsan. “O tema engloba saúde pública, meio ambiente e saneamento, além de lazer e bem-estar. A área, situada no entorno de vários bairros próximos ao centro da cidade, tem potencial para sediar um belo parque, com muitos atrativos para moradores e visitantes”, enfatiza.

Recentemente, a Corsan entregou projeto para a despoluição do lago ao prefeito de Bento Gonçalves, Diogo Siqueira. Tanto a Corsan como o Prefeito não quiseram adiantar informações sobre as propostas. A Corsan informou que “tem agenda na próxima semana com a Prefeitura para tratar dos detalhes”. O Prefeito também não quis falar sobre o assunto, alegando que o projeto está em análise.

 

Construção do Parque Lago do Progresso também é reivindicada pelo Bento + 20

A construção do Parque Lago do Progresso consta entre os projetos da Câmara de Urbanismo, Mobilidade Urbana e Infraestrutura (CT URB), do Bento + 20, conselho técnico que criou propostas para o desenvolvimento coordenado do município de Bento Gonçalves para os próximos 20 anos. Na justificativa da proposta, é ressaltado que a municipalidade pode ampliar a oferta de espaços públicos, transformando a conhecida área num parque urbano, com infraestrutura para esportes, lazer e manifestações culturais.

Também é salientado que o parque poderá servir como um ponto turístico de conexão intermodal de transporte, já que a via férrea, futuro troncal norte-sul, passa próxima ao lago. Por solicitação do CT URB, acadêmicos da UCS Campus Bento, da disciplina ‘Atelier VI’ do curso de Arquitetura e Urbanismo, ministrada pelo professor André Melati, elaboraram sugestões de projetos para a revitalização da área do lago.

“Precisamos do engajamento do Poder Público e da comunidade, para que possamos, juntos, melhorar a qualidade de vida de nossa população, ofertando um espaço de lazer, cultura e gastronomia, em uma área com um potencial incrível, inclusive turístico. A partir disso, será possível resolver os entraves do lago junto aos órgãos competentes, viabilizando possíveis parcerias público privadas para o pleno aproveitamento do espaço”, ressalta o coordenador do CT URB, Diego Panazzolo.

 

Caso está no Ministério Público desde 2004

O Curtume Fasolo, fundado em 1917, no ano de 1941 adquiriu uma área de terra de 4,1 hectares de uma olaria que estava encerrando as atividades. A empresa investiu na formação do lago para utilização da água nos processos do curtume, entre eles o da estação de tratamento de resíduos. Após o término das atividades do curtume, o bairro foi se expandindo, com aumento de moradias no entorno, a maioria canalizando o esgoto para o lago.

Em 2004, o Ministério Público instaurou um inquérito civil para apurar denúncias sobre a poluição e o mau cheiro. Em 2009, a prefeitura contratou uma empresa que instalou canos e construiu algumas caixas coletoras de esgoto. Entretanto, a medida não foi suficiente para eliminar o problema. No decorrer, o projeto foi abandonado. As bombas utilizadas para jogar os dejetos da caixa coletora para a canalização das ruas foram furtadas antes mesmo de entrarem em funcionamento.

Em 2013, a Corsan, por determinação do Ministério Público, ficou responsável pela canalização e recondução de redes de esgoto despejadas no lago. A execução do projeto de recuperação da área ficaria a cargo da prefeitura, através do Fundo Municipal de Gestão Compartilhada. O projeto não se concretizou porque antes, a área em litígio, de 2,6 hectares, deve ser desapropriada. O Fundo não pode ser usado pela caracterização de investimento em área particular.

A Lei Federal 11445, de 2007, também conhecida como Lei do Saneamento Básico, aborda o conjunto de serviços de abastecimento público de água potável; coleta, tratamento e disposição final adequada dos esgotos sanitários; drenagem e manejo das águas pluviais urbanas, além da limpeza urbana e o manejo dos resíduos sólidos. Até então, como no caso de Bento Gonçalves, a Corsan era responsável pela captação, tratamento e fornecimento de água e a prefeitura, pelo esgotamento sanitário. Com a lei, que entrou em vigor em 2010, quem explora a concessão da água também é responsável pelo tratamento do esgoto.

 

Fotos: Kátia Bortolini, Sinval Gatto Jr e Divulgação

 

ARTIGO ENVIADO PELO INTERNAUTA ReinaldoAlaorRodrigues@hotmail.com

 

Comentário:
ENC: O Poder Público responde junto com o particular por danos ambientais?

BOM DIA.

Pois é, muito difícil alguma Autoridade nos governos do Brasil responder por crime Ambiental.

Caio Freitas, Advogado, Publicado por Caio Freitas  JUSBRASIL

No final de 2021, o Superior Tribunal de Justiça publicou a Súmula nº 652, na qual fixou a responsabilidade civil solidária da Administração Pública por danos ao meio ambiente.

Veja-se a redação do verbete:

“A responsabilidade civil da Administração Pública por danos ao meio ambiente, decorrente de sua omissão no dever de fiscalização, é de caráter solidário, mas de execução subsidiária.”
Quais conclusões podemos extrair dessa novidade?

Primeiramente, é importante entender a premissa básica: sim, o Poder Público passa a responder civilmente por danos ambientais praticados por particulares, em conjunto com eles.

Mas será que isso ocorrerá em qualquer situação?

A súmula deixa claro que isso somente será possível quando o Estado se omitir em seu dever de fiscalização ambiental. A situação concreta deverá exigir, portanto, uma obrigação de fiscalizar previamente por parte do Poder Público, a qual não foi exercida (omissão total) ou o foi de maneira ineficaz ou insuficiente (omissão parcial).

Fácil se lembrar dos licenciamentos de barragens de minério em Mariana/MG e Brumadinho/MG, os quais forma feitos de forma apressada e sem a devida fiscalização posterior.

O segundo ponto importante trata da possibilidade de execução de eventual indenização contra a Administração Pública. Embora o Poder Público responda em conjunto com o particular, a constrição patrimonial do Estado para saldar a indenização fixada judicialmente só tem viabilidade quanto for inviável o pagamento por parte da pessoa física ou jurídica responsável.

Esse aspecto é relevante para os agentes do setor privado, pois deixa claro que a intenção do STJ não é criar um seguro para o causador do dano ambiental, tanto é que o Poder Judiciário irá buscar todos os bens dos envolvidos (pessoas físicas e jurídicas) antes de partir para o patrimônio estatal. Há, inclusive, o risco de se decretar a desconsideração da personalidade jurídica das empresas e penhorar bens pessoais dos sócios.

O Estado só passa a responder com seu próprio patrimônio caso, após todas as buscas de bens possíveis contra os reais causadores do dano, o débito não puder ser quitado.

A proteção não é ao poluidor, mas sim à sociedade e ao meio ambiente, que não pode ficar desprotegido caso o agente causador do dano não tenha meios para reparar o prejuízo que causou.

A terceira conclusão possível é a de que como o Poder Público poderá, mesmo que subsidiariamente, responder pelo prejuízo causado pelo particular, a tendência é que haja mais rigor tanto nos licenciamentos ambientais quanto na fiscalização das atividades potencialmente poluidoras.

Produtores rurais, mineradoras, empresas de saneamento, etc, podem esperar, portanto, receber com mais frequência visitas de fiscais ambientais e de notificações para correção de procedimentos, fornecimento de dados/documentos/informações, entre outras medidas de fiscalização.

Essa consolidação da jurisprudência do STJ por meio da súmula nada mais é do que a aplicação, pura e simples, do Princípio da Prevenção Ambiental.

8 de julho de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/07/Lago3.jpeg 476 768 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-07-08 16:49:062022-07-14 16:06:09Lago Fasolo pede socorro
AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE, DESTAQUES DO DIA, EVENTOS

Fiema Brasil evidenciará laço entre gestão ambiental e inovação

Promovida pela Proamb, feira ocorrerá entre os dias 9 e 11 de maio de 2023, no Parque de Eventos de Bento Gonçalves

 

Negócios e sustentabilidade precisam andar juntos. Estreitar os laços entre quem cria e quem busca soluções para essa relação é o objetivo da Feira de Negócios, Tecnologia e Conhecimento em Meio Ambiente (Fiema Brasil), organizada pela Fundação Proamb. A 9ª edição ocorrerá entre os dias 9 e 11 de maio de 2023, no Parque de Eventos, em Bento Gonçalves.

A Fiema é um dos principais eventos do sul do Brasil sobre o casamento entre sustentabilidade, inovação e mercado. A feira oferece infraestrutura, amplo espaço e instalações adequadas para empresas e instituições interessadas em apresentar soluções ambientais, tecnológicas e inovadoras em relação a resíduos, águas, efluentes, energia, construções sustentáveis, ciência e tecnologia e segurança do trabalho.

Dinâmico, o encontro prioriza a geração de negócios, a rede de relacionamento, a disseminação de conhecimento e, sobretudo, impulsiona o fluxo de informações e a troca de experiências profissionais. Após dois adiamentos, ocorridos em virtude da pandemia de Covid-19, a Fiema está confirmada para 2023 e manterá a programação de eventos técnicos, como seminários, congressos e meetings. Também segue nos planos a realização da Arena Startups, que reunirá mais de 40 empresas de inovação ligadas à temática ambiental.

Desde a primeira edição, em 2008, a Fiema já recebeu cerca de 850 expositores e quase 100 mil visitantes, oriundos dos mais diversos países. Em 2023, a feira terá como norteadores a geração de negócios e prospecção de mercado, a tecnologia e a inovação ambiental nos âmbitos nacional e internacional, além da informação, o conhecimento e a inovação de forma geral. As atividades envolvidas abordarão pontos relativos à gestão de efluentes líquidos, veículos híbridos, transporte e logística de resíduos, economia circular e máquinas e implementos para o transporte, entre outros.

Eventos técnicos

O destaque técnico dentro da programação será a FiemaCon, evento concomitante à feira. Nestes encontros, serão debatidas novas e definitivas diretrizes ambientais, dentro do contexto de contribuir tanto para a construção de um planeta melhor, quanto para garantir vantagem competitiva a empresas e organizações. Serão seis palcos simultâneos, pautados pela informação, a inovação e o conhecimento.

O 5º Meeting Empresarial tratá o tema “Gestão Brasil: Sobrevivência e Sucesso”. No encontro, serão apresentados cases de executivos e empresários, com o propósito de estimular o público a tomar as melhores decisões em relação à produtividade e à gestão sustentável. As experiências destacadas trazem soluções, com foco no mercado, nos clientes e nos resultados, que contribuem para uma sociedade melhor.

Já o 7º Congresso Internacional de Tecnologia para o Meio Ambiente tem como pauta “Meio Ambiente e Saúde – Interfaces e Soluções”, buscando saídas para a questão dos agrotóxicos, fármacos e outros micropoluentes e os reflexos deles na saúde humana e na cadeia alimentar. Com um olhar multidisciplinar, o evento se utilizará da ciência e da tecnologia para debater o equilíbrio que garante a qualidade de vida das gerações atuais e futuras.

A programação segue com o 7º Seminário Brasileiro de Gestão Ambiental na Agropecuária, abordando o tema “Soluções ambientais para a viabilidade do Agronegócio”. O palco terá como missão discutir aspectos ambientais ligados à produção primária, de forma a minimizar os impactos ambientais através da sustentabilidade. No seminário, os presentes terão contato com a legislação vigente e com tecnologias voltadas a amenizar os impactos ambientais da pecuária.

No 6º Seminário de Segurança do Trabalho, o desafio será aprofundar e atualizar o conhecimento de normas, medidas e ações de prevenção de acidentes. Sob o tema “Segurança na Indústria, na Cidade e no Campo”, o evento será oportunidade para debates, trocas de ideias e apresentação de novos conceitos e soluções para o setor.

O 3º Seminário de Energias Renováveis vem com o mote Negócios em Transformação”, debatendo e promovendo a troca de experiências sobre o atual ambiente para pesquisas, inovações e negócios em se tratando do equilíbrio entre sustentabilidade ambiental e produtividade.

Por fim, ocorre o Simpósio de Construções Sustentáveis, com o tema “Negócios e Oportunidades – Iniciativas que fazem a diferença”. Os painéis abordarão cidades inteligentes, tecnologias, gerenciamento de resíduos, gestão da água e certificações ambientais. O encontro levará informações e conhecimento para despertar nos empresários a consciência sobre os benefícios de projetar empreendimentos sustentáveis.

Novidades

Entre os acréscimos da 9ª edição da Fiema estará a Arena de Startups, com objetivo de dar visibilidade e criar oportunidades para ideias inovadoras dentro da ideia de unir meio ambiente, negócios e tecnologia. O espaço contará com área de 1000 m² para receber mais de 40 startups que irão expor suas produções, contando as próprias trajetórias de inovação em pitches diários, além de programação de talks e painéis abertos ao público.

A Arena de Startups é vista como porta aberta para a geração de negócios, por colocar soluções inovadoras ao alcance dos visitantes no intuito de lidar de forma mais inteligente com questões ambientais no meio corporativo. Entre os temas a serem abordados no evento, pelos expositores e pelo próprio público, que terá local de fala, estão gestão de resíduos, agronegócio, energias renováveis, construções sustentáveis, gestão de água e efluentes, logística, marketing e tecnologia.

Foto: Ana Cris Photo

29 de junho de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/06/Fiema-Brasil-ocorrera-em-2023-credio-Ana-Cris-Photo-Copia.jpg 830 1339 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-06-29 15:25:472022-06-29 15:26:02Fiema Brasil evidenciará laço entre gestão ambiental e inovação
AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE, DESTAQUES DO DIA, GERAL

Tramontina oferece descarte correto de panelas sem uso

Projeto piloto iniciou em junho e contempla três estados do Brasil. Objetivo é oferecer aos consumidores pontos de recolhimento de utensílios que receberão o destino correto

 

Ao ocupar cada vez mais espaço em estratégias e políticas empresariais, a logística reversa tornou-se uma das principais soluções para destinação correta de produtos e resíduos pós-consumo. Pensando nisso, a Tramontina disponibiliza a partir de junho, Ecopontos para logística reversa de panelas, formas, frigideiras, fervedores e assadeiras, que posteriormente poderão ser reciclados e transformados em outros produtos. Inicialmente, três estados serão contemplados com Ecopontos de coleta dos produtos, são eles: Rio Grande do Sul, São Paulo e Rio de Janeiro.

A iniciativa é resultado de uma parceria entre a Tramontina e a cleantech Trashin, responsável pela gestão e operação de logística reversa. Como um pilar do Tramontina Transforma, projeto de sustentabilidade da marca, o programa em formato piloto tem como objetivo facilitar a destinação ambientalmente correta dos materiais, fazendo com que os mesmos retornem para a cadeia produtiva. Serão instalados dez coletores em três estados e a expectativa é oferecer aos consumidores pontos de recolhimento de utensílios que receberão o destino correto.

“O programa cuidará desde a coleta até a transformação do resíduo, dando ênfase ao que está em desuso e gerando matéria-prima reciclada para a criação de outros produtos. Neste momento, o material recolhido não voltará para a fábrica, mas terá destinação em empresas parceiras homologadas e auditadas, por meio do nosso parceiro neste projeto”, afirma Ademir Beal, Diretor responsável pelo Comitê Ambiental da Tramontina.

O objetivo do projeto piloto é entender o comportamento do consumidor quando o assunto é descarte de produtos para identificação de oportunidades de ampliação do projeto. Os produtos que podem entrar nesta cadeia de reciclagem são panelas, mas também assadeiras, frigideiras, formas e fervedores da Tramontina e, também, de outros fabricantes. Não há restrição de materiais. Serão aceitos produtos em ferro, alumínio, aço inox e outros materiais.

Na visão do cofundador e CEO da Trashin, Sérgio Finger, quando uma marca do porte da Tramontina coloca em prática esse tipo de iniciativa, a mensagem ao mercado é clara: este é o melhor momento para investir em ações que priorizem o meio-ambiente, sustentabilidade e governança.

Depois de coletados e centralizados, os resíduos passam por triagem para posterior reaproveitamento. Esse processo é realizado por cooperativas de reciclagem, ativando uma camada de impacto social positivo, promovendo o aumento de renda para os colaboradores das cooperativas parceiras e a capacitação dos profissionais envolvidos.

 

Coletores tecnológicos

Através de um QR Code, os usuários podem ter mais informações sobre o processo de descarte e o funcionamento do projeto. Além disso, as coletas possuem modais combinados de acordo com a região, portanto, são realizadas de bicicleta, veículo elétrico e a combustão. No uso de veículos a combustão, 100% das emissões de carbono serão compensadas com crédito de carbono.

 

Tramontina Transforma

Para alinhar práticas ambientais e compartilhar experiências, em 2014 a Tramontina criou um Comitê Ambiental, formado por representantes de todas as unidades produtivas. No Programa de Gestão Ambiental e Manual de Conduta são registradas as práticas adotadas para transformar os processos produtivos que contribuem para o desenvolvimento sustentável.

Para produzir um jogo de panelas da marca, por exemplo, existem processos industriais como produção, tratamentos térmicos e pintura. Em suas unidades de produção, a empresa utiliza sistemas para controle de liberação na atmosfera de material particulado, gases de combustão por meio de caldeiras e compostos voláteis em processos de pintura. Esse material particulado é destinado na forma de resíduos sólidos para os aterros ou reaproveitado no próprio processo produtivo. O controle de emissões conta, ainda, com análises laboratoriais para o monitoramento.

Parte dos resíduos gerados são destinados para outras indústrias e volta a ser matéria-prima. Na fabricação de panelas de alumínio, os resíduos gerados internamente são refundidos nos próprios fornos da empresa. Em Carlos Barbosa (RS), existe a Central de Resíduos Industriais, onde recebe e dá destino aos resíduos gerados pelas unidades instaladas em Carlos Barbosa, Garibaldi e Farroupilha. Esta estrutura conta com uma Central de Triagem por onde passam mais de 80% dos resíduos para que sejam encaminhados para reciclagem, descontaminação ou utilização em outras cadeias produtivas.

ECOPONTOS

Carlos Barbosa

Rua Maurício Cardoso, 193

Telefone: (54) 3461-7750 / (54) 99142-1659

Farroupilha

Rua Fernando João Bartelle, 35 – Bairro Distrito Industrial

Telefone: (54) 3261-0037 (54) 99139-6716

 

Porto Alegre – Condomínio residencial Santos Dumont

Av. Wenceslau Escobar, 1086 – Cristal

Telefone: (51) 99981542

Rio de Janeiro | Casa Shopping 

Av. Ayrton Senna, 150 – Barra da Tijuca

Telefone: (21) 991231261

 

Rio de Janeiro | Casa Shopping Rio Sul Shopping

4º Piso, L4 | Avenida Lauro Sodré, 1 – Botafogo

Telefone: (21) 991027358

 

São Paulo | Ribeirão Shopping

Av. Cel. Fernando Ferreira Leite, 1540 | Loja 284/285/286 | Jardim Califórnia

Telefone:(16) 991201500

 

São Paulo | Iguatemi Campinas

Av. Avenida Iguatemi, 777 – SUC 132/133/134 | 1º Piso | Vila Brandina

Telefone: (16) (19) 993455013

 

São Paulo | Store Morumbi

Av. Giovanni Gronchi, Shop Morumbi, 5930 – Vila Andrade

Telefone: (11) 93233 1984

 

São Paulo | Shopping Lar Center

Av. Otto Baumgart, 433 – Loja 0113, Piso Térreo – Vila Guilherme

Telefone: (11) 91314-0971

 

São Paulo | Condomínio Quality House Lapa

Rua Jeroaquara,406 – Lapa

Telefone: 11 94756-4503

Foto: Divulgação

17 de junho de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/06/Ponto-de-Coleta.jpeg 396 637 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-06-17 16:43:022022-06-17 16:43:02Tramontina oferece descarte correto de panelas sem uso
AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE

Cronograma Semanal é divulgado pela Secretaria de Meio Ambiente

A Secretaria Municipal do Meio Ambiente (SMMAM) divulga o cronograma de atividades que serão desenvolvidas no período de 21 a 25 de fevereiro.

Os bairros Zatt, Ouro Verde, Licorsul, Cohab, Vila Nova (I, II e III), Jardim Glória, Botafogo, Progresso, Imigrante e Santa Helena e os Loteamentos Zanetti, San Marino e São Rafael recebem os serviços de roçada e limpeza.

Além disso, a Secretaria efetuará a reforma e manutenção de lixeiras, irrigação de flores na Praça das Rosas e limpeza dos canteiros dos acessos Sul e Norte do Município.

Assessoria de Comunicação Social Prefeitura

21 de fevereiro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/02/meio.png 671 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-02-21 16:22:232022-02-21 16:22:23Cronograma Semanal é divulgado pela Secretaria de Meio Ambiente
ARTIGOS

A hora de priorizar a conservação do meio ambiente

A cada dia, mais empresas vêm se preocupando com o seu processo de gestão ambiental. A proteção do meio ambiente tem surgido como fator essencial na gestão das organizações, sendo assim, a implementação de estratégias voltadas para a área ambiental tem proporcionado vantagens para as empresas tais como a redução de custos, melhor visibilidade organizacional, lucratividade, bem como a gestão eficiente dentro dos processos ambientais.

Para que a gestão ambiental funcione de forma efetiva dentro da empresa, faz-se necessário o empenho de toda a organização bem como da criação de um programa de gestão ambiental adequado e efetivo. Esse programa deve ser conduzido por pessoas que tenham conhecimento referente aos procedimentos da organização com relação à preservação do meio ambiente. É o primeiro passo para a empresa assumir um compromisso com a sociedade, demonstrando assim suas intenções e seus princípios de ação em relação às questões ambientais.

Os administradores devem agir estrategicamente em relação às questões ambientais, pois os recursos naturais são limitados e devem ser usados de forma adequada. As empresas precisam aperfeiçoar seus processos produtivos em relação à preservação do meio ambiente. Várias questões devem ser observadas, tais como a possibilidade de reciclagem de resíduos e o manejo correto dos recursos energéticos, humanos, materiais entre outros.

A gestão ambiental deve ser analisada dentro das empresas como um conjunto de ferramentas que permite criar estratégias relacionadas ao meio ambiente e que tem como principal objetivo tornar a organização sustentável como um todo.

Entre os benefícios da gestão estratégica na área ambiental estão a melhoria da imagem da empresa na sociedade, a redução de riscos e acidentes ambientais, o cumprimento da legislação bem como a melhoria na utilização dos recursos naturais como água, luz e solo.

*Andrew Silva Alfaro é professor (tutor) nos cursos de Gestão de Organizações do Terceiro Setor e Práticas Integrativas e Complementares do Centro Universitário Internacional Uninter.a

16 de fevereiro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/02/carala.jpg 596 960 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-02-16 15:41:092022-02-16 15:41:09A hora de priorizar a conservação do meio ambiente
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DESTAQUES DO DIA

Jean Wyllys em Bento Gonçalves: bate-papo e sessão de autógrafos
Aurora destaca protagonismo do cooperativismo na COP30
Legislativo homenageia Escola Caminhos do Aprender
Natal Bento dá início à programação na próxima sexta, 14, na Via Del Vino
Neilene Lunelli reconduzida à presidência do Sindiserp BG

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