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ARTIGOS, Cultura e Entretenimento, DESTAQUES DO DIA

Crônica ROGÉRIO GAVA: “Odisseia”

 

 

 

Por Rogério Gava

 

No princípio, era o “nada”.
O absurdo da não-existência de tudo.
Ou melhor, de quase tudo, pois, dizem os cientistas, todo o universo estava então comprimido em um átomo. Estonteante pensar. Impossível compreender. Mas parece que assim foi.
Eis que em um trilionésimo de trilionésimo de trilionésimo de segundo (pelo menos é o que se presume) esse átomo se expande ao tamanho de uma bola de futebol (o que se chama de inflação cósmica). Todo o cosmos em uma pelota. Fervendo a uma temperatura de dez trilhões de trilhões de graus (mais números inconcebíveis). Começava, assim, efervescente, a nossa história.
Um segundo após essa loucura universal surgem os primeiros prótons e nêutrons. E assim ficarão, solitários, por longos trezentos e oitenta mil anos. Até entrarem em cena os primeiros átomos, combinações simples de Hidrogênio e Hélio.
Estamos agora na “época da recombinação”, há treze bilhões e oitocentos milhões de anos. O universo é um todo transparente. Totalmente imerso na mais inimaginável escuridão. A luz ainda não surgiu. Uma idade das trevas cósmica. Absurdamente sombria.
Uns meros duzentos milhões de anos se passam e aparecem as primeiras estrelas e galáxias, essas mães aglutinadoras. A luz se faz presente. Essa luz que dá forma ao mundo. Esse milagre que dá sentido a tudo o que concebemos. Fez-se a luz – Fiat Lux! E com ela a vida.
Passarão quase dez bilhões de anos para a ignição cinematográfica do Sol. Depois, os planetas, dentre eles a nossa Terra. De quem mais tarde se desgarraria a Lua. O Sistema Solar, nosso endereço cósmico, caixa postal da humanidade, está formado.
No pontinho pálido, terceiro planeta a contar da estrela-mãe, um caldo começa a ferver. Por três bilhões de anos apenas organismos unicelulares pululam nessa sopa, berçário dos seres vivos. E então, seiscentos milhões de anos correm, e os primeiros organismos pluricelulares aparecem. A complexidade ganha espaço.
Nos próximos duzentos milhões de anos a vida seguiria totalmente submersa. Nenhum sopro de existência a animar as porções de terra. O tempo escoa, e com ele uma tímida e pequena vegetação costeira começa a surgir. Era o princípio da vida na superfície.
Répteis são os primeiros vertebrados a se arriscarem para fora da água. Depois deles, os corajosos anfíbios e os antepassados dos mamíferos. Será por “pouco tempo”: todos desaparecem quando os dinossauros dominam o cenário. Esses serão os reis absolutos da Terra por cento e quarenta milhões de anos. Até sumirem por completo, quando, há sessenta e cinco milhões de anos, um meteoro gigantesco explode onde hoje é o Golfo do México. A Terra é trevas novamente.
Aos poucos, volta a vida. Oportunidade para os mamíferos – descendentes dos répteis – voltarem à cena. Dos mamíferos aos primatas, foi um “pulo”. E deles para nossos parentes hominídeos. Andar de quatro, andar bípede. Polegar opositor. Homem de Neandertal, só para citar algumas marcas dessa epopeia. Um romance de sessenta milhões de anos que desembocou no Homo Sapiens.
Nesse panorama, cem mil anos não são nada.
Dez mil anos não são nada.
Dois mil anos que nos separam do Cristo não são nada.
No grande relógio cósmico somos seres do último milésimo de segundo.
Na “grande história” somos figuras insignificantes.
Motivo para a humildade.
Motivo para saber que nada sabemos de nada.
Motivo para nos maravilharmos com o “Grande Mistério”.
A “Odisseia da Vida” segue seu curso…indiferente a nós.
Até quando?

* * *

16 de setembro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/09/Odisseia.jpg 352 567 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-09-16 16:14:412022-09-16 16:18:20Crônica ROGÉRIO GAVA: “Odisseia”
Cultura e Entretenimento, DESTAQUES DO DIA

Janelas da Memória de Ademir Bacca: “Meu amigo guerrilheiro”

 

 

“Meu amigo guerrilheiro”, texto publicado no livro “Janelas da Memória”, de autoria do jornalista, escritor, pesquisador e historiador Ademir Antonio Bacca.

A obra pode ser encontrada nas livrarias de Bento Gonçalves ou com o autor, pelo fone 54 99969 0034.

 

A primeira vez que ouvi falar no nome de Cláudio Meneguz, foi numa longínqua noite de outubro de 1979. O país atravessava significativas mudanças políticas e estávamos em Garibaldi, entrevistando o então membro da Comissão Regional Provisória Pró-formação do Partido dos Trabalhadores no Estado, Paulo de Tarso.
Eram os primeiros tempos da abertura política iniciada pelo presidente Ernesto Geisel (que seria concluída anos mais tarde, durante o governo do General Figueiredo) e, em meio à entrevista com o ex-preso político, causou-me grande surpresa saber que, entre as pessoas que ousaram enfrentar o regime militar, encontrava-se um cidadão bento-gonçalvense.
A preocupação de Paulo de Tarso com o estado de saúde do seu companheiro de luta e de prisão, registrada na entrevista publicada na edição do dia 19 de outubro daquele ano, do Jornal Laconicus, seguida de um relato minucioso sobre as torturas que ele sofrera, mexeram comigo. E me inquietaram.

Afinal, quem era Cláudio Meneguz? Onde ele estava? Que fim levara?
Essas perguntas ficariam sem resposta por muitos anos e quase haviam caído no esquecimento, não fosse um dia acontecer dos nossos caminhos se cruzarem acidentalmente.
Não lembro se foi em 1984 ou 1985, descobri que Cláudio era irmão de um amigo meu e estava trabalhando como repórter do Jornal Semanário. Um dia, eu o abordei, convidei-o para um café e lhe propus invertermos os papéis: queria que ele desse uma entrevista exclusiva para o meu jornal.
Apesar da recusa categórica em abrir o baú das suas dores, a partir de então, por um determinado tempo, Cláudio me visitou quase que diariamente na redação do Laconicus onde, em doses homeopáticas, abriu seu coração sempre em off. Falou sobre a sua participação na luta contra a ditadura, integrando a Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-Palmares), liderada por Carlos Lamarca, por quem confessou nutrir grande admiração. Falou também da sua prisão, da tortura que sofreu e dos dias (e principalmente das noites) terríveis de prisão, na famigerada Ilha do Presídio, no meio do Rio Guaíba.
A entrevista nunca saiu, pois ele não permitiu que eu gravasse nossas conversas e, embora tenha conhecido toda a sua história, de acordo com o combinado, nunca publiquei uma linha sequer sobre o assunto. Mas confesso que a tentação sempre foi muito grande.
Seu rosto e semblante triste (e por vezes confuso), deixavam claro que suas feridas ainda não estavam cicatrizadas e que, talvez, nunca deixariam de atormentar o seu sono.
As lembranças do período de prisão e as sequelas da tortura a que fora submetido ainda eram visíveis e, percebia-se, lhe doíam demais. Já não era a dor física das incontáveis sessões de tortura, mas uma dor silenciosa que o destruía por dentro. Uma dor que doía muito mais que a anterior.
Acuado, com medo da própria sombra, perturbado emocionalmente, assim como apareceu, Meneguz um dia sumiu de repente, sem aparecer para um último café. Fechou-se em copas, largou o emprego e entregou-se mais uma vez ao silêncio das suas lembranças.
Tentei diversos contatos, todos infrutíferos. A ideia da entrevista sempre presente, mas o entrevistado definitivamente ausente. A mim cabia apenas respeitar a sua decisão e o nosso acordo. O medo, muito mais poderoso que a ditadura militar, derrotara-o definitivamente, pensei eu na época.
Estava redondamente enganado.
Eis que de repente, muitos anos depois, numa tarde de julho de 1998, feito Fênix, Meneguz renasce das cinzas e aparece na redação do jornal, desta vez na rua Júlio de Castilhos, dizendo estar lutando na justiça pelos seus direitos violados.
Haviam-se passado alguns anos do nosso último encontro, mas ainda eram visíveis as marcas do terrível tempo que passara nas mãos dos seus torturadores. Marcas que, infelizmente, o acompanhariam pelo resto dos seus dias. Lamentavelmente.
Ainda não foi naquela vez que ele abriria seu coração e contaria, com detalhes, a sua participação na luta contra a ditadura militar que se impôs no Brasil, a partir de abril de 1964.
Lutava ele agora uma outra batalha, esta burocrática, para tentar conseguir uma reparação moral pelos estragos que os maus tratos do regime militar proporcionaram ao seu corpo, moído de tanta pancada, seja nas dependências do DOPS ou na famigerada Ilha do Presídio, onde permaneceu preso por um longo período.
Queria que eu lhe indicasse alguém em Porto Alegre que pudesse ajudá-lo a localizar dois exemplares de jornais antigos, edições que circularam na véspera da sua prisão, quando seus colegas de faculdade conseguiram driblar a censura e publicar uma nota denunciando o seu desaparecimento.
Lembrei-me do poeta Sérgio Napp, então diretor da Casa de Cultura Mario Quintana, o qual prontificou-se a ajudar o ex-guerrilheiro.
Poucos dias depois, Meneguz voltava à redação do Laconicus feliz por ter conseguido os recortes do jornal Correio do Povo, que Napp prontamente mandara sua Chefe de Gabinete, a incansável Nóia Kern, xerografar nos arquivos da Biblioteca Pública de Porto Alegre.
A última vez que nos encontramos também foi na redação do Laconicus. Meneguz viera me comunicar que o depoimento que eu havia prestado, por escrito, à Comissão que analisava os pedidos de indenização fora aceito, e que ele receberia uma determinada quantia em dinheiro.
Parado na porta da minha sala, com seu olhar triste, falou:
— No dia em que eu receber esse dinheiro, vou te pagar um churrasco e aí, quem sabe, gravaremos aquela famosa entrevista.
Foi a última vez que o vi.
O dinheiro que recebeu como indenização pelos maus tratos sofridos nas mãos da ditadura acabou sendo a sua última desgraça. Emprestou uma parte dele a um conhecido e este, para não pagá-lo no dia prometido, acabou matando-o com requintes de crueldade.
Encontraram-no morto no porão da casa onde residia com a mãe. Estava com pés e mãos amarrados, amordaçado, e nem quero imaginar o quanto lhe doeu reviver seus negros anos de prisioneiro da ditadura.
Foi morto com golpes de pedra na cabeça. Por ironia da roda do tempo, num dia 31 de março. Dia oficial da ditadura, que já havia matado, muitos anos antes, o que de melhor ele tinha dentro de si.

 

VAR Palmares
A Vanguarda Armada Revolucionária Palmares foi uma organização de extrema esquerda que participou da luta armada durante a ditadura militar ocorrida no Brasil (1964-1985), que tinha como objetivo a derrubada do regime e a introdução de um governo comunista no país.
A organização surgiu em julho de 1969, como resultado da fusão do Comando de Libertação Nacional (COLINA), fundada por João Lucas Alves e que tinha entre seus quadros Dilma Rousseff, e a Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), liderada por Carlos Lamarca.
A organização foi responsável por inúmeras ações, sendo a mais famosa o roubo ao cofre do ex-governador de São Paulo, Adhemar de Barros. O grupo também foi responsável pela morte do marinheiro inglês David Cuthberg, fato que acabaria provocando a reação do governo militar que perseguiu, assassinou e prendeu os seus principais líderes, provocando o fim da organização.
Em dezembro de 1969, A VAR Palmares planejou o sequestro do então Ministro da Fazenda, Delfim Netto, mas a prisão de membros do grupo acabou abortando o plano.

 

A Ilha do Presídio

A Ilha das Pedras Brancas já se chamou Ilha do Presídio. Foi depósito de pólvora durante o Império e passou a hospedar prisioneiros a partir de 1956. Na sua história registra muitas tentativas de fuga, mas apenas o apenado Júlio de Castilhos Petinelli conseguiu fugir, em 1983, boiando em duas panelas.
Durante a ditadura, abrigou presos políticos, militantes da luta armada, a exemplo de Claudio Meneguz, que teve como companheiros de cativeiro, entre outros, Raul Pont, Carlos Araújo (marido de Dilma Rousseff), Índio Vargas e José Carlos de Bona Garcia, todos, com exceção de Meneguz, viriam a se destacar na política gaúcha após a anistia e a redemocratização do país.
O fato mais rumoroso envolvendo a Ilha do Presídio entrou para a história como o “Caso das mãos amarradas”, a partir do momento em que o corpo do preso político e ex-sargento do exército Manuel Raymundo Soares foi encontrado boiando no rio Guaíba, com as mãos amarradas e sinais evidentes de tortura. No dia 4 de abril de 1983, o então governador Jair Soares mandou fechar a prisão.

 

Fotos: Acervo família e reprodução

16 de setembro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/09/Janelas-da-Memoria.jpg 632 1019 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-09-16 15:52:082022-09-16 15:54:08Janelas da Memória de Ademir Bacca: “Meu amigo guerrilheiro”
Cultura e Entretenimento, DESTAQUES DO DIA

Vivendo a tradição

Depoimento dos tradicionalistas Leandro e Daiane Magnaguagno

 

“Começamos a frequentar o CTG e os bailes ainda quando éramos namorados, pois era um ambiente legal para ir, com respeito, e assim pegamos o gosto pela tradição.
O CTG é um local para toda a família, um dos poucos lugares que vai ter o vovô e o bebê juntos, compartilhando da mesma festa.
A tradição e a cultura nos fascina e por isso trabalhamos tanto para mantê-la firme e forte, seja na nossa família ou nas nossas relações pessoais, pois quem observa os preceitos tradicionalistas, com certeza é uma pessoa com bons costumes!

Nossos filhos, Otávio e Francisco, hoje com 11 e 8 anos, participam do CTG desde que nasceram, dormiram muito embaixo das mesas na hora dos bailes, foram piazitos do CTG e gostam muito da tradição, e sempre tentamos mantê-los junto a nós, por ser o CTG um ambiente gostoso e familiar!

É como diz um trecho do Hino Tradicionalista, com letra de Barbosa Lessa: “Coisa linda é se ver gerações convivendo em santa paz.” CTG é isso, onde todas gerações podem viver e conviver em harmonia!”

 

Foto meninos: Doce Click Fotos

Foto Leandro e Daiane Magnaguagno: Gabriela Brandt

16 de setembro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/09/Leandro-e-Daia.jpeg 528 850 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-09-16 15:34:352022-09-16 15:37:01Vivendo a tradição
Cultura e Entretenimento, DESTAQUES DO DIA, EVENTOS

Festejos Farroupilha: tradição que se renova

O tema dos Festejos Farroupilhas 2022: “Etnias do Gaúcho: Rio Grande, Terra de Muitas Terras”, representa o perfil da atual população de Bento Gonçalves, de 121.803 habitantes (2020), em cerca de 50% formada por migrantes e imigrantes. Tanto entre os nascidos na cidade e os vindos de outros rincões, há muitos admiradores da cultura gaúcha. Para essa representativa parcela da população, a Associação Bentogonçalvense de Cultura Tradicionalista Gaúcha (ABCTG), com o apoio da Prefeitura, desde o último dia 7 de setembro promove atividades artísticas/culturais no Parque Municipal de Rodeios General Bento Gonçalves, sede da entidade, situada na Via dos Imigrantes, bairro Cruzeiro e também na Fundação Casa das Artes, no bairro Planalto e na Via de Vino, centro da cidade.
A programação atinge seu ápice no próximo dia 20 de setembro, feriado estadual que comemora a Revolução Farroupilha. Inicia às 9 horas, na Praça das Rosas, bairro Cidade Alta, com a Cavalgada de Cristo Rei em direção a sede do ABCTG, onde prossegue com a celebração da Missa Crioula, às 11 horas, seguida de almoço festivo, às 12 horas.
A parte da tarde será marcada pelo Encontro de Gaiteiros, às 13 horas, seguido, às 14h30min, pelo show de encerramento, a cargo do Grupo de Dança Sonido Latino América.

 

Do fogo simbólico para a Chama Crioula

Após a extinção da Chama Simbólica da Pátria, no último dia 7, o prefeito de Bento Gonçalves, Diogo Siqueira, recebeu a Chama Crioula, abrindo a programação dos Festejos Farroupilhas 2022, no município. A Chama Crioula também foi recebida pelo Coordenador da 11ª Região Tradicionalista, Luís Carlos Rigon, pelo presidente da ABCTG, Adiles Rodrigues de Freitas, pelo secretário Municipal de Cultura, Evandro Soares e pelo homenageado da edição, Lourenço Cusin Neto.
Já no último sábado, 11 de setembro, foi realizada no Parque de Rodeios a cerimônia de distribuição da Chama Crioula para os municípios da 11ª Região Tradicionalista.
Na ocasião, o Prefeito destacou que o movimento tradicionalista valoriza a história e a cultura do Rio Grande do Sul. “Nos próximos dias veremos muitas manifestações desse amor pela cultura, pela tradição, por ser gaúcho”, acrescentou.
“Estamos muito felizes em poder dar início a mais uma edição dos Festejos Farroupilhas em Bento Gonçalves”, afirmou o presidente da ABCTG, Adiles Rodrigues de Freitas.
“Gauchada: muito obrigado pelo que fizeram por mim. Está sendo especial participar desse momento tão bonito, com essa plateia tão querida”, afirmou o homenageado dos Festejos 2022, Lourenço Cusin Neto.
“Essa edição dos Festejos Farroupilha em Bento Gonçalves promete ser especial e inesquecível, por marcar a retomada do evento em grande estilo, com programação que inclui desde apresentações de música, dança, declamação e oficinas, entre outras atividades artísticas e culturais”, acentuou o secretário de Cultura, Evandro Soares.
A realização do evento é da ABCTG e prefeitura de Bento Gonçalves, por meio da Secretaria de Cultura, com o apoio da 11ª Região Tradicionalista do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG), Brigada Militar e Sistema Fecomércio – Sesc de Bento Gonçalves. O patrocínio é de Corsan – Governo do Estado do Rio Grande do Sul.
O valor de acesso ao Parque é de R$ 5,00 de segunda a quinta-feira e de R$ 8,00 de sexta a domingo. Crianças de até 12 anos ou cadastradas nas oficinas escolares não pagam.

 

Foto: Doce Click Fotos

16 de setembro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/09/Capa2.jpg 586 945 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-09-16 15:26:222022-09-16 15:27:37Festejos Farroupilha: tradição que se renova
Cultura e Entretenimento, DESTAQUES DO DIA

Blackbirds volta ao Bar Joe, em Garibaldi, após duas décadas

Em show que também marcará a estreia oficial do baterista Geovanne Benedet, grupo apresentará repertório autoral focado na carreira de 25 anos

 

Histórico, especial, quase único. Adjetivos não faltam para descrever o show da Blackbirds no Bar Joe, em Garibaldi, na Serra Gaúcha, na próxima sexta-feira (16), a partir das 23h. A banda não se apresenta no lendário ponto rock da Serra Gaúcha desde o final da década de 1990, e deverá mostrar, entre outras novidades, a estreia oficial do baterista Geovanne Benedet. Os ingressos antecipados estão à venda no Sympla, por R$ 30.

O vocalista Jus Nino diz que a reaproximação com aquele que é considerado o bar mais emblemático e longevo da Serra Gaúcha ocorreu de forma natural. Após algumas idas à cidade que abriga o estúdio onde a banda grava e ensaia, o 501, surgiu a ideia de voltar ao palco do Bar Joe.

“Fizemos poucos shows no bar e o último foi há bastante tempo, o que torna esse momento muito especial para a banda e também para o público. Garibaldi sempre foi uma cidade que nos recebeu muito bem ao longo da nossa trajetória. Fizemos shows de lançamentos dos dois primeiros CDs na cidade, nos anos de 2002 e 2004, e temos grandes amigos. Sem contar que também é um convite para o público de outras cidades se juntarem a nós e curtirem o trabalho autoral e receber o novo integrante de braços abertos”, propõe Jus.

No show, um compilado dos quatro álbuns de estúdio e dos dois DVDs ao Vivo, além de covers e surpresas no set list que já são uma marca do grupo. Neste ano, a banda serrana apresenta um especial do segundo disco, o Rock Rural, que desde julho está disponível no Spotify.

Além do baterista Geovanne Benedet, a Blackbirds é formada por Jus Nino (voz), pelos irmãos Farina, Diogo (guitarras e voz) e Cassiano (contrabaixo e voz), Rafael Teclas (teclados) e Mauri Barbieri (guitarra).

Blackbirds no Bar Joe
Data: 16/09 (sexta-feira)
Horário: 23h
Endereço: Rua Buarque de Macedo, 3446 – Centro, Garibaldi – RS
Ingressos: R$ 30+taxas (Sympla). Também haverá venda no local, por R$ 35, mediante disponibilidade.

Foto: Murilo Campagnollo

13 de setembro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/09/Blackbirds-2022-1-Credito-Murilo-Campagnollo.jpg 660 1063 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-09-13 16:15:222022-09-13 16:18:41Blackbirds volta ao Bar Joe, em Garibaldi, após duas décadas
Cultura e Entretenimento, DESTAQUES DO DIA

Projeto Bento In Concert oferece oficinas gratuitas de instrumentos musicais

As inscrições já estão abertas e devem ser efetuadas na Fundação Casa das Artes

 

A Fundação Casa das Artes, através do Projeto Bento In Concert, está com inscrições abertas para 10 oficinas gratuitas. São oportunidades para aprender os instrumentos musicais como: Violino, Flauta Doce, Flauta Transversal, Percussão e Bateria, Contrabaixo Acústico, Clarinete, Violão Clássico e Violoncelo, além de oficinas de Canto Coral e Iniciação Musical Infantil.

As faixas etárias são variadas, conforme as exigências de cada oficina, sendo que a idade mínima é de 5 anos.

Conforme a coordenadora pedagógica das Oficinas da Fundação Casa das Artes, Adriana Raffainer, “todos os professores são músicos e profissionais com bastante experiência e os cursos, além de gratuitos, são uma oportunidade única de aprender ou aprimorar instrumentos eruditos. Lembramos que, apesar de a Casa das Artes ter instrumentos para emprestar, os alunos precisam entrar em contato para reservá-los”, informa.

As inscrições e aulas ocorrem na Fundação Casa das Artes, de segunda a sexta-feira, das 8h às 21h. O endereço é Rua Herny Hugo Dreher, 127, bairro Planalto. É necessário  apresentar comprovante de endereço, CPF e RG do aluno. Se for menor, também é necessário o CPF e RG do responsável.

Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (54) 3771-4261.

O projeto Bento in Concert é uma realização da Fundação Casa das Artes, Secretaria Municipal da Cultura, Prefeitura de Bento Gonçalves por meio da Lei de Incentivo à Cultura, com o patrocínio da Cooperativa de Crédito Sicoob Meridional, Ceran – Companhia Energética Rio das Antas e Geremia Redutores.

 

Card: Divulgação/Projeto Bento In Concert

12 de setembro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/09/Bento-In-Concert.jpg 596 960 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-09-12 17:18:172022-09-12 17:18:17Projeto Bento In Concert oferece oficinas gratuitas de instrumentos musicais
Cultura e Entretenimento, DESTAQUES DO DIA

Atores e produtores de Hollywood visitam Bento Gonçalves

Bento Gonçalves tem atraído turistas de diversas regiões do país e do mundo. As paisagens típicas, as tradições cultivadas em cada trecho do município também já foram cenários de diversas produções cinematográficas. Com essa visão, na última sexta-feira (26), o secretário de Turismo Rodrigo Ferri Parisotto acompanhou os atores e produtores de Hollywood, Steven Swadling e Mark Sayre, por atrativos do município. Swadling e Sayre estão conhecendo a região para, futuramente, usar como cenário para um de seus filmes.

Swadling destacou sobre o que achou das paisagens e da cultura de Bento. “Eu achei tudo maravilhoso. O que vimos aqui são lugares aconchegantes como os que temos nas vinícolas da Califórnia. Eu sequer imaginava que um lugar assim pudesse existir. Quando pensamos em vinho pensamos em Califórnia, França, Chile, mas não Brasil. Isso tem sido um abrir dos olhos como uma oportunidade para que tenhamos a oportunidade de fazer um filme com essa paisagem”.

Sayre também se empolgou com as paisagens e a possibilidade de futuramente gravar na região. “Eu acho que é raro encontrar um lugar assim. Quando eu olhava pela estrada, vindo para cá, sentia que todo lugar que olhava parecia muito cinematográfico para mim. Eu não vejo a hora de colocarmos nossas ideias juntas para ver que tipo de filme poderíamos produzir por aqui. Todas as pessoas que encontramos aqui foram muito amigáveis. Foi incrível, sem falar na comida que estava maravilhosa”.

O secretário de Turismo, Rodrigo Ferri Parisotto comentou sobre a passagem dos produtores por Bento. “Um dos grandes negócios para um destino turístico é ser cenário para filmes, documentários, produções comerciais entre tantas outras possibilidades. Receber esses produtores e no caso do Steve, um ator renomado, só nos mostra as potencialidades que Bento Gonçalves possui. Aquilo que para nós já é parte do dia a dia como nossas paisagens, é um grande produto que mais uma vez poderá ser palco para uma produção cinematográfica internacional”.

A empresa BP Network é a responsável por trazer os produtores ao Brasil.

 

Foto: Rodrigo De Marco

29 de agosto de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/08/atores-em-Bento-capa.jpg 528 850 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-08-29 16:57:492022-08-29 16:58:48Atores e produtores de Hollywood visitam Bento Gonçalves
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