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DESTAQUES DO DIA, ECONOMIA, EVENTOS, GERAL

Nova edição da Envase Brasil será de 14 a 16 de abril de 2026

Após o sucesso da primeira Envase Brasil realizada sob a tutela do Centro da Indústria, Comércio e Serviços de Bento Gonçalves (CIC-BG), a entidade confirmou as datas para a 16ª edição da feira de máquinas e tecnologia para a indústria de bebidas e alimentos. Em 2026, o encontro será realizado entre os dias 14 a 16 de abril, no Parque de Eventos do município.

Neste ano, o evento reuniu mais de 120 marcas, gerando cerca de R$ 125 milhões em negócios e renovando as expectativas do segmento. “O CIC-BG, como incentivador do desenvolvimento econômico, mais uma vez imprimiu sua marca ao ser um agente integrador da cadeia do setor, fomentando os negócios, ampliando relacionamentos e gerando prospecção”, disse o presidente da entidade, Carlos Lazzari.

Outro aspecto destacado nesta edição foi a qualidade do público visitante, determinante para o atingimento do grande propósito do encontro, a geração de negócios. Durante os três dias de programação – de 23 a 25 de abril – mais de 6 mil visitantes qualificados passaram pela feira.

Além do espaço expositivo, a feira contou com vasta programação de conteúdo. Ao todo, 13 palestras e sete workshops, reunindo mais de 20 nomes de diversos setores, trouxeram tendências e novidades na feira. Eles apresentaram assuntos que foram do mercado de vinhos à segurança alimentar, de cenários para microcervejarias a linhas de crédito para o setor de alimentos. Entre os nomes, palestrantes internacionais como o italiano Fausto Faggioli, especialista em agroturismo, que apresentou o tema no Meeting Wine Experience a partir de cases de seu país, referência mundial na atividade.

A Envase também promoveu o Meeting Beer, painel que contou, entre outros, com a presença da NielsenIQ, líder global em inteligência de mercado, e com a premiação da 2º Copa Sul-Americana de Cerveja. Outro destaque foi a 5ª Conferência Segurança de Alimentos e Bebidas, cuja participação reuniu especialistas como o diretor de Certificação da ABNT, Antônio de Oliveira, e a representante da FSSC (Food Safety System Certification) para a América Latina, Juliani Arimura.

A 15ª Envase Brasil teve o patrocínio de Sebrae, Caixa Econômica Federal, Governo Federal, Brasil, União e Reconstrução, Prefeitura de Bento Gonçalves, BRDE, BADESUL e Governo do Estado do Rio Grande do Sul. São apoiadores ABIMAQ, UP PLAY QUANTA, SIMECS e Via Sul.

Foto: André Pellizzari

21 de junho de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/06/file-74.jpg 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-06-21 16:27:112024-06-21 16:27:11Nova edição da Envase Brasil será de 14 a 16 de abril de 2026
DESTAQUES DO DIA, ECONOMIA, EVENTOS, GERAL

Expoagas 2024 é confirmada em Porto Alegre

Uma mobilização inédita de centenas de trabalhadores imbuídos na recuperação do Centro de Eventos Fiergs, em Porto Alegre, possibilitará a realização da Expoagas 2024 – 41ª Convenção Gaúcha de Supermercados em suas datas originais, entre 20 e 22 de agosto, reabrindo o calendário de grandes eventos após as enchentes que assolaram o Estado, dizimaram comunidades e ceifaram vidas nos últimos dois meses em diferentes pontos do Rio Grande do Sul. O anúncio da confirmação ocorreu em live transmitida pelo Youtube na tarde desta quinta-feira (20) – exatamente dois meses antes do encontro – pela Associação Gaúcha de Supermercados (AGAS), realizadora do evento. Em 2023, a Expoagas reuniu 62 mil pessoas e movimentou R$ 652,6 milhões em negócios, congregando 496 expositores no mesmo centro de eventos.

A transmissão reuniu supermercadistas, expositores, autoridades e membros da imprensa, e foi capitaneada pelo presidente da AGAS, Antônio Cesa Longo. Segundo ele, a opção por manter o evento nas datas originais tem relação direta com a reconstrução do Estado e com o apoio que todo o Brasil está prestando aos gaúchos neste momento. “Entendemos que é hora de darmos as mãos e realizarmos este grande encontro como um propulsor da retomada para toda a economia gaúcha, já que dois terços dos nossos expositores são oriundos do RS e o Brasil quer impulsionar os nossos produtos. Teremos limitações de peso nos estandes, talvez não tenhamos a mesma estrutura de climatização e de automação na cobrança de estacionamento, mas sem dúvidas faremos a maior e mais qualificada feira de negócios destas quatro décadas de história”, antecipou o dirigente. Atingido pelas enchentes, o Centro de Eventos Fiergs (Av. Assis Brasil, 8787) trabalha com equipes multidisciplinares para restabelecer o uso de todas as suas instalações, mas o Teatro do Sesi e as salas adjacentes ao prédio administrativo ainda não estarão prontas a tempo. “Construiremos uma arena de qualificação, realizando as palestras em uma área coberta no estacionamento. De todos os nossos 496 expositores previstos no projeto inicial, apenas oito, que ficariam alocados em uma área que chamamos de Sala Vip, exclusiva a convidados, estarão impossibilitados. Vamos procurar remanejá-los a outros espaços ou negociar sua participação para outras edições”, explica Longo, lembrando que a AGAS já havia protocolado à Federação das Indústrias do RS, proprietária do espaço, um pedido de ampliação do Centro de Eventos.

O que muda – Na prática, a Expoagas 2024 será rigorosamente executada como em seu projeto inicial, à exceção da Sala Vip. As palestras magnas e as programações do AGAS Jovem e do AGAS Mulher, que tradicionalmente são realizadas no Teatro do Sesi, serão reprogramadas para esta nova arena do conhecimento, em estrutura com lonas a ser montada no estacionamento. A solenidade oficial abertura, que ocorreria na manhã do dia 20 de agosto, será antecipada para o jantar de boas-vindas do evento, agora marcado para a noite de 19 de agosto na Casa NTX, também em Porto Alegre. As palestras do Centro de Aperfeiçoamento Técnico (CAT) vão para o segundo andar do salão de exposições, juntos dos estandes pré-projetados para pequenas empresas – uma das novidades e sucesso nas últimas edições da feira.

A situação de expositores atingidos por enchentes e renegociações pontuais serão avaliadas caso a caso. “Nosso objetivo é que ninguém fique de fora e não mediremos esforços para isso, aproveitando a Expoagas 2024 com seu poder de visibilidade para alavancar estas empresas. Estaremos trazendo supermercadistas de todo o Brasil e subsidiando sua estadia na Serra Gaúcha no fim de semana anterior à feira, tanto no evento das Associações Estaduais quanto no Encontro Nacional de Jovens Supermercadistas, que terá sua segunda edição neste ano. Vamos organizar a logística dos aeroportos disponíveis e proporcionar uma vitrine para a indústria gaúcha”, antecipa Longo.

O governador do Estado, Eduardo Leite, falou sobre a importância da Expoagas para a reorganização da economia gaúcha. “É um evento que se somará a este movimento de reconstrução que todos estamos fazendo. A Expoagas é um evento importante por si só, já em períodos normais, e agora será fundamental. O Rio Grande do Sul vai dar a volta por cima com a força dos empreendedores. O estado dá suporte, ferramentas e incentivos para esta reconstrução, mas é o empreendedorismo privado que vai reconstruir o Rio Grande do Sul com força, disposição e rapidez”, afirmou Leite. Ainda na live, o presidente eleito da Fiergs, Cláudio Bier, garantiu mobilização total das equipes da Federação para otimizar o Centro de Eventos até a data da Expoagas 2024. Ele lembrou que sua posse ocorrerá no mesmo espaço, no dia 18 de julho. “Tenho certeza que a Fiergs, com o apoio de todos, vai ajudar o Rio Grande do Sul a dar a volta por cima. Tudo o que pudermos fazer para a realização deste grande evento está sendo feito desde já, sob o comando do presidente Gilberto Petry, e daremos continuidade”, garantiu. O presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), João Galassi, elogiou a coragem dos gaúchos neste momento de retomada. “Entendo que a reconstrução do Rio Grande do Sul não se dará somente com todas as contribuições que todos já estamos fazendo, que não são pequenas, mas sim com um projeto de longo prazo que contemple os setores público e privado. É como se um amigo que sofreu um acidente grave precisasse continuar fazendo fisioterapia para se recuperar, e ele necessitará de recursos para esta fisioterapia”, comparou.

Ajuda Sul – Além da realização da Expoagas 2024, a AGAS – em parceria com a ABRAS e outras entidades estaduais de supermercados de todo o Brasil – está realizando ações estratégicas de retomada para a cadeia do abastecimento. Após a doação de centenas de cestas básicas, camas, carretas de água, colchões e cobertores à população, a entidade está promovendo a distribuição de R$ 1,5 milhão em vale-compras para os supermercados atingidos pelas enchentes, que poderão sortear ou distribuir estes prêmios aos seus clientes. “É uma forma de apoiar o consumidor final e o comércio, que terá este valor dos vale-compras totalmente aportado pelos clientes nas suas lojas”, resume o presidente da entidade. A AGAS está utilizando ainda sua carreta itinerante, tradicionalmente usada para a realização de cursos, para promover atividades culturais e sociais junto à população nas reinaugurações de supermercados. “Realizamos também seminários semanais para orientar os associados e criamos um comitê de crise. Todo o apoio é importante neste momento e o setor supermercadista mais uma vez será parceiro das comunidades em que atua neste recomeço para os gaúchos”, finalizou Longo.

Serviço:

O quê: Expoagas 2024 – 41ª Convenção Gaúcha de Supermercados

Quando: 20 a 22 de agosto

Onde: Centro de Eventos Fiergs, em Porto Alegre (Av. Assis Brasil, 8787)

Informações: www.agas.com.br

Foto: Divulgação

21 de junho de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/06/file-10.png 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-06-21 16:24:452024-06-21 16:24:45Expoagas 2024 é confirmada em Porto Alegre
DESTAQUES DO DIA, ECONOMIA, GERAL, TURISMO

Ciclo de capacitações marcam a retomada de parceria histórica entre SEBRAE e Associação Caminhos de Pedra

No trajeto conhecido como um “museu a céu aberto”, os Caminhos de Pedra, aconteceu na quarta-feira, 20 de junho de 2024, a primeira de uma série de capacitações voltadas aos empreendedores, fruto da retomada de uma parceria entre o SEBRAE e a Associação Caminhos de Pedra.

O encontro ocorreu no Ristorante Del Pomodoro e contou com a palestra “Mídias Digitais”, apresentada por Marcus Tonin, conhecido como “Marketeiro Confesso”, que é mentor e professor de marketing e já atendeu mais de 2 mil empresários.

Sheila da Rosa, gestora do turismo na Serra Gaúcha e representante do SEBRAE, apresentou a proposta de trabalho aos presentes e explicou que esta iniciativa faz parte de uma programação mais ampla, que até o final de 2024, incluirá capacitações em educação financeira, gestão e sucesso empresarial, qualidade no atendimento, pós-venda, formação de custos de produtos e serviços, além de tendências de mercado.

Esta parceria entre o SEBRAE e Caminhos de Pedra, retomada com vigor, vem de longa data. Após o levantamento do acervo arquitetônico de todo o interior do município de Bento Gonçalves, em 1987, os idealizadores constataram que a Linha Palmeiro e parte da Linha Pedro Salgado, área abrangida basicamente pelo Distrito de São Pedro, possuía o maior acervo de casas antigas, conservava sua cultura e história, tinha acesso fácil e, consequentemente, um grande potencial turístico, apesar da decadência e abandono que vinham enfrentando desde a década de 1970 com a mudança de traçado da rodovia que ligava Porto Alegre ao norte do estado.

Esse acervo material, parcialmente abandonado e esquecido, exigia uma ação rápida para não ter o mesmo destino de tantas outras casas de pedra, madeira e alvenaria que acabaram ruindo ou sendo demolidas. Com recursos do Hotel Dall’Onder, as primeiras quatro casas foram restauradas e passaram a receber visitação e outras tiveram obras emergenciais. O primeiro grupo de turistas, proveniente de São Paulo, através da Operadora CVC, foi recebido na Casa Merlo, Casa Bertarello, Ferraria Ferri e Cantina Strapazzon em 30 de maio de 1992.

O sucesso do novo roteiro animou tanto os idealizadores quanto a comunidade. Em 10 de julho de 1997, com assessoria do SEBRAE, foi fundada a Associação Caminhos de Pedra, congregando empreendedores e simpatizantes. Montou-se então um projeto abrangente que contemplava o resgate de todo o patrimônio cultural, não só o arquitetônico, envolvendo língua, folclore, arte, habilidades manuais, etc.

Estas ações, lideradas pelo SEBRAE, marcam o objetivo final da entidade, que tem como negócio fazer os empreendedores irem cada vez mais longe. Para isso, disseminam a cultura empreendedora, estimulam a competitividade,  a sustentabilidade das empresas e ajudam a criar ambientes favoráveis para o desenvolvimento dos pequenos negócios.

Atualmente, a Associação Caminhos de Pedra conta com cerca de 70 associados, mais de 30 pontos de visitação e o projeto, considerado pioneiro no Brasil em termos de turismo rural e cultural, está recebendo uma visitação média anual de mais de 300 mil visitantes. Mais informações sobre o SEBRAE, podem ser consultados no site oficial:  https://sebrae.com.br/. Para outras informações sobre a Associação Caminhos de Pedra, acessar o site www.caminhosdepedra.org.br.

Foto: SENE Comunica

20 de junho de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/06/file-65.jpg 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-06-20 15:56:482024-06-20 15:56:48Ciclo de capacitações marcam a retomada de parceria histórica entre SEBRAE e Associação Caminhos de Pedra
DESTAQUES DO DIA, ECONOMIA, GERAL

Transações via cartão: setor de turismo e eventos foi o mais afetado na Serra Gaúcha no mês de maio

Tal qual a pandemia, os eventos climáticos recentes que afetaram o Rio Grande do Sul tendem a deixar impactos duradouros quando o assunto é o cenário econômico. Na manhã de sexta-feira, 14/06, o assessor de investimentos da Sicredi Serrana Daniel Kurmann esteve na Associação de Pequenas e Médias Empresas de Garibaldi (Apeme) para um café da manhã com bate-papo sobre os impactos pós-eventos climáticos na economia.

Com experiência de 15 anos no mercado financeiro, Kurmann apresentou dados sobre os impactos iniciais percebidos na região de atuação da Sicredi Serrana, que envolve 23 municípios da Serra Gaúcha e Vale do Caí. Para isso, utilizou como parâmetro pagamento por cartões de débito e crédito, abrangendo diversos setores durante o mês de maio de 2024. O mais impactado foi o setor de eventos e turismo, com 47,39% de queda no número de transações, seguido pelo setor vinícola (queda de 44,64%) e pela rede hoteleira (queda de 17,21%). Os dois únicos setores que apresentaram dados positivos foram o comércio (+ 4,99%) e mercados (+ 9,01%). Na média, houve uma redução de 3,9% no número de transações através de cartões em maio nos municípios de atuação da Sicredi Serrana aqui no RS.

“Percebemos que setores como mercados e postos tiveram um ‘boom’ de vendas na primeira semana de maio em função do medo de desabastecimento. Na semana seguinte registraram queda e depois voltaram a um patamar considerado de normalidade”, detalha Kurmann. Já o setor de turismo e eventos sofreu com a generalização. “Para quem não vive aqui, ouvir na mídia que 90% do Estado foi afetado pelos eventos climáticos pode subentender que quase todas as cidades estão inacessíveis e inundadas. Quem está aqui sabe que não foi bem assim, que houve muitos danos, sobretudo estruturais, mas que, passados os primeiros dias de consternação e necessidade de reorganização, a maioria das cidades da Serra Gaúcha tem condições de receber visitantes”, comentou.

Kurmann também falou sobre o impacto no Produto Interno Bruto (PIB) gaúcho. “Antes das enchentes se esperava um forte crescimento na casa de 5,5% por conta da recuperação da safra de grãos e da indústria. Agora, estima-se que o PIB deva crescer entre -2,5% e 0,5% em 2024. Tudo depende da velocidade da reconstrução do Estado e do repasse de recursos”, analisou.

As volumosas chuvas registradas durante o mês de maio no Rio Grande do Sul provocaram deslizamentos de terra e inundações que afetaram 2,4 milhões de pessoas em todo o Estado, com impactos em 478 dos 497 municípios gaúchos. De acordo com Kurmann, das cidades que figuram como as maiores economias gaúchas, seis tiveram situação de calamidade pública decretada. “Isso nos faz pensar que muitos impactos ainda serão sentidos em longo prazo”, finaliza.

Número de transações por cartão de débito e crédito*

Eventos e turismo: – 47,39%

Setor vinícola: – 44,64%)

Rede hoteleira: – 17,21%

Indústria: – 17,05%

Saúde/estética: – 11,45%

Restaurantes: – 8,36%

Serviços: – 7,22%

Postos de combustíveis: – 1,74%

Comércio: + 4,99%

Mercados: + 9,01%

*Dados de maio/24 em relação ao mês anterior. Fonte: Sicredi Serrana

Foto: Greice Scotton Locatelli

19 de junho de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/06/file-62.jpg 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-06-19 16:48:422024-06-19 16:48:42Transações via cartão: setor de turismo e eventos foi o mais afetado na Serra Gaúcha no mês de maio
DESTAQUES DO DIA, ECONOMIA, GERAL

Ações da Federação Varejista auxiliam pessoas e negócios afetados pelas cheias no RS

As principais regiões afetadas pelas chuvas que trouxeram mortes, deslizamentos, enchentes e incontáveis prejuízos ao Rio Grande do Sul estão, desde a eclosão da crise climática, sendo assistidas pela Federação Varejista do RS. A entidade, única no Estado a representar o movimento lojista ligado ao Sistema CNDL, congregou CDLs de Norte a Sul do país para uma operação nacional de solidariedade.

A iniciativa de ser um agente incentivador de doações está expressa através do movimento “Reergue RS”, liderado pela Federação em parceria com as CDLs, e tem trazido resultados que são, mais do que grandiosos, esperançosos. “Neste momento único que atravessamos, contar com o voluntariado e a solidariedade tem sido essencial para as pessoas reconstruírem suas vidas. Há muito trabalho pela frente, mas com esse engajamento, seguramente encaminharemos a reconstrução”, comenta o presidente da Federação, Ivonei Pioner.

Os exemplos da empatia do brasileiro com a situação vivenciada por milhares de gaúchos – passados 30 dias do início da crise ainda são 580 mil desalojados e quase 40 mil desabrigados – vêm de diversos lugares. Pelo “Reergue RS”, o município de Campos Novos, em Santa Catarina, enviou uma carreta e dois caminhões de donativos ao Estado. As entregas estacionaram em Santa Cruz do Sul, de onde sairão para abastecer comunidades vizinhas arrasadas pelos temporais nos Vales do Taquari e do Rio Pardo, entre outros lugares. A ação contou com a parceria das CDLs Campos Novos e Santa Cruz do Sul, além da FCDL de Santa Catarina e do Supermercados Coopercampos, que proporcionou o transporte das doações.

Santa Cruz do Sul também serviu, no final de semana passado, de QG para receber doações advindas de Araçatuba, em São Paulo. De lá, inclusive com o auxílio de um helicóptero, parte delas foi enviada ao interior de Sinimbu, município muito atingido pelas chuvas e que permanece com áreas inacessíveis por meio terrestre. As doações também tiveram como destino a própria Santa Cruz, além de municípios como Candelária, Rio Pardo, Cachoeira do Sul, Vera Cruz e Venâncio Aires.

Outras importantes entregas ocorreram em Sinimbu. A Federação coordenou uma ampla frente de parcerias, envolvendo o Sicredi, a Associação Comercial de Sinimbu e a CDL Santa Cruz do Sul, para enviar móveis a estabelecimentos comerciais de Sinimbu devastados pelas cheias dos rios da região. A ação integra uma das frentes do movimento ‘Reergue RS’, dedicada a reconstruir a economia do Estado.

Arroio do Meio, outra cidade fortemente afetada pelos temporais, recebeu auxílio de 110 mantas e 400 peças íntimas para homens, mulheres e crianças. Canoas, cidade que chegou a ter 60% do seu território alagado no ápice da crise, foi outra contemplada pelas ações da Federação. O município da Região Metropolitana também recebeu mantas e roupas íntimas. Essa região também recebeu donativos recolhidos pela CDL Nova Prata. A entidade da Serra doou roupas íntimas e outras peças de vestuário adultas e infantil, roupas de cama, toalhas, além de material de higiene.

As ações da Federação estão espalhadas por diversas regiões. Na Fronteira Oeste, a entidade e a CDL de Uruguaiana entregaram 150 cobertores para as vítimas da cheia do Rio Uruguai. Os itens foram adquiridos no comércio local, fomentando a economia gaúcha nesse momento em que os negócios também precisam continuar. Com o apoio das CDLs de Erechim e de Farroupilha, 1,1 mil cobertores já foram doados às vítimas das enchentes, e 5,4 mil peças de roupas íntimas masculinas e femininas foram entregues, com o esforço das CDLs de Guaporé e de Farroupilha, às vítimas do desastre climático.

A campanha “Reergue RS” segue colhendo donativos com a força da união do associativismo através das CDLs do país. Por meio dela, a Federação está auxiliando na assistência às pessoas e na retomada econômica. Quem quiser ajudar pode encaminhar recursos via PIX pela chave doacao@federacaovarejista.com.br. Além disso, a entidade também está incentivando o consumo de produtos gaúchos a fim de manter a produção e o comércio no Rio Grande do Sul aquecidos. A campanha utiliza frases como “Apoie as marcas gaúchas”, “Compre do gaúcho” ou “Escolha marcas gaúchas”.

Foto: Divulgação

4 de junho de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/06/file-41.jpg 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-06-04 16:45:052024-06-04 16:45:05Ações da Federação Varejista auxiliam pessoas e negócios afetados pelas cheias no RS
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FEDERASUL estima mínimo de R$ 110 bi para reconstrução do RS

Cálculos divulgados pelo vice-presidente e coordenador da divisão da Economia da FEDERASUL, Fernando Marchet, mostraram os profundos impactos das enchentes no RS. O relatório foi apresentado em reunião de integração da entidade, na manhã desta quarta-feira (28), por videoconferência. Os dados apontam uma necessidade de R$ 110 a R$ 176 bi em investimentos para reconstruir a infraestrutura perdida devido à catástrofe.

A projeção leva em consideração informações históricas do Governo Federal, estimativa de mercado com base em infraestrutura, além de dados do Fundo Monetário Internacional. Marchet também apresentou o impacto das enchentes em todas as áreas da economia – como pecuária e agricultura –, mas acredita que os prejuízos totais ainda não foram totalmente contabilizados. “A falta de dados não permite uma análise mais consistente em alguns setores. Ainda há muitas respostas a serem dadas”, explica o especialista.

Freio

O relatório apresentado por Marchet (elaborado por sua equipe da Consultoria Empresarial Bateleur) aponta que, nos últimos 30 anos, cerca 20% dos prejuízos nacionais com desastres climáticos estão concentrados no RS. Isso representaria cerca de R$ 100 bi. Ou seja, segundo a estimativa da FEDERASUL, o custo de reconstrução do RS após as chuvas deste ano ultrapassa o total gasto nas últimas três décadas.

A catástrofe climática, explica Marchet, vai frear drasticamente o avanço da economia gaúcha. “O RS vinha crescendo acima da média do Brasil, com uma projeção de 4% neste ano”, afirma. No entanto, após as chuvas, a estimativa caiu para -0,77%. “Pode parecer pouco, mas é uma queda de cinco pontos percentuais de acordo com a nossa estimativa. Em um cenário pessimista, pode ser arrastada para pior ainda, até -2%”.

Empresas

Marchet afirmou que o cenário empresarial de acesso ao crédito para reconstrução também é difícil. “Temos uma realidade em que muitas das garantias que as empresas davam para os bancos, estão literalmente embaixo d’água”, explica. Ele também apontou uma tendência de aumento do endividamento das empresas afetadas pelas enchentes.

Infraestrutura

Segundo o vice-presidente de Economia da FEDERASUL, as medidas adotadas pelo governo federal ainda são insuficientes para a reconstrução do que foi destruído pelas chuvas. Grande parte dos valores contemplam pessoas físicas, através de benefícios financeiros, e a suspensão do pagamento da dívida estadual.  “Isso não vai ajudar a reconstruir a infraestrutura do Estado”, afirma.

A expectativa é que, em um cenário mais pessimista, o montante necessário para reconstrução chegue até R$ 176 bi. “Se reconstruir igual, a ponte vai ser arrancada de novo. Seria preciso um aperfeiçoamento. É necessário um investimento para melhorar essa infraestrutura”.

Foto: Divulgação

3 de junho de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/06/file-37.jpg 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-06-03 17:16:042024-06-03 17:16:04FEDERASUL estima mínimo de R$ 110 bi para reconstrução do RS
DESTAQUES DO DIA, ECONOMIA, GERAL

Mais de 111 mil pessoas renegociaram dívidas na Faixa 1 do Desenrola no Rio Grande do Sul

O Rio Grande do Sul contabilizou 125,7 mil negociações da Faixa 1 do Desenrola, programa lançado pelo Governo Federal em julho de 2023 para combater a crise de inadimplência que se abateu sobre o país em função da pandemia de Covid-19. Iniciada em outubro de 2023, a Faixa 1 contemplou pessoas com renda de até dois salários mínimos ou inscritas no CadÚnico.

O Desenrola beneficiou 15 milhões de pessoas com a negociação de R$ 53 bilhões em dívidas e reduziu a inadimplência entre a população que mais precisa de apoio. A Faixa 1 teve adesão de cinco milhões de pessoas com a negociação de mais de R$ 25 bilhões em débitos. O programa foi encerrado em 20 de maio.

Levando-se em conta apenas as operações realizadas por meio do site do Desenrola (desenrola.gov.br), sem totalizar os dados de canais dos parceiros — como Serasa, Itaú, Santander e Caixa — as mais de 125 mil negociações na Faixa 1 no Rio Grande do Sul envolveram um valor original de R$ 642,5 milhões em dívidas.

Com 111 mil pessoas registradas no sistema, o Desenrola no estado resultou em 245 mil contratos revistos. A partir das negociações, o total caiu para R$ 93,2 milhões, dos quais R$ 11,5 milhões foram pagos à vista e o restante (R$ 81,6 milhões) foi acordado de forma parcelada. O Rio Grande do Sul foi a sétima unidade da Federação com maior número de contratos negociados na Faixa 1 no programa.

BENEFÍCIO — “O programa foi um verdadeiro sucesso, por diminuir o endividamento da população mais vulnerável e reduzir o ritmo de crescimento da inadimplência como um todo. Além disso, precisou de aporte relativamente baixo do governo: R$ 1,7 bilhão dado como garantia caso as pessoas não paguem o refinanciamento”, afirmou o secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda, Marcos Barbosa Pinto. “Para cada R$ 1 investido no Desenrola, foram negociados R$ 25 em dívidas atrasadas. Isso beneficiou mais de 600 credores com valores que, em muitos casos, eles já davam como perdidos. Tudo isso favoreceu a economia brasileira como um todo”.

ESTADOS — Os estados onde mais pessoas foram beneficiadas pelo programa na Faixa 1 foram São Paulo (25,3% do total), Rio de Janeiro (11,3%) e Minas Gerais (8,6%). Esses estados também lideraram em valores absolutos e em volume de renegociação.

Com 705.890 acordos firmados, São Paulo foi o estado com maior número de negociações na Faixa 1. O valor original das dívidas foi de R$ 3,75 bilhões e, ao fim das negociações, com os descontos de até 90% aplicados, totalizou R$ 500 milhões negociados. Ao todo, 623.705 CPFs foram registrados, que resultaram em 1,4 milhão de contratos revistos.

Na sequência, aparecem Rio de Janeiro, com 320.660 negociações, 281.263 CPFs envolvidos e R$ 203,54 milhões negociados; e Minas Gerais, com 237.703 contratos, 212.336 CPFs e R$ 186,77 milhões negociados.

MUNICÍPIOS — Do total de 5.570 municípios, foram realizadas renegociações em 5.567 (99,9%). Com 229 mil negociações, São Paulo é a cidade com maior quantidade na Faixa 1, com 446.221 contratos renegociados. A capital paulista também lidera em relação ao valor negociado: R$ 163,57 milhões.

Na sequência aparecem Rio de Janeiro (256.222 contratos e R$ 83,95 milhões negociados), Manaus (126.039 contratos e R$ 50,42 milhões negociados) e Brasília (126.039 contratos e R$ 47,72 milhões negociados).

Na Faixa 1 do Desenrola, 52% do público elegível ao programa era formado por mulheres. Entre o público que efetivamente negociou, o percentual de mulheres sobe para 56% do total.

Foto: Divulgação

3 de junho de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
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