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Cultura e Entretenimento, DESTAQUES DO DIA

Livro vai registrar histórias do Hip Hop em Bento Gonçalves

Projeto lança site para selecionar relatos que serão publicados

 

Um projeto que busca registrar as muitas histórias da Cultura Hip Hop em Bento Gonçalves em livro começou a a tomar forma no dia 22 de maio, com o lançamento de um site que vai receber relatos, imagens e aventuras de quem fez e faz a cena na cidade. Batizada de “Memórias do Rolê”, a proposta é coordenada pelo B-boy e produtor cultural Pedro Ramon Festa (foto).

Para o lançamento da ideia, o artista Bernardo Duarte, um dos responsáveis pelas artes do projeto, vai fazer o graffiti com a identidade visual no pilar do viaduto da Rua General Gomes Carneiro. A foto desse graffiti será capa do livro, que deverá ser lançado no segundo semestre. O projeto é realizado com recursos do Fundo Municipal de Cultura de Bento Gonçalves.

O site www.memoriasdorole.com.br foi concebido pelo designer Francisco Gick e será um espaço colaborativo onde todas as pessoas vão poder escrever memórias da cena Hip Hop em Bento Gonçalves e subir fotos sobre essas histórias. Cada pessoa que, devidamente cadastrada, escrever suas memórias, passará a ter um perfil, criando uma rede social pontual que, a partir destas conexões, se torna uma espécie de Museu Online do Hip Hop em Bento Gonçalves.

Após o site entrar no ar o proponente Pedro Ramon Festa, juntamente com a museóloga Luiza Ambrosi, escolherá 40 dessas memórias. Elas então passam a ser referências para ele escrever o livro, acrescentando suas vivências e opiniões sobre esses relatos. O processo de escrita terá o acompanhamento da historiadora Cristine Tedesco.

Endereço do site: www.memoriasdorole.com.br

 

Logo Memorias do Role@ArteBernardoDuarte

22 de maio de 2023/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2023/05/Logo-Memorias-do-Role@ArteBernardoDuarte.jpg 359 578 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2023-05-22 15:39:412023-05-22 15:39:41Livro vai registrar histórias do Hip Hop em Bento Gonçalves
Cultura e Entretenimento, DESTAQUES DO DIA, EVENTOS, TURISMO

Lançado livro “Caminhos de Pedra – 30 anos de história”

Para encerrar 2022, ano que marcou os trinta anos do Roteiro Caminhos de Pedra, na noite de 14 de dezembro, as comunidades de São Pedro, autoridades municipais e simpatizantes da cultura reuniram-se para celebrar o lançamento do livro “Caminhos de Pedra – 30 anos de história”, de autoria do professor e maestro Geraldo Farina, bem como para comemorar o Natale del Gesú Bambin.

A reunião de dois eventos em um único encontro, foi a forma encontrada pela Associação Caminhos de Pedra para alegrar e despertar o sentimento de pertencimento na comunidade, além claro de buscar preservar a cultura e história deixadas pelos antepassados.

O livro de autoria do Professor e Maestro Geraldo Farina, também foi viabilizado pela parceria de trinta empreendedores do Roteiro Caminhos de Pedra que foram nomeados pelo autor no ato da entrega.

Segundo Farina, o livro narra o longo e difícil caminho percorrido pelos imigrantes italianos, rodeado de intempéries e perigos, até chegarem na América. Contudo, também relata e celebra a transformação dos 12 km de extensão da Linha Palmeiro em um dos roteiros mais visitados do Sul do Brasil.

Para dar início à cerimônia, o Padre João Masiero, da Paróquia Santo Antônio, deu a bênção aos presentes. No evento, compuseram a mesa principal, a Presidente da Associação Caminhos de Pedra, Alice Menoncin, o idealizador do Roteiro e vice-presidente da Associação, Tarcísio Vasco Michelon, o Presidente do Conselho Deliberativo e Fiscal, Fabiano de Borba, o secretário de turismo de Bento Gonçalves, Rodrigo Parisotto e o escritor associado, Geraldo Farina. O encontro também recebeu representantes da Câmara de Vereadores de Bento Gonçalves.

Uma tradição mantida no Roteiro Caminhos de Pedra, tanto para reunir as comunidades e todos os presentes, quanto para celebrar o espírito do Nascimento do Menino Jesus, foi o evento Natale del Gesú Bambin, que está na sua 20ª edição.

O momento contou com a encenação de representantes da Associação Anjos Unidos, referente ao Nascimento do Menino Jesus, junto aos pais, José e Maria. Na sequência, aconteceram as apresentações do Grupo de Dança Juvenil Caminhos de Pedra, que teve início em 1995 e que foco em transformar a dança em divertimento e resgatar o folclore.

Por fim, a Banda Musical São Pedro realizou apresentações. Criada em 1913, a banda era o orgulho da comunidade e alegrava festas de padroeiros, atos cívicos, casamentos e reuniões sociais. Por um tempo, a banda foi desativada, sendo reorganizada em 1995, através do Projeto Cultural Caminhos de Pedra. Os integrantes da Banda Musical São Pedro não são músicos, mas agricultores, industriários e demais profissionais, que estudam música nas horas vagas com o apoio do Maestro e músico profissional Vanderlei Fontanella.

 Fonte e fotos: Sene Comunica e Marketing Digital
16 de dezembro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/12/Livro-Caminhos-de-Pedra-30-anos-de-historia.jpg 586 945 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-12-16 16:56:042022-12-16 16:56:04Lançado livro “Caminhos de Pedra – 30 anos de história”
Cultura e Entretenimento, DESTAQUES DO DIA

Janelas da Memória de Ademir Bacca: “Meu amigo guerrilheiro”

 

 

“Meu amigo guerrilheiro”, texto publicado no livro “Janelas da Memória”, de autoria do jornalista, escritor, pesquisador e historiador Ademir Antonio Bacca.

A obra pode ser encontrada nas livrarias de Bento Gonçalves ou com o autor, pelo fone 54 99969 0034.

 

A primeira vez que ouvi falar no nome de Cláudio Meneguz, foi numa longínqua noite de outubro de 1979. O país atravessava significativas mudanças políticas e estávamos em Garibaldi, entrevistando o então membro da Comissão Regional Provisória Pró-formação do Partido dos Trabalhadores no Estado, Paulo de Tarso.
Eram os primeiros tempos da abertura política iniciada pelo presidente Ernesto Geisel (que seria concluída anos mais tarde, durante o governo do General Figueiredo) e, em meio à entrevista com o ex-preso político, causou-me grande surpresa saber que, entre as pessoas que ousaram enfrentar o regime militar, encontrava-se um cidadão bento-gonçalvense.
A preocupação de Paulo de Tarso com o estado de saúde do seu companheiro de luta e de prisão, registrada na entrevista publicada na edição do dia 19 de outubro daquele ano, do Jornal Laconicus, seguida de um relato minucioso sobre as torturas que ele sofrera, mexeram comigo. E me inquietaram.

Afinal, quem era Cláudio Meneguz? Onde ele estava? Que fim levara?
Essas perguntas ficariam sem resposta por muitos anos e quase haviam caído no esquecimento, não fosse um dia acontecer dos nossos caminhos se cruzarem acidentalmente.
Não lembro se foi em 1984 ou 1985, descobri que Cláudio era irmão de um amigo meu e estava trabalhando como repórter do Jornal Semanário. Um dia, eu o abordei, convidei-o para um café e lhe propus invertermos os papéis: queria que ele desse uma entrevista exclusiva para o meu jornal.
Apesar da recusa categórica em abrir o baú das suas dores, a partir de então, por um determinado tempo, Cláudio me visitou quase que diariamente na redação do Laconicus onde, em doses homeopáticas, abriu seu coração sempre em off. Falou sobre a sua participação na luta contra a ditadura, integrando a Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-Palmares), liderada por Carlos Lamarca, por quem confessou nutrir grande admiração. Falou também da sua prisão, da tortura que sofreu e dos dias (e principalmente das noites) terríveis de prisão, na famigerada Ilha do Presídio, no meio do Rio Guaíba.
A entrevista nunca saiu, pois ele não permitiu que eu gravasse nossas conversas e, embora tenha conhecido toda a sua história, de acordo com o combinado, nunca publiquei uma linha sequer sobre o assunto. Mas confesso que a tentação sempre foi muito grande.
Seu rosto e semblante triste (e por vezes confuso), deixavam claro que suas feridas ainda não estavam cicatrizadas e que, talvez, nunca deixariam de atormentar o seu sono.
As lembranças do período de prisão e as sequelas da tortura a que fora submetido ainda eram visíveis e, percebia-se, lhe doíam demais. Já não era a dor física das incontáveis sessões de tortura, mas uma dor silenciosa que o destruía por dentro. Uma dor que doía muito mais que a anterior.
Acuado, com medo da própria sombra, perturbado emocionalmente, assim como apareceu, Meneguz um dia sumiu de repente, sem aparecer para um último café. Fechou-se em copas, largou o emprego e entregou-se mais uma vez ao silêncio das suas lembranças.
Tentei diversos contatos, todos infrutíferos. A ideia da entrevista sempre presente, mas o entrevistado definitivamente ausente. A mim cabia apenas respeitar a sua decisão e o nosso acordo. O medo, muito mais poderoso que a ditadura militar, derrotara-o definitivamente, pensei eu na época.
Estava redondamente enganado.
Eis que de repente, muitos anos depois, numa tarde de julho de 1998, feito Fênix, Meneguz renasce das cinzas e aparece na redação do jornal, desta vez na rua Júlio de Castilhos, dizendo estar lutando na justiça pelos seus direitos violados.
Haviam-se passado alguns anos do nosso último encontro, mas ainda eram visíveis as marcas do terrível tempo que passara nas mãos dos seus torturadores. Marcas que, infelizmente, o acompanhariam pelo resto dos seus dias. Lamentavelmente.
Ainda não foi naquela vez que ele abriria seu coração e contaria, com detalhes, a sua participação na luta contra a ditadura militar que se impôs no Brasil, a partir de abril de 1964.
Lutava ele agora uma outra batalha, esta burocrática, para tentar conseguir uma reparação moral pelos estragos que os maus tratos do regime militar proporcionaram ao seu corpo, moído de tanta pancada, seja nas dependências do DOPS ou na famigerada Ilha do Presídio, onde permaneceu preso por um longo período.
Queria que eu lhe indicasse alguém em Porto Alegre que pudesse ajudá-lo a localizar dois exemplares de jornais antigos, edições que circularam na véspera da sua prisão, quando seus colegas de faculdade conseguiram driblar a censura e publicar uma nota denunciando o seu desaparecimento.
Lembrei-me do poeta Sérgio Napp, então diretor da Casa de Cultura Mario Quintana, o qual prontificou-se a ajudar o ex-guerrilheiro.
Poucos dias depois, Meneguz voltava à redação do Laconicus feliz por ter conseguido os recortes do jornal Correio do Povo, que Napp prontamente mandara sua Chefe de Gabinete, a incansável Nóia Kern, xerografar nos arquivos da Biblioteca Pública de Porto Alegre.
A última vez que nos encontramos também foi na redação do Laconicus. Meneguz viera me comunicar que o depoimento que eu havia prestado, por escrito, à Comissão que analisava os pedidos de indenização fora aceito, e que ele receberia uma determinada quantia em dinheiro.
Parado na porta da minha sala, com seu olhar triste, falou:
— No dia em que eu receber esse dinheiro, vou te pagar um churrasco e aí, quem sabe, gravaremos aquela famosa entrevista.
Foi a última vez que o vi.
O dinheiro que recebeu como indenização pelos maus tratos sofridos nas mãos da ditadura acabou sendo a sua última desgraça. Emprestou uma parte dele a um conhecido e este, para não pagá-lo no dia prometido, acabou matando-o com requintes de crueldade.
Encontraram-no morto no porão da casa onde residia com a mãe. Estava com pés e mãos amarrados, amordaçado, e nem quero imaginar o quanto lhe doeu reviver seus negros anos de prisioneiro da ditadura.
Foi morto com golpes de pedra na cabeça. Por ironia da roda do tempo, num dia 31 de março. Dia oficial da ditadura, que já havia matado, muitos anos antes, o que de melhor ele tinha dentro de si.

 

VAR Palmares
A Vanguarda Armada Revolucionária Palmares foi uma organização de extrema esquerda que participou da luta armada durante a ditadura militar ocorrida no Brasil (1964-1985), que tinha como objetivo a derrubada do regime e a introdução de um governo comunista no país.
A organização surgiu em julho de 1969, como resultado da fusão do Comando de Libertação Nacional (COLINA), fundada por João Lucas Alves e que tinha entre seus quadros Dilma Rousseff, e a Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), liderada por Carlos Lamarca.
A organização foi responsável por inúmeras ações, sendo a mais famosa o roubo ao cofre do ex-governador de São Paulo, Adhemar de Barros. O grupo também foi responsável pela morte do marinheiro inglês David Cuthberg, fato que acabaria provocando a reação do governo militar que perseguiu, assassinou e prendeu os seus principais líderes, provocando o fim da organização.
Em dezembro de 1969, A VAR Palmares planejou o sequestro do então Ministro da Fazenda, Delfim Netto, mas a prisão de membros do grupo acabou abortando o plano.

 

A Ilha do Presídio

A Ilha das Pedras Brancas já se chamou Ilha do Presídio. Foi depósito de pólvora durante o Império e passou a hospedar prisioneiros a partir de 1956. Na sua história registra muitas tentativas de fuga, mas apenas o apenado Júlio de Castilhos Petinelli conseguiu fugir, em 1983, boiando em duas panelas.
Durante a ditadura, abrigou presos políticos, militantes da luta armada, a exemplo de Claudio Meneguz, que teve como companheiros de cativeiro, entre outros, Raul Pont, Carlos Araújo (marido de Dilma Rousseff), Índio Vargas e José Carlos de Bona Garcia, todos, com exceção de Meneguz, viriam a se destacar na política gaúcha após a anistia e a redemocratização do país.
O fato mais rumoroso envolvendo a Ilha do Presídio entrou para a história como o “Caso das mãos amarradas”, a partir do momento em que o corpo do preso político e ex-sargento do exército Manuel Raymundo Soares foi encontrado boiando no rio Guaíba, com as mãos amarradas e sinais evidentes de tortura. No dia 4 de abril de 1983, o então governador Jair Soares mandou fechar a prisão.

 

Fotos: Acervo família e reprodução

16 de setembro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/09/Janelas-da-Memoria.jpg 632 1019 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-09-16 15:52:082022-09-16 15:54:08Janelas da Memória de Ademir Bacca: “Meu amigo guerrilheiro”
Cultura e Entretenimento, DESTAQUES DO DIA, GERAL

Primeira executiva trans do Brasil lança autobiografia

Em autobiografia, Danielle Torres conta as dificuldades e alegrias de passar pelo processo de afirmação de gênero no trabalho e se tornar sócia de uma das maiores empresas de auditoria e consultoria do mundo

 

Uma história de vida para inspirar pessoas de todos os gêneros, cores, classes e idade. Na autobiografia Sou Danielle, a executiva Danielle Torres, eleita uma das 500 pessoas mais influentes da América Latina, revela detalhes da trajetória até se tornar a primeira executiva trans do Brasil. As situações de violência, preconceito, machismo e discriminação que passou desde a escola, além dos anos de terapia e o desenvolvimento profissional são revelados no lançamento da Editora Planeta.

Ela afirmou-se como Danielle quando já ocupava um cargo de diretoria na empresa em que trabalha. Até então, era o “Torres”. Não apenas recebeu apoio institucional para as mudanças, como também foi convidada, mais tarde, a fazer parte do quadro societário em uma das maiores empresas de auditoria e consultoria do mundo.

Até esse momento chegar, lutou para se encaixar no gênero masculino. Com a ajuda da terapia, ela percebeu que era hora de fazer a afirmação de gênero. A empresa preparou os escritórios em outros países para dar o suporte necessário neste processo, o que se tornou uma jornada de aprendizado a todos. Com a carreira consolidada no Brasil e nos Estados Unidos, ela é referência para profissionais trans que buscam espaço e afirmação no mercado de trabalho.

Só eu sabia a imensa caminhada que havia percorrido até aquele ponto. Quanto sofri, fui humilhada, excluída e ridicularizada. Como fui agredida, física e psicologicamente. As inúmeras vezes que me sexualizaram sem qualquer motivo; a falta de respeito constante; as diversas ocasiões em que atribuíram problemas e questões de terceiros a mim. Eu era aquela que já havia sido chamada de “uma vergonha” e que tivera a própria sanidade questionada. (Sou Danielle, página 18)

Esta autobiografia abre um diálogo importante sobre o fato de apenas 4% da população trans estar empregada no mercado formal brasileiro. Isso sem contar que o cenário para as pessoas transgênero no Brasil é o pior possível: o país é o que mais mata essa população no mundo. Claramente Danielle é um case, mas também conta que o sucesso profissional e o privilégio de ter nascido numa família de classe alta nunca a pouparam de humilhações na vida social e de um profundo sofrimento psíquico.

Neste livro, a executiva revela agressões que sofreu na infância, relacionamentos afetivos equivocados da juventude, bulimia, ataques de pânico, desconforto com o corpo e os muitos anos de terapia. E aquece o coração do leitor ao confidenciar o encontro com o grande amor, tatuagens, calcinhas, vegetarianismo e caratê.

 

Ficha Técnica
Título: 
Sou Danielle
Subtítulo: Como me tornei a primeira executiva trans do Brasil
Autora: Danielle Torres
Editora: Planeta
ISBN: 978-65-5535-801-8
Páginas: 192
Preço: R$  47.90
Onde encontrar: Amazon

Sobre a autora: Danielle é sócia de uma das maiores empresas do mundo de auditoria e consultoria. Ela se formou em ciências contábeis e administração, tem quatro pós-graduações – em gestão de negócios, filosofia e direitos humanos, tecnologia e influência digital –, faz mestrado no Georgia Institute of Technology, é maquiadora profissional, colunista de revista feminina e palestrante.

 

Foto: Divulgação

 

22 de julho de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/07/unnamed-2022-07-22T154915.114.jpg 520 833 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-07-22 15:17:562022-07-22 15:50:49Primeira executiva trans do Brasil lança autobiografia
Cultura e Entretenimento, DESTAQUES DO DIA

Clóvis Tramontina: o homem que levou a Tramontina para o mundo

O homem que levou a Tramontina para o mundo tem muito a ensinar sobre a vida e os negócios. Clóvis Tramontina comandou por 30 anos uma das marcas mais amadas pelos brasileiros

 

Um homem corajoso, inovador e apaixonado pela vida. Este é Clóvis Tramontina,que por 30 anos esteve à frente de um negócio que produz mais de 22 mil itens para facilitar a vida das pessoas. Considerado uma das figuras empresariais mais emblemáticas do país, Clóvis demonstrou aptidão para ideias criativas ainda na infância.

Desde muito cedo, frequentou os corredores da empresa fundada pelo avô, Valentin, há 111 anos, na cidade de Carlos Barbosa, interior do Rio Grande do Sul. Com apenas oito anos, criou o time de futsal River, que mais tarde ganhou o nome de Associação Carlos Barbosa de Futsal (ACBF), se tornou reconhecido mundialmente e concedeu à cidade o título de Capital Nacional do Futsal.

Em 1980, aos 25 anos, levou o talento para os negócios à Tramontina. Trabalhou com vendas por mais de uma década e, aos 36, foi promovido como presidente do empreendimento. Na época, a marca, que era conhecida apenas no Rio Grande do Sul, tinha grande número de concorrentes.

Clovis, com uma capacidade criativa ímpar, fez do marketing o maior aliado para expandir os negócios. Com forte investimento em propagandas na grande mídia, a Tramontina passou a ser conhecida e admirada por milhões de brasileiros. Tornar a empresa da família uma das favoritas no país foi apenas um dos grandes desafios da vida do gaúcho.

Anos mais tarde, em 1986, recebeu o diagnóstico de esclerose múltipla, uma doença degenerativa autoimune que compromete o sistema nervoso. Os sintomas o motivaram ainda mais a expandir a multinacional. Hoje, a Tramontina é uma potência mundial presente em mais de 120 países.

Em 2021, o empresário lançou sua biografia Clóvis Tramontina: Paixão Força e Coragem, que reúne memórias de sua trajetória pessoal e profissional. A obra, disponível em lojas virtuais como a Amazon e em livrarias de todo o país, retrata a visão de mundo de um homem apaixonado pela vida, que nunca se deixou abalar pelas dificuldades.

 

Foto: Divulgação

7 de junho de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/06/O-vencedor-da-Dona-Laura.jpg 1465 2362 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-06-07 15:23:532022-06-07 15:23:53Clóvis Tramontina: o homem que levou a Tramontina para o mundo
Cultura e Entretenimento

Livro “Laços Patrimoniais: Construindo um Inventário Colaborativo para Bento Gonçalves” será lançado oficialmente nesta quinta-feira

Na ultima quinta-feira (17), ocorreu às 19h, no Museu do Imigrante, o lançamento oficial do livro “Laços Patrimoniais: Construindo um Inventário Colaborativo para Bento Gonçalves”. Na ocasião também foi apresentada a versão em braile.
De acordo com a museóloga Deise Formolo o plano de acesso ao projeto é de atingir o máximo possível de públicos. “Desde sempre queríamos formatar um planejamento de comunicação que pudesse abranger o maior número possível de acesso. Por isso, a necessidade de disponibilizar em mídias digitais e físicas em braile, pois queremos que a história dos patrimônios edificados seja compartilhada por todos. Ela fala a todos nós”.

Nesta semana, a equipe do Museu do Imigrante iniciou a entrega do livro em Braile para as 40 instituições e entidades que contam com a Sala de Recursos estruturada e ativa. A transcrição, tradução e impressão foi realizada pela Inclusiva Educativa, de Porto Alegre. Também, o projeto está disponibilizando 125 unidades do Jogo Trunfo do Patrimônio.

Já o livro físico tem a tiragem de 200 exemplares e está sendo concedido a diversas entidades e instituições como escolares, acadêmicas, históricas, entre outras.“Laços Patrimoniais: construindo um inventário colaborativo para Bento Gonçalves” configura-se em um projeto de educação patrimonial, selecionado no Edital SEDAC nº 01/2019 “FAC Educação Patrimonial”, com financiamento de R$ 50 mil (cinquenta mil reais) pela Secretaria de Estado da Cultura e contrapartida de R$ 20 mil (vinte mil reais) da Prefeitura Municipal de Bento Gonçalves.
A equipe principal do projeto é composta por servidoras da Prefeitura Municipal de Bento Gonçalves: Secretaria de Cultura – Museu do Imigrante, Secretaria Municipal de Educação, representantes do curso de Arquitetura da Universidade de Caxias do Sul, um fotógrafo e um historiador, ambos contratados, bem como parcerias com o Conselho Municipal de Políticas Culturais, Conselho Municipal de Patrimônio Histórico e Cultural e Conselho Municipal dos Povos Tradicionais de Matriz Africana.

Imagem: museu do imigrante

17 de março de 2022/0 Comentários/por dbwebsitesbg
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/03/download-1.jpg 672 1080 dbwebsitesbg https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png dbwebsitesbg2022-03-17 22:38:572022-03-18 14:52:00Livro “Laços Patrimoniais: Construindo um Inventário Colaborativo para Bento Gonçalves” será lançado oficialmente nesta quinta-feira
EDUCAÇÃO

Livro “Laços Patrimoniais: Construindo um Inventário Colaborativo para Bento Gonçalves” será lançado oficialmente nesta quinta-feira

Nesta quinta-feira (17), ocorre no Museu do Imigrante, às 19h, o lançamento oficial do livro “Laços Patrimoniais: Construindo um Inventário Colaborativo para Bento Gonçalves”. Na ocasião também será apresentada a versão em braile.

De acordo com a museóloga Deise Formolo o plano de acesso ao projeto é de atingir o máximo possível de públicos.

“Desde sempre queríamos formatar um planejamento de comunicação que pudesse abranger o maior número possível de acesso. Por isso, a necessidade de disponibilizar em mídias digitais e físicas em braile, pois queremos que a história dos patrimônios edificados seja compartilhada por todos. Ela fala a todos nós”.

Nesta semana, a equipe do Museu do Imigrante iniciou a entrega do livro em Braile para as 40 instituições e entidades que contam com a Sala de Recursos estruturada e ativa. A transcrição, tradução e impressão foi realizada pela  Inclusiva Educativa, de Porto Alegre. Também, o projeto está disponibilizando 125 unidades do Jogo Trunfo do Patrimônio.

Já o livro físico tem a tiragem de 200 exemplares e está sendo concedido a diversas entidades e instituições como escolares, acadêmicas, históricas, entre outras.

“Laços Patrimoniais: construindo um inventário colaborativo para Bento Gonçalves” configura-se em um projeto de educação patrimonial, selecionado no Edital SEDAC nº 01/2019 “FAC Educação Patrimonial”, com financiamento de R$ 50 mil (cinquenta mil reais) pela Secretaria de Estado da Cultura e contrapartida de R$ 20 mil (vinte mil reais) da Prefeitura Municipal de Bento Gonçalves.

A equipe principal do projeto é composta por servidoras da Prefeitura Municipal de Bento Gonçalves: Secretaria de Cultura – Museu do Imigrante, Secretaria Municipal de Educação, representantes do curso de Arquitetura da Universidade de Caxias do Sul, um fotógrafo e um historiador, ambos contratados, bem como parcerias com o Conselho Municipal de Políticas Culturais, Conselho Municipal de Patrimônio Histórico e Cultural e Conselho Municipal dos Povos Tradicionais de Matriz Africana.

Assessoria de Comunicação Social Prefeitura

Foto: Divulgação/Museu do Imigrante

16 de março de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/03/Capa-Lacos-Patrimoniais.jpg 671 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-03-16 15:25:342022-03-16 15:25:34Livro “Laços Patrimoniais: Construindo um Inventário Colaborativo para Bento Gonçalves” será lançado oficialmente nesta quinta-feira
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DESTAQUES DO DIA

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