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EDUCAÇÃO

Prefeitura amplia o número de computadores nas escolas

Investir em educação é a tônica para o desenvolvimento social e econômico. Pensando no futuro das crianças e jovens, e também na dinâmica das aulas, a Secretaria da Educação, em parceria com a Coordenadoria de Tecnologia de Informação e Comunicação (CTEC), está equipando os educandários municipais com computadores nas salas de aula. Neste primeiro momento serão 50 computadores distribuídos para os educandários. Uma das primeiras escolas a receber os equipamentos foi a Escola Municipal de Ensino Fundamental, Tancredo de Almeida Neves, que recebeu 13 computadores, sendo um por sala. O objetivo é equipar todas as escolas municipais com um computador por sala.
A educadora infantil, Marlise Stien, comentou sobre a chegada dos computadores à escola.
“É muito legal contarmos agora com esses computadores. Com a tecnologia que tem hoje em dia e os avanços que o computador oferece é primordial estarmos bem equipados. Vai facilitar muito para os trabalhos em sala de aula”.
A Diretora da escola, Nelita maria Zanovevella, celebrou o fato da escola passar a contar com um computador por sala.
“Estamos muito felizes porque a gente acredita que é um crescimento para a escola. Os alunos vão ganhar com isso e terão um aprendizado muito bom. Os professores não vão mais precisar trazer seus notebooks. Com o computador eles já têm seus planejamentos”.
A secretária da Educação Adriane Zorzi, também ressaltou sobre a importância do município equipar as escolas com as máquinas.
“A instalação dos computadores veio para facilitar o trabalho do professor, o planejamento e a organização das aulas. O professor e os alunos podem ao mesmo tempo buscar na internet outras fontes e informações. Isso resulta em uma aprendizagem mais significativa, trazendo mais acessibilidade, equidade e agilidade”.
O Diretor da Coordenadoria de Tecnologia de Comunicação e Informação (CTEC), Matheus Barbosa, comentou sobre o investimento na área.
“Nessa fase inicial são 50 computadores que serão instalados em 4 escolas. Essa era uma demanda antiga dos professores, direções e Secretaria da Educação, e a CTEC foi atrás para colocar isso em prática. Então, fizemos a elaboração do edital, todo o acompanhamento da licitação, entrega, configuração das máquinas, instalação, e realizaremos a assistência quando for necessário”.
O Secretário salienta ainda que “o projeto será feito por etapas. A aquisição de mais equipamentos está em andamento para mais computadores e projetores às demais escolas. Queremos uma educação conectada, a exemplo que já fizemos com a Internet Patrocinada”.

Imagem: Divulgação

24 de março de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/03/computador-na-escola.jpg 671 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-03-24 16:52:062022-03-24 16:52:06Prefeitura amplia o número de computadores nas escolas
CULTURA E ENTRETENIMENTO

Escolas Infantis Municipais recebem espetáculo teatral “Belamérica”

A pouco mais de três semanas das voltas às aulas, as EMIs já estão com as atividades a todos vapor. E este início está sendo marcado com temas alusivos às raízes italianas de Bento Gonçalves com apresentações do espetáculo “Belamérica”.

O teatro revisita a história da imigração italiana no sul do Brasil e, especialmente, em Bento Gonçalves, estabelecendo conexões com o tempo presente e favorecendo a compreensão do complexo processo de constituição identitária individual e coletiva.

O enredo focaliza o encontro de cinco estudantes que embarcam em uma divertida viagem no tempo, em busca da história dos seus antepassados. O mote é a celebração dos 150 anos de imigração italiana no Brasil e o processo de miscigenação que teve como resultado a nossa identidade como brasileiros.

Os estudantes e professores de Jardim B ao terceiro ano prestigiaram a apresentação e puderam interagir a partir dos encontros entre personagens e das canções. A encenação proporcionou sensibilidade e o humor, favorecendo o deleite e a identificação dos interlocutores. Ao longo dos meses de março e abril, outras escolas serão contempladas com o espetáculo.

A proposta converge para as ações do projeto “Um olhar encantador sobre Bento Gonçalves”, desenvolvido pela SMED, que busca promover ações e vivências voltadas ao conhecimento e à valorização do nosso município, em seus aspectos econômicos, sociais, históricos e culturais, oportunizando ao aluno a possibilidade de dar sentido à sua circunstância espaço-temporal, de encantar-se com o lugar onde vive e de sentir-se seu coautor.

O espetáculo é uma realização da Secretaria da Cultura do RS, com patrocínio de Miolo Wine Group Vitivinicultura S/A, Cooperativa Santa Clara LTDA, Cooperativa Vinícola Aurora LTDA, Paese Comércio de Ferragens LTDA E curadoria do Teatro Luz & Cena. A promoção é do CIC – Centro da Indústria e Comércio e Serviços de Bento Gonçalves e Projeto Le Nostre Origini – Conhecendo e valorizando a nossa história.

Cronograma de apresentações:

15/03

15h30 – EMEF Tancredo Neves

16/03

15h30 – EMEF Professora Maria Borges Frota

17/03

15h30 – EMEM Alfredo Aveline

Assessoria de Comunicação Social Prefeitura

Fotos: Divulgação/SMED

15 de março de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/03/WhatsApp-Image-2022-03-15-at-09_05_40.jpg 671 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-03-15 16:14:182022-03-15 16:14:18Escolas Infantis Municipais recebem espetáculo teatral “Belamérica”
EDUCAÇÃO

Município amplia em 60% o repasse da autonomia financeira das escolas

Nesta quarta-feira (01), foi realizada a apresentação do Decreto 11.148/2021, que autoriza o Município a repassar recursos para os Círculos de Pais e Mestres (CPMs) das Escolas do Município e amplia o valor dos repasses da autonomia financeira. 
Estiveram presentes na Fundação Casa das Artes, o prefeito Diogo Segabinazzi Siqueira, vice-prefeito, Amarildo Lucatelli, vereadores Ari Peliciolli e Davi Da Rold, secretários de Governo, Henrique Nuncio, de educação, Adriane Zorzi e adjunta Adriana Razia, diretores, professores e representantes dos CPMs.
O Município é autorizado a repassar recursos financeiros para as escolas com fundamento na Lei Federal 9394/96- Lei de diretrizes e bases da educação- para serem aplicados na manutenção das atividades como reformas, compra de materiais e outras ações.
Para o ano de 2022 será investido um total de R$ 1.804.360,00 para serem aplicados na manutenção das atividades das 44 escolas fundamentais e infantis. Ampliando em cerca de 60% o valor repassado no ano de 2021, que foi de R$ 1.092.540,00.
De acordo com a secretária de Educação, Adriane Zorzi as escolas recebem obras, reformas, equipamentos em investimentos de maior valor da Secretaria de Educação (Smed). No entanto, existem questões mais simples que a escola pode resolver com as verbas repassadas pelo Município. “É uma maneira de democratizar a utilização dinheiro que é investido na educação a partir da necessidade de cada comunidade escolar. Esse dinheiro precisa de planejamento da escola e autorização dos pais para que seja utilizado da melhor forma. É um recurso para ser utilizado naquelas necessidades da escola e esse ano estamos ampliando o repasse”, destaca.
A Secretária também destacou que a administração Municipal trabalha para compra de computadores para as escolas, tem um planejamento para reformas e ampliações e a partir desta semana contará com uma equipe própria para consertos de encanamento, eletricidade, entre outros.
O prefeito Diogo Segabinazzi Siqueira destacou “que é uma relação de confiança da Smed com as escolas, e a lei federal permite essa descentralização de recursos. Pois, cada comunidade sabe a melhor forma de utilizar esse recurso e assim, oferecer mais qualidade no seu ambiente escolar. Esse aumento considerável será transformado em benefício para os alunos. Dentro da educação estamos em uma linha de melhorias com construção de novas escolas, estamos buscando melhorar nossos índices educacionais, na padronização do material escolar, sempre com excelência”.
O assessor administrativo da Smed, Matheus Vieria realizou a apresentação sobre a autonomia financeira aos presentes destacando os recursos e como podem ser aplicados. Nos próximos dias serão realizadas reuniões com as escolas para sanar dúvidas antes da apresentação do Planejamento para aplicação dos recursos.
O dinheiro é repassado em três parcelas para as escolas.
O CPM deve prestar contas dos recursos na Secretaria de Educação, quadrimestralmente, e o repasse dos valores será concedido mediante protocolo na SMED e apresentação do Planejamento de Aplicação de recursos  (PAR).
Para cálculo do valor individual de cada COM são levados em consideração:
– Número de matrículas
– escolas com alunos de meio turno- valor inicial R$ 15 mil até 100 alunos, e mais R$ 120,00 por aluno a partir do 101º
-escolas com turno integral- valor inicial R$ 10 mil, independente do número de matrículas, e mais R$ 240,00 por aluno.
-escolas mistas- valor inicial R$ 10 mil, independente do número de matrículas, e mais R$ 240,00 por aluno (integral) e R$ 120,00 por aluno (meio turno).
A implantação da autonomia financeira é realizada por uma comissão designada, ela é formada por 01 representante dos diretores; 01 representante dos professores; 01 representante de pais; 01 representante de funcionários; 02 representante das SMED e 02 da Secretaria de Finanças.

Assessoria de Comunicação Social Prefeitura

Foto: Rodrigo De Marco

2 de dezembro de 2021/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/12/financeiro-copy.png 186 300 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2021-12-02 14:54:382021-12-02 14:54:38Município amplia em 60% o repasse da autonomia financeira das escolas
EDUCAÇÃO

Comportamento “pós-pandemia”: antigos alunos, novos desafios

Estamos à beira de concluirmos mais um ano letivo marcado pelas sequelas da pandemia, como as regras de convivência social. Diversos foram os desafios enfrentados ao longo de 2020 e 2021, sobretudo no campo da saúde pública e dos impactos financeiros, que foram devastadores para muitas famílias e para a economia do país, de modo geral.

Diante dessas adversidades, a escola foi pega de surpresa, fazendo com que em poucos dias mudasse seu sistema presencial e entrasse em um processo nunca vivenciado pelos estudantes, famílias e professores. Assim, como o processo de adaptação para o modelo remoto foi um grande desafio, o retorno ao modelo presencial, que ocorre definitivamente desde o mês de novembro, abre precedentes para novas discussões e adversidades.

Os estudantes são os mesmos, mas os obstáculos são novos.

Por conta do distanciamento social, os impactos relacionados à ética de relacionamento e à convivência em grupo acabaram se abalando, ao ponto de muitos jovens perderem alguns referenciais.

A própria noção do público e privado acabou por ser afetada, sobretudo pela ampliação do uso das redes sociais e dos dispositivos móveis. Se antes a separação entre escola, trabalho e casa era bastante evidente, agora a escola e o trabalho “entraram” em nossos lares, fazendo inclusive com que a relação que possuímos em casa e a forma com que nos relacionamos no trabalho acabe por afetar as relações com o mundo por detrás das câmeras. Porém, neste momento de retorno presencial, é necessário resgatarmos as regras e etiquetas sociais que foram abaladas pela pandemia para que a convivência em sociedade possa ser harmoniosa e sobretudo respeitosa.

A constituição do ser humano sempre se deu em parceria entre família, escola e sociedade. Entretanto, ao longo destes quase dois anos, a escola e a sociedade participaram do processo de forma paralela, e as consequências estão sendo sentidas apenas agora, no período em que os estudantes retornaram ao modelo presencial. O contato com algumas regras e desafios ocorrem de maneira conflituosa, sobretudo porque estavam sendo vivenciadas dentro de suas próprias casas e ditadas por sua família.

Mas como resgatamos comportamentos que ficaram “esquecidos” ao longo deste período? Qual o papel da família diante disso?

É evidente que todos que foram envolvidos no processo de aulas remotas conquistaram novos aprendizados. Essa prática gerou uma nova experiência de relacionamento interpessoal na aprendizagem escolar, exigindo, por parte dos estudantes, maior autonomia, organização do tempo, do espaço e, portanto, maior gerenciamento de sua vida acadêmica. E aos pais, uma reorganização de sua rotina, maior empatia e cooperação em partilhar seus equipamentos tecnológicos com os filhos e cônjuges.

A volta às aulas presenciais está demandando dos profissionais da educação, direcionadores e orientações pontuais junto às famílias, sobre os comportamentos e atitudes esperados dos estudantes. É um caminho a ser construído por todos. Nesse momento é necessária a presença ainda mais efetiva da família, que é quem está ao lado dos jovens, porém sempre amparadas e acompanhadas pela escola.

A prática de esportes, atividades coletivas, práticas de escuta, terapia comportamental e presença significativa da família são excelentes ferramentas para amparar e reparar os reflexos trazidos pelo isolamento em um período de formação intelectual e social dos adolescentes. Afinal de contas, a escola é imprescindível para humanização e os laços familiares colaboram para este processo, independente do contexto em que vivemos.

Imagem: Divulgação

24 de novembro de 2021/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/11/Carlos-Dorlass.jpg 381 613 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2021-11-24 15:16:442021-11-24 15:16:44Comportamento “pós-pandemia”: antigos alunos, novos desafios
EDUCAÇÃO

As escolas estão preparadas para a implementação do Novo Ensino Médio?

Próximas da implementação do Novo Ensino Médio, as escolas de educação básica do Brasil, públicas e particulares, vivem o desafio de programar as mudanças e adaptações em meio aos danos causados pela pandemia à rotina educacional. Aprovado em 2017, o Novo Ensino Médio se desdobrou na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) – homologada pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC), em 2018 – e na definição dos itinerários formativos: conjunto de unidades curriculares que possibilitam que o estudante aprofunde os conhecimentos e se prepare para dar prosseguimento aos estudos ou para atuar no mundo do trabalho, de forma a contribuir com a construção de soluções para problemas específicos da sociedade. Até o início do ano letivo de 2022, a reformulação deve estar implementada em todo o país. Mas, será que as escolas estão preparadas diante dos impactos negativos provocados pela crise sanitária?

 Segundo Claudio Sassaki, mestre em Educação pela Universidade de Stanford e cofundador da Geekie, a demanda pela implementação é legítima e a motivação do grande debate que se estabeleceu para a Reforma do Ensino Médio tem base em análises do desempenho dos estudantes conduzidas por organizações como o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA). Os resultados – no Brasil, 43% dos estudantes ficaram abaixo do nível básico de proficiência em três áreas avaliadas, sendo 55% em Ciências, 68% em Matemática e 50% em Leitura – reforçam a necessidade de questionar o ensino e criar arranjos novos para gerar experiências de aprendizagem capazes de elevar esses resultados de aprendizado e de endereçar soluções para os danos causados pela pandemia na educação.

“Esses números – em um contexto anterior à pandemia – mostram que 50% dos nossos jovens não conseguem identificar a ideia principal em um texto de extensão moderada; mais da metade não dá conta de interpretar e reconhecer a explicação correta de fenômenos científicos familiares. Então, a nossa forma de ensinar não está endereçando os desafios da aprendizagem. Essa reflexão explica a necessidade de repensar e remodelar a educação no Brasil”, detalha, acrescentando que a iniciativa do Novo Ensino Médio tem sido apontada pelos especialistas como um grande avanço educacional.

Novo ensino médio e o combate à evasão escolar

Em uma perspectiva complementar, Sassaki aponta que há um quadro grave de evasão escolar no Brasil, problema que aumentou com a pandemia. “O desafio tem sido superar a barreira da falta de interesse e de engajamento dos estudantes, tornando a escola mais significativa do ponto de vista do aluno. A elaboração de itinerários formativos que unam as demandas do mercado e da vida aos interesses dos estudantes tem como uma das justificativas a troca de um currículo engessado por novas possibilidades de estudo”, afirma. De acordo com o especialista, se antes o aluno percorria três séries do Ensino Médio com um currículo fechado e sem opções, com a reforma, esse aluno tem a possibilidade de criar diversos ambientes de aprendizagem, ou seja, ele pode escolher algumas disciplinas. “É importante que pais e responsáveis saibam que a Reforma do Ensino Médio é o primeiro passo para transformar o processo de ensino e aprendizado; ela tem o potencial, real, de tornar a escola – na percepção do aluno – mais significativa”, reflete.

Na percepção de Claudio Sassaki, há três alterações que ele considera como as principais mudanças na Reforma do Ensino Médio; todas elas estão atreladas ao objetivo de trazer mais protagonismo aos jovens, garantindo o exercício dos direitos de aprendizagem. A primeira é a ampliação da carga horária de 2.400 para 3.000 horas até o início do ano letivo de 2022; a segunda, a elaboração dos currículos com conteúdos norteados pela Base Nacional Comum Curricular; e, por último, os estudantes podem selecionar caminhos distintos de formação, optando pelos que estão mais em sintonia com os projetos de vida deles.

“Quando falamos do alinhamento dos currículos à BNCC, o cerne da questão é que eles darão as diretrizes para repensar o aprendizado. Há muito tempo, acompanhamos o desinteresse dos jovens pela escola; as taxas de evasão escolar são a prova viva dessa desconexão. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, a Pnad Contínua e avaliação de Todos pela Educação, no período de 2012 a 2019, um em cada três estudantes de 19 anos – idade considerada ideal para a conclusão dessa etapa de ensino – não concluiu o Ensino Médio. Com a pandemia há uma preocupação muito grande que esse processo de abandono da sala de aula se acentue. Nesse sentido, a Reforma do Ensino Médio – que oferece ao aluno a possibilidade de escolher disciplinas em sintonia como o plano de vida desse estudante – pode transformar essa relação com a escola; acredito que aumentará a percepção de valor e sentido no aprender”, avalia o especialista. Segundo Sassaki, esse estudo mostra que, no Pará, a cada dois alunos, um não conclui essa importante etapa na idade considerada adequada. A taxa de conclusão é de apenas 45,6%.

Como mensagem aos pais e responsáveis que estão preocupados com o impacto da pandemia no cronograma de implementação da Reforma do Ensino Médio, Claudio Sassaki salienta que este é um processo benéfico para o futuro dessa geração. “Os alunos que estão na escola, hoje, têm necessidades e perspectivas de vida muito diferentes das registradas nas gerações anteriores. O modelo do Novo Ensino Médio, no entanto, há muito tempo não era adaptado à luz das mudanças geracionais; agora houve um redesenho para fazer frente a dados tão preocupantes quanto à conclusão da educação básica e à qualidade da aprendizagem ofertada neste segmento”, afirma o especialista.

O mestre em educação ressalta, também, a importância de incluir as famílias neste processo de adaptação do Novo Ensino Médio: “Os pais precisam ser corresponsáveis pela aprendizagem dos estudantes. Essa fase é um momento de muitas definições para a vida futura do adolescente. Portanto, a partir de 2022, com o novo formato do segmento, esses jovens poderão ter perspectivas mais concretas, experimentar as áreas de conhecimento pelas quais se sentem atraídos antes de decidir definitivamente o curso superior que irão fazer. Já os pais devem acompanhar essas escolhas e definições do projeto de vida de seus filhos para apoiá-los e dar o suporte necessário para que o futuro de cada estudante seja pautado pelas possibilidades e pelos sonhos reais e concretos formados durante essa trajetória do final da educação básica”, finaliza.

22 de novembro de 2021/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/11/unnamed-4-1.jpg 187 300 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2021-11-22 14:43:032021-11-22 14:43:03As escolas estão preparadas para a implementação do Novo Ensino Médio?

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