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ARTIGOS, DESTAQUES DO DIA

O Caminho do Meio

Já se disse que toda virtude é um ápice entre dois vícios; um cume entre dois vales; média entre dois extremos. O respeito, por exemplo, é um bom termo entre a negligência e o medo exagerado. Um aluno diante de um teste: se ele der de ombros e achar que já sabe tudo, estará sendo negligente, e com certeza se dará mal. Mas se ficar petrificado diante do desafio, tremendo de medo de ser reprovado, possivelmente terá o mesmo destino. Encarando o exame com o respeito que a situação pede – o que pressupõe que se preparará com afinco –, com certeza terá maiores chances de sucesso.
Vejamos o caso da humildade: ela é o justo balanço entre a arrogância, de um lado, e a submissão, de outro. Ser humilde não é depreciar-se. Tampouco carecer de autoestima. E nem de longe deixar-se humilhar. A humildade é o ponto “ótimo” entre achar-se “o gás da Coca-Cola” e um “João Ninguém”. Ser humilde é sabermo-nos “filhos da terra”, do humus, donde justamente deriva o termo. Pó somos e ao pó voltaremos. Tudo o que a soberba – esse extremo equivocado – esquece.
A simplicidade é outro bom modelo do que estamos falando. Ser simples é estar equidistante da presunção e da ingenuidade. Aliás, é bom que se saiba: ser simples não significa ser “simplório”. A verdadeira simplicidade não pressupõe a tolice, ou a falta de sabedoria. O homem simples, ao contrário, é aquele que não se envaidece de sua própria inteligência, daquilo que julga saber. Ele reconhece que tudo o que sabe não é nada, diante do outro tanto que ignora. Simplicidade é essa leveza de espírito, a boa meia medida entre um ego esvaziado ou inflado demais.
Me parece que tudo na vida, ao final, pede o equilíbrio. Como se diz: “nem tanto ao céu, nem tanto à terra”. O prazer é um terreno fértil para testar esse princípio. Me digam o caro leitor e a caríssima leitora: não é muito mais fácil abdicar totalmente de comer doces, do que provar o primeiro brigadeiro e parar por aí? Quem nunca fez regime que atire a primeira pedra. E já disse o poeta Fernando Pessoa: é mais fácil abandonar totalmente de um vício do que tentar moderá-lo.
O “caminho do meio” não é uma lógica nova. Buda já o ensinava. Conta a lenda que o mestre, tendo desmaiado de fome após severo jejum, e recuperado a consciência somente após comer uma tigela de mingau, teve uma iluminação: ele percebeu que os extremos – mesmo em causa nobre – nunca são a melhor pedida. A partir daí, passou a pregar aos discípulos as virtudes do meio-termo para o refinamento do espírito.
A essência do meio-termo repousa sobre o equilíbrio, essa difícil arte. Ler é bom; passar os dias lendo é alienação. Sexo é saudável; só pensar em sexo é perversão. Trabalhar para viver é necessário; viver para trabalhar é loucura. E por aí vai.
Como ensinava Aristóteles – outro sábio que apreciava a ideia da justa medida –, a falta e o excesso são os dois grandes vilões da nossa felicidade. Dizia ele, por exemplo, que tanto a prática excessiva de exercícios, quanto seu inverso – a indolência do corpo –, eram prejudiciais (atualíssimo nosso bom filósofo, nestes tempos de “neurose fitness”).
Aristóteles, aliás, nos legou algo fundamental sobre toda essa questão: cada qual deve descobrir qual é o seu “meio-termo” particular. Ele nos ensina que o caminho do meio não é questão de pura matemática, assim como seis é a média aritmética entre dez e dois. É o que o mestre chamava de “meio-termo em relação a nós”. Haverá vezes em que nos inclinaremos mais para o excesso; noutras, para a falta. Cada um bem sabe onde lhe aperta o sapato…
O meio-termo, enfim, está aí para nos lembrar: se a escuridão nos impede de ver, a claridade excessiva nos cega. Nenhuma das situações é boa, pelo simples fato de serem exageros. O caminho do meio mostra que, entre o escuro e o claro, habitam muitas nuances, basta procurá-las. E que cada um saiba alcançar a sua “justa medida”.

Por Rogério Gava

8 de abril de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/04/Rogerio-Gava.jpg 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-04-08 16:36:412024-04-12 17:32:55O Caminho do Meio
Cultura e Entretenimento, DESTAQUES DO DIA, EVENTOS, GERAL

Festa eletrônica na Rua Coberta em Bento Gonçalves

O Bentronica, primeiro evento de música eletrônica de Bento Goncalves, ocorre no próximo dia 21 de abril, das 14 às 21 horas, na Rua Coberta, com apoio da prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Cultura. A promoção vai reunir 14 DJs. As apresentações dos DJs, com duração de uma hora, acontecerão em duplas.

O promotor do evento, DJ Augusto Pilotti, ressalta que nove estabelecimentos comerciais vão marcar presença no Bentronica, com oferta de bebida, alimento, tatuagem e corte de cabelo, feminino e masculino. Ele salienta que serão bem-vindas doações de ração e vestuário, para posterior repasse a entidades beneficentes, como ato simbólico de acesso à festa. “A entrada é livre. A doação, não obrigatória, é uma forma de praticar o bem”, ressalta Pilotti.

 

A página do Instagram (@bentronica) está no ar com sorteio de brindes. As premiações são:  kit de cerveja e copo La Birra; tatuagem, corte de cabelo feminino, mais hidratação, corte de cabelo e barba masculino, no espaço do Studio GNO; dois churros, do Nosso Churros e drink, do Bangalô.

 

Apresentação das duplas de DJs

14 horas: Centi10 vs Tekmall

15 horas:  Railander vs Fasolo

16 horas: Gabi Giordan vs Enryco Rigatti

17 horas: Universal Mode vs Gadjon

18 horas:  Karell vs Dj Pedro

19 horas: Fernando Ribeiro (Aka Technology) vs Marcio TPS

20 horas: Pillotti vs Roth

Foto:  Divulgação

5 de abril de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/04/Bentronica.jpg 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-04-05 17:34:452024-04-05 17:34:59Festa eletrônica na Rua Coberta em Bento Gonçalves
Cultura e Entretenimento, DESTAQUES DO DIA, GERAL

Amor pela leitura e escrita como fonte de inspiração

Apesar do crescente hábito da utilização de celulares e e-book para leitura, a publicação de livros impressos sobrevive e se estabelece através de nichos de mercado. Gabriel Elias Josende, de 27 anos, natural de Bento Gonçalves, autor de cinco livros, é um
exemplo da literatura elaborada por sua geração.

Na escrita de livros de poesias e contos, ele se contrapõe a preconceitos da sociedade em relação aos diferentes. Parte dessa minoria na pirâmide social brasileira, representada por mulheres, homossexuais, indígenas e negros, busca seu espaço. A arte da literatura está atendendo esses nichos de mercado, de forma libertadora e eficaz.  Em entrevista ao Integração da Serra, Gabriel relata um pouco sobre a forma como surgiu seu amor pela leitura e escrita e também sobre suas fontes de inspiração para o processo literário.

ENTREVISTA

Cidade natal? Idade? Formação acadêmica?

Nasci em Bento Gonçalves, dia 10 de setembro de 1996. Tenho 27 anos, virginiano com ascendente em escorpião. Atualmente, curso o 7º semestre de Licenciatura em Letras pelo IFRS – Campus Bento Gonçalves.

Você é filho da Adriana Elias Josende, conceituada professora de Português e Literatura. O incentivo à leitura e à escrita, em casa, encontrou um campo fértil ou você, desde sempre, soube que a literatura seria “sua praia”?

O incentivo à literatura ocorreu desde cedo na minha casa, sim. Minha mãe, como literata, sempre presenteava meus irmãos e eu com livros. Lembro até hoje de colecionar os almanaques da Turma da Mônica. Lia muito sobre dinossauros, também, um interesse em comum de muitas crianças. Isso tudo se fez presente em minha vida desde cedo. Eu via minha mãe escrevendo poemas, publicando em antologias. Era inspirador.

Meu pai, Evandro Aranguiz Josende, também teve parte importante nesse processo. Todas as noites, ele sentava ao pé da minha cama e cantava “Paul Bunyan”, a versão clássica da Disney de 1958. Ele também contava histórias fantásticas de heróis e monstros para eu dormir. E, às noites claras, levava meus irmãos e eu para admirar as estrelas. Foi aí que surgiu esse fascínio pelo Universo e seus mistérios, que abordo até hoje na minha literatura.

Qual foi o primeiro livro publicado? Quantos anos você tinha?

Meu primeiro livro publicado foi “Três quintos”, em agosto de 2019. Eu tinha 22 anos. Contudo, minha primeira experiência com publicações foi aos 8 anos, em meados de 2005, participando de uma antologia, com o poema intitulado “A flor”, primeiro de minha autoria, por incentivo de minha mãe. Eu chamo esse episódio de “Big Bang” como poeta. Foi quando tudo começou.

 

Em 11 de novembro de 2023, você passou a ocupar, como Imortal, a cadeira 169 da Academia de Letras do Brasil – Seccional RS. Quais foram os critérios para a distinção?

Para me tornar Imortal da ALB/RS, precisei enviar uma carta (espécie de currículo) à minha madrinha na Academia, Maria José Silveira. Ela, que me conduziu à entidade, também precisou justificar a indicação para a posse. A ALB/RS promove ações de incentivo à literatura independente no Estado há mais de 20 anos, valorizando autores, muitas vezes, invisíveis ao público devido ao grande número de publicações no mercado.

Meu perfil foi analisado pelos Diretores da entidade, que levaram em consideração a produção literária, movimentações culturais e participações no meio artístico.

Você se define como poeta e escritor de literatura LGBTQIAP+ e publica, também, sob o pseudônimo Olympuz. Até agora, você publicou cinco livros, entre quatro de poesias e um de contos. Entre esses livros, quais são da autoria de Gabriel Elias Josende e quais são da autoria de Olympuz?

Meu pseudônimo e eu nos confundimos bastante, confesso. Por nomenclatura de capa, “Três quintos” e “Só ar, sem sono, sem ar” saíram com a autoria do meu nome próprio, enquanto “Nas asas de Ícaro”, “Feriu demais partir” e “Espectro” foram publicados como Olympuz. Isso é relativo, porém.

Adotei meu nome artístico em meados de 2022. De lá para cá, tenho utilizado ele em muitas publicações. No decorrer decidi que, a partir de “Espectro”, todos os meus livros de poesia serão publicados sob o pseudônimo Olympuz, enquanto os de prosa serão assinados como Gabriel Elias Josende. Dessa forma, o pseudônimo passa a ser do poeta. “Três quintos” fica de fora dessa conta porque ele foi lançado antes da adoção do nome artístico.

O uso de pseudônimo auxilia abordagens mais amplas em contextos LGBTQIAP+?

Na verdade, o pseudônimo invoca o Olimpo e suas Divindades, as quais cultuo há mais de uma década. Ele é mais estético e serve como uma espécie de “link”, indicando aos leitores que os versos terão conteúdo sobre mitologia grega e esoterismo.

A literatura para o público LGBTQIAP+ é um nicho de mercado a ser explorado?

Com certeza. Esse nicho tem crescido cada vez mais, graças a uma maior aceitação da sociedade e quebra de tabus. Além do mais, é muito importante para um leitor LGBTQIAP+ se enxergar nos textos que lê. Eu, como homem gay, fico muito mais tocado lendo histórias que me representem, com as quais consigo me conectar mais facilmente.

Você se declara adepto à cultura helenista e diz que essa filosofia reflete na temática de seus textos, pela invocação de deuses gregos. O que prega o Helenismo?

Sobre isso, escrevi uma carta de apresentação para um livro inédito (e não é Caça às Plêiades), que explica bem como eu lido com essa fé. Por enquanto, não posso revelar o nome dele, mas posso dizer que a maneira como cultuo os deuses é muito singular. Digo que sou helenista, sim, mas não sou um tradicional. Exerço a fé à minha maneira, aliando o Olimpo ao Universo e invocando a energia dos deuses. Engana-se quem pensa que tenho os mitos gregos como realidade. Na verdade, creio que a mitologia é uma maneira humana e limitada de traduzir essa força superior.

O que acredito, acima de tudo, é em duas máximas: que o Universo escuta e que, cedo ou tarde, a colheita de tudo o que semeamos vem. A justiça de Atena nunca falha. Por isso, procuro manter meus pensamentos elevados e semear o bem.

 

Além do Helenismo, você manifesta em sua arte a astronomia, a astrologia, o esoterismo e a numerologia. No estudo desses temas para embasamento de seus livros, quais foram os aprendizados mais significativos para sua carreira na literatura e para a sua vida pessoal?

Há aquela famosa frase “quem acredita, sempre alcança”. Essa máxima é real. Quando passei a vigiar meus pensamentos (sabedoria que veio também da minha mãe), muita coisa mudou na minha vida. Acredito que esse seja o maior dos aprendizados. Há magia em tudo o que dizemos e pensamos. Por isso, é preciso estar em equilíbrio.

Atualmente, há alguma obra em andamento?

Sim! Agora em março assinei contrato com a Editora Folheando, para a publicação de meu sexto livro, “Caça às Plêiades”. É uma obra bem mais adulta e que pode chocar um pouco, admito. Fora esse, há outros cinco livros já prontos, aguardando publicação.

Algo que não tenha sido perguntado que você considera importante ressaltar?

Convido os leitores para conhecer meu trabalho por meio das redes sociais.  Meu Instagram é @gabrieljosende, onde compartilho minha trajetória como escritor e as novidades que estão por vir.

Aproveito e agradeço ao Jornal Integração da Serra e a sua equipe pelo convite e por esse espaço de acolhimento, respeito e propagação da cultura regional.

Desejo os melhores votos, sempre!

Foto: Acervo Pessoal

5 de abril de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/04/Gabi2-1.jpg 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-04-05 17:15:372024-04-05 17:15:37Amor pela leitura e escrita como fonte de inspiração
AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE, DESTAQUES DO DIA, GERAL

Estado terá chuvas volumosas pelos próximos dias

A previsão indica chuvas com grandes volumes para os próximos sete dias no Rio Grande do Sul. É o que aponta o Boletim Integrado Agrometeorológico 14/2024, da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), em parceria com a Emater/RS-Ascar e o Irga.

Na sexta-feira (5/4), um sistema frontal se deslocará na direção nordeste, resultando em pancadas de chuva em todo o Estado. No sábado (6/4), uma massa de ar frio atuará sobre o Rio Grande do Sul, mantendo o tempo firme e reduzindo as temperaturas em todo o Estado.

No domingo (7/4), uma área de baixa pressão associada a um cavado em médios níveis atmosféricos favorecerá a formação de condições de tempo severo sobre o Estado, com possibilidade de intensos acumulados de chuva em grande parte do território gaúcho.

Na segunda (8/4), o sistema de instabilidade se deslocará em direção ao oceano, o que poderá resultar em pancadas de chuvas isoladas no norte do Estado na terça-feira (9/4) e quarta-feira (10/4).

Os volumes de chuva mais expressivos para os próximos dias são esperados para o Litoral Norte, Campos de Cima da Serra e Vale do Taquari, de 50 a 150 mm. No Alto Uruguai, Fronteira Oeste e Região Sul, os acumulados ficarão entre 30 e 100 mm. Na Região da Campanha, ficarão de 20 a 100 mm.

O boletim também aborda a situação de diversas culturas e criações de animais pelo Estado. Acompanhe todas as publicações agrometeorológicas da Secretaria em  www.agricultura.rs.gov.br/agrometeorologia.

Foto: Divulgação

5 de abril de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/04/boletim-14-1.png 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-04-05 17:07:372024-04-05 17:07:37Estado terá chuvas volumosas pelos próximos dias
DESTAQUES DO DIA, ECONOMIA, GERAL

Pedágios free flow garantem descontos progressivos para quem trafega entre o Vale do Caí e a Serra Gaúcha

Os clientes da concessionária CSG podem participar de programas de desconto no valor da tarifa dos pedágios free flow. Cinco novos pórticos entraram em operação no último 30, e outro ponto já está funcionamento desde dezembro.

A cobrança eletrônica, sem cancelas e sem filas, é nos dois sentidos das rodovias ERS-122, ERS-240 e ERS-446, entre o Vale do Caí e a Serra Gaúcha. Os pontos de cobrança estão nas cidades de Antônio Prado (ERS-122 – km 108,2), São Sebastião do Caí (ERS-122 – km 4,6), Farroupilha (ERS-122 – km 45,5), Ipê (ERS-122 – km 151,9), Capela de Santana (ERS-240 – km 30,1) e Carlos Barbosa (ERS-446 – km 6,5).

Além dos 5% do Desconto Básico de Tarifa (DBT), o Desconto de Usuário Frequente (DUF) possibilita descontos graduais maiores, conforme o número de passagens, que podem chegar a 15% (considerando apenas ida e não a volta). Com 20 passagens no mesmo pórtico e sentido da rodovia e dentro de um único mês, os valores das tarifas alcançam, progressivamente, 20%.

Nesta modalidade, é preciso atentar quais categorias integram o programa e o tipo de cadastro necessário para receber o benefício. No caso de clientes que tenham tags, os veículos que têm garantia das vantagens são automóvel, caminhonete, furgão, automóvel com semirreboque e caminhonete com semirreboque.

Já clientes que utilizam o aplicativo “CSG FreeFlow” ou o site freeflow.csg.com.br, os descontos são válidos para automóvel, caminhonete, furgão, automóvel ou caminhonete com semirreboque, motocicletas, triciclos, motonetas e bicicletas-moto que estejam cadastrados.

Todos os descontos são concedidos aos veículos com tag válida ou quando pagos dentro do prazo de 15 dias e não é acumulativo de um mês para outro. Os enquadramentos podem ser conferidos em csg.com.br/free-flow.

Entenda como é a progressão dos descontos DUF

Com o Desconto para Usuários Frequentes (DUF), os ganhos iniciam a partir de quatro até sete passagens dentro do mês e garantem ao motorista mais 5% de redução no preço, além dos 5% do Desconto Básico de Tarifa (DBT), atingindo 10%. Entre 8 e 11 passagens o benefício passa para 7,5%, totalizando 12,5%. Entre 12 e 15 passagens o abatimento é de 10% e no somatório fica 15%; enquanto que entre 16 e 19 passagens o percentual é de 12,5% totalizando 17,5%. Por fim, a partir da 20ª passagem, o motorista atinge 15%, que é o máximo de desconto, somando 20%.

Em caso de dúvidas, os motoristas podem entrar em contato pelo e-mail cac@csg.com.br ou pelo telefone 0800.122.0240, com atendimento 24h. Presencialmente, também é possível buscar auxílio nas sete bases de atendimento da CSG, em Ipê, Flores da Cunha, Farroupilha, Bom Princípio, São Sebastião do Caí e Capela de Santana.

Os descontos do DUF em cada pórtico

São Sebastião do Caí (ERS- 122 km 4,6) – tarifa R$ 12,30*

Entre uma e três passagens, o motorista recebe um único desconto de 5%, totalizando R$ 11,69 em cada. Entre quatro e sete passagens o pagamento de cada uma delas será de R$ 11,07; entre oito e 11, R$ 10,76; entre 12 e 15, R$ 10,46; entre 16 e 19, R$ 10,15, e a partir de 20ª cada um será de R$ 9,84. Com 20 passagens num único sentido, num único pórtico e em um mesmo mês e sendo a mesma categoria de veículo, estando cadastrado, pagaria R$ 214,64 ao invés de R$ 246,00, um desconto de R$ 31,36.

Capela de Santana (ERS-249 km 30,9) – tarifa R$ 9,00*

Entre uma e três passagens, o motorista recebe um único desconto de 5%, totalizando R$ 8,55 em cada. Entre quatro e sete passagens o pagamento de cada uma delas será de R$ 8,10; entre oito e 11, R$ 7,88; entre 12 e 15, R$ 7,65; entre 16 e 19, R$ 7,43, e a partir da 20ª cada uma será de R$ 7,20. Com 20 passagens num único sentido, num único pórtico e em um mesmo mês e sendo a mesma categoria de veículo, estando cadastrado, pagaria R$ 157,05 ao invés de R$ 180,00, um desconto de R$ 22,95.

Antônio Prado e Ipê (ERS-122 nos km 108,2 e 151,9) – tarifa R$ 8,60*

Entre uma e três passagens, o motorista recebe um único desconto de 5%, totalizando R$ 8,17 em cada. Entre quatro e sete passagens o pagamento de cada uma delas será de R$ 7,74; entre oito e 11, R$ 7,53; entre 12 e 15, R$ 7,31; entre 16 e 19, R$ 7,10, e a partir da 20ª cada uma será de R$ 6,88. Com 20 passagens num único sentido, num único pórtico e em um mesmo mês e sendo a mesma categoria de veículo, estando cadastrado, pagaria R$ 150,07 ao invés de R$ 172,00, um desconto de R$ 21,93.

Carlos Barbosa (ERS- 446 km 6,5) – tarifa R$ 9,90*

Entre uma e três passagens, o motorista recebe um único desconto de 5%, totalizando R$ 9,41 em cada. Entre quatro e sete passagens o pagamento de cada uma delas será de R$ 8,91; entre oito e 11, R$ 8,66; entre 12 e 15, R$ 8,42; entre 16 e 19, R$ 8,17, e a partir da 20ª cada uma será de R$ 7,92. Com 20 passagens num único sentido, num único pórtico e em um mesmo mês e sendo a mesma categoria de veículo, estando cadastrado, pagaria R$ 172,76 ao invés de R$ 198,00, um desconto de R$ 25,24.

Farroupilha (ERS-122 km 45,5) – tarifa R$ 10,70*

Entre uma e três passagens, o motorista recebe um único desconto de 5%, totalizando R$ 10,17 em cada. Entre quatro e sete passagens o pagamento de cada uma delas será de R$ 9,63; entre oito e 11, R$ 9,36; entre 12 e 15, R$ 9,10; entre 16 e 19, R$ 8,83, e a partir da 20ª cada uma será de R$ 8,56. Com 20 passagens num único sentido, num único pórtico e em um mesmo mês e sendo a mesma categoria de veículo, estando cadastrado, pagaria R$ 186,72 ao invés de R$ 214,00, um desconto de R$ 27,28.

* Tarifas básicas para a categoria 1 (automóvel, caminhonete e furgão). Demais valores devem ser conferidos em csg.com.br/utilidades-ao-usuario

Foto: Divulgação

5 de abril de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/04/Free-flow-em-Ipe-Credito-CSG-divulgacao-4-1.jpg 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-04-05 17:05:252024-04-05 17:05:25Pedágios free flow garantem descontos progressivos para quem trafega entre o Vale do Caí e a Serra Gaúcha
DESTAQUES DO DIA, ECONOMIA, GERAL

FEDERASUL divulga Carta da Sociedade com mais de 150 assinatura de entidades pedindo aos deputados que não aumentem os impostos

Mais de 150 entidades, assinam, junto com a FEDERASUL, uma Carta da Sociedade Gaúcha contra o aumento de impostos. O documento, que está nas redes sociais das entidades, tem o título “Não ao aumento de impostos!” e traz na linha de apoio ”Sim ao trabalho, à produção, aos empregos, às empresas e à renda de 11 milhões de gaúchos que precisam se reerguer e pedem o apoio de seus representantes!”.

O texto, endereçado aos deputados estaduais, pede o apoio para  impedir qualquer tentativa de aumento de impostos, seja na alíquota modal de ICMS ou através de decretos do governador Eduardo Leite. Veja o texto na íntegra:

NÃO AO AUMENTO DE IMPOSTOS!
SIM AO TRABALHO, À PRODUÇÃO, AOS EMPREGOS, ÀS EMPRESAS E À RENDA DE 11 MILHÕES DE GAÚCHOS QUE PRECISAM SE REERGUER E PEDEM O APOIO DE SEUS REPRESENTANTES!

As entidades empresariais e representantes da Sociedade Civil Organizada aqui representadas, neste momento difícil de nosso Estado, solicitam aos nossos Deputados Estaduais apoio para impedir qualquer tentativa de aumento de impostos, seja na alíquota modal de ICMS ou através dos Decretos do Governador Eduardo Leite, porque ambos retiram renda da população, prejudicam empresas e empregos, atingem alimentos, inviabilizando agricultores familiares e setores econômicos inteiros que ainda tentam se recuperar depois de uma pandemia seguida de fenômenos climáticos extremos, com três anos de secas sendo encerrados por ciclones e enchentes.

Com fé na solidariedade e na capacidade empreendedora do povo gaúcho, que tantos exemplos nos trouxe de mãos estendidas e braços dados nos momentos mais difíceis, afirmamos que o melhor caminho para o futuro do Rio Grande do Sul já está sendo construído pelo esforço de superação de quem trabalha e produz, pela recuperação da renda de famílias que precisam pagar suas dívidas, que querem poder escolher onde gastar, com mais dinheiro circulando para uma economia saudável, com aumento natural da arrecadação pelo resgate do consumo, dos investimentos e do desenvolvimento sócioeconômico.

Esse crescimento econômico sustentável já está ocorrendo atualmente no RS, como demonstram os 3 primeiros meses de 2024, com uma arrecadação do Governo do Estado que aumentou 2,3 bilhões de reais em relação ao mesmo período do ano anterior, mesmo sem os efeitos da super safra que estamos colhendoe deve proporcionar ainda maior aumento de arrecadação sobre os próximos 9 meses.

Mais uma vez, contamos com o Parlamento Gaúcho para dar voz a uma maioria silenciosa de quase 11 milhões de gaúchos que querem se reerguer pelo trabalho, com menos impostos sobre as suas costas, com nossos Deputados Estaduais trazendo o bom senso e a responsabilidade com o futuro, enxergando o Rio Grande como um todo e garantindo um melhor ambiente para trabalhar, produzir e viver aqui.

Foto: Divulgação

5 de abril de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/04/unnamed-11-1.jpg 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-04-05 17:00:282024-04-05 17:00:28FEDERASUL divulga Carta da Sociedade com mais de 150 assinatura de entidades pedindo aos deputados que não aumentem os impostos
DESTAQUES DO DIA, ECONOMIA, EVENTOS, GERAL

Feira Fimma Brasil 2025 inicia comercialização de espaços

Uma das maiores feiras do setor moveleiro do mundo acontece em Bento Gonçalves, na Serra gaúcha. É a Feira Internacional de Fornecedores da Cadeia Produtiva de Madeira e Móveis (Fimma Brasil), realizada desde 1993 pela Associação das Indústrias de Móveis do Estado do Rio Grande do Sul (Movergs). A próxima edição será de 04 a 07 de agosto de 2025, reunindo expositores de máquinas, matérias-primas, tecnologia, ferramentas, insumos e demais segmentos que atendem indústrias e marcenarias em busca de soluções para a produção de mobiliários. Em fase de comercialização de espaços, a feira espera cerca de 250 marcas expositoras – proporcionando um ambiente próspero para negócios e networking tanto com o mercado interno quanto com o externo – além da ampliação de conhecimento por meio de palestras relevantes aos profissionais do setor. Empresas interessadas em expor na Fimma Brasil 2025 podem entrar em contato pelo e-mail comercial@fimma.com.br, telefone (54) 2102.6801 ou WhatsApp (54) 2102.6803.

MOVELSUL E FIMMA SEPARADAS

Após duas edições conjuntas (em 2022 e 2023), as feiras Movelsul Brasil e Fimma Brasil voltarão a ocorrer separadamente em 2025. Enquanto a Fimma é voltada para a geração de negócios entre fornecedores do setor moveleiro e indústrias e marcenarias, a Movelsul é a principal feira de móveis da América Latina. Essa, realizada pelo Sindicato das Indústrias do Mobiliário de Bento Gonçalves (Sindmóveis), está marcada para 17 a 20 de fevereiro – reunindo expositores de mobiliário, estofados, colchões e decoração e atraindo visitantes lojistas, varejistas, importadores e demais especificadores do setor.

SOBRE A MOVERGS

A Associação das Indústrias de Móveis do Estado do Rio Grande do Sul (Movergs) é a entidade que representa as empresas do setor moveleiro gaúcho. Há 36 anos trabalha em prol do fortalecimento e do fomento de oportunidades para a cadeia produtiva. Comprometida com a defesa dos interesses de seus associados, a entidade atua na ampliação de sua representatividade no contexto político-econômico nacional – além de realizar ações como a feira Fimma Brasil e o Congresso Movergs para impulsionar negócios e promover qualificação.

Foto: Augusto Tomasi

5 de abril de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/04/Fimma-Brasil-2023-foto-Augusto-Tomasi-1.jpg 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-04-05 16:51:332024-04-05 16:51:33Feira Fimma Brasil 2025 inicia comercialização de espaços
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