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AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE, DESTAQUES DO DIA, EVENTOS

Fiema Brasil é mapeada como um dos eventos de inovação da Serra Gaúcha

Surgida de forma pioneira no Rio Grande do Sul, a Fiema Brasil se posicionou de forma precursora como feira ambiental no sul do país. A proposta de debater um tema cada vez mais atual, iniciada ainda nos anos 2000, teve sua originalidade pontuada como um dos eventos integrantes do ecossistema de inovação da Serra gaúcha. O mapeamento foi realizado pela Conexo/Randon, uma plataforma de inovação que conecta profissionais, empresas e startups por meio de colaboração e cocriação, a fim de viabilizar trocas de experiências e conhecimentos e realização de parcerias e negócios.
O material ainda identifica, destaca e dissemina atores do ecossistema de inovação da região, dando visibilidade para as iniciativas que fomentam, incentivam e promovem inovação na região.
A Fiema Brasil 2023 ocorrerá no Parque de Eventos de Bento Gonçalves, entre os dias 9 e 11 de maio.

 

Foto: Ana Cris Photo

15 de dezembro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/12/Fiema-Brasil-credito-Ana-Cris-Photo-scaled.jpg 1707 2560 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-12-15 15:50:412022-12-15 15:51:43Fiema Brasil é mapeada como um dos eventos de inovação da Serra Gaúcha
AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE, DESTAQUES DO DIA, EVENTOS

Ehlo participa de Jornada Técnica Ambiental sobre aplicação do ESG

VIVA O TAQUARI ANTAS VIVO

Encontro foi realizado em Lajeado, com a participação de executivos, empresários e estudantes para entender como aplicar a sigla ESG no dia a dia empresarial

 

Realizada pela Associação Comercial e Industrial de Lajeado (Acil), por meio da Unidade Parceiros Voluntários (UPV) Lajeado, a 12ª Jornada Técnica Ambiental da ação Viva o Taquari-Antas Vivo aconteceu no último dia 31 de agosto.
O evento, direcionado a empresários, profissionais e estudantes interessados nas questões ambientais, contou com palestras voltadas ao tema ESG (Environmental, Social and Governance, ou Ambiental, Social e Governança), os três pilares da sustentabilidade.
Além da sócia-fundadora da Ehlo, Hildengard Allgaier, participaram o consultor em Meio Ambiente e Sustentabilidade, Adilson Becker e a coordenadora de Metodologias e Qualidade Projetos da Parceiros Voluntários, Maria Inês Lara.

Painéis

O avanço do tema ESG cresce em virtude da preocupação constante de consumidores e investidores com a temática. Assuntos como mudanças climáticas, resíduos e economia circular são cada vez mais proeminentes no dia a dia corporativo.

Em sua apresentação, a fundadora da Ehlo, natural de Bento Gonçalves, Hildengard Allgaier, falou sobre governança corporativa e o papel do design de novos modelos de negócios. Hildengard destacou a forma como a evolução dos negócios acontece quando as empresas buscam, na inovação, a melhora dos seus indicadores de impacto social e ambiental.
O consultor em Meio Ambiente e Sustentabilidade, Adilson Becker, abordou o tema “ESG e meio ambiente”, falando sobre a força das métricas em relação ao CO2 e a diferença entre neutralizar e reduzir.
Para falar sobre “O S de ESG: na prática qual a sua importância e desafios para as empresas”, a convidada foi a psicóloga, especialista em educação e recursos humanos, Maria Inês Lara.
A programação também contou com a apresentação do case da BRF “Aplicação do ESG com foco no consumo hídrico nas indústrias”.
O diretor de Responsabilidade Social Corporativa da Acil, Lucas Lengler, destacou a importância dos temas trabalhados no evento e a mobilização voluntária para uma sociedade mais sustentável. “O ESG está muito presente nas mídias e tem gerado dúvidas para os empresários. Acompanhar este painel foi extremamente valioso para esclarecer algumas questões, além de permitir o compartilhamento de conhecimento a todos os participantes”, finalizou.
A Ehlo está promovendo curso ESG LAB para formação de empresários interessados em se aprofundar no tema e desenvolver projetos ESG em seus negócios.
O curso inicia no dia 13 de outubro. Interessados podem ligar para (54) 99325.3069 ou contatar pelo email: hello@ehloeducation.com

 

Sobre a Ehlo

A Ehlo é uma escola e comunidade de inovação e sustentabilidade. Nasceu em Oxford, Inglaterra e possui escritório em Bento Gonçalves. Trabalha com empresas, CEOs e universidades – transformando jornadas e desenvolvendo projetos, onde criatividade e legado caminham juntos. Alguns clientes atendidos pela Ehlo: Grendene, WPP e PUC-RS.

Contato:
Condomínio Galeria Solar
Rua Saldanha Marinho, 435, Sala 305
Centro, Bento Gonçalves
54 9 9325-3069
hello@ehloeducation.com

 

Fotos: Divulgação

6 de setembro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/09/Ehlo-1.jpeg 528 850 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-09-06 15:30:232022-09-06 15:30:23Ehlo participa de Jornada Técnica Ambiental sobre aplicação do ESG
AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE, DESTAQUES DO DIA

Lago Fasolo: Bento + 20 manifesta apoio à revitalização da área

Reunião ocorrida na Câmara, também contou com a participação de Secretários Municipais, vereadores, professores e alunos da UCS, do presidente da AAECO e do ex-Secretário Municipal de Meio Ambiente

 

A Frente Parlamentar em Defesa do Lago Fasolo, composta pelos Vereadores Agostinho Petroli (MDB), presidente; José Antônio Gava (PDT), relator; e Edson Rogério Biasi (PP), Eduardo Pompermayer Duda (União Brasil), Rafael Fantin Dentinho (PSD) e Thiago Israel Fabris (PP), recebeu representantes do Bento + 20, professores e acadêmicos da UCS, no último dia 3 de agosto, na sede do Legislativo Municipal, em apoio à iniciativa e apresentação de projetos para a área, elaborados por acadêmicos da UCS.
Também participaram do encontro os secretários municipais de Meio Ambiente, Osmar Bottega, e de Governo, Gestão Integrada e Mobilidade Urbana, Henrique Nuncio, os vereadores Idasir dos Santos e Davi da Rold e o presidente da Associação Ativista Ecológica (AEECO), Gilnei Rigotto. O Bento +20 foi representado pelo presidente Adelgides Stefenon, pelo Coordenador da Câmara Setorial de Urbanismo, Diego Panazzolo e pelo ex presidente da entidade, Milton Milan. Já a UCS foi representada pelos professores André Melatti e Daniel Eduardo Reimann e pelas acadêmicas do curso de Arquitetura e Urbanismo, Luciane Valin Bergmann, Angélica Hoffmann, Pâmela do Amaral e Joice Schaefer. A convite do Bento + 20, a reunião contou ainda com a participação do ex-secretário municipal de Meio Ambiente, Airton Minusculli, da administração do prefeito Roberto Lunelli (in memoriam), na qual foi iniciado o processo de desapropriação da área.
Na ocasião, Stefenon fez uma breve apresentação do Conselho Bento +20 e do Masterplan, que tem entre seus objetivos a revitalização do Lago Fasolo. Diego Panazzolo explicou o processo que originou a parceria entre o Bento + 20 e a Universidade de Caxias do Sul. Também apresentou um compilado dos projetos elaborados pelas universitárias, destacando áreas, tanto para lazer como para aproveitamento comercial. Já Milani sugeriu que a Frente e o Bento +20 convidem o prefeito Diogo Siqueira para fazer uma caminhada pela área.
O professor Reiman reforçou que, na visão urbanística, o Lago é uma área de grande potencial, por sua localização, acessos e pela centralização no mapa da cidade. “Bento necessita de um local deste cunho. Que sejam feitas melhorias no sentido de pensar em um parque público, visto a carência do município nesse quesito”. O professor Melatti, que também é membro da Câmara Setorial de Urbanismo do Bento + 20, explanou que os projetos acadêmicos funcionarão como um banco de ideias para serem aproveitados como referência. Ele destacou que o momento mais impressionante do processo foi a visita ao Lago, seguida do aprendizado da história do local. O projeto teve duração de um semestre, com a conclusão de doze trabalhos. Minúsculi, por sua vez, reportou as ações que envolveram o Lago Fasolo nas gestões anteriores.

 

Foto: Divulgação Câmara Vereadores

17 de agosto de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/08/Lago.jpg 636 1024 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-08-17 16:17:472022-08-17 16:17:47Lago Fasolo: Bento + 20 manifesta apoio à revitalização da área
AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE, DESTAQUES DO DIA

Prefeitura de Bento dá andamento ao projeto de despoluição do Lago Fasolo

Projeto entregue pela Corsan foi apresentado à Frente Parlamentar em Defesa do Lago Fasolo

 

A prefeitura de Bento Goncalves está dando continuidade ao projeto de criação de um parque na área do Lago Fasolo, de 4,1 hectares, situada no bairro Progresso, próximo ao centro da cidade. No último dia 19 de julho, os secretários de Governo, Gestão Integrada e Mobilidade Urbana, Henrique Núncio e o de Meio Ambiente, Osmar Botega, apresentaram, na Câmara aos Vereadores, o projeto entregue pela Corsan ao município, de canalização e tratamento do esgoto doméstico despejado no manancial, aos integrantes da Frente Parlamentar em Defesa do Lago Fasolo (presidente Agostinho Petroli; relator José Antônio Gava e membros Edson Rogério Biasi, Eduardo Pompermayer – Duda, Rafael Luiz Fantin – Dentinho e Thiago Israel Fabris).

Na ocasião, os Secretários afirmaram que o projeto de repaginação do Lago Fasolo está sendo tratado como prioridade pelo prefeito Diogo Siqueira. Acrescentaram que o município já realizou processo licitatório para a contratação de serviço de topografia, para o mapeamento da área e coleta de dados de matrículas no Cartório de Registro de Imóveis. Explicaram que o próximo passo será confrontar digitalmente as matrículas das áreas lindeiras com o projeto da Corsan, para saber quais serão afetadas e se há a necessidade de ciência por parte dos proprietários ou de desapropriações.

Segundo os Secretários, em recente reunião sobre o caso com o Ministério Público, o representante dos proprietários de 2,6 hectares da área, incluindo o lago, afirmou que eles se colocam como parceiros do projeto. O próximo passo dos proprietários será o de apresentação, ao Ministério Público, de documentos relacionados à área, em prazo estabelecido. Os Secretários ressaltaram que a Corsan já busca meios para o descarte adequado dos materiais retirados do Lago durante a canalização. Adiantaram também que a limpeza solicitada pela Frente, da área do entorno do Lago pertencente ao município, está no cronograma de ações da Secretaria de Meio Ambiente. Em 2011, na gestão do ex-prefeito Roberto Lunelli, PT (in memoriam), o município adquiriu 1,5 hectares da área lindeira. A área restante, de 2,6 hectares, incluindo o lago, pertence ao Curtume Fasolo.

Os Secretários entregaram para a Frente cópia física do projeto elaborado pela Corsan para a área, composto por plantas e descritivos: Volume 1 – Projeto Hidromecânico; Planta Baixa – Rede Coletora Área 1; Planta Baixa Linha de Recalque EBET; Sistema de Esgotamento Sanitário – Estação de Tratamento, Estação de Bombeamento e Rede de Esgoto (anteprojeto); Sistema de Esgotamento Sanitário – Estação de Tratamento; Sistema de Esgotamento Sanitário – Estação de Tratamento, Estação de Bombeamento e Rede de Esgoto – Projeto Básico e Sistema de Esgotamento Sanitário – aterro e escavações.

 

Foto: Kátia Bortolini

1 de agosto de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/08/Lago-Fasolo-1.jpeg 476 768 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-08-01 18:22:532022-08-01 18:22:53Prefeitura de Bento dá andamento ao projeto de despoluição do Lago Fasolo
ARTIGOS, DESTAQUES DO DIA

Rogério Gava: Quem sustenta a Sustentabilidade?

Por Rogério Gava

 

As coisas do interesse de todos quase sempre não interessam a ninguém.
Millôr Fernandes (1923-2012)
Escritor e cartunista brasileiro

 

Sustentabilidade virou palavra da moda (como dizem os americanos, uma buzzword). Está em todas as bocas e discursos. Mas, sabemos, entre o discurso e a prática cabe o Himalaia. Faço o mea culpa. Ando de carro. Produzo lixo. Também sou responsável. Todos nós somos. Toda a sociedade. Não há inocentes na degradação do planeta. Para produzir um hambúrguer são necessários três mil litros de água. Nove mil para produzir um frango. Uma única viagem de avião de longa distância queima cem toneladas de combustível. Em quarenta anos serão quase sete bilhões de veículos motorizados em todo o mundo. Sentiu o drama? E então, o que fazer?

A verdade é que todos nós contribuímos para a deterioração do planeta. Levante o braço quem se julga isento de culpa nesse sentido. Isso, contudo, nada mais ilustra do que uma faceta inequívoca da índole humana: a natureza contraditória que habita o ser de todos nós. Sabemos o que é nocivo – e não importa se no âmbito social, psicológico, econômico ou ecológico -, mas o que mais fazemos, tantas vezes, é correr em sua direção. A humanidade sempre tenta desviar daquilo que lhe parece ser “o mal”, mas cedo ou tarde sempre acaba enfrentando os “monstros” de sua própria criação. A questão do meio-ambiente – tão na pauta que já não mais se sabe mais onde termina a preocupação legítima e começa a exploração mercantilista do tema – vê-se às voltas, então, com os conflitos gerados por esta característica tão peculiar do chamado homo sapiens (ou, como queria Edgar Morin, não seria demens?).

A equação da sustentabilidade é deveras complicada. Engana-se quem se ilude com discursos românticos. Ecologia sem pé na realidade é conto de fadas. E contos de fadas são para crianças. No mundo real, o fato é que a sustentabilidade lida com três “Es” de difícil acomodação: Ecologia, Economia e Emprego. Estamos crescendo em um ritmo suicida. Mas precisamos produzir, crescer e gerar empregos. Qual a saída? Parar de produzir e consumir? Não faremos isso, pelo simples fato de que necessitamos de produção e consumo para sobreviver. De empregos. A economia também corre em nosso sangue. Esse mesmo sangue que escorre a cada metro quadrado de floresta devastada.

Serei simplista, eu sei, mas me arrisco a dizer que temos apenas duas saídas a esse dilema: Tecnologia e mudança de comportamento. Energia eólica, das ondas do mar, solar, fotossíntese artificial, dessalinização dos oceanos. E, mais importante: consumir menos e de forma mais adequada. Transporte coletivo. Repare em um engarrafamento: em cada carro uma pessoa. Deveríamos estar todos dentro de um ônibus. Ou trem. Movidos a energia solar.

Gastar menos água, menos luz. Mudar nossos hábitos alimentares. Ir de bicicleta para o trabalho. Racionalizar nossas viagens. Não será fácil. Pelo simples fato de que tudo isso implica em comprar menos; vender menos; gerar menos; ganhar menos dinheiro, portanto. E onde o vil metal entra em cena…nem precisa comentar.

O problema está posto e não é pequeno! Aliás, ele é gigantesco! E não será superado sem dor, não nos iludamos. Mas precisamos superá-lo. Para o nosso bem e o de nossos filhos e netos. Resta-nos descobrir como.
Antes que seja tarde demais.

 

Imagem: Reprodução

15 de julho de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/07/sustentabilidade-ambiental.jpg 630 1016 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-07-15 15:33:272022-07-15 15:33:27Rogério Gava: Quem sustenta a Sustentabilidade?
AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE, DESTAQUES DO DIA

Lago Fasolo pede socorro

 

A criação de um parque na área do Lago Fasolo, de 4,1 hectares, situada no bairro Progresso, está sendo reivindicada à prefeitura de Bento Gonçalves por entidades representativas do município e também por moradores do entorno que, ano após ano, assistem a degradação do reservatório, ocasionada pelo descarte irregular de esgotamento sanitário de cerca de 50 moradias, com a proliferação de algas que, ocasionalmente, causam mortandade de peixes.

Em 2011, na gestão do ex-prefeito Roberto Lunelli, PT (in memoriam), o município adquiriu 1,5 hectares da área lindeira. A área restante, de 2,6 hectares, incluindo o lago, pertencente ao Curtume Fasolo, penhorada por instituições bancárias e órgãos do governo federal, devido a pendências previdenciárias e tributárias da empresa.

 

 

“Há mais de 30 anos essa história segue”

Em 2021, Tiago de Paula, de 37 anos, que reside, desde que nasceu, no entorno do lago, criou uma página no Facebook, com o objetivo de chamar a atenção da comunidade para o problema. Tiago herdou do pai o amor pelo local. Ele era criança e via seu pai, o seu Antônio, limpando o lago e organizando abaixo-assinados, entregues ao poder público municipal, solicitando a canalização e recondução de redes de esgoto que vão dar no lago. Até 2010, a prefeitura era a responsável pelo tratamento de esgotos domésticos. Depois, ficou a cargo de quem explora o serviço de água, no caso de Bento, a Corsan.

“Obrigado por noticiar sobre o lago. Temos esperança que agora a questão se resolva. Há mais de 30 anos essa história segue sem uma real vontade por parte dos responsáveis. O conteúdo postado na página “Lago Fasolo”, no Facebook, repercutiu na comunidade, na Câmara de Vereadores e na imprensa local”, ressalta Tiago. Ele acrescenta que, em função das informações da página, moradores da comunidade disponibilizaram quatro placas fixadas na cerca que contorna o lago, chamando atenção para o mau estado do reservatório. Dentre os dizeres mencionados nas placas estão “Despoluição Urgente!”, “Um Crime Ambiental Acontece Aqui” e “LAGO FASOLO pede SOCORRO. Ano após ano, equipes dos bombeiros e fiscais ambientais se deslocam ao lago para retirar inúmeros peixes mortos.

 

Frente Parlamentar em Defesa do Lago Fasolo busca soluções

O Legislativo Municipal, em janeiro de 2021 instituiu a Frente Parlamentar em Defesa do Lago Fasolo, composta pelos vereadores Agostinho Petroli (MDB), presidente, José Antônio Gava (PDT), relator, e pelos membros Edson Rogério Biasi (PP), Eduardo Pompermayer – Duda (União Brasil), Rafael Fantin – Dentinho (PSD) e Thiago Israel Fabris (PP). Desde então, a Frente Parlamentar está atuando em várias frentes para mostrar o potencial que o local pode alcançar.

A promoção de uma visita ao lago, direcionada a todos os Vereadores e a busca de orientação jurídica para a condução do processo, através de órgãos que prestam esse serviço aos municípios, foram as primeiras providências tomadas pela Comissão, que agora reivindica ao prefeito Diogo Siqueira a desapropriação da área por interesse social.

“A ida em campo foi bastante produtiva, porque muitos Vereadores não conheciam a área e sua potencialidade. A busca de orientação jurídica para a condução do caso foi o outro ponto de partida, por se tratar de área particular”, ressalta Petroli. A Frente também está atuando na busca do envolvimento comunitário em torno da causa, através de visitas a veículos de imprensa do município e do Facebook, com abaixo-assinado na página do Lago Fasolo, a ser entregue para a prefeitura. O Vereador avalia que o lago é um esgoto a céu aberto, no meio do perímetro urbano. Petroli também enfatiza que a Frente Parlamentar e a Prefeitura tiveram várias reuniões com a Corsan. “O tema engloba saúde pública, meio ambiente e saneamento, além de lazer e bem-estar. A área, situada no entorno de vários bairros próximos ao centro da cidade, tem potencial para sediar um belo parque, com muitos atrativos para moradores e visitantes”, enfatiza.

Recentemente, a Corsan entregou projeto para a despoluição do lago ao prefeito de Bento Gonçalves, Diogo Siqueira. Tanto a Corsan como o Prefeito não quiseram adiantar informações sobre as propostas. A Corsan informou que “tem agenda na próxima semana com a Prefeitura para tratar dos detalhes”. O Prefeito também não quis falar sobre o assunto, alegando que o projeto está em análise.

 

Construção do Parque Lago do Progresso também é reivindicada pelo Bento + 20

A construção do Parque Lago do Progresso consta entre os projetos da Câmara de Urbanismo, Mobilidade Urbana e Infraestrutura (CT URB), do Bento + 20, conselho técnico que criou propostas para o desenvolvimento coordenado do município de Bento Gonçalves para os próximos 20 anos. Na justificativa da proposta, é ressaltado que a municipalidade pode ampliar a oferta de espaços públicos, transformando a conhecida área num parque urbano, com infraestrutura para esportes, lazer e manifestações culturais.

Também é salientado que o parque poderá servir como um ponto turístico de conexão intermodal de transporte, já que a via férrea, futuro troncal norte-sul, passa próxima ao lago. Por solicitação do CT URB, acadêmicos da UCS Campus Bento, da disciplina ‘Atelier VI’ do curso de Arquitetura e Urbanismo, ministrada pelo professor André Melati, elaboraram sugestões de projetos para a revitalização da área do lago.

“Precisamos do engajamento do Poder Público e da comunidade, para que possamos, juntos, melhorar a qualidade de vida de nossa população, ofertando um espaço de lazer, cultura e gastronomia, em uma área com um potencial incrível, inclusive turístico. A partir disso, será possível resolver os entraves do lago junto aos órgãos competentes, viabilizando possíveis parcerias público privadas para o pleno aproveitamento do espaço”, ressalta o coordenador do CT URB, Diego Panazzolo.

 

Caso está no Ministério Público desde 2004

O Curtume Fasolo, fundado em 1917, no ano de 1941 adquiriu uma área de terra de 4,1 hectares de uma olaria que estava encerrando as atividades. A empresa investiu na formação do lago para utilização da água nos processos do curtume, entre eles o da estação de tratamento de resíduos. Após o término das atividades do curtume, o bairro foi se expandindo, com aumento de moradias no entorno, a maioria canalizando o esgoto para o lago.

Em 2004, o Ministério Público instaurou um inquérito civil para apurar denúncias sobre a poluição e o mau cheiro. Em 2009, a prefeitura contratou uma empresa que instalou canos e construiu algumas caixas coletoras de esgoto. Entretanto, a medida não foi suficiente para eliminar o problema. No decorrer, o projeto foi abandonado. As bombas utilizadas para jogar os dejetos da caixa coletora para a canalização das ruas foram furtadas antes mesmo de entrarem em funcionamento.

Em 2013, a Corsan, por determinação do Ministério Público, ficou responsável pela canalização e recondução de redes de esgoto despejadas no lago. A execução do projeto de recuperação da área ficaria a cargo da prefeitura, através do Fundo Municipal de Gestão Compartilhada. O projeto não se concretizou porque antes, a área em litígio, de 2,6 hectares, deve ser desapropriada. O Fundo não pode ser usado pela caracterização de investimento em área particular.

A Lei Federal 11445, de 2007, também conhecida como Lei do Saneamento Básico, aborda o conjunto de serviços de abastecimento público de água potável; coleta, tratamento e disposição final adequada dos esgotos sanitários; drenagem e manejo das águas pluviais urbanas, além da limpeza urbana e o manejo dos resíduos sólidos. Até então, como no caso de Bento Gonçalves, a Corsan era responsável pela captação, tratamento e fornecimento de água e a prefeitura, pelo esgotamento sanitário. Com a lei, que entrou em vigor em 2010, quem explora a concessão da água também é responsável pelo tratamento do esgoto.

 

Fotos: Kátia Bortolini, Sinval Gatto Jr e Divulgação

 

ARTIGO ENVIADO PELO INTERNAUTA ReinaldoAlaorRodrigues@hotmail.com

 

Comentário:
ENC: O Poder Público responde junto com o particular por danos ambientais?

BOM DIA.

Pois é, muito difícil alguma Autoridade nos governos do Brasil responder por crime Ambiental.

Caio Freitas, Advogado, Publicado por Caio Freitas  JUSBRASIL

No final de 2021, o Superior Tribunal de Justiça publicou a Súmula nº 652, na qual fixou a responsabilidade civil solidária da Administração Pública por danos ao meio ambiente.

Veja-se a redação do verbete:

“A responsabilidade civil da Administração Pública por danos ao meio ambiente, decorrente de sua omissão no dever de fiscalização, é de caráter solidário, mas de execução subsidiária.”
Quais conclusões podemos extrair dessa novidade?

Primeiramente, é importante entender a premissa básica: sim, o Poder Público passa a responder civilmente por danos ambientais praticados por particulares, em conjunto com eles.

Mas será que isso ocorrerá em qualquer situação?

A súmula deixa claro que isso somente será possível quando o Estado se omitir em seu dever de fiscalização ambiental. A situação concreta deverá exigir, portanto, uma obrigação de fiscalizar previamente por parte do Poder Público, a qual não foi exercida (omissão total) ou o foi de maneira ineficaz ou insuficiente (omissão parcial).

Fácil se lembrar dos licenciamentos de barragens de minério em Mariana/MG e Brumadinho/MG, os quais forma feitos de forma apressada e sem a devida fiscalização posterior.

O segundo ponto importante trata da possibilidade de execução de eventual indenização contra a Administração Pública. Embora o Poder Público responda em conjunto com o particular, a constrição patrimonial do Estado para saldar a indenização fixada judicialmente só tem viabilidade quanto for inviável o pagamento por parte da pessoa física ou jurídica responsável.

Esse aspecto é relevante para os agentes do setor privado, pois deixa claro que a intenção do STJ não é criar um seguro para o causador do dano ambiental, tanto é que o Poder Judiciário irá buscar todos os bens dos envolvidos (pessoas físicas e jurídicas) antes de partir para o patrimônio estatal. Há, inclusive, o risco de se decretar a desconsideração da personalidade jurídica das empresas e penhorar bens pessoais dos sócios.

O Estado só passa a responder com seu próprio patrimônio caso, após todas as buscas de bens possíveis contra os reais causadores do dano, o débito não puder ser quitado.

A proteção não é ao poluidor, mas sim à sociedade e ao meio ambiente, que não pode ficar desprotegido caso o agente causador do dano não tenha meios para reparar o prejuízo que causou.

A terceira conclusão possível é a de que como o Poder Público poderá, mesmo que subsidiariamente, responder pelo prejuízo causado pelo particular, a tendência é que haja mais rigor tanto nos licenciamentos ambientais quanto na fiscalização das atividades potencialmente poluidoras.

Produtores rurais, mineradoras, empresas de saneamento, etc, podem esperar, portanto, receber com mais frequência visitas de fiscais ambientais e de notificações para correção de procedimentos, fornecimento de dados/documentos/informações, entre outras medidas de fiscalização.

Essa consolidação da jurisprudência do STJ por meio da súmula nada mais é do que a aplicação, pura e simples, do Princípio da Prevenção Ambiental.

8 de julho de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/07/Lago3.jpeg 476 768 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-07-08 16:49:062022-07-14 16:06:09Lago Fasolo pede socorro
AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE, DESTAQUES DO DIA, EVENTOS

Fiema Brasil evidenciará laço entre gestão ambiental e inovação

Promovida pela Proamb, feira ocorrerá entre os dias 9 e 11 de maio de 2023, no Parque de Eventos de Bento Gonçalves

 

Negócios e sustentabilidade precisam andar juntos. Estreitar os laços entre quem cria e quem busca soluções para essa relação é o objetivo da Feira de Negócios, Tecnologia e Conhecimento em Meio Ambiente (Fiema Brasil), organizada pela Fundação Proamb. A 9ª edição ocorrerá entre os dias 9 e 11 de maio de 2023, no Parque de Eventos, em Bento Gonçalves.

A Fiema é um dos principais eventos do sul do Brasil sobre o casamento entre sustentabilidade, inovação e mercado. A feira oferece infraestrutura, amplo espaço e instalações adequadas para empresas e instituições interessadas em apresentar soluções ambientais, tecnológicas e inovadoras em relação a resíduos, águas, efluentes, energia, construções sustentáveis, ciência e tecnologia e segurança do trabalho.

Dinâmico, o encontro prioriza a geração de negócios, a rede de relacionamento, a disseminação de conhecimento e, sobretudo, impulsiona o fluxo de informações e a troca de experiências profissionais. Após dois adiamentos, ocorridos em virtude da pandemia de Covid-19, a Fiema está confirmada para 2023 e manterá a programação de eventos técnicos, como seminários, congressos e meetings. Também segue nos planos a realização da Arena Startups, que reunirá mais de 40 empresas de inovação ligadas à temática ambiental.

Desde a primeira edição, em 2008, a Fiema já recebeu cerca de 850 expositores e quase 100 mil visitantes, oriundos dos mais diversos países. Em 2023, a feira terá como norteadores a geração de negócios e prospecção de mercado, a tecnologia e a inovação ambiental nos âmbitos nacional e internacional, além da informação, o conhecimento e a inovação de forma geral. As atividades envolvidas abordarão pontos relativos à gestão de efluentes líquidos, veículos híbridos, transporte e logística de resíduos, economia circular e máquinas e implementos para o transporte, entre outros.

Eventos técnicos

O destaque técnico dentro da programação será a FiemaCon, evento concomitante à feira. Nestes encontros, serão debatidas novas e definitivas diretrizes ambientais, dentro do contexto de contribuir tanto para a construção de um planeta melhor, quanto para garantir vantagem competitiva a empresas e organizações. Serão seis palcos simultâneos, pautados pela informação, a inovação e o conhecimento.

O 5º Meeting Empresarial tratá o tema “Gestão Brasil: Sobrevivência e Sucesso”. No encontro, serão apresentados cases de executivos e empresários, com o propósito de estimular o público a tomar as melhores decisões em relação à produtividade e à gestão sustentável. As experiências destacadas trazem soluções, com foco no mercado, nos clientes e nos resultados, que contribuem para uma sociedade melhor.

Já o 7º Congresso Internacional de Tecnologia para o Meio Ambiente tem como pauta “Meio Ambiente e Saúde – Interfaces e Soluções”, buscando saídas para a questão dos agrotóxicos, fármacos e outros micropoluentes e os reflexos deles na saúde humana e na cadeia alimentar. Com um olhar multidisciplinar, o evento se utilizará da ciência e da tecnologia para debater o equilíbrio que garante a qualidade de vida das gerações atuais e futuras.

A programação segue com o 7º Seminário Brasileiro de Gestão Ambiental na Agropecuária, abordando o tema “Soluções ambientais para a viabilidade do Agronegócio”. O palco terá como missão discutir aspectos ambientais ligados à produção primária, de forma a minimizar os impactos ambientais através da sustentabilidade. No seminário, os presentes terão contato com a legislação vigente e com tecnologias voltadas a amenizar os impactos ambientais da pecuária.

No 6º Seminário de Segurança do Trabalho, o desafio será aprofundar e atualizar o conhecimento de normas, medidas e ações de prevenção de acidentes. Sob o tema “Segurança na Indústria, na Cidade e no Campo”, o evento será oportunidade para debates, trocas de ideias e apresentação de novos conceitos e soluções para o setor.

O 3º Seminário de Energias Renováveis vem com o mote Negócios em Transformação”, debatendo e promovendo a troca de experiências sobre o atual ambiente para pesquisas, inovações e negócios em se tratando do equilíbrio entre sustentabilidade ambiental e produtividade.

Por fim, ocorre o Simpósio de Construções Sustentáveis, com o tema “Negócios e Oportunidades – Iniciativas que fazem a diferença”. Os painéis abordarão cidades inteligentes, tecnologias, gerenciamento de resíduos, gestão da água e certificações ambientais. O encontro levará informações e conhecimento para despertar nos empresários a consciência sobre os benefícios de projetar empreendimentos sustentáveis.

Novidades

Entre os acréscimos da 9ª edição da Fiema estará a Arena de Startups, com objetivo de dar visibilidade e criar oportunidades para ideias inovadoras dentro da ideia de unir meio ambiente, negócios e tecnologia. O espaço contará com área de 1000 m² para receber mais de 40 startups que irão expor suas produções, contando as próprias trajetórias de inovação em pitches diários, além de programação de talks e painéis abertos ao público.

A Arena de Startups é vista como porta aberta para a geração de negócios, por colocar soluções inovadoras ao alcance dos visitantes no intuito de lidar de forma mais inteligente com questões ambientais no meio corporativo. Entre os temas a serem abordados no evento, pelos expositores e pelo próprio público, que terá local de fala, estão gestão de resíduos, agronegócio, energias renováveis, construções sustentáveis, gestão de água e efluentes, logística, marketing e tecnologia.

Foto: Ana Cris Photo

29 de junho de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/06/Fiema-Brasil-ocorrera-em-2023-credio-Ana-Cris-Photo-Copia.jpg 830 1339 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-06-29 15:25:472022-06-29 15:26:02Fiema Brasil evidenciará laço entre gestão ambiental e inovação
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