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ARTIGOS, DESTAQUES DO DIA

Crônica Rogério Gava: Por que não leio E-books

Por Rogério Gava

 

Confesso, eu não leio e-books. Em termos de livros, sou jurássico irredutível. E-books não têm vida. Nem perfume. São assexuados. Não há nada para acariciar aí. Nada de tinta em relevo sobre o papel. Nada da espessura das páginas. Do amarelo opaco das folhas a aconchegar os olhos. Do peso do volume. Das capas duras magníficas. E-books são tristes. Bits encarcerados em um HD. Luzes piscantes. Pixels sem gosto. É impossível agarrar um e-book com prazer. Aliás, é impossível agarrar um e-book, pois ele é um fantasma. E agarrar fantasmas, além de impossível, dá calafrios só de pensar. E-books não são livros, me perdoem os entusiastas.
A leitura é uma experiência tátil – páginas que crepitam sob os dedos –, já disse o grande Umberto Eco. O prazer de dedilhar as folhas. De reconhecer a textura do papel na ponta dos dedos. De acariciar a capa. De apalpar a encadernação. De sentir o aroma inconfundível de um livro, seja novo ou velho. Tenho em casa livros que poderia reconhecer de olhos vendados, só pelo cheiro. Ler é uma aventura também corporal, sensorial. Anatômica. Impossível de se ter em um e-book. Livro é beijo da pessoa amada. E-book é ver duas pessoas se beijando na televisão. Livro é paisagem a olhos vivos. E-book é fotografia.
E-books, ainda, afastam um prazer indissociável da leitura: o prazer de estar entre livros. De formar uma coleção caseira – pequena ou grande, pouco importa – e de admirá-la na estante. De retirar e colocar os livros de volta nas prateleiras, trocá-los de lugar a toda hora para que experimentem nova vizinhança. De espanar os volumes para livrar-lhes do pó nosso de cada dia. De lembrar da história de cada livro. Uma biblioteca é uma memória viva. O leitor e a leitora com certeza têm em casa livros com histórias para contar: quando foram comprados, onde, por que motivo, se foram presente de alguém. Possível ter tudo isso com e-books? Nem precisa responder.
Mas, não adianta, na economia de mercado livros são mercadorias, suscetíveis às transformações da oferta e da procura, da tecnologia e da inovação. Assim, é perfeitamente concebível que esse tal de mercado – que teima a tudo e a todos controlar – acabe decretando o fim do livro. Triste, mas possível. De minha parte, porém, sigo imaginando um mundo onde as bibliotecas aconchegantes com cheiro de madeira continuarão a existir. Um futuro onde o livro estará presente. Tremo diante daquelas visões de futuro onde todo o conhecimento será digital, virtual, eletrônico, quer dizer, totalmente sem graça. Nem me fale!
Saudosismo antecipado? Pode ser. Mas prefiro um futuro onde as crianças – meus doces netos que peço a Deus eu venha conhecer – continuarão a carregar livros para a escola e a trazê-los de volta. Onde dedicatórias passadas de pai para filho permanecerão vivas como no dia em que foram escritas. Onde os sebos – esses redutos maravilhosos de livros usados e antigos – estarão aí para matar a saudade dos velhos e bons livros de sempre. Onde, então, a insubstituível poesia da palavra impressa estará resguardada de seu derradeiro e irremediável fim.

17 de agosto de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/08/Rogerio-Gava-1.jpg 580 912 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-08-17 16:11:442022-08-17 16:13:08Crônica Rogério Gava: Por que não leio E-books
ARTIGOS, DESTAQUES DO DIA

Reflexão César Anderle: Saber Perdoar

 

Por César Anderle

 

Procure viver sempre na verdade. O tempo é precioso demais para ser desperdiçado, pense que a vida é uma só. Ao escolhermos um caminho, se faz necessário analisá-lo minuciosamente, para visualizarmos onde ele irá nos conduzir.
Não podemos ignorar que, com o que tem ocorrido nos últimos anos, existe um desequilíbrio em nossa sociedade. As ideologias perversas que surgem, a violência cada vez maior e escancarada (o que, num tempo remoto, se escondia e não aparecia na mídia). A falta de amor e compaixão alimenta essas atitudes. Muitas outras maldades não são noticiadas, o mundo não caminha por bons caminhos.
Mas, o que podemos fazer para mudar o nosso destino? Talvez oração, disciplina, bem querer, pensamentos positivos. Buscar e seguir exemplos bons e coerentes, pode ser uma “boa pedida”.
Diante de acontecimentos estranhos, o que devemos fazer? Revidar? Para Deus, me parece que não há impunidade, ele perdoa? Acredito que sim. A vida, talvez não. Somos inteligentes para tomarmos a melhor decisão, o reconhecimento é sabedoria pura, semente para a serenidade e o perdão.
Perdoar e fazer o bem tem muito mais impacto sobre nosso inimigo do que qualquer vingança de nossa parte. O reconhecimento de nossas falhas é uma das opções de enxergar o formato do pedido de desculpas. O orgulho atrapalha esta análise, que não tem nada de simples. Difícil reconhecer, mas de elevada importância para a superação da própria barreira a ser vencida.
Na grande maioria das vezes temos a tendência de nos considerarmos perfeitos. Porém, há de se concordar de que não reconhecemos o quanto erramos, somos cegos, essa cegueira nos prejudica. Talvez, amanhã ou no futuro, sem querer, nos aconteça algo que poderá ser consequência dessa falta de entendimento. Essa é uma reflexão a ser feita, dolorida, mas necessária.
O sentimento de frustração se identifica por não conquistarmos o desejado. A falta de paz identifica a ausência de perdão e atrapalha nosso viver. Frustração e sensação de paz caminham lado a lado. Ambas são almejadas, mas somente uma se consolida na essência do ser.
Busquemos a serenidade, pois assim, encontraremos a paz.

Fique bem!

17 de agosto de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/08/perdao-1080x600-1.jpg 600 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-08-17 16:07:272022-08-17 16:09:15Reflexão César Anderle: Saber Perdoar
ARTIGOS, DESTAQUES DO DIA

Agosto Lilás e os Relacionamentos Abusivos

Psicólogas da BPW Brasil – Conexão PSI abordam o assunto no mês da campanha Agosto Lilás

 

É chegado o mês de agosto e a campanha intitulada “Agosto Lilás” nos convoca a pensar a respeito dos relacionamentos íntimos e da violência contra a mulher. A campanha nacional do Agosto Lilás tem como objetivo promover a reflexão e o enfrentamento das situações de violência contra a mulher, por muitas décadas naturalizadas em decorrência das características patriarcais e da ideologia machista da nossa sociedade.
Como sociedade, precisamos avançar na direção do respeito às diferenças e na igualdade de direitos, superando preconceitos e discriminações. Como indivíduos estamos, mais do que nunca, conscientes de que merecemos ser felizes, construirmos relações harmoniosas, expandirmos nossa criatividade e nossas habilidades. A própria pandemia do coronavírus mostrou a todos que temos limites, que precisamos cuidar de nós mesmos, fazer boas escolhas e desfrutar de cada momento de alegria e realização que pudermos vivenciar.
Conforme estudos recentes sobre longevidade, pesquisadores apontam que um dos fatores mais importantes para uma vida longa e com saúde é a construção de bons relacionamentos. Mas por que muitas vezes parece tão difícil? Por que tantos conflitos nas relações pessoais e nas relações íntimas? Por que o número de divórcios é cada vez maior?
Estas perguntas nos apontam para a necessidade de entender a diferença entre relacionamentos saudáveis e relacionamentos abusivos.

 

O que é um relacionamento abusivo?
Relacionamento abusivo é uma situação em que uma das partes exerce extremo poder sobre a outra, criando dependência e modificando comportamentos, percepções sobre si e até mesmo valores.
Ao contrário do que muita gente pensa, relacionamentos abusivos não incluem necessariamente violência física, mas nele estão presentes diversas formas de agressão que muitas vezes são sutis, como a financeira, sexual, psicológica emocional. Por isso fica ainda mais difícil identificar.
Engana-se, também, quem acredita que apenas o homem exerce esse papel de opressor ou abusador. Apesar de ser bem menos frequente e menos revelado, muitas mulheres estabelecem relações abusivas com seus parceiros, manipulando-os, criando dependência e levando a sérios prejuízos emocionais. A violência doméstica contra homens também acontece, porém em menor grau e com menor prevalência de situações de agressão física.

 

Abuso emocional ou psicológico

O abuso emocional é uma forma de violência psicológica que resulta em consequências negativas para a vítima, como a dependência emocional do abusador, falta de confiança em si mesmo e até doenças físicas ou mentais, como a depressão. O relacionamento abusivo modifica o funcionamento psicológico da pessoa, deixando-a vulnerável, insegura e acreditando que precisa da outra pessoa para ser feliz e para viver. Sentimentos de culpa e vergonha são frequentes nos relacionamentos abusivos.
É muito difícil perceber quando se está passando por um relacionamento abusivo. Isso ocorre porque muitas das expressões desse tipo de violência se assemelham com o entendimento que algumas pessoas têm do “amor”. Ciúme em excesso, superproteção, elogios como forma de controle, entre outras atitudes tóxicas, são tidas como naturais sob o pretexto de que o parceiro “faz isso porque ama”. O relacionamento abusivo comumente tem características viciosas: se a pessoa não aguenta mais sofrer e resolve terminar, o parceiro abusador promete que vai mudar e que ele “precisa desse amor para viver”. Como resultado, a outra parte acredita e o ciclo se reinicia.

 

Principais sinais de um relacionamento abusivo

Controle
Geralmente o controle começa com coisas simples, como o horário em que o par chega e sai dos lugares, a roupa que usa, as escolhas alimentares. Inicialmente esse controle aparece disfarçado de cuidado e preocupação, revelado em frases como “só quero saber se você está bem”, “não quero que você passe a imagem errada”, “quero você sempre bonita”.
O controle pode tomar tal proporção que pedir permissão passa a ser rotina. Ao invés de ser dona de si mesmo, a pessoa passa a sentir necessidade de aprovação para ir a lugares, conversar com pessoas e fazer aquilo que tem vontade. Já não consegue perceber que em uma relação sadia há diálogo e não pedido de permissão.

Humilhação
Nos relacionamentos abusivos, diminuir o outro e fazê-lo sentir-se envergonhado, principalmente em situações sociais, é algo comum. Isso é geralmente feito em tom de brincadeira ou através de piadinhas, levando a vítima a desejar diminuir o convívio social. A pessoa passa a se sentir “errada”, envergonhada de si mesmo e busca isola-se para evitar a crítica.

Sentimento de culpa
A pessoa que está num relacionamento abusivo passa a ter sentimentos de insuficiência, sensação de ter desapontado o parceiro e, com frequência, fica à espera do seu “olhar censurador”. Os problemas da relação são frequentemente atribuídos à pessoa abusada, que assume a responsabilidade de todos os erros cometidos, inclusive pelo outro. Em determinado momento, a vítima não consegue mais enxergar seu valor, sua individualidade, e passa a achar que é culpada de toda a infelicidade da relação.

 

Como sair de um relacionamento abusivo

Em primeiro lugar é importante reconhecer que você está em um relacionamento abusivo.
Ao ler este artigo, acendeu uma luzinha de alerta na sua cabeça? Se sim, cuidado! Vale prestar atenção em como você se sente na maioria do tempo no relacionamento com o seu parceiro. Conflitos existem em todos os relacionamentos e, com certeza, nos modificamos como pessoas em qualquer relacionamento, equilibrando nossas vontades desejos com as necessidades, vontades e desejos do outro. Isso deve dar-se, entretanto, num ambiente de segurança emocional, onde na maioria do tempo as pessoas se sintam compreendidas e respeitadas na sua individualidade. Os momentos de mal-estar num relacionamento saudável são exceção e costumam ser resolvidos com diálogo franco, onde cada um assume algumas responsabilidades.
Um relacionamento saudável nos permite crescer como pessoa e desenvolver nossas capacidades emocionais, ampliando horizontes, sentindo-se um ser humano cada vez mais pleno. Se você está em um relacionamento em que tem sentido mais perdas do que ganhos, sente-se afastando dos seus valores e de tudo o que lhe trazia satisfação, aconchego e estabilidade, é importante questionar-se.
É muito difícil reconhecer que a pessoa que amamos possa estar prejudicando nosso emocional, e isso atrapalha o reconhecimento de um relacionamento abusivo. É importante entender que o abusador geralmente não estabelece esse tipo de relação de maneira consciente, ou seja, de propósito. Ele está atendendo necessidades não resolvidas na sua história de vida. No perfil das pessoas que estabelecem relacionamentos abusivos está a insegurança profunda, o medo do abandono, dificuldades no estabelecimento da identidade e traumas infantis relacionados ao desamparo. Devido a tudo isso, as pessoas envolvidas em relacionamento abusivo precisam de ajuda.
Muitas vezes é difícil sair de um relacionamento abusivo sozinho. É importante, portanto, contar com pessoas, amigos, familiares, que possam trazer um “olhar de fora”. Quando alguém que conhece você a vida inteira está notando algo errado, ouça com carinho e atenção.
É também muito importante pedir ajuda, pois quando se está em um relacionamento abusivo é necessário muito apoio devido à fragilização da autoestima. Sair de um relacionamento abusivo exige enfrentar muitas vezes chantagens psicológicas, ameaças ou reações emocionais intensas do parceiro.
Se possível, procure um profissional da psicologia para lhe ajudar a lidar com seus sentimentos, pois esta mudança pode ser difícil e gerar sensação de desestabilidade e confusão.
Se a situação já estiver grave, lembre-se que existem formas de denunciar o abuso e a violência não apenas física, mas também psicológica. O número 180 serve para denúncias para a Central de Atendimento à Mulher em todo o país. Em Bento Gonçalves contamos com diferentes serviços de atendimento às mulheres vítimas de violência, como o Centro Revivi, para orientações, aconselhamento e atendimento psicológico; a Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (DEAM); a Patrulha Maria da Penha, que monitora casos de violência, buscando garantir a segurança das vítimas; e o sistema judiciário, que oferece resposta de garantia de direitos e proteção, conforme as regulamentações próprias, com destaque para a lei Maria da Penha.
Não fique calada. Todos temos direito a uma vida digna e relações saudáveis, mas é responsabilidade de cada um de nós fazer boas escolhas na direção da nossa felicidade.

17 de agosto de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/08/Agosto-lilas.jpg 469 756 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-08-17 15:57:472022-08-17 15:57:47Agosto Lilás e os Relacionamentos Abusivos
Cultura e Entretenimento, DESTAQUES DO DIA

Músico João Luiz Corrêa é uma das atrações dos Festejos Farroupilhas

Apresentação marca o primeiro fim de semana do evento que ocorre no Parque de Rodeios, sede da ABCTG

 

Um dos grandes nomes dos Festejos Farroupilha deste ano é o músico João Luiz Corrêa e Grupo Campeirismo, que se apresenta no dia 10 de setembro, no Parque de Rodeios, sede da ABCTG. Na ocasião haverá ainda jantar, abrindo em grande estilo os festejos. As atividades iniciam com o jantar às 20h, e, em seguida, por volta das 22h30 está prevista a apresentação do músico.

O secretário de Cultura, Evandro Manes Soares, destacou sobre a participação do músico nos festejos de Bento Gonçalves.  “A apresentação desse grande nome da música gaúcha irá abrilhantar ainda mais os festejos que ocorrem aqui no município. Será um grande momento de celebração e de prestigiar os grandes sucessos desse grande artista da nossa cultura”.

 

João Luiz Corrêa 
Iniciou sua carreira solo com o nome João Luiz Corrêa E Vozes do Vento, mudando o nome em seguida para João Luiz Corrêa E Grupo Campeirismo. E a partir daí, seu trabalho tomou grande expressão. Em 21 anos, lançou dezessete trabalhos gravados em CD e cinco em DVD, além de três trabalhos gravados em CD somente pelo Grupo Campeirismo.

O músico também foi premiado com cinco Discos de Ouro, um Disco de Platina e DVDs de Ouro, onde um deles tem a importante marca de ser o primeiro DVD de Ouro da música gaúcha. Sucessos como Um Bagual Corcoveador, Fandango em Soledade, Pau Que Dá Cavaco, Gauchão de Apartamento, Quando Tapeia o Chapelão, dentre outros, coroaram de êxito a carreira deste artista.

 Mais informações através pelo fone (54) 99991-5875

 

Imagem: Divulgação

11 de agosto de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/08/Joao-Luiz-Correa.jpeg 634 1023 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-08-11 17:02:152022-08-11 17:02:15Músico João Luiz Corrêa é uma das atrações dos Festejos Farroupilhas
DESTAQUES DO DIA, ECONOMIA, EVENTOS

Painel compartilha cases de gestão, inovação e empreendedorismo no CIC-BG

Leandro Mazzoccato, Pedro Sehbe e Rogério Tessari são os convidados de encontro que ocorre dia 22 de agosto

 

Compartilhar exemplos de empresas vencedoras, cujas práticas de gestão e inovação ajudaram a serem referenciais em seus segmentos, é uma boa forma de renovar conceitos em tempos de mudanças constantes no mundo dos negócios. O Centro da Indústria, Comércio e Serviços de Bento Gonçalves (CIC-BG) reúne três expoentes da Serra na condução de empreendimentos que reforçam o caráter arrojado dos empreendedores da região, em painel-almoço no dia 22 de agosto (segunda-feira), com recepção às 11h30 e início da programação às 11h45min.

 

 

Leandro Mazzoccato, diretor global de vendas e marketing do Grupo Madem; Pedro Horn Sehbe, sócio-diretor das lojas Magnabosco; e Rogério Tessari, Diretor Executivo da Tiny Software. O encontro, com temas sobre gestão, inovação e empreendedorismo, terá mediação da presidente do CIC-BG, Marijane Paese.

Administrador, Mazzoccato faz parte de um conglomerado de 17 empresas, com unidades no Brasil e em outros cinco países – Estados Unidos, Espanha, México, Colômbia e Bahrein – que empregam 1,2 mil pessoas.

 

 

 

 

À frente de um dos mais tradicionais magazines do Estado, Pedro Sehbe comanda a Magnabosco, casa caxiense com 107 anos de atuação ininterruptas no varejo. A marca tornou-se reconhecida nacionalmente pelo seu case no segmento da moda, baseado em inovação a partir do design da experiência, sem deixar de lado os seus valores e a sua essência. Com 70 colaboradores, e uma operação em Bento Gonçalves que iniciou neste ano, a Magnabosco tem planejamento de expansão que prevê 2 novas operações em 2023.

 

 

Formado em Ciência da Computação e mestre em Administração de Empresas, Rogério Tessari é co-fundador da Tiny Software. Atualmente, é diretor executivo da unidade Tiny no grupo Olist, um software na nuvem, desenhado para a gestão de empresas que vendem online. Rogério projetou a Tiny movido pela vontade de construir um software que simplificasse a vida dos pequenos empresários.

 

Os ingressos para participar estão à disposição no CIC-BG, com inscrições pelo site www.cicbg.com.br. Para associados à entidade, o valor é R$ 85,00. Não associados pagam R$ 95,00. Outras informações pelo fone 2105-1999.

 

Fotos: Divulgação CIC-BG

11 de agosto de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/08/cases2-CIC.jpg 418 675 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-08-11 16:54:232022-08-11 16:57:13Painel compartilha cases de gestão, inovação e empreendedorismo no CIC-BG
DESTAQUES DO DIA, ECONOMIA, EVENTOS

México e Estados Unidos são os próximos destinos do Orchestra Brasil

Projeto levará empresas fornecedoras da cadeia moveleira para prospectarem negócios em dois dos principais mercados-alvo do setor

 

México e Estados Unidos estão no top 5 dos principais compradores de acessórios, componentes, máquinas, ferramentas, acabamentos, matérias-primas, insumos e tecnologia do setor de móveis brasileiro. Considerando a relevância desses mercados, em agosto o projeto de fomento às exportações Orchestra Brasil – mantido pelo Sindicato das Indústrias do Mobiliário de Bento Gonçalves (Sindmóveis) com apoio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e atração de investimentos (ApexBrasil) – levará 16 empresas às feiras Tecno Mubele, no México, e IWF, nos Estados Unidos.

A primeira parada será em Guadalajara, no México, de 17 a 20 de agosto. Onze fornecedores da indústria moveleira estarão na Tecno Mueble para conquistar e dar continuidade aos negócios com o país – responsável por aproximadamente US$ 181,4 milhões das exportações brasileiras do segmento. Ana Cristina Schneider, coordenadora do Orchestra Brasil, destaca que essa aproximação é estratégica para sustentar a importância do Brasil nesse mercado. “Jalisco, estado onde ocorre a Tecno Mueble, é forte polo produtor de móveis e concentra importantes clientes para as nossas empresas, então a expectativa é de que durante o evento sejam firmadas ou mesmo alinhadas parcerias vantajosas”, acrescenta.

Lá estarão Crippa Máquinas e Equipamentos; Cruzeiro Papéis Industriais; Joelini Ind. de Produtos Plásticos e Metais; Lidear Máquinas; LRB Indústria e Comércio de Produtos Químicos; Lufati; MP Maquinapack Máquinas Industriais para Embalagens; Projepack Máquinas para Embalagens; Relvaplac; Tramontina e Wirutex.

Entre os dias 23 e 26 de agosto, a missão continua rumo à International Woodworking Fair (IWF) Atlanta, nos Estados Unidos, país que é o principal importador da cadeia de móveis do Brasil. Somente em 2021, foram movimentados cerca de US$ 1,35 bilhão. “Esse é um dos eventos mais importantes do mundo para os fornecedores do setor moveleiro, especialmente nos segmentos de máquinas, ferramentas, insumos, matérias-primas, colas e acabamentos. Por isso, a aproximação com o mercado norte-americano será extremamente rica aos participantes do projeto”, explica Ana Cristina.

Na IWF Atlanta estarão as empresas Alternativa Componentes; Brasmacol; Cruzeiro Papéis Industriais; Effisa Indústria de Máquinas;  Portas Prontas Barreto e Rometal Componentes para Móveis.

Foto: Augusto Tomasi

11 de agosto de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/08/Orchestra-Brasil-foto-Augusto-Tomasi.jpg 732 1181 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-08-11 16:41:042022-08-11 16:41:04México e Estados Unidos são os próximos destinos do Orchestra Brasil
DESTAQUES DO DIA, ECONOMIA

Percentual de famílias inadimplentes tem nova alta em julho

Apesar disso, o indicador de persistência de inadimplência se encontra em patamar historicamente baixo, aponta pesquisa da Fecomércio-RS

 

A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência dos Consumidores Gaúchos (PEIC-RS), divulgada nesta quinta-feira, dia 11, pela Fecomércio-RS, aponta que o percentual de famílias endividadas no Estado corresponde a 94,3% do total de famílias. Em julho do ano passado, esse dado era de 79,4% e no mês de junho deste ano (pesquisa anterior à esta edição) foi de 93,0%. O pico da série foi atingido em abril de 2022, quando 96,5% dos entrevistados afirmaram estar endividados.

Conforme já observado em edições anteriores, o número de famílias endividadas segue alto para os níveis históricos e, apesar de ser maior dentre as famílias que ganham até dez salários mínimos de renda mensal (96,2%) também é bastante elevado dentre as famílias de maior renda (86,4%). “É importante destacar que a situação de endividamento é diferente da situação de inadimplência. Toda pessoa que faz uso de crédito é uma pessoa endividada. Ela somente passa a uma situação de inadimplente no momento que passa a não honrar seus compromissos financeiros em dia”, comentou o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn.

Todavia, quanto maior o grau de endividamento dos indivíduos, maior é a chance dos mesmos se tornarem inadimplentes num futuro próximo. A pesquisa apontou que o percentual de entrevistados que se classificam como muito endividados foi de 17,7%. Esse percentual foi de 21,3% no mês anterior e de 16,3% em julho de 2021. Quanto ao tempo de comprometimento com dívidas, a pesquisa apontou elevação: na comparação com o mesmo período de 2021 (a média que era de 5,6 meses em jul/21 foi para 7,0 nesta edição), na comparação com o mês anterior, todavia, houve leve queda (7,1 meses).

A pesquisa também apontou que o percentual de famílias com contas em atraso foi de 40,6% em julho deste ano. No mês anterior esse percentual era de 40,3% e em julho de 2021 de 22,3%. O tempo de pagamento com atraso ficou, em média, em 40,1 dias. Na comparação interanual houve redução (quando em jul/21 registrou 44,4 dias) e na margem houve alta (39,4 dias em jun/22).

“Apesar da melhora no mercado de trabalho, a elevada inflação e o aumento dos juros pressionam o orçamento das famílias levando, especialmente os de baixa renda à situação de inadimplência. Todavia, apesar desse aumento da inadimplência, a pesquisa reforça mais uma vez o esforço das famílias em não se manter em uma situação permanente de inadimplência”, afirmou o presidente Bohn. O percentual de famílias que não terão condição de quitar nenhuma parte de suas dívidas dentro dos próximos 30 dias atingiu 2,5% do total de famílias. O presidente da Federação, ainda salienta que essa é uma das menores marcas para a série histórica e denota o esforço das famílias em buscar quitar os débitos em atraso.

 

Imagem: Divulgação

11 de agosto de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/08/carteira-vazia.jpg 586 945 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-08-11 16:34:342022-08-11 16:34:34Percentual de famílias inadimplentes tem nova alta em julho
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DESTAQUES DO DIA

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