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CULTURA E ENTRETENIMENTO, DESTAQUES DO DIA, EVENTOS, GASTRONOMIA

Serra Gaúcha mostra sua identidade com eventos no mês de maio

Bento Gonçalves e Monte Belo do Sul têm festividades para exaltar o colono e seus hábitos culturais

 

Nada supera a combinação entre vinho e polenta na representação da herança colonial dos imigrantes italianos na Serra. Os municípios de Bento Gonçalves e Monte Belo do Sul exaltam esses elementos em duas grandes festas, entre os dias 20 e 22 de maio.

Enquanto Bento Gonçalves saúda os visitantes com a 17ª Fenavinho e sua agenda de Vinho Encanado, Jogos Coloniais e Desfile Cultural entre 20 a 22 de maio, a vizinha Monte Belo do Sul engrena a programação do 11º Polentaço, nos dias 21 e 22 do mesmo mês.

É uma grande oportunidade para vivenciar a face mais genuína da formação da cultura regional, cujo conjunto de saberes e fazeres tem na enogastronomia um de seus traços mais vívidos. Mas se isso é o legado do esforço laboral nas parreiras e das “mammas” cozinhando no fogão a lenha, a presença italiana também transmitiu uma faceta para contrapor a lida dura nos terrenos acidentados da Serra, expressa na alegria dos jogos e das cantorias.

Um pouco disso tudo poderá ser vivenciado por quem visitar a região nesses dias. E o melhor é que não há nem desculpa para ir em só um dos municípios para aproveitar. Bento Gonçalves e Monte Belo estão separados por menos de 20 quilômetros e, como se não bastasse, boa parte desse trecho é percorrido em meio ao idílico cenário do Vale dos Vinhedos.

Em Bento Gonçalves, a 17ª Fenavinho promove o Vinho Encanado, durante três dias na Via del Vino. A programação fará a alegria dos visitantes com o vinho sendo tirado direto de torneiras para as taças. A agenda de shows inclui o tenor Dirceu Pastore, o humorista Badin e a montagem teatral com o casal colono mais famoso da Serra, Radicci e Genoveva, baseada nas tirinhas do cartunista Iotti.

Mas a diversão também estará garantida com outras atrações, como os Jogos Coloniais. No dia 21, apenas os “atletas” mais bem classificados nas etapas distritais da competição disputam a finalíssima dos jogos nas provas de Arremesso de queijo; Corrida de carriola; Corrida de barricas; Fazendo bigoli; Cabo de guerra; Jogo de ferradura; Encher garrafão com taça; e Mini 48.

O campeão do certame, no entanto, precisará se dar bem também numa nona prova, que acontece no dia 22, o Desfile Cultural. O desfile reúne as comunidades do interior exibindo suas origens herdadas dos imigrantes. Neste ano, cada um dos quatro distritos apresentará um desfile temático.

A saída e a chegada dos imigrantes será o tema do Vale dos Vinhedos. O distrito de Faria Lemos mostrará os Saberes e Fazeres e a Diversão. Para Tuiuty foi reservada a representação do Vinho e da Gastronomia, enquanto para São Pedro coube a tarefa de trabalhar a Fé e o Trabalho no Campo. Todos eles terão que levar à avenida dois carros e, ao menos, duas alas cada.

Esse clima de italianidade também reverbera em Monte Belo, que apresenta sua festa dedicada à polenta, alimento que manteve a força do imigrante enquanto desbravava o novo mundo. O 11º Polentaço, na praça central do município, distribui 1,6 mil kg de polenta ao público, de forma gratuita. Em cada dia do evento são produzidos 800 kg do alimento.

A transferência da iguaria do tacho, onde é preparada, para um recipiente gigante, onde depois é fracionada em porções, coberta com molho e distribuída aos visitantes, é conhecida como tombo da polenta. Dois são os momentos agendados para assistir a esse tombo: sábado, dia 21 de maio, às 14h45min, e domingo, dia 22, às 14h30min.

Outra curiosidade desse evento é a exposição de esculturas feitas com polenta. A mostra tem premiação e os vencedores recebem troféus. O 11º Polentaço, que neste ano tem como atração simultânea a 9ª Festa do Agricultor, também é uma iniciativa para promover e valorizar a produção local. Espalhadas ao redor da Praça Padre José Ferlin, onde ainda é montado o palco para as atrações artísticas, barracas comercializam vinhos, espumantes, produtos coloniais e artesanato, oferecendo um panorama das riquezas do município.

 

Programação em Bento Gonçalves

O quê: 17ª Fenavinho, com Vinho Encanado, Jogos Coloniais e Desfile Cultural

Quando: de 20 a 22 de maio

Onde: Via del Vino, no centro de Bento Gonçalves

Quanto: acesso gratuito

 

Atrações Vinho Encanado

Dia 20 de maio

18h: Abertura

19h: Trebbiano

21h: Dirceu Pastori, Caroline Gombato e Banda

 

Dia 21 de maio

15h10: Jogos coloniais

17h: Paloma e Miqui

19h: Beto Malheiros e Família Gaúcha

21h: Badin, o Colono

 

Dia 22 de maio

15h: Apresentação teatral Radicci e Genoveva

17h: Desfile Fenavinho Cultural

19h: Orquestra de Teutônia

21h: Rodrigo Soltton

 

Valores Vinho Encanado

Vinho Moscato (dose de 150 ml): R$ 8,00

Vinho Merlot (dose de 150 ml): R$ 10,00

Taça de acrílico: R$ 10,00

Combo Taça + dose de vinho (branco ou tinto): R$ 15,00

 

Em Monte Belo do Sul

O quê: 11º Polentaço

Quando: dias 21 e 22 de maio

Onde: Praça Padre José Ferlin, em Monte Belo do Sul

Quanto: entrada franca

 

Atrações

 

Dia 21 de maio

13h: show com Caroline Razador

14h: grupo de dança italiana Stella D’Italia

14h45: Tombo da Polenta Gigante

15h: Fanfarra Bersaglieri (Orquestra de Sopros de Faria Lemos)

16h15: Grupo de danças italianas La Barca

17h: Musical Partigiani

19h30: Simão Wolf Show

21h30: Banda Nova

 

Dia 22 de maio

12h: corais Musicando Melodias e Alegria de Cantar (espetáculo artístico Monte Belo)

13h30: Grupo Vicentino

14h30: Tombo da Polenta Gigante

14h45: Banda Barbarella

16h45: Mabolebo Latino América Dança Show

18h: Ragazzi dei Monti

 

Fotos:

Encher garrafão com taça entre as provas dos jogos coloniais da Fenavinho. Crédito Gilmar Gomes

11º Polentaço acontece na praça central de Monte Belo do Sul e distribui 1,6 mil kg de polenta ao público, de forma gratuita. Crédito Marlove Perin

16 de maio de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/05/unnamed-82.jpg 534 800 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-05-16 16:26:452022-05-16 16:26:45Serra Gaúcha mostra sua identidade com eventos no mês de maio
CULTURA E ENTRETENIMENTO, DESTAQUES DO DIA, EVENTOS

Monte Belo do Sul promove 11ª edição do Polentaço

O alimento símbolo do imigrante italiano será celebrado nos dias 21 e 22 de maio, tendo como atrações tombo de polenta de 800 kg e exposição de esculturas feitas à base da iguaria

 

A polenta talvez seja o prato regional que melhor identifique, na culinária, a herança deixada pela marcante presença do povo italiano na Serra. É justamente num dos municípios que mais preservam esse legado, Monte Belo do Sul, que a polenta ganha um festival gastronômico para exaltá-la como uma espécie de patrimônio imaterial da região.

Entre os dias 21 e 22 de maio, Monte Belo do Sul promove a 11ª edição do Polentaço, um evento gastronômico onde os sabores das cozinhas das “mammas” mesclam-se a atrativos culturais, na Praça Padre José Ferlin.

Um dos destaques da festa é o tombo da polenta, ou seja, o momento em que ela deixa o tacho gigante, após estar pronta, para ser colocada sobre um enorme recipiente. Serão 800 quilos de polenta virados na hora. Logo depois, em porções, o prato é oferecido gratuitamente com molho para os visitantes. Na última edição, em 2019, foram distribuídas mais de 4 mil delas.

Polenta é distribuída gratuitamente aos visitantes. Crédito Marlove Perin

Os visitantes terão dois momentos para acompanhar o tombo da Polenta: no sábado, dia 21 de maio, às 14h45min, e no domingo, dia 22, às 14h30min.

Outra atração é a Exposição de Esculturas de Polenta. Em 2019, 30 peças foram inscritas para essa que é considerada a única mostra do gênero no mundo. Haverá avaliação das esculturas, sendo as três melhores e o destaque da competição premiados com troféus e presentes ofertados por patrocinadores.

Em 2019, 30 peças foram inscritas na Exposição de Esculturas de Polenta. Crédito Marlove Perin

Neste ano, os troféus Cagliera D’Oro, D’Argento e di Bronzo, serão entregues, respectivamente aos 1º, 2º e 3º colocados, juntamente com uma cozinha Sicília (Multimóveis), dois balcões multiuso (Decibal Móveis) e uma escrivaninha (Carraro Móveis). Já o destaque, entregue para a melhor escultura feita unicamente de polenta, ganhará a Cagliera Nera e um prêmio surpresa.

O 11º Polentaço, que neste ano tem como atração simultânea a 9ª Festa do Agricultor, também é uma iniciativa para promover e valorizar a produção local. Espalhadas ao redor da principal praça da cidade, onde ainda é montado o palco para as atrações artísticas, barraquinhas comercializam vinhos, espumantes, produtos coloniais e artesanato, oferecendo um panorama das riquezas do município. Nesta edição, uma das novidades propostas pela organização do evento é a presença obrigatória de diferentes preparos à base de polenta em cada uma das barraquinhas do ramo gastronômico.

A visita a Monte Belo do Sul é uma oportunidade para vivenciar como o tempo anda numa típica cidade do interior. Ali, mesmo depois de quase 150 anos do início da imigração italiana, muitos hábitos e costumes seguem sendo cultivados, como o cultivo da uva, a lida agrícola e pastoril e, claro, o preparo da polenta. Afinal, assim foi construída a identidade do município. E é isso que Monte Belo celebra com o Polentaço, a iguaria que alimentou o corpo de imigrantes e descendentes a fim de que eles mantivessem vivos os sonhos de uma vida melhor.

 

Foto capa: Tombo da polenta gigante é atração no 11º Polentaço, em Monte Belo do Sul

Crédito Exata Comunicação

4 de maio de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/05/unnamed-77.jpg 497 800 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-05-04 15:18:092022-05-04 15:30:03Monte Belo do Sul promove 11ª edição do Polentaço
DESTAQUES DO DIA

Cerca de 5 mil pessoas passaram pelo Vieni Vivere la Vita, em Monte Belo do Sul

Monte Belo do Sul comemorou os 30 anos de sua emancipação política ontem (20) de forma especial: celebrando, também, o sucesso da terceira edição do Vieni Vivere la Vita: cerca de cinco mil pessoas prestigiaram o festival, cuja programação ocorreu no sábado e no domingo, pelas ruas do centro da cidade.

“O resultado superou nossas expectativas e estamos muito contentes por isso. Essa edição especial, realizada em um momento emblemático, consolida a vocação turística de Monte Belo do Sul e, de forma muito significativa, contribui com os negócios locais, representados pelos expositores participantes, além, claro de valorizar a cultura e o talento dos artistas regionais”, disse o secretário municipal Álvaro Manzoni, de Cultura e Turismo.

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Público se divertiu assistindo a apresentações musicais e aproveitando a farta gastronomia, vinhos, espumantes e sucos de uva
e, também, o artesanato local. Crédito Crédito Vagão Filmes.

Pela Praça José Ferlin e arredores, o público se divertiu assistindo a apresentações musicais e aproveitando a farta gastronomia, vinhos, espumantes e sucos de uva e, também, o artesanato local. A festa, aos pés da Igreja Matriz de São Francisco de Assis, padroeiro de Monte Belo, teve seu ponto alto na tarde de domingo (20) com a praça lotada por um público oriundo de quase todos os municípios da Serra, bem como turistas de outros estados. “As pessoas estavam carentes desse tipo de evento que vende um turismo sustentável, de experiência, que agrega valor ao nosso potencial turístico e movimenta a economia, principalmente dos empreendedores que neste ano vieram em maior número para apresentar seus negócios na praça”, afirmou Manzoni.

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Cerca de cinco mil pessoas prestigiaram o festival, cuja programação ocorreu no sábado e no domingo,
pelas ruas do centro da cidade. Crédito Vagão Filmes.

BARRACA DO CAPELETTI

Um dos empreendedores participantes do festival e fez grande sucesso foi a familia que comercializou capeletti e pastel fritos, entre outros pratos de um vasto cardápio. A costureira Eliane Baldasso fritava capeletti, caseiro, vindo de Carlos Barbosa, com a ajuda a nora Renata Facci, dona da banca, há duas edições. Até o meio da tarde de domingo já haviam vendido cerca de 270 quilos de capeletti. “É o carro chefe, tem muita saída”, conta ela, entre sorrisos de satisfação. A segunda iguaria mais procurada é o pastel de queijo, frito na hora por Lurdes Marchiori Faccin, mãe de Renata, A contabilidade indicava até às 16h deste domingo a venda de mais de 600 pastéis de carne e outros 300, aproximadamente, de queijo.

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Lurdes Marchiori Faccin e Eliane Baldasso, crédito Silvestre Silva Santos

CUTELARIA AO VIVO

Quem chamou a atenção de boa parte dos visitantes do festival Vieni Vivere la Vita foi o cuteleiro Adelar Filippon, 61 anos. Com uma mini forja elétrica ele tornava ferro em brasa e martelava sobre uma bigorna, dando forma de faca a pedaços de mola e peças de ferro de várias origens. Ele conta que a cutelaria está na família desde o seu bisavô, que era ferreiro na Itália e veio para o Brasil em 1883, e que ele mesmo pratica a arte desde a infância. Com atelier no interior de Monte Belo do Sul, na linha Santa Bárbara, Filippon conta que as facas mais procuradas são as de churrasco, seguidas pelas que são utilizadas na cozinha para corte de carnes, verduras e legumes. Na feira deste final de semana ele fez boas vendas, mas não comentou números. “A procura por facas artesanais cresceu muito, a cutelaria artesanal está em alta, é moda”, diz.

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Adelar Filippon, crédito Silvestre Silva Santos

PRODUTOS COLONIAIS

Outra banca movimentada foi a de Larissa Gabriel, comercializando produtos coloniais como doces variados, chimias, compotas, figos in natura, queijos e salames, entre outros. Ela conta que sempre participa dos eventos em Monte Belo do Sul, município onde a família produz o que comercializa. A procura é grande principalmente pelas compotas, frutas naturais e doces que são colocados à venda. “A gente vende de tudo, mas nosso carro chefe são as chimias que produzimos o ano inteiro”, revela a dona do negócio.

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Jenifer Vargas e Larissa Gabriel, crédito Silvestre Silva Santos

CASAL COM FRIO

A terceira edição do Vieni Viveri la Vita teve, realmente, cara de outono. A temperatura não ultrapassou os 20 graus e o sol, tímido, disputava espaço no céu nublado. Esse contexto obrigou Rosalina Remus Favero, 88 anos, a se agasalhar fazendo do casaco uma touca, para amenizar o efeito do vento. Mas não a impediu de apreciar de perto a programação do Festival. Ela e o marido, Oli Francisco Favero, 90 anos, são moradores de Santa Tereza, e estavam na cidade vizinha para assistir, principalmente, às atrações musicais. “Nós viemos sempre porque a gente gosta de festa, de ver povo e das apresentações”, afirmou Oli.

Oli Francisco Favero e Rosalina Remus Favero, crédito Silvestre Silva Santos

PRÓXIMA EDIÇÃO

A agenda de eventos de Monte Belo do Sul tem como próximo destaque o ‘Polentaço’, no mês de maio, realizado desde 1996 e conhecido nacionalmente pelo tombo de uma polenta gigante, depois servida aos visitantes. Em novembro, está confirmada a quarta edição do Vieni Vivere la Vita, ainda como parte das comemorações alusivas aos 30 anos de Monte Belo.

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Dança e muita diversão no Vieni Vivere la Vita em Monte Belo do Sul. Crédito Vagão Filmes.

QUEM EXPÔS

AGROINDÚSTRIA E ARTESANATO

1) Produtos Coloniais Gabriel

2) Senzafine

3) De Costa Cogumelos e Alho Negro

4) Casa Lovisa

5) Emporium Casa Nostra

6) Cutelaria Filippon

GASTRONOMIA

1) Casa Olga

2) Café Faccin

3) Francesco Trattoria

4) Ristorante Nonna Metilde

5) Rota 444

6) Bello Sapore

7) Casa Biasotto

8) Confeitaria Benvenutti

VINÍCOLAS

1) Casa Fantin

2) Vinícola Vallebello

3) Famiglia Tasca

4) Casa Moro Vinhos Finos

5) Faccin Vinhos

6) Vinícola De Mari

7) Vinícola Calza

8) Somacal Vinhos e Licores

9) Casa Marques Pereira

10) Vinícola Monte Bello

11) Dom Riccardo Vinhos Finos

Mais fotos disponíveis neste link:

Crédito: Vagão Filmes, Augusto Tomasi/Gustavo Bottega

23 de março de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/03/unnamed-49.jpg 672 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-03-23 15:08:482022-03-23 15:08:48Cerca de 5 mil pessoas passaram pelo Vieni Vivere la Vita, em Monte Belo do Sul
DESTAQUES DO DIA, EVENTOS

Enogastronomia de Monte Belo do Sul ganha vitrine no Vieni Vivere la Vita

A pandemia pode ter atrapalhado a escalada do turismo de Monte Belo do Sul nos últimos dois anos, mas o pequeno município da Serra volta a mostrar neste final de semana seu potencial nesse segmento tão identificado com a região. Num momento de retomada das atividades, o município célebre por sua produção de uva e por manter hábitos e costumes dos imigrantes italianos exibe seu potencial enogastronômico durante a terceira edição do Vieni Vivere La Vita Festival, sábado e domingo (19 e 20).

Junto com a gastronomia de sete restaurantes e os vinhos, sucos e espumantes de 11 vinícolas, o festival também reúne oito empreendimentos voltados a atividades de agroindústria e artesanato. Os 27 estabelecimentos ocuparão charmosas barraquinhas na praça central da cidade, emoldurada pela Igreja São Francisco de Assis, um dos principais pontos turísticos de Monte Belo. A configuração do espaço nessa ambiência ao ar livre remete a um típico vilarejo italiano, com a farra gastronômica combinada a atrações musicais e à alegria de compartilhar o convívio social – ainda mais com a pandemia sob controle.

Nesse belo cenário, completado por um casario antigo e uma paisagem que inclui vales, montanhas e parreirais, Monte Belo volta a promover o turismo no município, fazendo da atividade mais uma ação permanente do calendário da cidade. Atrações como o Vieni Vivere La Vita têm sido fomentadores do turismo na cidade, ao lado de eventos como o Polentaço e a Abertura da Vindima.

A conhecida vocação enológica de Monte Belo tem atraído cada vez mais amantes do enoturismo ao município – cuja parte do território faz parte do Vale dos Vinhedos. Com a atividade enoturística funcionando o ano inteiro, o município tem se destacado por oferecer experiências singulares aos turistas, que são atendidos pelos próprios proprietários dos pequenos estabelecimentos. Além disso, o município é um dos últimos redutos onde é possível conhecer o trabalho da tanoaria, atividade manual responsável pela confecção de barris para o armazenamento do vinho.

Todos esses passeios carregam em comum uma característica muito peculiar de Monte Belo. A cidade parece ter sido projetada para vivê-la ao ar livre, em meio a sua belíssima natureza. Devido a sua altitude, Monte Belo é uma ótima paragem com algumas das melhores vistas para o Vale dos Vinhedos, para o Vale Aurora e para o município de Bento Gonçalves

Como sugere o nome da festa, portanto, Monte Belo é um ótimo lugar para viver a vida. E, claro, para celebrá-la.

Serviço

O quê: Vieni Vivere La Vita Festival – 3ª Edição

Quando: dias 19 e 20 de março

Horário: 10h às 23h (sábado) e 10h às 20h (domingo)

Onde: Praça Padre José Ferlin, em Monte Belo do Sul – RS

Quanto: entrada gratuita

Mais informações: www.visitemontebelo.com.br, facebook.com/VisiteMonteBelo ou Instagram @visitemontebelo

Quem expõe

AGROINDÚSTRIA E ARTESANATO

1)            Produtos Coloniais Gabriel

2)            Artesanatos Benatti

3)            Senzafine (produtos à base de lavanda)

4)            De Costa Cogumelos e Alho Negro

5)            Ateliê Elis Regina

6)            Casa Lovisa

7)            Emporium Casa Nostra

8)            Adelar Filippon (cutelaria)

GASTRONOMIA

1)            Casa Olga

2)            Café Faccin

3)            Francesco Trattoria

4)            Ristorante Nonna Metilde

5)            Rota 444

6)            Bello Sapore

7)            Casa Biasotto

8)            Confeitaria Benvenutti

VINÍCOLAS

1)            Casa Fantin (terão pão)

2)            Vinícola Vallebello

3)            Famiglia Tasca

4)            Casa Moro Vinhos Finos

5)            Faccin Vinhos

6)            Vinícola De Mari

7)            Vinícola Calza

8)            Somacal Vinhos e Licores

9)            Casa Marques Pereira (terão dois pratos)*

10)          Vinícola Monte Bello

11)          Dom Riccardo Vinhos Finos

Programação cultural

Dia 19 de março (sábado)

13h30: Apresentação cultural das escolas municipais

15h: Corais Musicando Melodias, Alegria de Cantar e Grupo Vicentino (Projeto Monte Belo: Música, Canto e Dança)

16h15: Grupo de Danças La Barca

17h: Joce Sampaio Trio

18h45: Lançamento do Videoclipe “Igreja Matriz São Francisco de Assis: patrimônio material, histórico e religioso”

19h: Délcio Tavares e banda

19h45: Lançamento do Videoclipe “Monte Belo Visto de Cima”

21h: Acústicos Band

Dia 20 de março (domingo)

12h: Grupo Acordes

14h: Acustic Rock Maicon & Pontel

15h30: Ragazzi Dei Monti

17h15: Lançamento do Videoclipe “Monte Belo do Sul: valores culturais”

17h30: Samba de Moça

Viviane Somacal
Exata Comunicação e Eventos

18 de março de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/03/Vieni-Vivere-la-Vita-Festival-3a-edicao-ocorrera-nos-dias-19-e-20-de-marco-Credito-Acervo-Secretaria-de-Cultura-e-Turismo-de-Monte-Belo-do-Sul-1.jpg 671 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-03-18 15:18:222022-03-18 15:18:22Enogastronomia de Monte Belo do Sul ganha vitrine no Vieni Vivere la Vita
CULTURA E ENTRETENIMENTO, DESTAQUES DO DIA

Festival exalta identidade cultural de Monte Belo do Sul

Em Monte Belo do Sul, a vida acontece ao ar livre, em meio a vales entrecortados por encostas comumente cobertas de parreirais. Nesse cenário de natureza exuberante e calmaria típica de um lugarejo onde a vida gravita ao redor da igreja e da praça centrais, todos estão convidados a viverem como um monte-belense por dois dias, no próximo final de semana.

E isso inclui, claro, vivenciar os hábitos enogastronômicos dos locais. Durante o Vieni Vivere la Vita Festival, dias 19 e 20 de março, o pequeno município da Serra Gaúcha oferecerá, junto ao sabor de suas agroindústrias, restaurantes e vinícolas, uma pitada generosa da autenticidade cultural. Todos os 27 expositores da terceira edição do encontro estão estabelecidos no município e são representantes legítimos da herança de ofícios e saberes deixada pelos imigrantes italianos que colonizaram a região (veja abaixo).

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Na última edição do evento, em 2019, cerca de 6 mil visitantes estiveram na cidade . Crédito Merlo Fotografia 

Instalados em charmosas barraquinhas na praça Padre José Ferlin, no centro da cidade, os participantes oferecerão o mais genuíno patrimônio do município aos visitantes. Ele aparecerá tanto expresso pela culinária local, por meio de pratos típicos ou incrementados por toques de chefs, quanto através de taças de vinho ou espumante, além de se manifestar em peças de artesanato.

Tudo isso ocorre em meio a um grande clima de descontração. Por isso, uma extensa agenda de apresentações culturais e artísticas ganha palco para tornar o clima de convivência e reencontros — depois de um longo período de restrições impostas pela pandemia — ainda mais especial. Shows com corais, grupos de dança e conjuntos musicais estão agendados para ocorrerem a partir das 13h30min no sábado e do meio-dia no domingo.

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Atividades com as crianças durante a programação do festival. Crédito Merlo Fotografia 

O Vieni Vivere la Vita (cuja tradução significa “venha viver a vida”) tem ajudado a destacar e fortalecer a presença de Monte Belo como destino cada vez mais procurado por quem visita a Serra em busca de seus vinhedos e paisagens naturais. Na última edição do evento, em 2019, cerca de 6 mil visitantes estiveram na cidade — em 2020, uma edição virtual foi realizada a fim de manter a proposta de divulgar o município.

Realizado pela Secretaria de Cultura e Turismo de Monte Belo do Sul, o festival terá transmissão virtual da programação nos canais digitais do Visite Monte Belo (no Facebook e YouTube). Os shows são promovidos pela Associação Comunitária dos Amigos de Monte Belo e conta com apoio cultural do roteiro turístico Visite Monte Belo e patrocínio da Transportes Dumar, por meio de financiamento da Lei de Incentivo à Cultura do Estado do Rio Grande do Sul. Mais informações no site e nas redes sociais do @visitemontebelo.

Sobre o município

Monte Belo do Sul surgiu em 1992, após seu desmembramento como distrito de Bento Gonçalves. Localizado a 618 metros acima do nível do mar, o município tem sua economia baseada no cultivo da uva. Hoje, a cidade ostenta os títulos de maior produtor de uvas per capita da América Latina, com 2.270 hectares de parreirais, e o de maior produtor de uvas brancas para espumantes do Estado.

Um dos atrativos mais vistosos da cidade é a Igreja São Francisco de Assis, cujas torres de 65 metros de altura e podem ser avistadas a quilômetros de distância, devido à sua localização na parte mais alta de Monte Belo. Conforme dados do IBGE de 2020, a população do município é de pouco mais de 2,5 mil habitantes.

Serviço:

O quê: Vievi Vivere la Vita Festival — 3ª Edição

Quando: 19 e 20 de março de 2022

Horário: 10h às 23h (sábado) e 10h às 20h (domingo)

Onde: Praça Padre José Ferlin, em Monte Belo do Sul — RS

Quanto: entrada gratuita

Mais informações: www.visitemontebelo.com.br, facebook﹒com/VisiteMonteBelo ou Instagram @visitemontebelo

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Praça Padre José Ferlin, em Monte Belo do Sul — RS. Crédito Cultura Serra

Quem expõe

AGROINDÚSTRIA E ARTESANATO

1) Produtos Coloniais Gabriel

2) Artesanatos Benatti

3) Senzafine (produtos à base de lavanda)

4) De Costa Cogumelos e Alho Negro

5) Ateliê Elis Regina

6) Casa Lovisa

7) Emporium Casa Nostra

8) Cutelaria Filippon

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GASTRONOMIA

1) Casa Olga

2) Café Faccin

3) Francesco Trattoria

4) Ristorante Nonna Metilde

5) Rota 444

6) Bello Sapore

7) Casa Biasotto

8) Confeitaria Benvenutti

VINÍCOLAS

1) Casa Fantin (pão cozido na hora em forno à lenha)

2) Vinícola Vallebello

3) Famiglia Tasca

4) Casa Moro Vinhos Finos

5) Faccin Vinhos

6) Vinícola De Mari

7) Vinícola Calza

8) Somacal Vinhos e Licores

9) Casa Marques Pereira (terão dois pratos)*

10) Vinícola Monte Bello

11) Dom Riccardo Vinhos Finos

Programação cultural

Dia 19 de março (sábado)

13h30: Apresentação cultural das escolas municipais

15h: Corais Musicando Melodias, Alegria de Cantar e Grupo Vicentino (Projeto Monte Belo: Música, Canto e Dança)

16h15: Grupo de Danças La Barca

17h: Joce Sampaio Trio

18h45: Lançamento do Videoclipe “Igreja Matriz São Francisco de Assis: patrimônio material, histórico e religioso”

19h: Délcio Tavares e banda

19h45: Lançamento do Videoclipe “Monte Belo Visto de Cima”

21h: Acústicos Band

Imagens: Divulgação

Dia 20 de março (domingo)

12h: Grupo Acordes

14h: Acustic Rock Maicon & Pontel

15h30: Ragazzi Dei Monti

17h15: Lançamento do Videoclipe “Monte Belo do Sul: valores culturais”

17h30: Samba de Moça

11 de março de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/03/montebelo.jpg 672 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-03-11 16:07:092022-03-11 16:54:18Festival exalta identidade cultural de Monte Belo do Sul
DESTAQUES DO DIA

Vinícolas familiares são inauguradas em Monte Belo do Sul

As famílias de Tiago Lazzarotto e Roque Lovisa inauguraram, na tarde desta quinta-feira (09/12), as vinícolas familiares Vallebello e Lovisa, respectivamente, em Monte Belo do Sul. O prefeito do município, Adenir José Dallé, e a gerente regional da Emater/RS-Ascar de Caxias do Sul, Sandra Dalmina, participaram do ato, além de representantes de entidades parceiras.

Os empreendimentos estão inclusos no Programa Estadual de Agroindústria Familiar do Governo do Estado (Peaf). A Vallebello tem registo com CNPJ e a Lovisa com CPF, tendo diferenças em termos de limites de produção, oportunidades de comercialização e tributação, entre outros.

Para a gerente da Emater/RS-Ascar, a inauguração de agroindústrias é uma satisfação. “É a concretização do trabalho da Extensão Rural e Social, que faz a diferença nas comunidades onde atua”, afirma. Sandra também ressaltou a importância do Estado ter uma política pública como o Peaf, que viabilizou a Lei do Vinho Colonial no RS, bem como das parceiras que a Instituição tem neste e em outros projetos.

A vinícola Vallebello surgiu da vontade da família Lazzarotto industrializar parte da uva produzida como forma de incrementar a renda, além de oportunizar a Tiago, que é enólogo e já trabalhou em outras vinícolas, tocar o próprio negócio. “Hoje a gente industrializa mais de 20% da produção de uvas a fim de ter uma renda maior, um lucro maior, conseguindo ter um maior investimento na propriedade e qualidade de vida maior”, salientou.

A família pretende elaborar em torno de 40 mil garrafas de vinhos finos e espumantes, sempre visando produtos de qualidade, além de agregar serviços, como pousada e restaurante, aproveitando a localização próxima ao Vale dos Vinhedos. Conforme Tiago, a vinícola recebe muitos turistas e a opção pelo sistema fiscal do Simples Nacional foi porque muitos turistas querem que enviem bebidas para outros Estados. “A gente está feliz porque está dando certo e a cada ano tendo mais procura. A gente está começando, mas já está colhendo resultados”, diz Tiago, referindo-se ao espumante que já recebeu uma importante premiação.

A Vinhos Lovisa tem à frente Roque Lovisa e a esposa, que comercializam os vinhos de mesa na feira livre do município. “Hoje consegui realizar meu sonho, de ter meu nome visto por várias pessoas”, disse Roque, agradecendo o apoio especialmente da Emater/RS-Ascar.

“É uma pequena empresa, mas para nós é grande. E graças a Deus está dando certo, a gente conseguiu conquistar muitos clientes e estamos abrindo espaço”, frisou.

Imagem: Divulgação

10 de dezembro de 2021/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/12/IMG_6257.jpg 671 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2021-12-10 14:54:252021-12-10 14:54:25Vinícolas familiares são inauguradas em Monte Belo do Sul
MUNDO DO VINHO

Assunto:Emater/RS-Ascar busca ampliar número de vinícolas familiares legalizadas

Nesta quinta-feira (09/12) serão inauguradas duas vinícolas coloniais em Monte Belo do Sul, a Vallebello e a Lovisa. Além de ter segurança na comercialização, esses estabelecimentos, ao serem inclusos no Programa Estadual de Agroindústria Familiar do Governo do Estado (Peaf), têm acesso a uma série de benefícios, como capacitações e a participação em feiras. As ações de legalização são trabalhadas diariamente pela Emater/RS-Ascar, vinculada à Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr), que alerta os produtores que ainda não deram início ao processo para que procurem os escritórios municipais da Instituição, que podem orientar sobre os passos para tanto, pois a fiscalização dos estabelecimentos produtores de vinhos vem sendo intensificada no Estado.

No site da Embrapa também é possível ter acesso à cartilha “Vinho Colonial: um guia para formalização de agricultores familiares no estado do Rio grande do Sul”, criada por várias instituições ligadas ao setor, com o passo a passo para a formalização. Para isso, é necessário o cumprimento dos requisitos de legislação fiscal, ambiental e sanitária. Nesse material constam informações sobre cadastro e inclusão no Peaf, licenciamento ambiental, verificação e adequação dos requisitos sobre as instalações do empreendimento, elaboração de documentos necessários para a solicitação de registro do estabelecimento junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), entre outras.

A cartilha também esclarece sobre a Lei do Vinho Colonial, 12.959 de 2014, que regula o vinho que é produzido por agricultor familiar ou empreendedor familiar rural, estabelecendo os requisitos e limites para a sua produção e comercialização. Essa Lei define também quais são as diretrizes para registro e fiscalização desse produto. Um dos maiores ganhos com a publicação da Lei do Vinho Colonial foi a simplificação no processo de formalização do empreendimento, não sendo necessária a abertura de uma empresa, reduzindo assim os custos e a burocracia para o agricultor familiar. Mas o produtor também pode optar por aderir ao sistema fiscal do Simples Nacional (com a criação de CNPJ), que além da comercialização na propriedade, em feiras e cooperativas, permite a vendas para mercados e restaurantes, sem limite de produção anual de vinhos e derivados, observando sempre o limite das rendas para Declaração de Aptidão (DAP).

Conforme a Emater/RS-Ascar, a legalização do empreendimento possibilita manter a tradição cultural da produção de uva e a elaboração de vinho colonial, agregando valor à produção e muitas vezes permitindo a sucessão rural. Na região da Serra, cerca de 60 vinícolas familiares estão legalizadas ou em processo de legalização.

Crédito foto: Rejane Paludo – Emater/RS-Ascar

9 de dezembro de 2021/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/12/IMG_5695.jpg 198 320 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2021-12-09 14:14:012021-12-09 14:14:01Assunto:Emater/RS-Ascar busca ampliar número de vinícolas familiares legalizadas
DESTAQUES DO DIA, TURISMO

CIC-BG fomenta turismo regional com apoio à criação da Rota dos Capitéis

O legado que o Centro da Indústria, Comércio e Serviços de Bento Gonçalves (CIC-BG) deixará na área do turismo será grandioso. E, possivelmente, para sempre. A entidade é parceira da Prefeitura de Bento Gonçalves, que lidera a elaboração de um projeto ao lado de outras prefeituras da região e pretende ser o mais novo roteiro turístico envolvendo o município: a Rota dos Capitéis – Caminhos da Imigração e Fé.

A apresentação da iniciativa, de caráter regional, ocorreu na noite da ultima segunda-feira (29) na sede da entidade empresarial, com a participação de representantes das outras prefeituras inicialmente vinculadas ao projeto, Monte Belo do Sul, Pinto Bandeira, Santa Tereza e Garibaldi. “O turismo sempre foi tratado como uma das bandeiras desta gestão, mas a pandemia nos forçou a sermos mais um agente de proteção à atividade do que de fomento. Agora, realmente conseguimos ser efetivos na nossa proposta, com um grande projeto para estimular a atividade, criando um novo roteiro turístico e potencializando outras ações como o enoturismo, o agriturismo e o turismo de aventura”, comemora o presidente do CIC-BG, Rogério Capoani.

Erguidos por imigrantes italianos e seus descendentes nas estradas do interior da região, os pequenos templos religiosos embasam um roteiro que evocará, além da fé, a própria história dos habitantes que ajudaram a colonizar a Serra, a partir de fins do século 19.

Sua concepção está ancorada em três estudos que notabilizaram o costume desse povo em homenagear seus santos por meio da construção de templos. Dois deles são de autoria do jornalista Fabiano Mazzoti. “O Livro do Capitel”, com o mapeamento dos capitéis erigidos no território da antiga Colônia Dona Isabel, hoje representada por Bento, Monte Belo do Sul, Pinto Bandeira e Santa Tereza, e “Amém, Bento Gonçalves – Igrejas e capelas desta terra”. O outro é “Perto das Estrelas”, um trabalho do Circulo Trentino di Garibaldi que traça a existência dos pequenos santuários na antiga Colônia Conde D’Eu – hoje Garibaldi –, além de Carlos Barbosa e outros municípios.

É a junção de todos os templos mapeados nesses projetos de pesquisa, incluindo capitéis e pequenas igrejas, grutas e capelas, que formará o roteiro. No futuro, a ideia é abranger 10 cidades – além das citadas, Coronel Pilar, Imigrante, Boa Vista do Sul e Farroupilha –, envolvendo uma trilha que totalizará 806 quilômetros e passará por mais de 180 santuários. “Vai ser nossa Santiago de Compostela”, diz o 2º vice-presidente de Serviços do CIC-BG, Adriano Miolo, comparando a distância do novo roteiro ao famoso caminho percorrido por peregrinos de todo o mundo entre a França e a Espanha.

Miolo, um dos integrantes de um comitê do CIC-BG para debater o turismo, conta que o projeto nasceu como uma forma de aproveitar a riqueza paisagística do interior de Bento, bastante identificada com o enoturismo. Ao surgir o elemento identitário da imigração nas conversas, veio à tona a religiosidade, um dos aspectos mais fortes da cultura legada pelos imigrantes na região, ao lado do trabalho e da produção de uvas. “É um aspecto de muita expressividade dentro da nossa cultura. Quando percebemos que havia um trabalho de pesquisa na área, pensamos em juntar tudo isso num grande percurso, voltado a caminhantes, corredores, ciclistas e também para percorrer de carro. Nosso objetivo é que seja desenvolvido um turismo sustentável”, diz Miolo.

Para o secretário de Turismo de Bento Gonçalves, Rodrigo Parisotto, o projeto também aproxima os municípios numa forma de interligá-los e impulsionar ainda mais o turismo na região. “Pensamos num projeto para que Bento, como cidade indutora, integrasse com outras cidades próximas desse roteiro, pois todas têm inúmeros atrativos”, diz Parisotto. O prefeito do município, Diogo Siqueira, lembrou quando Capoani e Miolo o procuraram para apresentar o projeto de uma rota turística regional. “Não era simples de fazer, não, era preciso um convencimento com os municípios vizinhos”, conta. “Essa ideia criou uma novidade, um novo atrativo, com o patrimônio histórico-cultural que é próprio da região, com vários municípios sendo beneficiados”, comenta Siqueira.

Dentro dessa grandiosa malha viária da fé, a intenção é criar diversos roteiros e microrroteiros para que eles possam facilitar a incursão dos turistas pelo interior. “Será um roteiro turístico de valorização ao patrimônio religioso local, a partir da identificação de que o capitel é um elemento peculiar de nosso território”, observa Mazzotti.

E a fé é o que interliga cada cidade presente nesse projeto. “A fé inabalável e o trabalho de sol e sol foram pilares que sustentaram e impulsionaram a construção da nova pátria pelos imigrantes”, comenta a integrante do Circulo Trentino di Garibaldi e uma das pesquisadoras do livro “Perto das Estrelas”, Edi Mattuella Debenetti.

Com a apresentação do projeto, começa uma nova etapa de trabalho. Agora, se inicia a busca por parceiros que viabilizem a concretização da Rota dos Capitéis com diferentes ações, como sinalização nas vias e instalação de totem padronizado com informações dos templos. “Agora começa a mobilização com diferentes frentes para o desenvolvimento de um trabalho turístico-cultural com evolução para o agriturismo”, pondera Mazzotti.

Por ser um projeto coletivo, essa também será a forma principal de atuação do CIC-BG para o projeto avançar. Além de empresas que já manifestaram interesse em contribuir com a Rota dos Capitéis, outras organizações serão convidadas a aderir à proposta, integrando forças para a construção de um novo projeto dentro do turismo da Serra. “Vamos precisar da união de esforços, esse é um trabalho conjunto que envolve empresas, entidades, poder público e a comunidade. A idealização pode ser nossa, mas o projeto é de todos”, diz Capoani.

imagem: Divulgação

 

30 de novembro de 2021/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/11/Apresentacao-Rota-dos-Capiteis-–-Caminhos-da-Imigracao-e-Fe-1-scaled.jpg 1591 2560 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2021-11-30 14:00:422021-11-30 14:02:09CIC-BG fomenta turismo regional com apoio à criação da Rota dos Capitéis
MUNDO DO VINHO

Histórias do projeto “Retratos da Uva e Vinho”

Na próxima semana os fãs da boa gastronomia e de destinos hospitaleiros têm encontro marcado nos canais do Sindicato Empresarial de Gastronomia e Hotelaria (Segh) Região Uva e Vinho no YouTube e no Facebook. Na terça-feira (30) e na quarta (1º) ocorrem as duas últimas mesas-redondas e exposição fotográfica do projeto “Retratos da Uva e Vinho”. Os eventos on-line serão transmitidos ao vivo, sempre às 18h. Medidas de acessibilidade, como audiodescrição e libras, serão adotadas para ampliar e democratizar o acesso.     

Com duração de cerca de 1h, os bate-papos terão mediação e participação de integrantes da equipe do projeto, além de representantes do Segh e das Secretarias Municipais de Turismo de Bento Gonçalves e Caxias do Sul. As rodas de conversa buscam aguçar a curiosidade, disseminar as descobertas e feitos e compartilhar sobre o processo de desenvolvimento por trás do livro “Retratos da Uva e Vinho: Memórias da Gastronomia e da Hotelaria”, lançado no dia 11 de novembro. A obra imagética pode ser acessada gratuitamente no site seghuvaevinho.com.br/memoria.

“Nós temos muitos entrevistados no livro que são verdadeiras lendas vivas. Não são histórias contadas, é a própria vida da pessoa relatada, são suas próprias vivências. No livro, há pessoas que nasceram ou começaram desde muito cedo no ramo da hotelaria e da gastronomia, que passam a vida toda neste setor”, enalteceu Marcos Ferronatto, vice-presidente do Segh Região Uva e Vinho, entidade idealizadora do projeto, durante a mesa-redonda do último dia 17 .

Roberto Hunoff, jornalista e autor dos textos do livro, durante os bate-papos dos dias 16 e 17 de novembro, contou que se emocionou ao ouvir os relatos obtidos. Segundo ele, foram mais de 90 horas de gravações realizadas junto a uma centena de entrevistados, desenvolvidas em dois anos pela pesquisadora e turismóloga Paula Nora.

“São depoimentos extremamente ricos em informações, em sentimentos, que traduzem uma história que muita gente não conhece. Vários depoimentos que ouvimos mostram muito a determinação das pessoas em superar as dificuldades. Têm relatos de empresas que estavam falindo, mas que os empreendedores criaram alternativas e hoje elas são importantíssimas para a região. Eu diria que a maioria da nossa população regional não conhece o que temos nestes 20 municípios que o Segh abrange. O livro foi um aprendizado para mim, que imaginava que conhecia bem a região. E falo, especialmente, das pequenas cidades, que têm uma riqueza inexplorada. Somos um conjunto de cidades, mas cada uma delas tem seu diferencial”, revelou Hunoff.

Os vídeos das duas primeiras edições das mesas-redondas e exposição fotográfica do projeto “Retratos da Uva e Vinho”, realizadas nos dias 16 e 17 de novembro, em Bento Gonçalves e Caxias do Sul, podem ser assistidos no canal Segh Uva e Vinho no YouTube.

Exposição fotográfica à disposição da comunidade

Durante as conversas das mesas-redondas também serão exibidas as imagens da exposição fotográfica sobre o processo artístico do “Retratos da Uva e Vinho”. A mostra tem curadoria dos próprios fotógrafos do projeto, Rafael Sartor e Tatieli Sperry, que selecionaram, dentre as mais de 1,5 mil imagens registradas para o livro “Retratos da Uva e Vinho: Memórias da Gastronomia e da Hotelaria”, 20 fotografias para compor o painel.

Após os eventos do dia 30 de novembro e 1º de dezembro, os interessados em exibir a exposição fotográfica do “Retratos da Uva e Vinho” podem solicitar diretamente ao Segh, através do telefone (54) 3221.2666 ou pelo e-mail memoriassegh@gmail.com.

O projeto “Retratos da Uva e Vinho” é financiado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura com o patrocínio das empresas Braslux Indústria de Auto Peças, Ilumatic S/A Iluminação Eletrometalúrgica, Imobrás Indústria de Motores Elétricos, Intral S/A Indústria de Materiais Elétricos, Multiflon Revestimentos Antiaderentes, NL Informática, Nutrire Indústria de Alimentos, Supermercados Andreazza, Suplay Componentes e Suprimento, Veronese Indústria de Produtos Químicos e XP Distribuição e Representação, e o apoiodo Sicredi COOPERUCS, Sicredi Pioneira RS e Sicredi Serrana RS/ES. A idealização é do Sindicato Empresarial de Gastronomia e Hotelaria da Região Uva e Vinho, e a realização da Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo e Governo Federal.

Fazem parte da pesquisa os municípios de Bento Gonçalves, Carlos Barbosa, Caxias do Sul, Cotiporã, Fagundes Varela, Farroupilha, Flores da Cunha, Garibaldi, Guabiju, Monte Belo do Sul, Nova Pádua, Nova Prata, Protásio Alves, Santa Tereza, São Jorge, São Marcos, Veranópolis, Vila Flores, Vista Alegre do Prata e Pinto Bandeira.

Imagem: Paula Nora

26 de novembro de 2021/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/11/1-Rafael-Sartor-e-Tatieli-Sperry-_Credito-Paula-Nora.jpg 1101 1772 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2021-11-26 14:04:052021-11-26 14:04:05Histórias do projeto “Retratos da Uva e Vinho”
GERAL

RGE investe mais de R$ 158 mil em melhorias na rede elétrica

A RGE finalizou recentemente importantes obras de modernização da rede elétrica, no município de Monte Belo do Sul, aumentando a robustez e a confiabilidade do sistema de distribuição de energia. Em 2021, a empresa executou obras que representaram investimento superior a R$ 158 mil.

Segundo a consultora de negócios da RGE, Laise Grzebieluckas, estas obras são importante investimento para as regiões beneficiadas. “Nossos investimentos são focados na qualidade do fornecimento, adequando à necessidade de aumento de carga e para tornar a rede ainda mais moderna e robusta. Isso tudo resulta na satisfação do cliente, que é o objetivo da RGE.”

Em Monte Belo do Sul foi executada a instalação do banco regulador, oferecendo maior robustez e capacidade operativa do sistema elétrico da região. O conjunto de equipamentos oferece ainda mais segurança ao sistema elétrico, modernizando os circuitos e trazendo mais confiabilidade ao sistema de distribuição de energia.

Para que serve um desligamento programado e quando ele ocorre?

Os desligamentos programados são procedimentos realizados pela RGE para situações especiais, como troca de equipamentos, manutenção na rede e reposição de peças e componentes. Esse processo é necessário para garantir a segurança dos profissionais, da comunidade e da própria rede, não servindo para situações de desligamentos emergenciais, como os causados por temporais ou acidentes de trânsito.

Plano de Sustentabilidade

Essa e outras ações fazem parte do pilar Soluções Inteligentes do plano de sustentabilidade da CPFL Energia, que prevê aplicar até 2024 mais de R$ 1,8 bilhão para impulsionar a transição para uma forma mais sustentável e inteligente de produzir e consumir energia. Dessa forma, vai maximizar os resultados positivos na comunidade e na cadeia de valor, além de reduzir os impactos gerados pela natureza do seu negócio.

Sobre a RGE – Responsável por distribuir 65% da energia elétrica consumida no Rio Grande do Sul e atender 3 milhões de clientes em 381 municípios gaúchos, a RGE é hoje a maior distribuidora da CPFL Energia em extensão territorial e número de cidades atendidas. A área de concessão da companhia, que é resultado do agrupamento das distribuidoras RGE e RGE Sul, realizado em janeiro de 2019, totaliza 189 mil km² de extensão, abrangendo as áreas urbanas e rurais das regiões Metropolitana, Centro-Oeste, Norte e Nordeste do estado.

Os investimentos realizados pela RGE contribuem para o desenvolvimento socioeconômico de locais de fundamental importância para a economia do estado, que vão desde fortes polos turísticos, agrícolas e pecuários, até grandes centros industriais e comerciais, trazendo mais bem-estar, conforto e infraestrutura para a vida de 7,4 milhões de gaúchos.

Sobre a CPFL Energia – A CPFL Energia, há 108 anos no setor elétrico, atua nos segmentos de distribuição, geração, transmissão, comercialização e serviços. Desde 2017, o Grupo faz parte da State Grid, estatal chinesa que é a segunda maior organização empresarial do mundo e uma das maiores empresas de energia elétrica, atendendo 88% do território chinês e com operações na Itália, Austrália, Portugal, Filipinas e Hong Kong.

Focada em uma forma mais sustentável de produzir energia, tem na CPFL Renováveis uma das maiores empresas de geração da América Latina a partir de fontes alternativas, com um portfólio baseado em fontes limpas como grandes hidrelétricas, usinas eólicas, térmicas a biomassa, Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH) e usina solar. Em geração é a terceira maior agente privada do País, com capacidade instalada de 4.303 MW.

Com 14% de participação, a CPFL Energia é uma das maiores empresas no mercado de distribuição, totalizando mais de 10 milhões de clientes em 687 cidades, entre os estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraná. Na comercialização, é uma das líderes no mercado livre, com participação de mercado de 4%. É líder na comercialização de energia incentivada para clientes livres entre as comercializadoras.

A CPFL Energia possui ações listadas no Novo Mercado da B3. O Grupo também ocupa posição de destaque em arte e cultura, entre os maiores investidores brasileiros, por meio do Instituto CPFL.

Imagem: Gazeta RS

16 de novembro de 2021/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/11/unnamed-3.jpg 318 512 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2021-11-16 14:37:592021-11-16 14:37:59RGE investe mais de R$ 158 mil em melhorias na rede elétrica

DESTAQUES DO DIA

2º Citadino de Vôlei define as finais para o dia 5 de junho
Prefeitura amplia ações de acolhimento no período do frio
No Dia Internacional contra a LGBTFobia, UNAIDS e UNESCO lançam ensaio fotográfico
Mostra Guaporé 2022 será lançada no King Bowling Bar
Manejo das plantas de cobertura do solo será foco da Emater no Vitis Aurora

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