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DESTAQUES DO DIA, MUNDO DO VINHO

Agricultura faz apreensão de mais de 6 mil litros de vinhos sem procedência

A Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) fez duas ações de fiscalização de vinhos sem procedência nos dias 22 e 29 de abril, em estabelecimentos comerciais e distribuidoras de bebidas nos municípios de Porto Alegre e Gravataí. Foram apreendidas 4.430 garrafas de vinho, totalizando 6.645 litros. A ação faz parte das atividades de fiscalização para combater a comercialização de bebidas derivadas da uva e do vinho clandestinas, sem o controle sanitário adequado. Participaram da operação cinco servidores da Divisão de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal (DIPOV) da Seapi.

Nessas ações foram apreendidos vinhos que continham no rótulo, de forma irregular, a expressão “Vinho Colonial”. “Existe um enquadramento diferenciado para o vinho produzido por agricultor familiar ou empreendedor familiar rural. O vinho colonial é uma bebida elaborada de acordo com as características culturais, históricas e sociais da vitivinicultura, conforme está previsto na Lei Federal n° 12.959/2014. Somente o produto que atende as exigências previstas nessa lei pode utilizar a denominação de Vinho Colonial”, informa Andresa Lucho, chefe substituta da Divisão de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal (DIPOV) da Secretaria.

O vinho colonial somente pode ser comercializado diretamente para o consumidor final na sede do imóvel rural onde foi produzido, em estabelecimento mantido por associação ou cooperativa de produtores rurais, ou em feiras da agricultura familiar.

Vinhos importados

Outro foco das ações fiscais foram os vinhos de procedência estrangeira, os “vinhos importados”. Somente poderão efetuar a importação de vinhos e produtos derivados da uva e do vinho estabelecimentos devidamente registrados no Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), conforme previsão legal. No contra rótulo afixado na garrafa deverá constar as características do produto, o nome empresarial do estabelecimento importador, o seu endereço e o número de registro do importador junto ao Mapa. É proibido e constitui infração a importação de vinhos e derivados da uva e do vinho sem o prévio registro do estabelecimento importador no Mapa e importar, manter em depósito ou comercializar vinhos e derivados da uva e do vinho importados em desconformidade com o disposto na legislação.

Além das apreensões dos produtos, os comerciantes poderão ser responsabilizados nas esferas administrativa – multas, civil e penal pelo produto que estiver sob a sua guarda, quando a procedência deste não for comprovada por meio de documento fiscal ou quando ele concorrer para a alteração da identidade e qualidade do produto, conforme previsto na legislação.

Os produtos que foram apreendidos ficam no local, sendo o proprietário o fiel depositário até o encerramento do processo. Já os documentos são enviados ao Mapa, que abre processo e faz o julgamento.

Os Riscos do Consumo de Vinhos Sem Procedência

Consumir vinhos sem procedência pode representar graves riscos à saúde, pois esses produtos não passam por inspeções sanitárias que garantem sua qualidade e segurança. Além disso, há a possibilidade de adulteração, o que pode comprometer o sabor e até causar danos à saúde dos consumidores.

 

Como Identificar um Vinho Regularizado

Para evitar problemas, os consumidores devem estar atentos ao rótulo do produto. A verificação do rótulo ajuda a garantir a autenticidade e qualidade do produto, além de fornecer informações sobre o vinho. O conhecimento da procedência do vinho garante a sua rastreabilidade. Alguns dos dados que devem constar no rótulo são:

  • Informações do fabricante: CNPJ, endereço, lote e data de validade.
  • O número de registro no Ministério da Agricultura (Mapa), que garante que o produto foi inspecionado.
  • Quando importado, os dados da importadora do produto e o rótulo no verso traduzido.

A recomendação é que os consumidores denunciem casos suspeitos através do e-mail dipov@agricultura.rs.gov.br ou diretamente nas inspetorias veterinárias, e sempre verifiquem a procedência dos produtos antes da compra. A fiscalização é contínua para coibir a comercialização de bebidas sem procedência e proteger os consumidores.

texto: Maria Alice Lussani/Ascom Seapi

foto: divulgação Seapi

30 de abril de 2025/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2025/04/Vinhos-apreendidos.jpg 704 1134 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2025-04-30 18:00:482025-04-30 18:00:48Agricultura faz apreensão de mais de 6 mil litros de vinhos sem procedência
AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE, DESTAQUES DO DIA

Novo equipamento vai mapear infiltração de água nos solos gaúchos

Uma demonstração do infiltrômetro utilizado pela Embrapa Trigo, equipamento que mede a taxa de infiltração da água no solo, foi realizada na manhã de 17 de fevereiro, no pátio da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi).

Diferentes instituições, que devem formar uma parceria para o desenvolvimento de um banco de dados sobre os diferentes solos que o Rio Grande do Sul apresenta, estiveram presentes: Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Emater-RS/Ascar, Seapi, Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR) e Embrapa.

“A ideia é reunir diferentes instituições que trabalham com o solo, nas áreas de pesquisa, extensão, setor público tanto federal quanto estadual, e juntos mapear os diferentes tipos de solo, a porosidade, os níveis de irrigação e erosão, criar um banco de dados e desenvolver políticas públicas que auxiliem os produtores rurais”, destaca o engenheiro agrônomo Giovani Faé, chefe adjunto da Embrapa Trigo.

Além dos cinco equipamentos adquiridos pela Embrapa com recursos do programa “Recupera Rural RS”, a Secretaria da Agricultura deve receber mais 10, provavelmente ainda no mês de março, que vão se aliar aos da Embrapa no desenvolvimento deste banco de dados.

“É um equipamento inovador, pois simplifica o processo de medição da infiltração de água no solo, eliminando a necessidade de cálculos manuais. E ao gerar estas informações, será possível recomendar práticas de manejo do solo para os produtores rurais visando qualificar o Sistema Plantio Direto no estado”, destaca o pesquisador do Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária (DDPA), da Seapi, Jackson Brilhante. Segundo ele, o trabalho em rede com outras instituições vai permitir uma maior quantidade de informações que vão propiciar um diagnóstico mais assertivo para o produtor rural.

O diretor do DDPA, Caio Efrom, lembrou que, para a pesquisa, podem ser utilizadas as unidades de referência da Emater, que já tem parceria com o DDPA, e onde são desenvolvidos atualmente estudos nas áreas de plantio direto e redução das emissões de gases do efeito estufa.

Uma nova demonstração do uso do equipamento deve acontecer durante a Expodireto, que ocorre de 10 a 14 de março em Não-Me-Toque.

 

texto: Maria Alice Lussani/Ascom Seapi

foto: Fernando Dias/Ascom Seapi

20 de fevereiro de 2025/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2025/02/1000104064.jpg 469 756 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2025-02-20 17:09:172025-02-20 17:09:17Novo equipamento vai mapear infiltração de água nos solos gaúchos
AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE, DESTAQUES DO DIA

Laren RS recebe primeiras uvas para a produção de vinhos em 2025

O Laboratório de Referência Enológica Evanir da Silva (Laren) da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) começou a receber as primeiras uvas de 2025. Desde o dia seis de janeiro até o momento, já chegaram ao local cerca de 60 amostras para a microvinificação, que é a produção de vinhos genuínos feita pela Cantina da instituição. O processo é realizado para análise da qualidade da uva e do vinho da safra.

A fiscal estadual agropecuária e engenheira agrônoma Carolina Grziwotz Scienza explica que as microvinificações são a produção de vinhos genuínos pela Cantina, o setor 15 do Laboratório. “O nome do processo deve-se à produção em pequena escala de vinhos oriundos das uvas coletadas por fiscais estaduais agropecuários atuantes nas 15 supervisões regionais da Seapi”. Ela e a também fiscal estadual agropecuária e engenheira agrônoma Fernanda Varela Nascimento são as responsáveis pelo trabalho.

E como são as coletas? Segundo Carolina, são realizadas conforme o Plano Amostral determinado pelo Laren, que tem como base os dados da produção de uvas, por variedade, região e município, da safra anterior. “Para 2025 estão previstas coletas de 269 amostras em todo o Estado e durante toda a época de produção, que ocorre entre janeiro e março”, conta.

O processo

As amostras de uvas colhidas pelos fiscais são recebidas na cantina, pesadas e cadastradas por meio da atribuição de um número sequencial e do ano da safra corrente. As uvas são tintas e brancas, tanto comuns quanto viníferas das variedades com produção representativa no Rio Grande do Sul e de todas as regiões produtoras do fruto, além da Serra e Campanha, que são as mais tradicionais na produção de vinhos.

As microvinificações iniciam com a retirada manual das bagas do cacho, processo conhecido como desengace, e o esmagamento de cada amostra de uva, também realizado de forma manual. “Após essa etapa, as uvas tintas seguem para a fermentação junto com as cascas em tanques de inox com capacidade de 15 litros, e as brancas passam por uma prensa pneumática para a separação das cascas, e o mosto dessas uvas vai direto para garrafões com volume de 4,7 litros, daí o nome microvinificação”, esclarece Carolina.

E o que é o mosto? “É o primeiro produto da uva após o esmagamento, sendo a base para o vinho”, afirma a engenheira agrônoma. Conforme ela, no laboratório da Cantina são feitas as análises iniciais do mosto, as quais são: densidade relativa, grau Baumé, grau Babo, grau Brix e temperatura inicial. “Todas essas variáveis estão relacionadas à quantidade de açúcar e de sólidos solúveis presentes que auxiliam na previsão do teor alcoólico dos futuros vinhos. Amostras do mosto puro são coletadas para realização das análises isotópicas e cromatográficas”, diz Carolina.

Após o período de fermentação, são feitas trasfegas (mudança de garrafão) para a retirada das borras e do ácido tartárico precipitado, um componente natural dos vinhos. Na última trasfega, os garrafões de vinho são armazenados em câmara fria até a estabilização da bebida. No laboratório da Cantina são realizadas análises iniciais relacionadas à acidez, açúcares e evolução da fermentação dos vinhos. Amostras desses vinhos também seguem para análises isotópicas e cromatográficas que compõem o banco de dados do laboratório, que é produzido desde 2004.

“O envio das amostras das microvinificações para o Setor de Análises Isotópicas é necessário para comparar os valores de isótopos de carbono e oxigênio dos vinhos genuínos com os comerciais, permitindo a interpretação de padrões para contribuir significativamente para a fiscalização de vinhos”, esclarece Carolina. “Já no setor de Análises Cromatográficas são realizadas a detecção de compostos adicionados à bebida e, futuramente, de resíduos de agrotóxicos”, conclui a fiscal.

A engenheira agrônoma afirma que as uvas recebidas até agora estão com bom aspecto visual, bagas cheias e cachos uniformes com características típicas de cada variedade. “Poucas apresentaram defeitos visuais como sintomas de doenças ou cachos falhados”, garante Carolina.

Banco de dados

O Laren elabora anualmente, desde 2004, vinhos genuínos, através de microvinificações os quais compõem um banco de dados que serve de referência para análises isotópicas e cromatográficas. O número de amostras a serem coletadas anualmente é determinado levando-se em conta a produção de uvas por município e por variedade, no Rio Grande do Sul, do ano anterior ao da coleta. As coletas são realizadas por fiscais estaduais agropecuários em todas as regiões produtoras de uva do Estado.

Texto: Darlene Silveira

Fotos: Fernando Dias/Seapi

23 de janeiro de 2025/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2025/01/WhatsApp-Image-2025-01-20-at-10.52.58.jpeg 1068 1600 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2025-01-23 16:13:342025-01-23 16:13:34Laren RS recebe primeiras uvas para a produção de vinhos em 2025
DESTAQUES DO DIA, GERAL

RS recebe apoio de servidores da Secretaria da Agricultura de São Paulo

Quando o Arroio Forquetinha, no Vale do Taquari, transbordou no dia três de maio, inundou mais de um ano de trabalho do agricultor Airton Hepp, que vive com a mãe, Noeli, e o pai Orlando na Vila Storck, em Forquetinha. Eles perderam 150 toneladas de silagem de milho em três hectares de plantação, além de quatro mil litros de leite em 10 dias, um prejuízo de cerca de R$ 40 mil. “A água subiu muito rápido, nunca tinha acontecido, entrou até a casa de ordenha, perto da casa da família. Moro aqui desde pequeno e meu pai há 20 anos. Foi feia a coisa, não foi bonita”, definiu Hepp. Para traçar um diagnóstico da situação atual do agro, com foco na vigilância e defesa sanitária animal, a Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) está recebendo ajuda nesta semana de servidores do Departamento de Defesa Agropecuária da Secretaria de Agricultura e Abastecimento de São Paulo.

Os oito servidores foram recepcionados na Inspetoria de Lajeado nesta segunda-feira (3/6) pelo diretor adjunto do Departamento de Vigilância e Defesa Sanitária Animal da Seapi (DDA/Seapi), Francisco Lopes, que contou que a ideia surgiu durante uma reunião do Fórum Nacional dos Executores de Sanidade Animal (Fonesa). “Foram levantados quais estados teriam disponibilidade para vir ajudar a Secretaria no levantamento de perdas e de necessidades, além de um auxílio de defesa animal de forma geral para o Estado. São Paulo foi o primeiro que se prontificou e vamos concentrar, nesse primeiro momento, o trabalho na região do Vale do Taquari, que foi uma das mais afetadas com as enchentes. Além disso foram trazidos pelos técnicos de São Paulo antígenos do Instituto Biológico que irá suprir uma demanda emergencial de insumos perdidos do Laboratório de Análises do IPVDF”, disse Lopes.

O trabalho consiste na aplicação de um questionário ao produtor rural para informações sobre perdas de animais, produtos vegetais, equipamentos, além de orientação para notificações em caso de doenças nos rebanhos. Segundo Lopes, foi feito um cruzamento de imagens de satélite de áreas inundadas com as propriedades rurais cadastradas na Seapi. “Das 5.700 afetadas pela mancha de inundação no Rio Grande do Sul, cerca de 1.700 são do Vale do Taquari. Por isso vamos começar por aqui”, afirma. Também está sendo verificada a necessidade de doação de alimento para a sobrevivência dos animais, para verificar possibilidades de auxiliar os produtores que precisam.

O líder da equipe paulista, médico veterinário da Defesa Agropecuária da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Bruno Ribeiro, contou que vieram quatro médicos veterinários e quatro técnicos agrícolas. “Viemos em quatro caminhonetes e trouxemos material básico de atendimento a enfermidades de animais de interesse para o Rio Grande do Sul, como bovinos, suínos, aves e equinos, além de alguns medicamentos”, esclareceu.

A equipe veio ao Rio Grande do Sul com recursos do Estado de São Paulo. “Além do profissionalismo, estamos aqui como seres humanos, de coração aberto para poder ajudar no que for possível na reconstrução do Rio Grande do Sul. É um trabalho de formiguinha, mas queremos contribuir com os gaúchos”, disse com emoção Ribeiro.

Toda a atividade será desenvolvida no aplicativo da Plataforma de Defesa Sanitária Animal (PDSA), construída em parceria pela Seapi e pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). “A equipe de São Paulo fica até a próxima sexta-feira (7/6), depois vamos avaliar se haverá necessidade de equipes de outros estados virem ajudar, como de Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina, Maranhão, entre outros, que já se ofereceram”, pontuou Lopes.

A médica veterinária da Seapi, Vanessa Dalcin, responsável pela Inspetoria de Arroio do Meio, será a gestora das equipes da atividade de campo no Vale do Taquari.

Foto:  Julia Chagas/Seapi

4 de junho de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/06/file-5.png 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-06-04 16:42:492024-06-04 16:42:49RS recebe apoio de servidores da Secretaria da Agricultura de São Paulo
AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE, DESTAQUES DO DIA, GERAL

Previsão de chuva no Rio Grande do Sul até o primeiro dia de maio

A previsão para os próximos dias indica chuva sobre o Rio Grande do Sul, de acordo com o Boletim Integrado Agrometeorológico número 17, produzido pela Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), em parceria com o Irga e a Emater-RS/Ascar.

A partir de hoje (26) as condições meteorológicas mudam, em função da divergência em altos níveis, provocando chuvas sobre a Região Sul, as proximidades da Laguna dos Patos e parte da Serra. A mesma condição permanecerá ao longo dos próximos dias. No sábado (27), o volume maior de chuva é esperado para as Regiões Sul e Campanha. No domingo (28), a precipitação se concentrará nas proximidades da Laguna dos Patos e Região da Campanha.

Na segunda-feira (29) e na terça-feira (30), as chuvas se concentrarão mais sobre a Região Sul e se espalharão em direção ao Centro do estado e Região de Campanha. Na quarta-feira (01/05), não há previsão de chuvas sobre a maior parte do Rio Grande do Sul, exceto para a Região Sul, onde os acumulados serão mais concentrados.

Os volumes de chuva mais expressivos para os próximos dias são esperados para a Região Sul, neste sábado (27), e entre os dias 29 e 30, com volumes esperados entre 150 e 250 mm.

Foto: Fernando Dias/Ascom Seapi

26 de abril de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/04/26112737_167356_GDO.jpg 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-04-26 16:44:302024-04-26 16:44:30Previsão de chuva no Rio Grande do Sul até o primeiro dia de maio
AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE, DESTAQUES DO DIA, EVENTOS, GERAL

Irrigação é tema de encontro no município de Sobradinho

A importância da reservação de água e da irrigação foi tema do encontro inaugural ‘RS Sustentável: Cada Gota Conta’, organizado pela Assembleia Legislativa (AL). Os secretários da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), Giovani Feltes, e de Desenvolvimento Rural (SDR), Ronaldo Santini, participaram do encontro em Sobradinho, município escolhido pelo presidente da AL, deputado Adolfo Brito, para iniciar os painéis de discussão.

Feltes destacou que a irrigação é um assunto que precisa ser discutido mesmo em períodos de chuvas e que essa cultura precisa ser incorporada no dia a dia dos produtores para que eles saibam a importância do tema na produtividade.

Também mencionou o programa do Estado que dá incentivo financeiro direto ao produtor que apresentar projeto de irrigação. O programa de irrigação prevê o pagamento de 20% do valor do projeto, limitado a R$ 100 mil por beneficiário.

“Quase três centenas de projetos já chegaram na Secretaria da Agricultura e nove deles já receberam a Declaração de Enquadramento, garantindo o recurso assim que pingar água na planta. Nosso desejo é que a sociedade se utilize dessa ferramenta que é o programa de irrigação. Queremos chegar a milhares de projetos e tornar esta uma política pública de Estado. Com irrigação garantimos a segurança alimentar e podemos tornar o Brasil o maior player na produção de alimentos do mundo”, enfatizou.

Em sua fala, o presidente Brito, destacou a importância da participação dos municípios na execução dos projetos de reservação de água e irrigação. “É no município que se fará a implantação daquilo que deve mitigar a seca e propiciar, especialmente na pequena propriedade rural, ganhos de produtividade”, reconheceu.

O presidente da Assembleia disse que o tema é um desafio para o parlamento gaúcho em termos de viabilização legal, em razão da existência de imbróglios ambientais que precisam ser alterados, mas espera apresentar, ao longo deste ano, uma legislação simples e de fácil aplicabilidade nas propriedades do interior.

Brito estimulou prefeitos e vereadores a trabalharem pelo reconhecimento da relevância da irrigação junto aos agricultores. “É um investimento extraordinário na hora, mas em pouco tempo vai refletir na mesma área de plantio”, incentivou.

Santini, celebrou a proposta do presidente da Assembleia. “Devemos louvar essa brilhante iniciativa do deputado Adolfo Brito e dos colegas parlamentares, que nos ajudam a enfrentar esse tema que é tão caro para o nosso Estado. Cabe a todos nós, de forma coletiva, enfrentar as amarras daquilo que impede que nosso Estado possa superar esse momento de insegurança hídrica e de sucessivos prejuízos que nós enfrentamos” pontuou. Segundo o titular da SDR, não basta que alteremos as leis, temos que alterar a cultura comportamental das pessoas para que elas também estejam preparadas para receber e aplicar essas políticas. “Preservação da água, uso racional da água, preservação de nascentes, construção e previsibilidade dos recursos para investir em irrigação, isso também faz parte do sucesso do negócio”, finalizou Santini.

O evento também contou com a presença do senador Luís Carlos Heinze; do prefeito de Sobradinho, Armando Mayerhofer; do presidente da Câmara de Vereadores, Gerson Otávio Schirmer; além da participação de demais autoridades políticas locais e estaduais.

Fotos: Rodrigo Rodrigues/ALRS

26 de abril de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/04/Foto-Rodrigo-Rodrigues-AL-1.png 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-04-26 16:40:352024-04-26 16:40:35Irrigação é tema de encontro no município de Sobradinho
AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE, DESTAQUES DO DIA, GERAL

Estado terá mais uma semana com grandes volumes de chuva

A previsão para a próxima semana indica chuvas com grandes volumes sobre todo o Rio Grande do Sul. É o que aponta o Boletim Integrado Agrometeorológico 15/2024, da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), em parceria com a Emater/RS-Ascar e o Irga.

No sábado (13/4), uma área de baixa pressão será intensificada sobre a metade norte do Estado, causando instabilidade e resultando em chuvas mais expressivas entre a região da Fronteira Oeste e a Laguna dos Patos. No domingo (14/4), as pancadas de chuva se concentrarão mais no centro do estado.

Na segunda-feira (15/4), são esperadas chuvas mais volumosas próximas da fronteira com o Uruguai, na Região da Campanha e Fronteira Oeste. Na terça-feira (16/4), a chuva se espalhará sobre maior parte do Estado, com maiores volumes esperados próximos da fronteira com o Uruguai, na Região da Campanha, e sobre o Centro/Norte. Na quarta-feira (17/4), não há previsão de chuva sobre o Rio Grande do Sul, predominando as condições de tempo firme.

A precipitação mais expressiva é esperada para as regiões Central, Planalto Médio e Missões, com volumes de chuva entre 100 e 200 mm, e entre 50 e 100 mm sobre todas as outras regiões do Estado.

O boletim também aborda a situação de diversas culturas e criações de animais pelo Estado. Acompanhe todas as publicações agrometeorológicas da Secretaria em  www.agricultura.rs.gov.br/agrometeorologia.

Foto: Divulgação

12 de abril de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/04/boletim-15-1.png 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-04-12 17:12:552024-04-12 17:12:55Estado terá mais uma semana com grandes volumes de chuva
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DESTAQUES DO DIA

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