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SEGURANÇA PÚBLICA

Lixo às margens da BR 470

Na Serra Gaúcha é notória a falta de educação de alguns motoristas que trafegam pela BR 470. A foto  mostra a situação das margens da BR, no trecho entre a Pipa Pórtico e Tuiuty, distrito de Bento Gonçalves. Na imagem, de 11 de janeiro deste ano, após a poda da capoeira das margens pelo DNIT, fica escancarado o descarte de lixo na rodovia feito por condutores e tripulantes de veículos automotores.

Mesmo sendo crime jogar lixo na rodovia, conforme demonstra a foto abaixo, essa prática continua.

Imagem: Divulgação

9 de fevereiro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/02/Lixo-rodovia-Foto-Cesar-Anderle.jpg 672 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-02-09 16:24:122022-02-09 16:24:12Lixo às margens da BR 470
GERAL

Hotel Villa Michelon aposta na aprimoração do atendimento

O turismo vem crescendo de forma otimista e gradual em Bento Gonçalves e isso se reflete na chegada de novos empreendimentos e recursos no Vale dos Vinhedos e região. Tradicional hotel do roteiro, prestes a completar 21 anos de história, o Hotel Villa Michelon acompanha o crescimento da região da Uva e do Vinho através do turismo responsável e humanizado. Para tal, nas próximas semanas, colaboradores dos setores de recepção e restaurante do Complexo Turístico farão visitas técnicas no Vale dos Vinhedos e nos Caminhos de Pedra, rotas preferidas dos turistas que escolhem a região para suas experiências de viagem.

O objetivo é claro: inteirar os responsáveis pelo contato direto com os turistas das novidades do turismo de Bento Gonçalves. “Sempre tivemos como objetivo claro fazer com que nosso atendimento seja humanizado. Entendemos que há necessidade de atualização dos conhecimentos de nossos colaboradores, em especial os que lidam diretamente com o turista, que procura muito mais do que indicações de guias ou mapas. Eles querem compartilhar experiências com quem é daqui”, pontua o gerente operacional do Hotel Villa Michelon, Leandro José Giordani.

O Hotel Villa Michelon possui colaboradores com 18 anos de casa e atuou de forma responsável durante o período de pandemia, sem desligamentos e preservação de seu quadro funcional. O clima familiar, tão reconhecido pelos hóspedes, é a construção diária da valorização dos elementos e história locais através da experiência e conhecimento de cada colaborador. Para a diretora geral do Hotel, Elaine Michelon, iniciativas como essas são de suma importância na manutenção de uma trajetória emblemática no turismo de Bento Gonçalves. “Os turistas gostam muito de ouvir histórias, dicas e, também, dicas misturadas às histórias. Temos materiais com sugestões de passeios, inclusive em nosso site. Mas o que realmente dá resultado é o bate-papo com o hóspede na informalidade de uma refeição ou de uma taça de vinho na recepção. Estamos felizes com o crescimento de Bento Gonçalves e valorizamos a atualização constante sem perder nossas tradições”, comemora a diretora Elaine.

Imagem: Divulgação

9 de fevereiro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/02/Materia-Villa-Michelon-Caminhos-de_Pedra.jpg 671 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-02-09 16:20:532022-02-09 16:20:53Hotel Villa Michelon aposta na aprimoração do atendimento
ARTIGOS

CRÔNICA ROGÉRIO GAVA POR QUE PRECISAMOS TANTO DA APROVAÇÃO ALHEIA?

Não tenho dúvida: uma das causas de nossa infelicidade é a necessidade de aprovação alheia. Queremos que os outros nos achem bonitos, atraentes, inteligentes, bem-sucedidos, e por aí vai. Os psicólogos chamam isso de “validação externa”. Ou seja, eu, você – todo o mundo – precisamos nos sentir admirados e queridos. Aprovados no grande tribunal social. Como ensinou Freud, necessitamos, enfim, nos sentir amados.

Até aí tudo bem, pois, como diz o ditado, ninguém é uma ilha. Aliás, a psicologia justamente nos ensina que precisamos desse “olhar do outro” para nos reconhecer. É gozado, mas são as outras pessoas (família, amigos, colegas de trabalho, conhecidos) que nos ajudam a saber quem somos. Elas são como um espelho onde nos enxergamos. Enlouqueceríamos sem esse olhar que vem de fora.

Não acredita? Imagine então que pregassem a você a seguinte peça: todos combinassem, em determinado dia, ignorar a sua presença. Da manhã à noite ninguém lhe daria a mínima, como se você fosse invisível. Tenho certeza de que, depois de algumas horas (ou seriam minutos?), o leitor se sentiria o último dos seres humanos. E faria desesperadamente de tudo para descobrir o que estaria acontecendo.

Pois é, acontece que essa necessidade de que os outros nos aceitem, se por um lado é natural ao nosso ser, quando exagerada é causa de muito sofrimento. E em tempos de redes sociais esse imperativo tão humano foi às nuvens. Já parou para pensar o que tanto nos fascina nas redes? Não seria – prezado leitor e cara leitora – esse louco afã de não sermos anônimos, de sentirmos que nossas “façanhas” diárias são dignas de muitos “likes”? Que somos estupenda e inequivocamente felizes?

Há sempre um desejo de aprovação alheia na maior parte das coisas que fazemos, por certo, e isso é perfeitamente normal. Se troco de carro ou de casa, isso me faz feliz por ser uma conquista pessoal. Mas também, sejamos sinceros, ficamos satisfeitos com o olhar de admiração (e por que não dizer, de inveja) dos queridos vizinhos. No “Animal Planet” do homo sapiens, somos todos pavões a ostentar a plumagem.

O problema, contudo, começa a ficar grave quando pautamos nossa vida unicamente pelo olhar do outro. E sem notar passamos a guiar nossas ações e decisões tendo em vista o quanto isso irá impressionar as pessoas em nossa volta. Quando isso acontece, deixamos de ser os verdadeiros timoneiros de nossa existência. Deixamos que os outros (aqui incluso o mercado e seu astuto marketing, que tudo quer nos vender) guiem nossos desejos. E passamos a acreditar que, sim, só seremos admirados ao volante de tal marca de carro, se comprarmos o último tipo de smartphone ou vestirmos a roupa “da hora”.

Como acontece sempre com essas questões, o que nos salva aqui é nossa própria honestidade. Nos olharmos no espelho e enxergar alguém que realmente persegue seus próprios sonhos. Seus próprios objetivos. Uma pessoa que respeita seus próprios valores, não colocando a aprovação dos outros acima de suas próprias convicções. Quanto mais agimos dessa forma, mais livres nos tornamos. Mais cientes de quem somos. E do que realmente precisamos. Seremos, ao final, mais felizes. Porque respeitar quem somos, me parece claro, é um bloco básico na construção da felicidade.

Imagem: Divulgação

9 de fevereiro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/02/Rogerio-Gava-aprovacao.jpg 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-02-09 16:12:182022-02-09 16:12:18CRÔNICA ROGÉRIO GAVA POR QUE PRECISAMOS TANTO DA APROVAÇÃO ALHEIA?
ARTIGOS

REFLEXÃO CÉSAR ANDERLE LIVRE ARBÍTRIO

 

Deus nos dá a liberdade da decisão, temos livre arbítrio.

Porém, precisamos pensar, ponderar, analisar. Após o ato consumado, não podemos retroceder. Não conseguimos voltar ao passado, ele não se desfaz, somente pode-se atenuar pelo reconhecimento e pedido de desculpas ou perdão. Alguns caminhos não possuem a possibilidade de serem refeitos e somos obrigados a suportar as consequências resultantes de nossas escolhas.

Quem planta o bem, colhe o bem. E o mesmo para o mal.

A educação passa pelo “berço” de cada um, com nossos pais. Aprendemos sobre educação em nossa casa. Muitas vezes, passa pela mente de nossa sociedade que este aprendizado deveria ser na escola. Mas nos enganamos, as bases são familiares. A escola, por sua vez, algumas vezes se perde com ideologias e formatos equivocados de ensino. Não podemos colocar a responsabilidade sobre nossos professores. A escola deve ser apenas passagem para o conhecimento, nunca caminho para ideologias. Se for assim, o futuro da sociedade sofrerá, como já está sofrendo, com cidadãos pouco preocupados com o futuro coerente do ser.

A linha tênue do bem o do mal não pode ser decidida por uma ideologia mas, sim, pelo verdadeiro valor da pessoa, com dignidade, amor, empatia e o desejo de querer o bem para o outro, nunca doutrinando para uma sociedade demasiadamente socialista. O círculo da economia se faz necessário para a distribuição de renda e deve crescer junto com o povo e não através do povo.

Conta uma lenda que estavam duas crianças patinando em um lago congelado, ambas brincavam sem parar e felizes. De repente, o gelo se partiu e uma das crianças caiu na água gélida. Sem pensar duas vezes, o menino que estava acima do gelo, vendo que seu amigo se afogava e já encoberto por gelo novamente, pegou uma pedra ao lado do lago e iniciou a golpear com todas as suas forças a lâmina da água, até quebrar o gelo e salvar seu amigo.

Quando os bombeiros chegaram ao local, ficaram surpresos ao avistar a cena e logo perguntaram ao menino: como você conseguiu isso sozinho? É quase impossível que você tenha quebrado o gelo com esta pedra e com suas mãos pequeninas. O menino não soube responder.

Um ancião que passava ali por perto, interagindo disse: Eu sei como ele conseguiu e foram por duas razões. A primeira é que ele acreditou fielmente naquilo que seus pais lhe disseram, que precisamos nos doar para os nossos amigos, nunca esmorecer e saber da nossa responsabilidade perante eles. E a segunda, é que não havia ninguém ao seu redor para dizer-lhe que não seria capaz…

Não deixe que ninguém, com pensamentos negativos, o interrompa de fazer algo. A grande “neura” da vida é que, geralmente, olhamos “um pequeno problema” como se fosse um problema gigante, impossível de resolver.

As pessoas têm mania de complicar tudo. Deixam de lado as muitas oportunidades da vida por medo de enfrentar os obstáculos.

Não permita que algumas ideologias tirem o ideal de seus filhos. A primeira parte do caráter de uma pessoa inicia dentro de casa. Na escola aprimoramos o conhecimento e a disciplina.

Somos parte de uma sociedade que precisa querer o bem para todos, mas com direitos e deveres.

Boa reflexão a nós!

Imagem: Divulgação

9 de fevereiro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/02/Coluna-Anderle-livre-arbitrio-2.jpg 671 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-02-09 16:04:352022-02-09 16:04:35REFLEXÃO CÉSAR ANDERLE LIVRE ARBÍTRIO
SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

DEPOIMENTO ROQUE JR. “A escrita me ajudou a enfrentar a bipolaridade”

Sou Roque JR, escritor e editor. Desde o ano 2000 publico livros. Até agora são 65. Em breve, vou disponibilizar o livro Primeiros meses de Pedro, grátis, em PDF. Na próxima edição do Fórum Social das Resistências, reagendada para ocorrer em abril deste ano, em Porto Alegre, no Parque da Redenção, vou distribuir 650 exemplares de dois livros, de minha autoria.

A escrita me ajudou a enfrentar a bipolaridade. O ano passado foi muito produtivo. Consegui canalizar minha escrita em outros temas, como o livro sobre o neto Pedro, que nasceu em junho de 2021. Os concursos foram ótimos momentos de aprendizagem. Me preparei por cinco anos para participar da 63ª edição do Prêmio Nacional Jabuti 2021, o mais importante da Literatura Brasileira.

Foram oito internações em manicômios, entre 1990 e 2007.  O quadro começou a reverter em 2009, através de acompanhamento psicossocial, sessões semanais com psicóloga e uso de medicações mais avançadas. Sou contra a internação de pessoas portadoras de distúrbios mentais.

A militância junto à Luta Antimanicomial nas recentes décadas reforçou o meu posicionamento sobre a internação de qualquer pessoa em manicômios ou comunidades terapêuticas. Os Centros de Atendimentos Psicossociais (CAPS) e outros serviços substitutivos podem ser utilizados em busca da ressocialização.

Familiares de pessoas com algum problema de saúde mental acabam, com pouco amparo, se esgotando, a ponto de “querer” a internação de seus entes. Os CAPS estão recebendo poucos investimentos, tanto financeiros quanto de pessoal. As oficinas terapêuticas nos CAPS, de música, teatro, literatura e as de educação física, entre outras, aliadas aos serviços substitutivos, promovem melhoras em saúde mental. Em muitos municípios do Brasil, os serviços substitutivos evitam a internação em hospitais psiquiátricos e comunidades terapêuticas. Vale lembrar que a Lei Estadual de Reforma Psiquiátrica Antimanicomial, que nesse ano completa três décadas de criação, e a Lei Nacional, que completou duas décadas no ano passado, têm o objetivo de, gradativamente, eliminar os manicômios e ampliar os serviços substitutivos para o cuidado em liberdade das pessoas que tenham algum problema em saúde mental.

Durante minha vida foram centenas e centenas de ótimas coisas que ocorreram. Muitas delas, com muita preparação. Outras, meio que naturalmente. Outras ainda sem a menor ideia que iriam ocorrer. Mas, também houveram as interrompidas.

Algumas planejadas por longos anos, outras por poucos meses, mas raras tiveram um viés “utópico”.

Muitas das vezes fui obstinado por algumas das metas e, por incrível que pareça, chegaram a ser superadas antes mesmo da efetiva realização.

Muitas outras foram se concretizando ao decorrer dos meus mais de 50 anos, com pouco esforço, quase que “dadas de presente” pelo cotidiano.

Sou motivo de orgulho para muitas pessoas, em especial às duas pessoas que mais admirei, meu pai e meu avô materno, ambos falecidos.

Meu pai, seu Adelino, se orgulhava muito de atividades literárias. Meu avô, seu Abílio, se gabava junto a amigos, que eu era conhecido até pelo Prefeito de Farroupilha (RS), que me chamava pelo nome.

Meu pai procurava não demonstrar nitidamente seu orgulho, mas era notado por quem o conhecia. Sem contar centenas de outras pessoas que têm sentimento de gratidão ou de orgulho por minhas atividades em geral, no decorrer da vida, mas eu precisaria diversos capítulos para citar todas.

Poderia aqui citar tantas atividades realizadas, que me deixaram muito contente. Creio que sempre, até a previsão de meus 106 anos de vida, irei manter muitas atividades prazerosas, que contribuam para a construção de uma sociedade mais justa.

Imagem: Divulgação

9 de fevereiro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/02/DEPOIMENTO-Roque-JR-2.jpg 673 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-02-09 15:58:182022-02-09 15:58:18DEPOIMENTO ROQUE JR. “A escrita me ajudou a enfrentar a bipolaridade”
ARTIGOS

O MUNDO PEDE SAÚDE MENTAL

Este título tocante e de forte apelo: O MUNDO PEDE SAÚDE MENTAL, é o lema da 9ª edição da Campanha “Janeiro Branco”, que em 2022 busca promover um pacto pela saúde mental em meio à pandemia da Covid-19. Sabemos que o contexto pandêmico expôs ao mundo a importância e necessidade da saúde mental/emocional e as consequências danosas para as pessoas, grupos e a sociedade como um todo, quando ela é afetada.

Motivo que também nos orgulha a respeito do “Janeiro Branco” é o fato de ser uma campanha brasileira, sem fins lucrativos, iniciada em 2014 por psicólogos de Uberlândia, Minas Gerais.

O mês de janeiro foi escolhido considerando que, em praticamente todo o mundo, as pessoas estão mais propensas a mudanças, definindo resoluções e metas para o ano novo, buscando retomar planos e novos caminhos. Quando temos diante de nós uma folha em branco, podemos preenchê-la de acordo com nossos desejos e demandas.

O objetivo da campanha é chamar a atenção da humanidade para as questões e necessidades relacionadas à Saúde Mental/Emocional na vida das pessoas e nas instituições, conscientizando, promovendo e protegendo essa categoria de saúde, prevenindo o adoecimento emocional.

O convite e as ações são para que se reflita sobre o sentido e o propósito da vida, a qualidade dos relacionamentos e o quanto conhecemos sobre nós mesmos, nossas emoções, pensamentos, escolhas e comportamentos.

Evidentemente, os profissionais ligados à área da saúde mental conhecem muito bem o valor de se abordar estas questões, porém, mesmo profissionais de outras áreas dentro da saúde, por vezes não reconhecem o valor e não percebem o quanto o emocional interfere na vida e no adoecimento humano. Além dos profissionais da saúde, então, ainda mais difícil levar ao reconhecimento de que é preciso cuidar do que é mais humano em nós, nossos sentimentos, nossas emoções, nossas fragilidades.

Cada um de nós leva consigo conteúdos psicológicos e subjetivos, pois nossas vidas são estruturadas em torno de questões mentais, sentimentos, emoções, relacionamentos e comportamentos, sendo assim fundamental que a subjetividade humana possua lugar de destaque em nossa sociedade, para não sermos vítimas de nós mesmos e de outros, pelo desprezo das necessidades psicológicas pessoais e alheias, especialmente num momento tão crítico para a humanidade.

Não reconhecer estes aspectos pode nos deixar à mercê de enganos e decisões frustradas, levar a múltiplas formas de adoecimento relacionadas, atrapalhar relacionamentos de toda a ordem e também gerar custos financeiros pessoais e públicos, sem falar nos “custos”/ repercussões de nossas ações fundamentadas em algum desequilíbrio ou adoecimento mental/emocional. São imensos os danos em função dos preconceitos em torno da saúde mental, como se apenas falar a palavra “mental” nos remetesse a um universo de loucura. Não podemos permanecer neste estágio, enquanto sociedade tecnologicamente tão avançada, convivendo com desequilíbrio tão grande entre a compreensão e domínio destes aspectos, na busca pela qualidade de vida.

De forma prática, através da Campanha se busca sensibilizar as mídias, as instituições pública, privadas e os poderes constituídos, a respeito da importância de projetos específicos, políticas públicas, recursos financeiros, espaços e iniciativas socioculturais que valorizem e atendam às demandas individuais e coletivas, direta ou indiretamente relacionadas à Saúde Mental.

Para que não fiquemos em nível muito teórico, importante exemplificar algumas ações possíveis como campanhas e outras que podemos realizar pelo nosso próprio bem-estar:

l informar sobre saúde mental, sem tabus e preconceitos – entrevistas, palestras, cartilhas;

l exemplificar situações de saúde e adoecimento emocional – entrevistas, palestras;

l criar espaços e condições para acolhida e atendimento em prol da saúde emocional – projetos  e políticas públicas;

l promover empatia pelas necessidades alheias através do voluntariado;

l buscar pessoalmente o autoconhecimento, de forma séria e responsável;

l fazer psicoterapia;

l encontrar amigos, familiares, pessoas queridas para um convívio prazeroso;

l acolher as pessoas com atenção, respeito e escuta sincera, inclusive  crianças e idosos, e em família;

l conviver com animais de estimação;

l ler e ouvir música;

l valorizar e tirar proveito da arte, em apresentações diversas, conforme preferência;

l tirar férias, encontrar formas de descanso do trabalho;

l realizar algum tipo de exercício físico;

l estar em contato com a natureza;

l viajar ou fazer pequenos passeios.

A partir destes exemplos, podemos perceber que não precisamos ficar só com o mês de janeiro para promover ações em benefício de nossa saúde mental/afetiva. O “Janeiro Branco” vem para destacar o tema em grande escala. Este espaço disponibilizado pelo Jornal Integração da Serra, por exemplo, para que psicólogas comentem a vida sob a perspectiva da psicologia, é uma forma de promover, valorizar e desmistificar a saúde mental/emocional, de janeiro a janeiro.

Conexão Psi também é “Janeiro Branco”!

Imagem: Divulgação

9 de fevereiro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/02/Conexao-Psi-Janeiro-Branco.jpg 671 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-02-09 15:47:352022-02-09 15:47:35O MUNDO PEDE SAÚDE MENTAL
AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE

PERDAS NA AGRICULTURA

A última onda de calor, atribuída ao fenômeno La Niña, além de sobrecarregar o dia a dia da população urbana e rural de Bento Gonçalves, prejudicou plantações e secou riachos.

Na região de Bento Gonçalves, onde há uma grande diversidade de culturas e criações, o La Niña ocasionou perdas significativas em parreirais e em áreas com outras árvores frutíferas, além de danos severos na área de olericultura. As informações são do supervisor da Emater/RS-Ascar de Caxias do Sul, engenheiro agrônomo Edson Bonato. Ele, mais a gerente Regional Sandra Dalmina, visitaram propriedades rurais de 23 municípios da região, abrangidos pelo órgão, com o intuito de elaborar os laudos de perdas em função da forte estiagem. O extensionista ressalta que, além das perdas nas culturas e criações, os produtores estavam preocupados. “Orientamos os agricultores para investirem nas características físico-químicas do solo, melhorando em especial o teor de matéria orgânica, permitindo que o solo acumule umidade em períodos de estiagens. Essa é a forma mais barata para garantir culturas em períodos de seca. Ainda realizamos dias de campo em áreas irrigadas, nos colocando à disposição dos agricultores, das prefeituras e das instituições bancárias na realização de projetos de crédito, visando minimizar os danos em anos futuros”, destacou Bonato.

Na edição de janeiro deste ano do Boletim Agrometeorológico da Serra Gaúcha, produzido por pesquisadores da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (SEAPDR) e da Embrapa Uva e Vinho, especialistas destacam que, em função da falta de chuvas, das diferenças entre as propriedades, dos tipos de solo e das condições de cada vinhedo, a qualidade enológica da uva da atual safra será variada.

O pesquisador da Embrapa Uva e Vinho, Henrique Pessoa dos Santos, reforça a importância de produtores e técnicos analisarem os vinhedos prejudicados pela falta de chuvas para realizarem ações que garantam maior disponibilidade hídrica às videiras. Entre elas, a manutenção da cobertura do solo, a redução da carga de frutas e da superfície foliar e o investimento em sistemas de irrigação. “Cada parreiral é único em função do solo, da profundidade das raízes e das condições da planta. É importante não apenas garantir essa safra, mas a sobrevivência e a sanidade da parreira”, salienta o pesquisador.

 

AUXÍLIO DO GOVERNO AO CAMPO
A secretária da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr), Silvana Covatti, no último dia 25 de janeiro, esteve reunida com o presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (Fetag), Carlos Joel da Silva, e demais dirigentes da entidade para informar as ações que o governo do Estado têm tomado para auxiliar os agricultores afetados pela estiagem. Até o momento, 358 municípios decretaram situação de emergência. Destes, 255 tiveram seus decretos homologados pela Defesa Civil do Rio Grande do Sul e 162 tiveram reconhecimento pela União.
Sobre o pedido para que o governo do Estado execute o Avançar na Agropecuária e no Desenvolvimento Rural, a secretária Silvana informou que toda a dotação orçamentária – R$ 275,9 milhões – já está disponível para operacionalização. A previsão é de destinação de até dez microaçudes e um poço para cada município. No primeiro momento, serão priorizados aqueles com situação de emergência homologada pelo Estado. Os projetos técnicos serão feitos por meio da Emater e beneficiarão os agricultores familiares. Caberá à Secretaria da Agricultura o processo licitatório de 750 poços, torres metálicas e caixas d’água, via Central de Licitações (Celic), vinculada à Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão (SPGG). Na oportunidade, a titular da Agricultura destacou que o governador também autorizou estudos de uma linha de crédito emergencial aos pequenos produtores, que poderá ser contratada junto ao Banrisul, com juro zero.
A secretária Silvana afirmou à Fetag que já obteve do governador Eduardo Leite a manifestação positiva para ampliar de 28% para 100% o subsídio aos produtores que aderirem ao Programa Troca Troca de Sementes de Milho. Também foi informado que será atendida toda a demanda apresentada ao Programa Sementes Forrageiras, de incentivo ao plantio de pastagens, principalmente para atender o gado leiteiro. O aporte de recursos pode chegar a R$ 10 milhões.
Segundo informe da Emater/RS-Ascar, no Estado são 253 mil propriedades atingidas pelos efeitos da estiagem.

Imagem: Divulgação

 

9 de fevereiro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/02/Riachos-secando.jpg 672 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-02-09 15:36:032022-02-09 15:36:03PERDAS NA AGRICULTURA
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DESTAQUES DO DIA

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Pinot Noir da Aurora está entre os 16 vinhos mais representativos da Safra 2025
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Cooperativa Vinícola Garibaldi destaca essência comunitária no encerramento da Fenachamp
Degusta Cidade Alta chega à 4ª edição celebrando sabores, cultura e a história de Bento

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