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AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE, DESTAQUES DO DIA, EVENTOS, GERAL, MUNDO DO VINHO

Vitis Aurora apresentará soluções para o dia a dia dos viticultores

Idealizada para se tornar referência na viticultura brasileira, a sétima edição da Vitis Aurora, feira de negócios, inovação e sustentabilidade realizada pela Cooperativa Vinícola Aurora ocorre entre os dias 7 e 9 de maio, na unidade da empresa em Pinto Bandeira, na Serra Gaúcha. A Vitis Aurora tem como sua principal marca o foco na apresentação de soluções para os desafios do dia a dia de quem produz.

O evento, que tem o apoio da Emater/RS-Ascar, é voltado para agricultores, estudantes e profissionais da agronomia e enologia. É aberto ao público para visitação gratuita, das 8h às 17h30. Cerca de 100 expositores, 10 palestras e mesas-redondas e mais de 5 mil pessoas são esperadas na edição deste ano.

A feira vai abordar alguns assuntos que foram muito debatidos e vivenciados nos últimos meses, como a mão de obra, a mecanização da colheita, o uso racional de defensivos e linhas de crédito específicas para a viticultura, além das tendências climáticas para a safra 2024/2025. Nos intervalos das palestras, cinco startups apresentarão soluções e inovações tecnológicas para aplicação no cultivo da videira.

Durante os três dias da Vitis Aurora também serão oferecidos, gratuitamente, minicursos de degustação de vinhos. Haverá ainda o espaço para gastronomia e Feira do Artesanato e Produtos Coloniais, com a comercialização de produtos de associados e familiares da Cooperativa Vinícola Aurora.

A solenidade de abertura será no dia 7 de maio (terça-feira), às 10h30, com a presença dos membros do Conselho de Administração da cooperativa e de autoridades.

A Emater/RS-Ascar está organizando excursões para os agricultores da região interessados em visitar a feira, com subsídio da Sicredi, sendo uma oportunidade de formação para técnicos e produtores.

Plantas de cobertura do solo

Na feira, a Emater/RS-Ascar, vinculada à secretaria de Desenvolvimento Rural, conta com um espaço demonstrativo para manejo das plantas de cobertura do solo em parreiral, onde extensionistas rurais estarão atendendo os visitantes. A área possui gramíneas de inverno, como aveia e azevém, além de nabo forrageiro, ervilhaca e trevo branco. E, neste ano, pela primeira vez, a Emater/RS-Ascar apresenta um experimento com trigo mourisco, no intuito de implementar o cultivo sucessivo, uma nova metodologia desenvolvida pela Instituição e que vem sendo bastante adotada pelo viticultores recentemente.

“O trigo mourisco é uma planta de verão que sendo semeada no outono ainda consegue completar o ciclo. A intenção é de, na palhada deste, no inverno, fazer uma sobressemeadura com aveia preta algumas semanas antes da poda seca das videiras, obtendo-se dois cultivos com uma produção de massa seca muito maior, não dando oportunidade para as ervas espontâneas germinarem e se estabelecerem”, explica o extensionista rural da Emater/RS-Ascar Enio Ângelo Todeschini. Ele destaca ainda que o trigo mourisco, sendo semeado no outono, é um excelente pasto apícola em época de ausência de florescimento de espécies tradicionais.

“A semeadura de aveia preta sobre a palha do trigo mourisco é bem aceita pelos viticultores, mesmo com a semeadura tardia da aveia preta, porque no período da poda seca da videira a aveia estará no início da germinação, não interferindo no trabalho dos podadores, evitando o risco de se molharem ou tropeçarem em pedras ou irregularidades do terreno”, conclui Todeschini.

Foto: Assessoria de Imprensa Emater/RS-Ascar – Regional de Caxias do Sul

 

29 de abril de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/04/WhatsApp_Image_2024-04-29_at_09.55.05.jpg 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-04-29 17:12:182024-04-29 17:12:18Vitis Aurora apresentará soluções para o dia a dia dos viticultores
DESTAQUES DO DIA, GERAL, MUNDO DO VINHO

Os Sete Lendários da Miolo: patrimônio engarrafado

Não são todos os anos que a Miolo Wine Group lança seu tesouro mais valioso, a Coleção ‘Os Sete Lendários Miolo 2022. Isso somente é possível quando a vindima é espetacular, ao mesmo tempo, nos quatro terroirs onde a vinícola fincou suas raízes – Vale dos Vinhedos, Vale do São Francisco, Campanha Meridional e Campanha Central. Depois do presente das safras 2018 e 2020, chegou o momento de lançar os ícones de 2022, a terceira vindima lendária, 100% vegana. Os sete vinhos tintos – Miolo Merlot Terroir, Miolo Testardi Syrah, Miolo Quinta do Seival Castas Portuguesas, Miolo Vinhas Velhas Tannat, Miolo Sesmarias, Miolo Sebrumo Cabernet Sauvignon e o Miolo Lote 43 – nascem dos vinhedos, maior patrimônio da marca.

The 2022 Seven Legendaries of Miolo foi criada pelo Diretor Superintendente da Miolo Wine Group, também enólogo chefe, Adriano Miolo, que, encantado com a Safra 2018 percebeu que era necessário consagrar estas vindimas com uma coleção lendária. Assim, a Miolo eterniza o melhor destas safras excepcionais em sete garrafas emblemáticas que são verdadeiros ícones da vitivinicultura brasileira. “Temos sido presenteados pela mãe natureza. Ao colher uvas extraordinárias, somos desafiados a aplicar todo nosso conhecimento, tecnologia e sensibilidade para elaborar vinhos ícones. É nossa obrigação engarrafar muito mais do que vinho, mas a expressão de cada terroir. E é isso que os Sete Lendários são, a expressão mais autêntica destes quatro terroirs, apresentada em uma única safra”, complementa.

Com série limitada, os fãs já podem garantir este tesouro em forma de vinho. São sete ícones, todos nobres, ou seja, com mais de 15% de graduação alcoólica. “A Safra 2022, assim como a de 2018 e a de 2020, foi lendária porque superou todas as expectativas nos quatro terroirs. Isso é muito difícil de acontecer e, por isso, precisa ser celebrado da melhor forma que sabemos fazer: elaborando vinhos históricos para serem apreciadora agora ou daqui 10, 20 anos”, destaca Adriano Miolo.

Este talento de fazer vinhos lendários não surgiu por acaso. São quase 35 anos de um trabalho de muita pesquisa, especialmente no solo e no vinhedo de cada unidade, que, associado ao legado plantado pelo patriarca Giuseppe Miolo, desde que veio da Itália, em 1897, resultou neste assemblage de valores e saberes entre homem e natureza. Para a Miolo, todo vinho nasce no vinhedo, e sempre foi assim.

THE 2022 SEVEN LEGENDARIES OF MIOLO

 

  1. Miolo Lote 43, um símbolo nacional

(Vinícola Miolo – Vale dos Vinhedos – Bento Gonçalves – RS)

A Família Miolo aprendeu com seu patriarca Giuseppe Miolo, que todo vinho nasce no vinhedo. O imigrante chegou no Vale dos Vinhedos em 1897 cheio de aspirações. Com as mesmas mãos que cuidou do solo, plantou as primeiras mudas em sua pequena área de terras, o Lote 43, o primeiro vinhedo da família localizado na unidade do Vale dos Vinhedos. O sonho se tornou realidade nas gerações seguintes em forma de vinho engarrafado, com o Miolo Lote 43 DOVV. Desde seu lançamento, em 1999, foram apenas nove lotes, em safras excepcionais. A 10ª edição chega ao mercado revelando a excelência da Safra 2022.

Este é o grande ícone do Vale dos Vinhedos. Criado para homenagear o patriarca da família, o Miolo Lote 43 se tornou emblemático. Sua consistência na qualidade e entrega da única região com Denominação de Origem de vinhos do Brasil tem forte e direta representatividade para o vinho nacional. Toda safra de alta qualidade no Vale entrega este vinho. Tanto é que o rótulo foi lançado nas safras 1999, 2002, 2004, 2005, 2008, 2011, 2012, 2018, 2020 e agora 2022. Este vinho é a representação da história da família Miolo. Ele simboliza o legado dos imigrantes, passado de geração em geração e que se mantém vivo.

Impossível falar da Miolo sem falar do Lote 43. A partir deste vinho, a Miolo criou grandes ícones e viveu importantes momentos, transformando a empresa na maior produtora de vinhos finos do país, chegando a mais de 30 países de todos os continentes e acumulando mais de mil premiações internacionais.

  1. Miolo Quinta do Seival Castas Portuguesas, o sabor de Portugal no Brasil

(Vinícola Seival – Campanha Meridional – Candiota – RS)

 

Não foi por acaso que a Miolo, ainda em 2000, resolveu apostar em cepas lusitanas na unidade do Seival, em Candiota. A expertise na cultura da uva e do vinho, depois de muito trabalho e experiências no campo, já mostrava que variedades como a Touriga Nacional e a Tinta Roriz, muito cultivadas em Portugal, teriam excelente desempenho no terroir da Campanha Meridional. A vinícola apostou, acreditou e confirmou sua crença. O resultado é o Miolo Quinta do Seival Castas Portuguesas.

No nariz, a elegância da Touriga Nacional. Na boca, a potência da Tinta Roriz. O rótulo é um belo exemplar de que Portugal vive no Brasil em forma de vinho. A nova roupagem traz uma evolução ligeiramente perceptível de características mais sofisticadas, elevando o padrão estético do vinho. Ideal para guarda, o nobre Quinta do Seival Castas Portuguesas, com 15% de graduação alcoólica, é um bi-varietal que equilibra os atributos das duas castas. As 26 mil garrafas enumeradas expressam toda complexidade aromática e gustativa que o terroir da Campanha pode imprimir nessas variedades. Com alto potencial de envelhecimento, este vinho amadureceu por 12 meses em barricas de carvalho francês.

Premiadíssimo em mais de 10 países, este vinho é um dos primeiros rótulos brasileiros elaborado com variedades portuguesas no Brasil, com passagem por barricas de carvalho.

  1. Miolo Merlot Terroir, o ícone que nasce de quatro vinhedos

(Vinícola Miolo – Vale dos Vinhedos – Bento Gonçalves – RS)

Varietal ícone da Denominação de Origem Vale dos Vinhedos, nasce da seleção manual das melhores uvas Merlot cultivadas em quatro vinhedos do Grupo Miolo instalados nos municípios de Bento Gonçalves, Garibaldi e Monte Belo do Sul, que integram a região geograficamente demarcada do Vale dos Vinhedos.

Com esta criteriosa seleção de parcelas de vinhos elaborados a partir de quatro vinhedos, a Miolo coloca em prática uma vitivinicultura de precisão, engarrafando um corte de Merlot único. Esta é a 10ª edição deste vinho, lançado somente nas safras de 2004, 2005, 2008, 2009, 2011, 2012, 2015, 2018 e 2020. Com este vinho, a Miolo imprime toda sua dedicação e expertise para fazer um Merlot digno de ostentar o selo DOVV.

Primeiro lendário a sair das caves subterrâneas da vinícola, depois de permanecer num sono profundo em barricas de carvalho francês por 12 meses, o vinho carrega toda essência da uva emblemática do Vale dos Vinhedos – DOVV – que simboliza, além do terroir, o pioneirismo de uma cultura responsável por desenvolver a Serra Gaúcha, que hoje responde por 90% da produção nacional de vinhos.

  1. Miolo Sesmarias: seis castas de seis lotes e um grande vinho

(Vinícola Seival – Campanha Meridional – Candiota – RS)

O Miolo Sesmarias Safra 2022 é o vinho mais conceitual da Vinícola Seival, unidade da Miolo Wine Group, instalada em Candiota, na Campanha Meridional. É a arte em forma de vinho num corte de seis castas: Cabernet Sauvignon, Merlot, Petit Verdot, Tannat, Tempranillo e Touriga Nacional. Cultivadas em vinhedos próprios, essas uvas são monitoradas simultaneamente para se alcançar a precisão perfeita entre natureza e homem, uma prática técnica de sensibilidade do enólogo que resulta em uma experiência rica em detalhes.

É o primeiro tinto elaborado no Brasil com fermentação integral em barricas de carvalho. Todo processo de elaboração é minucioso e extremamente preciso. O trabalho começa ainda no vinhedo, onde nasce o vinho. A seleção contempla uma profunda triagem entre as próprias plantas, quando apenas os frutos perfeitos são colhidos. As uvas são cuidadosamente desengaçadas sem esmagamento. A remontagem é feita com o rolamento da própria barrica. Tanto a fermentação alcoólica quanto a malolática acontecem na madeira em contato com as cascas. Por duas semanas, a fermentação alcoólica acontece em barricas com o uso de leveduras indígenas. O corte dos seis vinhos estagia por mais de 18 meses em barrica nova de carvalho francês.

Expressivo, elegante e longevo, o Sesmarias Safra 2022 é um exemplar da vocação e expertise da Miolo na elaboração de vinhos tintos nobres com qualidade internacional. Considerado o vinho mais conceitual da Miolo, o rótulo somente foi produzido nos anos de 2008, 2011, 2018, 2020 e agora 2022.

  1. Miolo Testardi Syrah, o ícone que vem do sertão

(Vinícola Terranova – Vale do São Francisco – Casa Nova – BA)

Sim, a Miolo fez nascer um tinto estruturado no sertão nordestino, abençoado pelas águas do Velho Chico. É o Miolo Testardi Syrah Safra 2022. O nome deste vinho simboliza a resiliência de cultivar uvas no sertão nordestino. Testardi é um termo italiano que significa teimoso e remete à obstinação e persistência. E é justamente isso que transmite, mostrando ao mundo que é possível cultivar uvas e fazer grandes vinhos neste local hostil, mas que alimentado pelo Rio São Francisco é capaz de produzir vinhedos em meio ao semi-árido.  Com o Testardi, a Miolo demonstra que se pode elaborar um vinho tinto de alta qualidade no Nordeste brasileiro.

Lá, uma estrutura composta por vinhedos próprios, cantina, cave, engarrafamento, destilaria, sala de degustação e varejo, dão suporte a duas safras anuais possíveis graças à irrigação pelo sistema de gotejamento com as águas do Rio São Francisco. A variedade Syrah já tem aptidão consolidada na região, mostrando o poder deste terroir ainda pouco explorado e que também aponta outras possibilidades, com novas castas tintas que estão sendo descobertas.

  1. Miolo Vinhas Velhas Tannat, o filho da terra, do tempo e do homem

(Vinícola Almadén – Campanha Cenntral – Santana do Livramento – RS)

As vinhas têm 46 anos. O vinhedo de uvas finas é o mais antigo do Brasil, um patrimônio que já se transformou em milhões de litros de vinho e que segue sua jornada atravessando o tempo, desafiando o homem com a bênção da terra. Aprendendo com o terroir da Campanha Central, em Santana do Livramento, a Miolo aprimorou sua habilidade e gerou ali um de seus Sete Lendários, o Miolo Vinhas Velhas Tannat Safra 2022, que retrata a cultura de vinhas velhas da Europa.

O solo areno-argiloso de topografia plana com leves ondulações e um clima quente e sub úmido com longas horas de sol é o ambiente perfeito para o cultivo da Tannat que, conduzida em espaldeira se sobressai, elevando o DNA da região para este tipo de casta na região. Assim, a planta concentra açúcares e matéria corante, elevando a carga tânica. A colheita é manual e seletiva com controle de produção de 1 quilo por planta, chegando a 3 toneladas por hectare.

O vinhedo é a fortaleza da Miolo e este vinho retrata muito bem a excelente adaptação da casta Tannat na Campanha Central, onde ela se revela em sua plenitude. A possibilidade de fazer um vinhas velhas nos moldes europeus é a materialização de toda tradição da empresa no manejo de vinhedos, extraindo o melhor de cada terroir.

  1. Miolo Sebrumo, a saga do Cabernet Sauvignon na Campanha Gaúcha

(Vinícola Seival – Campanha Meridional – Candiota – RS)

Na época da Revolução Farroupilha, de 1835 a 1845, todo combate se ganhava em cima de um cavalo. Na Batalha do Seival, em 1836, não foi diferente. Aliás, foi quando a República Rio-Grandense foi proclamada, nos Campos dos Menezes, onde hoje está instalada a Vinícola Seival. E é lá, que nasce o melhor Cabernet Sauvignon varietal já elaborado pela Miolo. O vinho merecia um nome que reproduzisse toda força e tradição que esta região representa para a história do Rio Grande do Sul.

Para um vinho emblemático que nasce do solo do bioma presente na fronteira Sul do país, um nome também único, simbólico e que carrega a cultura do Pampa na sua origem. A escolha remonta justamente a Batalha do Seival, que teve como um de seus principais personagens o General João da Silva Tavares, imperialista que liderou sua tropa montado em seu cavalo de pelagem rara Baio Sebrumo. Esta batalha marcou a história dos gaúchos, numa luta que durou 10 anos. E é justamente esta força que está representada no nome Sebrumo.

O Miolo Sebrumo Cabernet Sauvignon Safra 2022 é o varietal desta cepa mais icônico de toda jornada de quase 35 anos da vinícola.

OS LENDÁRIOS 2022

  1. Miolo Lote 43 – Vale dos Vinhedos (Miolo)
  2. Miolo Quinta do Seival Castas Portuguesas – Campanha Meridional (Seival)
  3. Miolo Merlot Terroir – Vale dos Vinhedos (Miolo)
  4. Miolo Sesmarias – Campanha Meridional (Seival)
  5. Miolo Testardi Syrah – Vale do São Francisco (Terranova)
  6. Miolo Vinhas Velhas Tannat – Campanha Central (Almadén)
  7. Miolo Sebrumo Cabernet Sauvignon – Campanha Meridional (Seival)

Foto: Cesar Paludo – Finestra Studio

26 de abril de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/04/Os-Sete-Lendarios-_-credito-Cesar-Paludo-Finestra-Studio-1.png 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-04-26 16:38:302024-04-26 16:38:30Os Sete Lendários da Miolo: patrimônio engarrafado
Cultura e Entretenimento, DESTAQUES DO DIA, EVENTOS, GERAL, MUNDO DO VINHO

Vinho Encanado, Tortelaço e Desfile Cultural da 19ª Fenavinho ocorrem dias 3, 4 e 5 de maio

Bento Gonçalves vai, literalmente, começar a sentir o clima – e os sabores – da 19ª Festa Nacional de Vinho a partir de maio: nos dias 03, 04 e 05, o centro da cidade recebe as programações do Vinho Encanado, Tortelaço e Desfile Cultural.

A programação enogastronômica inicia na sexta-feira, às 18h, e segue até domingo, com o icônico serviço de vinhos e sucos diretamente das torneiras instaladas na Casa do Vinho da Via del Vino. Ali serão comercializados vinhos finos tinto e branco da vinícola Miolo, em doses de 150ml (R$ 10). A taça custa R$ 10. O combo taça-dose sai por R$ 15. Também haverá suco de uva integral da Vinícola Aurora (R$ 5 a dose).

Para completar a harmonização, o Tortelaço traz a típica iguaria italiana (feita à base de massa, recheada com abóbora refogada e acompanhada por guarnições diversas) em saborosas versões da receita assinadas por quatro diferentes restaurantes. A Casa Olga oferecerá a iguaria servida com molho de manteiga e sálvia, além de fudge, uma sobremesa cuja base leva manteiga, açúcar e leite. O Bistrô Vinho com Arte servirá tortéi ao molho de tomate seco com porção de batata chips. Já o Di Bartolomeu aposta no toreti com molho de queijos acompanhado de uma guarnição colonial de polenta brustolada com salame e queijo. Outra opção do Tortelaço será o tortéi com molho de carne de panela e macarrão da nonna da Primazia. Todas porções serão vendidas a R$ 25 (diretamente nos estabelecimentos).

Todas essas delícias poderão ser apreciadas em espaços coletivos, que remetem às celebrações típicas do interior e são um convite à integração e valorização do senso comunitário. Durante os três dias de programação, shows com artistas locais e regionais embalam a festa (veja abaixo)

Negócios e cultura

Além de beber e comer bem, quem passar pela Via del Vino terá a oportunidade de conhecer as especialidades do interior – e levar um pouco de cada uma delas para casa -, com as atrações da feira agroindustrial, que ocorre em paralelo à programação. Será possível adquirir itens como pães, cucas, biscoitos, geleias, chimias, queijos, salames e artesanatos, entre outros.

No domingo, é a cultura quem protagoniza a programação, com a realização do Desfile da 19ª Fenavinho. Às 14h, as comunidades de Vale dos Vinhedos, Tuiuty, São Pedro e Faria Lemos passam pela avenida com carros alegóricos e figurantes, contando as memórias da Festa Nacional do Vinho. Diversas surpresas estão sendo preparadas para emocionar ao público que estiver assistindo ao corso – uma delas é a volta de um carro especial para a corte da 19ª Fenavinho, composta pela Imperatriz, Ana Paula Foresti, e Damas de Honra, Taís Centenaro e Liege Sobirai. “Estamos preparando um momento marcante e desde já contamos com a presença de todos para que possamos compartilhar essa bela homenagem ao legado dos imigrantes italianos”, destaca a coordenadora do comitê da 19ª Fenavinho, Patrícia Pedrotti.

Serviço

O quê: Vinho Encanado, Tortelaço e Desfile Cultural da 19ª Fenavinho

Quando: de 3 a 5 de maio

Onde: Via del Vino, no centro de Bento Gonçalves

Quanto: O acesso aos shows, à Feira Agroindustrial e ao Desfile Cultural são gratuitos. A dose de vinho será comercializada a R$ 10 e a de suco, a R$ 5.O valor da taça será de R$ 10. No Tortelaço, a porção de tortéi custará R$ 25.

Programação

Sexta-feira (03 de maio)

18h: Abertura oficial do Vinho Encanado e Tortelaço

20h: Ragazzi dei Monti

Sábado (04 de maio)

16h: Vinho Encanado, Tortelaço e Feira Agroindustrial

16h30: Cavattapi

18h30: Beto e Tobias

20h30: Farina Brothers

Domingo (05 de maio)

14h: Vinho Encanado, Tortelaço e Feira Agroindustrial

14h: Desfile Cultural da Fenavinho

17h: Vocal Allegro

Foto: Gabriel Santos

25 de abril de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/04/fenv-1.png 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-04-25 17:00:352024-04-25 17:00:35Vinho Encanado, Tortelaço e Desfile Cultural da 19ª Fenavinho ocorrem dias 3, 4 e 5 de maio
DESTAQUES DO DIA, EVENTOS, GERAL, MUNDO DO VINHO

Envase Brasil debate o vinho sob perspectivas de turismo, tecnologia e mercado

As soluções para as indústrias de bebidas e alimentos apresentadas na 15ª Envase Brasil vão além de máquinas e equipamentos – também passam pelo conhecimento. No primeiro dia da feira, aberta nesta terça (23), em Bento Gonçalves, a cadeia vitivinícola teve seu principal produto, o vinho, debatido sob a ótica do turismo, da tecnologia e do mercado, durante a realização do Meeting Wine Experience.

O encontro, com o tema “O Vinho que Alimenta”, aproveitou o já consagrado enoturismo na região para explorar outra vertente do segmento, o agroturismo. Na palestra internacional, o especialista italiano Fausto Faggioli disse que a atividade, focada em oportunizar novas experiências com a oportunidade de hospedar o visitante, agregar valor às produções locais e promover o território tende a crescer, e os estabelecimentos precisam estar preparados. “O turismo, em 2027, será uma das principais economias do mundo e uma das maiores empregadoras”, disse.

Para ele, o público está mais aberto a explorar um turismo mais autêntico e menos massificado, e a simplicidade da vida rural, em meio à natureza, representa essa busca. Neste contexto, as pessoas e a cultura do lugar ocupam valor central. “Muitos produtos podem ser replicados em qualquer lugar do mundo, mas o território e as pessoas são únicos”, destacou.

Ao mostrar alguns cases do agroturismo italiano, Faggioli reforçou como as pessoas estão cada vez mais em busca de emoções para seus programas turísticos. Segundo ele, uma pesquisa realizada com turistas apontou que 65% deles estão atrás de experiências novas e 76% preferem gastar em atividades que proporcionem experiências em detrimento a se hospedarem num hotel de luxo. “As pessoas estão mais ligadas às emoções, não é o produto em si, mas as sensações das experiências. Não é só que você me oferece, mas o que me faz sentir”, disse Faggioli. O italiano também destacou a importância da história que cerca as regiões que apostam no agroturismo. “O agroturismo é a cultura de identidade territorial. Não se pode ofertar apenas um quarto e um restaurante, tem que haver uma narrativa histórica. A atividade precisa ser feita com entusiasmo, porque as pessoas podem esquecer o que dissemos e fizemos, mas não vão esquecer o que as fizemos sentir”, ensinou.

Em outra palestra do Meeting Wine, os jornalistas Luciano Potter e Gabriela Bordasch trouxeram ao debate a inovação e a inteligência artificial a partir do acompanhamento da última edição do South by Southwest (SXSW), um dos maiores eventos de inovação em mídia, comportamento e consumo do mundo, realizado em março nos Estados Unidos. Na conversa sobre o que esperar do futuro, de preferência na companhia de uma taça de vinho, eles destacaram a importância das relações humanas diante das inúmeras mudanças advindas com a tecnologia nos últimos anos. “Sempre existiu tecnologias que abalaram o mundo, então, o mundo é para quem está mudando com ele. O ser humano sempre conviveu com essas angústias de mudanças, o que precisamos fazer é cultivar relacionamentos saudáveis e ouvir as pessoas”, disse Potter. Gabriela reforçou essa percepção. “O que a gente vai ver nos próximos 10 anos não vimos nos últimos 100. Mas no final, tudo é sobre pessoas. As relações nos dão apoio, compreensão e senso de pertencimento nesses tempos em que precisamos nos reconectar com a humanidade”, contou.

O Meeting Wine também apresentou as percepções colhidas pelo consultor em Marketing Marcello Beltrand a respeito do setor vitivinícola. A palestra “Desafios do ecossistema da uva e do vinho: novos consumidores, novos mercados, novas estratégias” é resultado de um estudo encomendado pelo Instituto de Gestão, Planejamento e Desenvolvimento da Vitivinicultura do Estado do Rio Grande do Sul (Consevitis-RS). O trabalho, realizado junto a produtores, entidades, distribuidores do varejo, influenciadores, governos e especialistas, mostrou que o setor precisa estar atento aos consumidores entre 25 e 35 anos (sem esquecer os experientes) e comunicar seus produtos destacando descontração, estilo de vida e simplicidade. Além disso, deve rejuvenescer produtos e aprender com os não-clientes.

Em meio a um mercado cujo consumo está estável, o estudo identificou algumas mudanças ocorridas nos últimos cinco a 10 anos. Entre elas estão a multiplicidade de canais de venda do vinho e o envelhecimento dos consumidores. Também apareceram a complicação do vinho por sommeliers e as gôndolas com muitas ofertas. “É confuso comprar vinho, é um problema para o consumidor escolher”, disse Beltrand. Quanto aos produtos, entre as mudanças ocorridas nesse intervalo de tempo estão o surgimento de novas categorias de vinho, como frisantes e vinhos frutados, e o aumento da tecnologia. Já quanto ao consumo, aparece também a simplicidade do novo consumidor e o vinho suave como escada par ao vinho fino. “O vinho é uma jornada”, comentou.

Em relação ao mercado, o levantamento diagnosticou que após a alta de consumo na pandemia, houve estagnação. Mas há soluções para que os números voltem a crescer. Uma das questões que apareceram no estudo mostram que o brasileiro gosta de bebida gelada, por isso, Beltrand mostrou a importância de produtos da indústria vitivinícola com esse perfil. “Espumantes, brancos, demi (meio-doce) e frisantes podem ajudar o consumo aumentar”, disse. Além disso, reforçou a importância de as vinícolas estarem atentas a produtos sem álcool, uma prática já em curso por muitas empresas na Serra. “Em tese, o Brasil tem 60 milhões que não bebem álcool”, disse, mostrando o tamanho do potencial para o setor.

Entre os desafios para a categoria, estão conquistar não conhecedores, aqueles que não apreciam; não familiarizados, os que querem iniciar; iniciantes, aqueles que preferem vinhos acessíveis; e geração Z, que são exploradores. Além disso, devem manter os consumidores entusiastas, os que relacionam o vinho a um estilo de vida, os tomadores de rótulos, que buscam vinhos de boa qualidade a preços acessíveis e os super premium.

Foto: André Pellizzari

25 de abril de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/04/ujrfn2wiwjtnf3eunnjif3res-1.png 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-04-25 16:56:202024-04-25 16:56:20Envase Brasil debate o vinho sob perspectivas de turismo, tecnologia e mercado
DESTAQUES DO DIA, EVENTOS, GERAL, MUNDO DO VINHO

Aurora Moscatel Rosé é escolhido o melhor produto brasileiro em concurso na Espanha

Com aroma fino e adocicado e notas florais e de frutas, o belíssimo Aurora Moscatel Rosé, espumante da Cooperativa Vinícola Aurora, conquistou em Madrid, na Espanha, o título de Melhor Produto Brasileiro e a premiação máxima de Grande Ouro no 22º concurso internacional Bacchus. Com preço médio de R$ 35, o Aurora Moscatel é a linha mais premiada da história da companhia, com mais de 115 medalhas recebidas em certames nacionais e internacionais.

O vinho tinto Pequenas Partilhas Cabernet Franc também ficou entre os produtos mais bem avaliados na disputa, recebendo a medalha de Ouro. Concorrendo com 1.984 amostras, o Bacchus reconheceu os rótulos de alta qualidade de 18 países, avaliados por mais de 100 especialistas. A competição tem a chancela da Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV) e a patronagem da Federação dos Grandes Concursos (Vinofed).

“O Brasil tem uma vocação natural para a elaboração de espumantes e conquistar, duplamente, a mais alta honraria no concurso espanhol Bacchus, nos enche de orgulho”, enaltece Renê Tonello, presidente da Cooperativa Vinícola Aurora.

A Aurora é a vinícola mais premiada do Brasil, com um acervo de 875 medalhas em concursos nacionais e internacionais. Em março deste ano, o vinho tinto Gioia Merlot D.O Vale dos Vinhedos, da companhia, foi o único exemplar brasileiro a ser premiado com a medalha Grande Ouro, no concurso Vinalies, da França.

Foto: Eduardo Benini

25 de abril de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/04/Aurora-Moscatel-Rose-Credito-Eduardo-Benini-2-1.jpg 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-04-25 15:54:422024-04-25 15:54:42Aurora Moscatel Rosé é escolhido o melhor produto brasileiro em concurso na Espanha
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Harmonização com espumante é sucesso no Festival do Grostoli

Um grostoli fofinho, ainda quentinho, ou fininho e crocante vai bem a toda hora – como comprovou o sucesso da terceira edição do Festival do Grostoli, que movimentou Garibaldi nos dias 19, 20 e 21 de abril. Para acompanhar a saborosa iguaria, sobram opções de complementos – e bebidas. Uma delas vem crescendo na preferência dos degustadores: a harmonização com espumante.

Apoiadora e participante da iniciativa desde sua estreia no município, a Cooperativa Vinícola Garibaldi apostou, mais uma vez na harmonização espumante x grostoli e, em três dias de festival, comercializou 3,8 mil garrafas da bebida. O campeão de preferência foi o Moscatel, seguido pelo Prosecco Rosé. “É uma combinação muito interessante, que traz uma proposta diferenciada, aguçando a curiosidade das pessoas para experimentar. Quem prova, aprova”, comentou o sommelier André Luís Rech, que trabalhou no serviço oferecido pela Cooperativa Vinícola Garibaldi durante o festival.

Quem não pôde aproveitar as delícias durante o fim de semana, ou já está com saudade de apreciar um bom grostoli, pode visitar o Garibaldi Wine Bar e experimentar uma receita exclusiva. O cardápio de sobremesas da casa traz uma versão da iguaria prepara com espumante e de suco de laranja. Nessa nova especialidade do Garibaldi Wine Bar, a massa é feita com uma infusão do Garibaldi Prosecco com raspas de laranja. Para harmonizar, a sugestão é o Espumante Garibaldi Moscatel, bebida que também tem um açúcar um pouquinho mais elevado, e vai trazer o equilíbrio de sabores, ou o Espumante Garibaldi Prosecco, que vai ressaltar as notas de laranja da massa.

Para quem quiser experimentar a novidade, basta visitar o Garibaldi Wine Bar, que opera junto à Cooperativa Vinícola Garibaldi, na Avenida Independência, 845, com funcionamento de quarta à segunda-feira. O combo com três unidades de grostoli e uma taça de espumante sai por R$ 25,00.

Foto: André Luís Rech

23 de abril de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/04/3-1.jpg 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-04-23 17:25:562024-04-23 17:25:56Harmonização com espumante é sucesso no Festival do Grostoli
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Cooperativa Vinícola Garibaldi amplia negócios e lança Moscato Zero Álcool Rosé na ExpoApras

A Cooperativa Vinícola Garibaldi abriu sua agenda de participações em encontros de negócios interestaduais em 2024 comemorando os bons resultados conquistados na ExpoApras (realizada 16 a 18 de abril, no Paraná). No encontro de supermercadistas paranaense, a marca exibiu sua premiada linha de espumantes e vinhos e compartilhou com os especificadores novidades que incrementam o mix neste ano.

“Nossa participação foi muito produtiva e gratificante. Recebemos bastante clientes em nosso estande, em um momento muito oportuno de expansão e consolidação no mercado do Paraná”, avalia o gerente comercial da Cooperativa Vinícola Garibaldi, Vanderlei Pramio. Além do reforço institucional, a feira também permitiu avançar em prospecção de clientes – aproveitando o lançamento de produtos para abrir novos negócios. Novidade da marca para a ExpoApras, o Garibaldi Moscato Zero Álcool Rosé fez sucesso, na avaliação de Pramio. “A aceitação tem sido maravilhosamente bem, muito boa mesmo. Esse é um produto que cresce bastante, a procura é bastante grande e, com certeza, virá acompanhada de bons negócios”, diz.

Hoje, a região Sul (RS, SC e PR) corresponde a 60% das vendas da Cooperativa Vinícola Garibaldi. O estado do PR registou crescimento acumulado de 75% nas vendas dos últimos cinco anos.

Conheça o lançamento

Lançado em 2023 e alçado à condição de hit no portfólio da Cooperativa Vinícola Garibaldi, o espumante Garibaldi Moscato Zero Álcool fez tanto sucesso que ganhou nova versão neste ano. Novidade de 2024, o Garibaldi Moscato Zero Álcool Rosé chega para ampliar as nuances da bebida e as opões para os apreciadores dessa variedade.

O Garibaldi Moscato Zero Álcool Rosé chega com novas cores e aromas devido à adição de uvas tintas em sua elaboração. Além da Moscato Branco, o espumante é elaborado com uma pequena quantidade de duas das mais clássicas variedades da Serra Gaúcha, a Bordô e a Isabel, responsáveis pela tonalidade rosé delicada assumida pela bebida. Isso agrega ao rótulo algumas particularidades: os aromas seguem as nuances da variedade moscato, mas as uvas tintas trazem um toque de frutas e flores vermelhas.

Outra semelhança, além das características aromáticas, é o equilíbrio entre açúcares e acidez das versões sem álcool com relação às convencionais – o Garibaldi Moscatel Rosé e o Garibaldi Moscatel. A diferença é que os lançamentos não passam pelo processo de fermentação, resultando em um produto sem álcool em sua composição. A bebida é gaseificada lentamente em autoclaves, que são tanques de pressão, para melhor incorporação do gás carbônico.

O resultado é uma bebida repleta de atrativos para quem deseja erguer a taça, mas prefere brindar com bebidas não alcoólicas. “O Garibaldi Moscato Zero Álcool Rosé tem uma característica aromática intensa, notas bastante frutadas, remetendo ao floral e cítrico”, analisa o enólogo da Cooperativa Vinícola Garibaldi, Ricardo Morari. No paladar, a bebida apresenta sabor adocicado com bom equilíbrio entra açúcares e acidez, o que lhe confere frescor e intensidade no paladar. Por esse perfil, sua harmonização deve ser com sobremesas e pratos agridoces.

Foto: Philogus

19 de abril de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/04/rosegaribaldi-1.png 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-04-19 17:25:592024-04-19 17:25:59Cooperativa Vinícola Garibaldi amplia negócios e lança Moscato Zero Álcool Rosé na ExpoApras
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