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DESTAQUES DO DIA, ECONOMIA, GERAL, PETS

Com investimentos em eficiência e automação, a Nutrire poderá dobrar volume de produção e amplia compromisso socioambiental

Consolidada entre as dez maiores fabricantes nacionais de nutrição petfood e presente em todo o país, a Nutrire, vem trabalhando para, ao mesmo tempo, avançar nesse ranking e evoluir continuadamente nos atributos de excelência pelos quais seus produtos já são reconhecidos no mercado nacional e internacional. A marca, já reconhecida no Brasil e também maior exportadora brasileira do segmento, protagoniza investimentos igualmente impressionantes: está aplicando R$ 15 milhões em automação, eficiência produtiva e nova linha de empacotamento. As melhorias ocorrerão na Unidade de Garibaldi (RS) e devem ser implementadas a partir de janeiro de 2025. A Nutrire possui também uma unidade na cidade de Poços de Caldas (MG).

Na planta gaúcha, equipamentos com tecnologia canadense chegam para ampliar a qualidade e a acuracidade de processos, resultando em alta performance industrial (veja mais abaixo). Com a automatização e robotização, a Nutrire terá capacidade de envasar até 950 tons / dia, o que equivale a, aproximadamente, 32 carretas de 30 toneladas. “Com o incremento dessas novas tecnologias em nossas operações, temos a oportunidade de qualificar a equipe de profissionais por meio de treinamentos vinculados à modernização da Industria 4.0. A automação industrial já faz parte do conceito de inovação da empresa e, para continuarmos inovando, precisamos capacitar nossos colaboradores de modo que estejam preparados para o futuro”, explica Vagner Vidal, responsável pelo departamento de operações de ambas as unidades produtivas.

Os ganhos de produtividade não vêm só. O investimento na automatização resulta, também, em benefícios diretos para o meio ambiente, ampliando as práticas socioambientais pelas quais a empresa é reconhecida. O novo sistema reduzirá em cerca de 20% o consumo de filme strech, tipo de plástico utilizado na paletização dos volumes – ou seja, com significativa diminuição na geração de resíduos recicláveis. A tecnologia – conhecida como Grip Fix –, consiste na pulverização de uma cola biodegradável a base de água e amidos sobre as embalagens. Isso facilita a estruturação da paletização. “Os equipamentos automatizados são mais eficientes na utilização de recursos, permitindo consumir menos energia e reduzindo a emissão de gases de efeito estufa associado a industrialização. O ganho de eficiência energética é fundamental para o compromisso sustentável”, explica o diretor Gérson Luis Simonaggio.

Esse cuidado até alinhado ao projeto Greenlike, desenvolvido pela Nutrire em 2021 para incentivar e unificar ações ambientais e sociais com o objetivo de atingir toda a cadeia de fornecimento da empresa, distribuidores, lojistas e consumidores para a conscientização social e ambiental. O selo estará presente em todas as ações de marketing e embalagens dos produtos lançados desde essa data.

Outros ganhos combinados gerados pelo investimento são a melhora na padronização, reduzindo a incidência de defeitos e, consequentemente, o consumo de embalagens para compensar perdas operacionais.

A Nutrire foi fundada em 2001, na cidade de Garibaldi (RS), onde está sediada, e possui, também, unidade em Poços de Caldas (MG). Focada em nutrição para pets, desenvolve soluções que garantem a cães e gatos os benefícios de uma alimentação de qualidade, desde o sabor até o fornecimento de nutrientes para garantir saúde e vitalidade aos animais. É detentora das marcas Monello, Birbo e Select, entre outras. Atualmente, emprega mais de 420 colaboradores em suas duas plantas produtivas.

Tecnologia canadense na Nutrire

Os equipamentos que a Nutrire está adquirindo para agregar alto desempenho industrial ao seu parque produtivo trazem tecnologia de ponta ao processo. Os maquinários são Premier Tech, empresa canadense que completou 100 anos de fundação recentemente. Com qualidade reconhecida mundialmente no segmento de Pet Food, é responsável por mais de 60 linhas de ensacamento e paletização distribuídas pelo mundo. Os equipamentos adquiridos pela Nutrira são duas linhas de ensaque OML 1140 contando com 3 robôs paletizadores. A OML 1140 é uma máquina projetada pelo Canadá, com fabricação 100% brasileira baseada em Jundiaí – SP, onde conta com uma estrutura completa para atendimento ao cliente, vendas de peças e serviços e atendimento 24/7 em caso de paradas não programadas.

Foto: Thaís Tomasi

29 de abril de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/04/Nutrire-1-1.jpg 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-04-29 17:14:252024-04-29 17:14:25Com investimentos em eficiência e automação, a Nutrire poderá dobrar volume de produção e amplia compromisso socioambiental
AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE, DESTAQUES DO DIA, EVENTOS, GERAL, MUNDO DO VINHO

Vitis Aurora apresentará soluções para o dia a dia dos viticultores

Idealizada para se tornar referência na viticultura brasileira, a sétima edição da Vitis Aurora, feira de negócios, inovação e sustentabilidade realizada pela Cooperativa Vinícola Aurora ocorre entre os dias 7 e 9 de maio, na unidade da empresa em Pinto Bandeira, na Serra Gaúcha. A Vitis Aurora tem como sua principal marca o foco na apresentação de soluções para os desafios do dia a dia de quem produz.

O evento, que tem o apoio da Emater/RS-Ascar, é voltado para agricultores, estudantes e profissionais da agronomia e enologia. É aberto ao público para visitação gratuita, das 8h às 17h30. Cerca de 100 expositores, 10 palestras e mesas-redondas e mais de 5 mil pessoas são esperadas na edição deste ano.

A feira vai abordar alguns assuntos que foram muito debatidos e vivenciados nos últimos meses, como a mão de obra, a mecanização da colheita, o uso racional de defensivos e linhas de crédito específicas para a viticultura, além das tendências climáticas para a safra 2024/2025. Nos intervalos das palestras, cinco startups apresentarão soluções e inovações tecnológicas para aplicação no cultivo da videira.

Durante os três dias da Vitis Aurora também serão oferecidos, gratuitamente, minicursos de degustação de vinhos. Haverá ainda o espaço para gastronomia e Feira do Artesanato e Produtos Coloniais, com a comercialização de produtos de associados e familiares da Cooperativa Vinícola Aurora.

A solenidade de abertura será no dia 7 de maio (terça-feira), às 10h30, com a presença dos membros do Conselho de Administração da cooperativa e de autoridades.

A Emater/RS-Ascar está organizando excursões para os agricultores da região interessados em visitar a feira, com subsídio da Sicredi, sendo uma oportunidade de formação para técnicos e produtores.

Plantas de cobertura do solo

Na feira, a Emater/RS-Ascar, vinculada à secretaria de Desenvolvimento Rural, conta com um espaço demonstrativo para manejo das plantas de cobertura do solo em parreiral, onde extensionistas rurais estarão atendendo os visitantes. A área possui gramíneas de inverno, como aveia e azevém, além de nabo forrageiro, ervilhaca e trevo branco. E, neste ano, pela primeira vez, a Emater/RS-Ascar apresenta um experimento com trigo mourisco, no intuito de implementar o cultivo sucessivo, uma nova metodologia desenvolvida pela Instituição e que vem sendo bastante adotada pelo viticultores recentemente.

“O trigo mourisco é uma planta de verão que sendo semeada no outono ainda consegue completar o ciclo. A intenção é de, na palhada deste, no inverno, fazer uma sobressemeadura com aveia preta algumas semanas antes da poda seca das videiras, obtendo-se dois cultivos com uma produção de massa seca muito maior, não dando oportunidade para as ervas espontâneas germinarem e se estabelecerem”, explica o extensionista rural da Emater/RS-Ascar Enio Ângelo Todeschini. Ele destaca ainda que o trigo mourisco, sendo semeado no outono, é um excelente pasto apícola em época de ausência de florescimento de espécies tradicionais.

“A semeadura de aveia preta sobre a palha do trigo mourisco é bem aceita pelos viticultores, mesmo com a semeadura tardia da aveia preta, porque no período da poda seca da videira a aveia estará no início da germinação, não interferindo no trabalho dos podadores, evitando o risco de se molharem ou tropeçarem em pedras ou irregularidades do terreno”, conclui Todeschini.

Foto: Assessoria de Imprensa Emater/RS-Ascar – Regional de Caxias do Sul

 

29 de abril de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/04/WhatsApp_Image_2024-04-29_at_09.55.05.jpg 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-04-29 17:12:182024-04-29 17:12:18Vitis Aurora apresentará soluções para o dia a dia dos viticultores
DESTAQUES DO DIA, GERAL

ERS-431 tem bloqueio parcial em Bento Gonçalves

O Daer informa que a ERS-431, em Bento Gonçalves, continuará com bloqueio nesta sexta-feira (26), até às 17h, funcionando no sistema pare e siga. As interrupções acontecem desde ontem, quinta-feira (25). O motivo é a manutenção na rede férrea que cruza a rodovia na altura do km 12. A responsabilidade do serviço é da Rumo Logística.
A alternativa para quem está em Guaporé e deseja ir a Bento Gonçalves é seguir pela ERS-129 até encontrar a ERS-324, em Casca, depois seguir até Nova Prata, ingressar na BR-470 e seguir até Bento Gonçalves. O mesmo vale para quem deseja ir de Bento Gonçalves a Guaporé.
Também nesta sexta-feira o Daer dará continuidade ao trabalho de pavimentação na ERS-431. Os serviços serão realizados entre o km 13 e o km 23 da rodovia. É a etapa final da recuperação dos estragos ocorridos nas enchentes de setembro do ano passado.
O Daer solicita aos condutores de veículos que tenham atenção nos trajetos que sofrem intervenção.
Foto: Divulgação
26 de abril de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/04/Outlook-32aa1vtk-1.png 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-04-26 16:46:402024-04-26 16:46:40ERS-431 tem bloqueio parcial em Bento Gonçalves
AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE, DESTAQUES DO DIA, GERAL

Previsão de chuva no Rio Grande do Sul até o primeiro dia de maio

A previsão para os próximos dias indica chuva sobre o Rio Grande do Sul, de acordo com o Boletim Integrado Agrometeorológico número 17, produzido pela Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), em parceria com o Irga e a Emater-RS/Ascar.

A partir de hoje (26) as condições meteorológicas mudam, em função da divergência em altos níveis, provocando chuvas sobre a Região Sul, as proximidades da Laguna dos Patos e parte da Serra. A mesma condição permanecerá ao longo dos próximos dias. No sábado (27), o volume maior de chuva é esperado para as Regiões Sul e Campanha. No domingo (28), a precipitação se concentrará nas proximidades da Laguna dos Patos e Região da Campanha.

Na segunda-feira (29) e na terça-feira (30), as chuvas se concentrarão mais sobre a Região Sul e se espalharão em direção ao Centro do estado e Região de Campanha. Na quarta-feira (01/05), não há previsão de chuvas sobre a maior parte do Rio Grande do Sul, exceto para a Região Sul, onde os acumulados serão mais concentrados.

Os volumes de chuva mais expressivos para os próximos dias são esperados para a Região Sul, neste sábado (27), e entre os dias 29 e 30, com volumes esperados entre 150 e 250 mm.

Foto: Fernando Dias/Ascom Seapi

26 de abril de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/04/26112737_167356_GDO.jpg 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-04-26 16:44:302024-04-26 16:44:30Previsão de chuva no Rio Grande do Sul até o primeiro dia de maio
AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE, DESTAQUES DO DIA, EVENTOS, GERAL

Irrigação é tema de encontro no município de Sobradinho

A importância da reservação de água e da irrigação foi tema do encontro inaugural ‘RS Sustentável: Cada Gota Conta’, organizado pela Assembleia Legislativa (AL). Os secretários da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), Giovani Feltes, e de Desenvolvimento Rural (SDR), Ronaldo Santini, participaram do encontro em Sobradinho, município escolhido pelo presidente da AL, deputado Adolfo Brito, para iniciar os painéis de discussão.

Feltes destacou que a irrigação é um assunto que precisa ser discutido mesmo em períodos de chuvas e que essa cultura precisa ser incorporada no dia a dia dos produtores para que eles saibam a importância do tema na produtividade.

Também mencionou o programa do Estado que dá incentivo financeiro direto ao produtor que apresentar projeto de irrigação. O programa de irrigação prevê o pagamento de 20% do valor do projeto, limitado a R$ 100 mil por beneficiário.

“Quase três centenas de projetos já chegaram na Secretaria da Agricultura e nove deles já receberam a Declaração de Enquadramento, garantindo o recurso assim que pingar água na planta. Nosso desejo é que a sociedade se utilize dessa ferramenta que é o programa de irrigação. Queremos chegar a milhares de projetos e tornar esta uma política pública de Estado. Com irrigação garantimos a segurança alimentar e podemos tornar o Brasil o maior player na produção de alimentos do mundo”, enfatizou.

Em sua fala, o presidente Brito, destacou a importância da participação dos municípios na execução dos projetos de reservação de água e irrigação. “É no município que se fará a implantação daquilo que deve mitigar a seca e propiciar, especialmente na pequena propriedade rural, ganhos de produtividade”, reconheceu.

O presidente da Assembleia disse que o tema é um desafio para o parlamento gaúcho em termos de viabilização legal, em razão da existência de imbróglios ambientais que precisam ser alterados, mas espera apresentar, ao longo deste ano, uma legislação simples e de fácil aplicabilidade nas propriedades do interior.

Brito estimulou prefeitos e vereadores a trabalharem pelo reconhecimento da relevância da irrigação junto aos agricultores. “É um investimento extraordinário na hora, mas em pouco tempo vai refletir na mesma área de plantio”, incentivou.

Santini, celebrou a proposta do presidente da Assembleia. “Devemos louvar essa brilhante iniciativa do deputado Adolfo Brito e dos colegas parlamentares, que nos ajudam a enfrentar esse tema que é tão caro para o nosso Estado. Cabe a todos nós, de forma coletiva, enfrentar as amarras daquilo que impede que nosso Estado possa superar esse momento de insegurança hídrica e de sucessivos prejuízos que nós enfrentamos” pontuou. Segundo o titular da SDR, não basta que alteremos as leis, temos que alterar a cultura comportamental das pessoas para que elas também estejam preparadas para receber e aplicar essas políticas. “Preservação da água, uso racional da água, preservação de nascentes, construção e previsibilidade dos recursos para investir em irrigação, isso também faz parte do sucesso do negócio”, finalizou Santini.

O evento também contou com a presença do senador Luís Carlos Heinze; do prefeito de Sobradinho, Armando Mayerhofer; do presidente da Câmara de Vereadores, Gerson Otávio Schirmer; além da participação de demais autoridades políticas locais e estaduais.

Fotos: Rodrigo Rodrigues/ALRS

26 de abril de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/04/Foto-Rodrigo-Rodrigues-AL-1.png 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-04-26 16:40:352024-04-26 16:40:35Irrigação é tema de encontro no município de Sobradinho
DESTAQUES DO DIA, GERAL, MUNDO DO VINHO

Os Sete Lendários da Miolo: patrimônio engarrafado

Não são todos os anos que a Miolo Wine Group lança seu tesouro mais valioso, a Coleção ‘Os Sete Lendários Miolo 2022. Isso somente é possível quando a vindima é espetacular, ao mesmo tempo, nos quatro terroirs onde a vinícola fincou suas raízes – Vale dos Vinhedos, Vale do São Francisco, Campanha Meridional e Campanha Central. Depois do presente das safras 2018 e 2020, chegou o momento de lançar os ícones de 2022, a terceira vindima lendária, 100% vegana. Os sete vinhos tintos – Miolo Merlot Terroir, Miolo Testardi Syrah, Miolo Quinta do Seival Castas Portuguesas, Miolo Vinhas Velhas Tannat, Miolo Sesmarias, Miolo Sebrumo Cabernet Sauvignon e o Miolo Lote 43 – nascem dos vinhedos, maior patrimônio da marca.

The 2022 Seven Legendaries of Miolo foi criada pelo Diretor Superintendente da Miolo Wine Group, também enólogo chefe, Adriano Miolo, que, encantado com a Safra 2018 percebeu que era necessário consagrar estas vindimas com uma coleção lendária. Assim, a Miolo eterniza o melhor destas safras excepcionais em sete garrafas emblemáticas que são verdadeiros ícones da vitivinicultura brasileira. “Temos sido presenteados pela mãe natureza. Ao colher uvas extraordinárias, somos desafiados a aplicar todo nosso conhecimento, tecnologia e sensibilidade para elaborar vinhos ícones. É nossa obrigação engarrafar muito mais do que vinho, mas a expressão de cada terroir. E é isso que os Sete Lendários são, a expressão mais autêntica destes quatro terroirs, apresentada em uma única safra”, complementa.

Com série limitada, os fãs já podem garantir este tesouro em forma de vinho. São sete ícones, todos nobres, ou seja, com mais de 15% de graduação alcoólica. “A Safra 2022, assim como a de 2018 e a de 2020, foi lendária porque superou todas as expectativas nos quatro terroirs. Isso é muito difícil de acontecer e, por isso, precisa ser celebrado da melhor forma que sabemos fazer: elaborando vinhos históricos para serem apreciadora agora ou daqui 10, 20 anos”, destaca Adriano Miolo.

Este talento de fazer vinhos lendários não surgiu por acaso. São quase 35 anos de um trabalho de muita pesquisa, especialmente no solo e no vinhedo de cada unidade, que, associado ao legado plantado pelo patriarca Giuseppe Miolo, desde que veio da Itália, em 1897, resultou neste assemblage de valores e saberes entre homem e natureza. Para a Miolo, todo vinho nasce no vinhedo, e sempre foi assim.

THE 2022 SEVEN LEGENDARIES OF MIOLO

 

  1. Miolo Lote 43, um símbolo nacional

(Vinícola Miolo – Vale dos Vinhedos – Bento Gonçalves – RS)

A Família Miolo aprendeu com seu patriarca Giuseppe Miolo, que todo vinho nasce no vinhedo. O imigrante chegou no Vale dos Vinhedos em 1897 cheio de aspirações. Com as mesmas mãos que cuidou do solo, plantou as primeiras mudas em sua pequena área de terras, o Lote 43, o primeiro vinhedo da família localizado na unidade do Vale dos Vinhedos. O sonho se tornou realidade nas gerações seguintes em forma de vinho engarrafado, com o Miolo Lote 43 DOVV. Desde seu lançamento, em 1999, foram apenas nove lotes, em safras excepcionais. A 10ª edição chega ao mercado revelando a excelência da Safra 2022.

Este é o grande ícone do Vale dos Vinhedos. Criado para homenagear o patriarca da família, o Miolo Lote 43 se tornou emblemático. Sua consistência na qualidade e entrega da única região com Denominação de Origem de vinhos do Brasil tem forte e direta representatividade para o vinho nacional. Toda safra de alta qualidade no Vale entrega este vinho. Tanto é que o rótulo foi lançado nas safras 1999, 2002, 2004, 2005, 2008, 2011, 2012, 2018, 2020 e agora 2022. Este vinho é a representação da história da família Miolo. Ele simboliza o legado dos imigrantes, passado de geração em geração e que se mantém vivo.

Impossível falar da Miolo sem falar do Lote 43. A partir deste vinho, a Miolo criou grandes ícones e viveu importantes momentos, transformando a empresa na maior produtora de vinhos finos do país, chegando a mais de 30 países de todos os continentes e acumulando mais de mil premiações internacionais.

  1. Miolo Quinta do Seival Castas Portuguesas, o sabor de Portugal no Brasil

(Vinícola Seival – Campanha Meridional – Candiota – RS)

 

Não foi por acaso que a Miolo, ainda em 2000, resolveu apostar em cepas lusitanas na unidade do Seival, em Candiota. A expertise na cultura da uva e do vinho, depois de muito trabalho e experiências no campo, já mostrava que variedades como a Touriga Nacional e a Tinta Roriz, muito cultivadas em Portugal, teriam excelente desempenho no terroir da Campanha Meridional. A vinícola apostou, acreditou e confirmou sua crença. O resultado é o Miolo Quinta do Seival Castas Portuguesas.

No nariz, a elegância da Touriga Nacional. Na boca, a potência da Tinta Roriz. O rótulo é um belo exemplar de que Portugal vive no Brasil em forma de vinho. A nova roupagem traz uma evolução ligeiramente perceptível de características mais sofisticadas, elevando o padrão estético do vinho. Ideal para guarda, o nobre Quinta do Seival Castas Portuguesas, com 15% de graduação alcoólica, é um bi-varietal que equilibra os atributos das duas castas. As 26 mil garrafas enumeradas expressam toda complexidade aromática e gustativa que o terroir da Campanha pode imprimir nessas variedades. Com alto potencial de envelhecimento, este vinho amadureceu por 12 meses em barricas de carvalho francês.

Premiadíssimo em mais de 10 países, este vinho é um dos primeiros rótulos brasileiros elaborado com variedades portuguesas no Brasil, com passagem por barricas de carvalho.

  1. Miolo Merlot Terroir, o ícone que nasce de quatro vinhedos

(Vinícola Miolo – Vale dos Vinhedos – Bento Gonçalves – RS)

Varietal ícone da Denominação de Origem Vale dos Vinhedos, nasce da seleção manual das melhores uvas Merlot cultivadas em quatro vinhedos do Grupo Miolo instalados nos municípios de Bento Gonçalves, Garibaldi e Monte Belo do Sul, que integram a região geograficamente demarcada do Vale dos Vinhedos.

Com esta criteriosa seleção de parcelas de vinhos elaborados a partir de quatro vinhedos, a Miolo coloca em prática uma vitivinicultura de precisão, engarrafando um corte de Merlot único. Esta é a 10ª edição deste vinho, lançado somente nas safras de 2004, 2005, 2008, 2009, 2011, 2012, 2015, 2018 e 2020. Com este vinho, a Miolo imprime toda sua dedicação e expertise para fazer um Merlot digno de ostentar o selo DOVV.

Primeiro lendário a sair das caves subterrâneas da vinícola, depois de permanecer num sono profundo em barricas de carvalho francês por 12 meses, o vinho carrega toda essência da uva emblemática do Vale dos Vinhedos – DOVV – que simboliza, além do terroir, o pioneirismo de uma cultura responsável por desenvolver a Serra Gaúcha, que hoje responde por 90% da produção nacional de vinhos.

  1. Miolo Sesmarias: seis castas de seis lotes e um grande vinho

(Vinícola Seival – Campanha Meridional – Candiota – RS)

O Miolo Sesmarias Safra 2022 é o vinho mais conceitual da Vinícola Seival, unidade da Miolo Wine Group, instalada em Candiota, na Campanha Meridional. É a arte em forma de vinho num corte de seis castas: Cabernet Sauvignon, Merlot, Petit Verdot, Tannat, Tempranillo e Touriga Nacional. Cultivadas em vinhedos próprios, essas uvas são monitoradas simultaneamente para se alcançar a precisão perfeita entre natureza e homem, uma prática técnica de sensibilidade do enólogo que resulta em uma experiência rica em detalhes.

É o primeiro tinto elaborado no Brasil com fermentação integral em barricas de carvalho. Todo processo de elaboração é minucioso e extremamente preciso. O trabalho começa ainda no vinhedo, onde nasce o vinho. A seleção contempla uma profunda triagem entre as próprias plantas, quando apenas os frutos perfeitos são colhidos. As uvas são cuidadosamente desengaçadas sem esmagamento. A remontagem é feita com o rolamento da própria barrica. Tanto a fermentação alcoólica quanto a malolática acontecem na madeira em contato com as cascas. Por duas semanas, a fermentação alcoólica acontece em barricas com o uso de leveduras indígenas. O corte dos seis vinhos estagia por mais de 18 meses em barrica nova de carvalho francês.

Expressivo, elegante e longevo, o Sesmarias Safra 2022 é um exemplar da vocação e expertise da Miolo na elaboração de vinhos tintos nobres com qualidade internacional. Considerado o vinho mais conceitual da Miolo, o rótulo somente foi produzido nos anos de 2008, 2011, 2018, 2020 e agora 2022.

  1. Miolo Testardi Syrah, o ícone que vem do sertão

(Vinícola Terranova – Vale do São Francisco – Casa Nova – BA)

Sim, a Miolo fez nascer um tinto estruturado no sertão nordestino, abençoado pelas águas do Velho Chico. É o Miolo Testardi Syrah Safra 2022. O nome deste vinho simboliza a resiliência de cultivar uvas no sertão nordestino. Testardi é um termo italiano que significa teimoso e remete à obstinação e persistência. E é justamente isso que transmite, mostrando ao mundo que é possível cultivar uvas e fazer grandes vinhos neste local hostil, mas que alimentado pelo Rio São Francisco é capaz de produzir vinhedos em meio ao semi-árido.  Com o Testardi, a Miolo demonstra que se pode elaborar um vinho tinto de alta qualidade no Nordeste brasileiro.

Lá, uma estrutura composta por vinhedos próprios, cantina, cave, engarrafamento, destilaria, sala de degustação e varejo, dão suporte a duas safras anuais possíveis graças à irrigação pelo sistema de gotejamento com as águas do Rio São Francisco. A variedade Syrah já tem aptidão consolidada na região, mostrando o poder deste terroir ainda pouco explorado e que também aponta outras possibilidades, com novas castas tintas que estão sendo descobertas.

  1. Miolo Vinhas Velhas Tannat, o filho da terra, do tempo e do homem

(Vinícola Almadén – Campanha Cenntral – Santana do Livramento – RS)

As vinhas têm 46 anos. O vinhedo de uvas finas é o mais antigo do Brasil, um patrimônio que já se transformou em milhões de litros de vinho e que segue sua jornada atravessando o tempo, desafiando o homem com a bênção da terra. Aprendendo com o terroir da Campanha Central, em Santana do Livramento, a Miolo aprimorou sua habilidade e gerou ali um de seus Sete Lendários, o Miolo Vinhas Velhas Tannat Safra 2022, que retrata a cultura de vinhas velhas da Europa.

O solo areno-argiloso de topografia plana com leves ondulações e um clima quente e sub úmido com longas horas de sol é o ambiente perfeito para o cultivo da Tannat que, conduzida em espaldeira se sobressai, elevando o DNA da região para este tipo de casta na região. Assim, a planta concentra açúcares e matéria corante, elevando a carga tânica. A colheita é manual e seletiva com controle de produção de 1 quilo por planta, chegando a 3 toneladas por hectare.

O vinhedo é a fortaleza da Miolo e este vinho retrata muito bem a excelente adaptação da casta Tannat na Campanha Central, onde ela se revela em sua plenitude. A possibilidade de fazer um vinhas velhas nos moldes europeus é a materialização de toda tradição da empresa no manejo de vinhedos, extraindo o melhor de cada terroir.

  1. Miolo Sebrumo, a saga do Cabernet Sauvignon na Campanha Gaúcha

(Vinícola Seival – Campanha Meridional – Candiota – RS)

Na época da Revolução Farroupilha, de 1835 a 1845, todo combate se ganhava em cima de um cavalo. Na Batalha do Seival, em 1836, não foi diferente. Aliás, foi quando a República Rio-Grandense foi proclamada, nos Campos dos Menezes, onde hoje está instalada a Vinícola Seival. E é lá, que nasce o melhor Cabernet Sauvignon varietal já elaborado pela Miolo. O vinho merecia um nome que reproduzisse toda força e tradição que esta região representa para a história do Rio Grande do Sul.

Para um vinho emblemático que nasce do solo do bioma presente na fronteira Sul do país, um nome também único, simbólico e que carrega a cultura do Pampa na sua origem. A escolha remonta justamente a Batalha do Seival, que teve como um de seus principais personagens o General João da Silva Tavares, imperialista que liderou sua tropa montado em seu cavalo de pelagem rara Baio Sebrumo. Esta batalha marcou a história dos gaúchos, numa luta que durou 10 anos. E é justamente esta força que está representada no nome Sebrumo.

O Miolo Sebrumo Cabernet Sauvignon Safra 2022 é o varietal desta cepa mais icônico de toda jornada de quase 35 anos da vinícola.

OS LENDÁRIOS 2022

  1. Miolo Lote 43 – Vale dos Vinhedos (Miolo)
  2. Miolo Quinta do Seival Castas Portuguesas – Campanha Meridional (Seival)
  3. Miolo Merlot Terroir – Vale dos Vinhedos (Miolo)
  4. Miolo Sesmarias – Campanha Meridional (Seival)
  5. Miolo Testardi Syrah – Vale do São Francisco (Terranova)
  6. Miolo Vinhas Velhas Tannat – Campanha Central (Almadén)
  7. Miolo Sebrumo Cabernet Sauvignon – Campanha Meridional (Seival)

Foto: Cesar Paludo – Finestra Studio

26 de abril de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/04/Os-Sete-Lendarios-_-credito-Cesar-Paludo-Finestra-Studio-1.png 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-04-26 16:38:302024-04-26 16:38:30Os Sete Lendários da Miolo: patrimônio engarrafado
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Ter

José Mindlin, o saudoso bibliófilo, que ao longo da vida montou uma das maiores e mais raras bibliotecas do Brasil, costumava dizer: “meus livros não me pertencem, eu apenas os guardo; sou um guardião de livros”. Tanto que, ao morrer, doou a maior parte de sua preciosíssima coleção, avaliada em milhões de dólares, para a Universidade de São Paulo. Essa atitude me inspira já há um bom tempo. Reconhecer, sinceramente, que nossos “pertences”, no fundo, não nos pertencem. Uma lição de humildade e de sabedoria diante da fugacidade da vida.

“Nada fica de nada, nada somos”, escreveu Pessoa, grande poeta. E “nada temos, apenas usamos”, poderíamos complementar. Meu carro, minha casa, minhas roupas, meus livros, minha conta corrente: apenas bens de empréstimo. Nada disso será meu quando eu não estiver mais por estas paragens. Sou feliz, portanto, não por ter, mas pelo uso que faço do que tenho. Pela oportunidade única de usufruir.

Tudo isso me faz lembrar de um conto do grande escritor russo Leon Tolstói, chamado “De quanta terra precisa o homem?”. É a história do camponês Pahóm, um homem obcecado pelo desejo de riqueza. “Se eu tivesse muita terra, não temeria nem mesmo o próprio diabo”, dizia ele.

O demônio, no entanto, certa vez o escuta, e faz com que Pahóm fique enfeitiçado pela ideia de juntar cada vez mais. O camponês parte então para a terra dos Bashkirs, onde poderia adquirir mais propriedades. Lá chegando, é desafiado pelo chefe da aldeia: ele teria toda a terra que conseguisse percorrer a pé durante um dia. Porém, deveria retornar ao ponto de partida antes do poente. Caso contrário, perderia tudo.

Pahóm aceita o desafio, mas, louco de ambição, vai muito longe, e exaure todas as forças para conseguir retornar antes de o Sol se pôr. Quando finalmente completa a jornada, cai morto, esgotado pelo esforço extremo que fizera. Apenas um metro e oitenta de chão foi necessário para sepultá-lo. Era essa toda a terra de que Pahóm necessitava.

Nada levaremos ao final da jornada. O desapego, no entanto, é difícil, e levante o braço quem acha o contrário. Lutamos pelo que temos e nos apegamos aos bens materiais, às “nossas” coisas. É compreensível. Mas, inebriados pela posse, esquecemos que, no exato segundo de nosso desaparecimento, nada mais nos pertencerá.

O defunto, coitado, leva para baixo da terra apenas uma veste. Todo o resto do guarda-roupa, sabe-se lá a que fim será dado. O ter é uma ilusão. Nossos sonhos de propriedade são areia ao vento. Poeira que se desfaz. É bom sempre lembrar disso. Para não terminarmos como o pobre camponês do conto, que morreu de tanto querer acumular.

Por Rogério Gava

25 de abril de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
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