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DESTAQUES DO DIA, ECONOMIA, EVENTOS

Orchestra Brasil busca parcerias na Argentina

Dezoito empresas fornecedoras da cadeia moveleira irão à feira Fitecma para prospectar negócios no segundo maior importador do setor

 

Segunda maior economia da América do Sul, a Argentina é um dos mercados mais importantes para os fornecedores brasileiros da indústria moveleira, posicionando-se entre os principais compradores de acessórios, componentes, máquinas, ferramentas, acabamentos, matérias-primas, insumos e tecnologia “made in Brazil”. Para fomentar parcerias comerciais com o país vizinho e manter as já existentes, o Orchestra Brasil – projeto de exportação gerido pelo Sindicato das Indústrias do Mobiliário de Bento Gonçalves (Sindmóveis) com apoio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e atração de investimentos (ApexBrasil) – levará 18 empresas à feira Fitecma 2022, que ocorre de 13 a 16 de julho, em Buenos Aires.

Somente em 2021, o setor brasileiro de móveis, incluindo peças prontas e suprimentos, exportou aproximadamente US$ 497,3 milhões para a Argentina – colocando o país na segunda posição entre os que mais importam do Brasil, atrás apenas dos Estados Unidos. Considerando a relevância desse mercado, a coordenadora do Orchestra Brasil, Ana Cristina Sant’anna Schneider, ressalta que participar da Fitecma será um passo estratégico para reforçar e prospectar parcerias. “Um dos grandes diferenciais do projeto é o apoio tanto a empresas que já têm experiência com exportações e buscam outros posicionamentos quanto àquelas que estão iniciando sua internacionalização. Portanto, a presença na feira vai ser uma vitrine com forte potencial de negócios para fornecedores de diferentes nichos e portes”, explica.

Neste mercado, embora com adversidades políticas, o projeto conta também com forte apoio da Embaixada do Brasil e órgãos locais. Um exemplo é a Cambras (Cámara de Comercio, Industria y Servicios Argentino Brasileña de la República Argentina), que oferecerá aos participantes do projeto um encontro com palestras de especialistas e um advogado para orientar sobre os negócios no país.

As empresas estarão alocadas em dois estandes. No Pavilhão 2, que reúne expositores de máquinas e ferramentas, participarão Allparts, Crippa, Lidear, LRB, Lufati, Projepack, Tecbril e Wirutex. No Pavilhão 4, voltado para componentes, estarão Brasmacol, Cardenas, CPI Tegus (Cruzeiro), Farben, Gerlucc, Joelini, Portas Barreto, Renner, Rochesa e Rometal.

SOBRE O ORCHESTRA BRASIL

O projeto realiza estudos de mercado; missões comerciais e prospectivas; ações individuais e Projetos Comprador – além da participação nas principais feiras mundiais do setor, como Fimma Brasil, Interzum Bogotá, Interzum Alemanha, Fitecma Argentina e IWF EUA.

Atualmente, participam do Orchestra Brasil 52 empresas brasileiras fornecedoras de insumos, componentes, acessórios, químicos, máquinas, ferramentas e software para a cadeia moveleira. Elas negociam 138 tipos de produtos com quase 100 países – especialmente Estados Unidos, Argentina, Chile, México, Bolívia, Reino Unido, Colômbia, Peru e Índia.

 

Foto: César Silvestro

11 de julho de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/07/negocios-foto-Cesar-Silvestro.jpg 880 1417 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-07-11 16:01:062022-07-11 16:01:06Orchestra Brasil busca parcerias na Argentina
Cultura e Entretenimento, DESTAQUES DO DIA

Robôs bateristas participam de show de rock’n’roll em evento gaúcho

União de inteligência artificial com músicos foi atração da feira Simecs Transforma

 

A Sumig, indústria líder na América Latina de soldas, tochas e máquinas pra solda, proporcionou uma surpresa durante sua participação na segunda edição do Simecs Transforma, realizado dia 14 de junho em Caxias do Sul (RS). Como parte da programação do evento, que reuniu empresários de vários segmentos do setor da indústria na Serra Gaúcha, foi realizada uma apresentação musical que se destacou pela criatividade e inovação.

Dois robôs programados pelo setor de Robótica da empresa tocaram bateria, acompanhados por músicos locais. As células robotizadas protagonizaram o show, unindo inteligência artificial e atividade humana, aproximando o público da inevitável interação entre seres humanos e máquinas.

De acordo com Fabio Tiburi, diretor de operações da Sumig Robótica, o ser humano já interage de forma direta com máquinas há algum tempo, como por exemplo no próprio meio musical, com edição e pós-produção utilizando as tecnologias disponíveis. “Mas o robô, uma figura mais estereotipada, traz uma reflexão importante que é tema da Indústria 5.0, ou seja, como a sociedade inteligente vai interagir com as máquinas no futuro”, explica. Ainda assim, presenciar a apresentação foi uma combinação de sentimentos. “É alegria misturada com questionamento, fazendo pensar sobre como é cada vez mais comum este tipo de intercâmbio na vida cotidiana. Isto já acontece atualmente de maneira que não percebemos, principalmente por meio dos algoritmos internos de redes sociais, softwares e uso de computador.”

Para uma aplicação como esta, onde não são utilizadas as funções normais industriais destes robôs, existem diversos desafios. Há de se levar em consideração que as máquinas são mais rápidas que o ser humano em determinadas situações, porém sua dinâmica não é tão hábil e ágil. “São funções de controle de movimentos que permitem um resultado mais harmônico. Há uma certa complexidade pra se conseguir traduzir o movimento mais próximo ao de um ser humano aplicado a este tipo de ação”, aponta Tiburi. Desta forma, é necessário que o profissional tenha, além de um conhecimento mais amplo das funções do robô, neste caso, também um entendimento de música. Segundo o diretor, esta é uma característica válida em sentido amplo, além desta utilização. “Se quer utilizar a tecnologia para um meio diferente do que foi criada é preciso ter conhecimento sobre onde será aplicado.”

Para dividir o palco com os parceiros mecânicos foram convidados os músicos Sasha Zavistanovicz, guitarrista, e Beto Viana, vocalista. Na ocasião, foram apresentadas três canções ao público, escolhidas por conta de sua popularidade e, principalmente, por possuírem características que se adequariam à capacidade dos robôs. “Sabendo das limitações de movimento e programação, escolhemos exemplares onde as qualidades dos robôs pudessem ser usadas da melhor forma. Pensamos em músicas com arranjos que funcionassem bem neste formato”, explica Zavistanovicz. Para eles, a escolha mais óbvia era “Iron Man”, da banda Black Sabbath. “Foi a primeira a ser escolhida, inclusive pelas referências ao robô representando o ‘homem de ferro’, seguida por “Seven Nation Army”, do White Stripes, e a clássica “We will rock you”, do Queen, sendo esta onde o robô usa muito do potencial dele, além de explorar bem a parte dos vocais.”

Segundo os músicos, o desafio foi a precisão essencial ao bom andamento do espetáculo. Foi preciso adaptar-se à máquina, com Zavistanovicz operando as trocas de ritmo necessárias por meio do seu pedal. “O preparo mais específico que tivemos que fazer foi entender os andamentos, as batidas que ele iria reproduzir, e como poderíamos sincronizar isto com a nossa música de uma maneira que ficasse natural.”

A sugestão é ir cada vez buscando horizontes maiores, com arranjos mais elaborados, incrementando o repertório e ampliando a colaboração homem-máquina. Próximas apresentações estão nos planos da Sumig, como na Mercopar, a maior feira de inovação e negócios da América Latina, que será realizada em Caxias do Sul de 18 e 21 de outubro.

 

Foto: Os músicos Sasha Zavistanovicz, guitarrista, e Beto Viana, vocalista, participaram da apresentação com o Robô Baterista. Crédito: Jonnathan Tibes/Dinâmica Conteúdo

11 de julho de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/07/unnamed-2022-07-11T155305.959.jpg 528 850 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-07-11 15:56:322022-07-11 15:56:32Robôs bateristas participam de show de rock’n’roll em evento gaúcho
Cultura e Entretenimento, DESTAQUES DO DIA

Atividades culturais no lançamento de livro infantil

Exposição de desenhos, contação de histórias e atividades musicais marcam sessão de autógrafos de “Rald, o Robô”, no próximo sábado, na Biblioteca Pública Castro Alves, em Bento Gonçalves

 

Marcada para o próximo sábado, das 14h às 16h, na Biblioteca Pública Castro Alves, de Bento Gonçalves, a sessão de autógrafos do livro “Rald, o Robô” terá diversas atividades culturais abertas ao público: o ilustrador Marlon Costa vai expor os desenhos que fez para o livro, haverá contação de histórias e atividades musicais a partir da música composta inspirada no livro pelo músico Matheu Correa, com intervenções do brincador Maurício Alves, do Projeto Kmobina. A escritora Christina Dias também participa das atividades.

Numa iniciativa colaborativa, a autora sugere que, no dia do lançamento, as pessoas revisem suas estantes e bibliotecas para, quem sabe, fazer uma doação de algum livro usado para o acervo da Biblioteca Pública Castro Alves de forma a contribuir para que mais crianças tenham acesso a livros e tudo o que a leitura proporciona.

O livro escrito pela médica Adriana Tier nasceu numa manhã no começo da pandemia, quando ela encontrou um trabalho manual do filho no qual ele criava um robô. Instigada pela imaginação de Heitor Tier Simioni, que na época tinha quatro anos, ela desafiou o filho a contar a história daquele personagem.

“Rald, o Robô” mostra o que pode acontecer quando três crianças precisam ficar em casa e têm muito tempo disponível. Ao usar seus superpoderes da curiosidade e da imaginação, entre livros, brincadeiras e aventuras, realizam muitas descobertas. Com essa premissa, a narrativa foi concebida por Adriana Tier a partir da ideia do filho Heitor, hoje com seis anos. Os personagens Alícia, Puedusalves e Heitor divertem-se respondendo perguntas e realizando criações enquanto o mundo l&aacute ; fora segue “parado” – uma citação subliminar do período de lockdown.

Foi justamente a necessidade de abraçar a imaginação do filho e instigá-lo a soltar a criatividade que também estimulou a escrita e a criação de Adriana – que foi uma criança apaixonada por livros. No livro criado por Heitor aos quatro anos, que faz parte da publicação, o menino solta sua inventividade imaginando seu personagem com uma “caixa rosa”, destinado ao cérebro, e uma “caixa amarela”, onde são guardadas as memórias do robô amigo. Para a finalização desse “dois em um” de “Rald, o Robô”, a autora contou com a mentoria da escritora Christina Dias e as ilustrações multicoloridas e pra lá de divertidas do ilustrador Marlon Costa, que deu vida aos personagens e brincadeiras do livro.

 

Imagem: Divulgação – Arte: Marlon Costa

11 de julho de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/07/Rald-O-Robo2@ArteMarlonCosta.jpg 528 850 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-07-11 15:52:132022-07-11 15:52:13Atividades culturais no lançamento de livro infantil
DESTAQUES DO DIA, ECONOMIA, EVENTOS

Abertas as inscrições para a primeira turma do Fimma Inova 2022

Parceria entre Sebrae RS e Movergs visa desenvolver a inovação do setor moveleiro gaúcho

 

Para impulsionar a cultura de inovação nas empresas e em toda a cadeia moveleira, a Associação das Indústrias de Móveis do Estado do Rio Grande do Sul (Movergs) em parceria com o Sebrae RS, realiza a 3ª edição do Fimma Inova. O programa oferece 30 vagas para empreendedores, com prazo para inscrições em 11/07 e início das atividades no dia 15 do mesmo mês. Interessados podem inscrever-se em https://fimma.com.br/inova.

Nesta edição o projeto terá nova abordagem e conteúdos, com foco maior na construção do mindset de inovação – uma nova visão sobre o que está acontecendo no mundo da cadeia madeira e móveis. A iniciativa prevê premiação para os grupos mais inovadores e certificado de conclusão do programa para todos os participantes.

A programação será dividida em duas etapas: o Innovation Business Game e Roadmap de Transformação Cultural e Digital. A primeira oferece 24 horas de conteúdo divididas em três dias (15/07, 16/07 e 12/08), sendo o último um jogo de negócios totalmente voltado para inovação, com metodologia gamificada, inovação na prática, sala de aula invertida, e indicadores de desenvolvimento. O Diretor Executivo da Sociedade Brasileira de Desenvolvimento, Marcus Ronsoni, e o Presidente do Conselho de Administração da Aceleradora Ventiur, Carlos Klein, são os mentores desta etapa.

Já o Roadmap de Transformação Cultural e Digital acontece a partir de 24/08, com quatro módulos de 2h30min cada a serem realizados em encontros mensais (24/08, 14/09, 19/10 e 09/11). Com o Chief Transformation Officer (CTO) e vice-presidente Executivo das Empresas Randon, Daniel M. Ely, como facilitador, nesta etapa, o objetivo é que os participantes desenvolvam seis disciplinas com os objetivos de: determinar os resultados para o negócio, desenhar uma experiência completa, direcionar a aplicação, definir a transferência do aprendizado, dar apoio à performance, documentar os resultados. Ao final da jornada, o empreendedor está habilitado a identificar o melhor roadmap possível em seu negócio.

A Analista de Articulação de Projetos do Sebrae RS, Elisandra Fatima Bernardi, fala sobre como a iniciativa será positiva para os empreendedores. “O Fimma Inova é uma oportunidade para as empresas acessarem conteúdo de inovação aplicáveis em seus negócios. Além disso, os trabalhos em grupo vão fazer com que os participantes façam um networking qualificado com outros empresários do setor moveleiro, podendo gerar, além de troca de experiências, novas possibilidades de negócios”, destaca.

Imagem: Divulgação

11 de julho de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/07/Fimma-Brasil-Feira-Fimma-Inova.jpg 528 850 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-07-11 15:47:002022-07-11 15:47:00Abertas as inscrições para a primeira turma do Fimma Inova 2022
DESTAQUES DO DIA, GERAL

Processos de divórcios e contratos antenupciais crescem 50%

Escritório de advocacia caxiense registra crescimento de 50% nos processos de divórcios e contratos antenupciais. Em 2021, Colégio Notarial do Brasil documentou recorde 80,5 mil separações. Por outro lado, números do Portal da Transparência mostram que os casamentos estão voltando aos patamares pré-pandemia. Aline Vieira Advogados reforça a importância do aconselhamento jurídico para garantir a segurança do casal, seja em contratos antenupcial, de união ou de dissolução

 

O Brasil nunca havia registrado tantos divórcios quanto em 2021. Segundo dados do Colégio Notarial do Brasil – Conselho Federal (CNB/CF), no ano passado 80,5 mil dissoluções de casamentos foram realizadas nos tabelionatos de notas do país, o maior da série histórica e 4% a mais que em 2020 (77,5 mil escrituras). No escritório homônimo da advogada Aline Vieira, com sede em Caxias do Sul, o número impressiona ainda mais. De acordo com a especialista, os processos de divórcios cresceram 50% em 2021, na comparação com o ano anterior. Cerca de 85% das ações realizadas são requeridas pelas mulheres.

“Os casos de divórcio vem crescendo. A falta de afinidades de um casal, sem dúvidas é algo que começa a somatizar na relação, sendo um dos fatores de desgaste, e acaba gerando o pedido de dissolução da união afetiva. Devido a pandemia, as relações entre as pessoas ficaram mais próximas e para muitos foi o gatilho dos conflitos. Além disso, se antes muitas mulheres ficavam submissas aos homens, hoje elas buscam a independência emocional e financeira nas suas vidas. Uma mulher ativa e que tem autoconhecimento, jamais ficará em uma relação infeliz”, pontua Aline Vieira, que é graduada pela Universidade de Caxias do Sul e atua desde 2014 na área.

A advogada acrescenta que, em muitas situações, antes de iniciar o processo, os profissionais do escritório aconselham a busca psicológica, especialmente nos casos em que há filhos menores de idade.

“Trabalhamos com três psicanalistas parceiras, que atuam conjuntamente conosco, na área conjugal. Queremos que nossos clientes tenham certeza da decisão que estão tomando e, se assim decidirem, estejam amparados. É muito doloroso para ambos, principalmente nos processos em que não há acordo entre as partes, atribuímos a esta ação o divórcio litigioso”, comenta a advogada, que tem como principais cidades de atendimento Caxias do Sul, Farroupilha, Flores da Cunha e Antônio Prado.

A dissolução matrimonial se divide em duas modalidades: litigiosa e consensual. No divórcio litigioso, o ingresso será somente pela via judicial, tendo em vista que o casal não chegou a um consenso, sejam discussões que envolvam, por exemplo, partilhas de bens, guarda de filhos e pensão alimentícia. O divórcio consensual, poderá ser solicitado via judicial ou até mesmo extrajudicialmente (cartório).

“Vale ressaltar que a figura do advogado é imprescindível em qualquer modalidade, seja na esfera judicial ou extrajudicial”, sinaliza Aline.

 

Caxias do Sul registra aumento de 51% nos casamentos em junho

Se os divórcios vem aumentando no Brasil, por outro lado, os registros de casamento estão voltando aos poucos aos patamares pré-pandemia. Segundo dados do Portal da Transparência, em 2021 o Rio Grande do Sul registrou 34,5 mil casamentos civis, 26,6% a mais que em 2020, porém 7,61% a menos do que em 2019.

Do total do Estado, 1.635 contratos foram realizados em Caxias do Sul no ano passado, ou seja, 211 a menos do que em 2019. Enquanto que no mês de junho, a base teve um leve incremento de 3,10%, passando de 129 casamentos em 2019 para 133 em 2022. Já em comparação com 2021, quando foram registrados 88 uniões, houve um incremento de 51%.

 “A principal diferença entre casamento e união estável é que no casamento o vínculo é reconhecido e regulamentado pelo Estado. Na união estável é necessário somente que o casal passe a morar junto, não há tempo mínimo de convivência. Legalmente falando, se o casamento for constituído sobre o regime da comunhão parcial de bens, os efeitos de casamento e união estável não se diferem. Neste caso, tudo o que for constituído durante a vida do casal, deverá ser partilhado em caso de divórcio, na proporção de 50% pra cada um”, explica Aline Vieira.

A advogada esclarece que a escolha pelo regime de comunhão dependerá de como o casal pretende se estruturar, variando de acordo com o que ambos almejam na relação. O sistema jurídico brasileiro dispõe de quatro modalidades: comunhão parcial de bens, comunhão universal de bens, separação convencional de bens e participação final nos aquestos.

“Atualmente, a modalidade mais aplicada é o regime da comunhão parcial de bens, ou seja, tudo o que é constituído durante a união do casal é de ambos. Porém, a recomendação é que seja feita uma consulta com um advogado para encontrar o regime mais adequado. Uma consulta faz com que muitas dores de cabeça sejam evitadas, proporcionando mais segurança ao casal”, conta.

Apesar de ainda ser pouco conhecida, a lei ainda permite que o casal, se assim desejar, misture os regimes por meio de pacto antenupcial, criando regras híbridas. No escritório Aline Vieira Advogados a procura pelo serviço aumentou 50% em 2021, em relação a 2020.

“Este é um pré-contrato, elaborado antes do casamento, chamado pacto antenupcial. Temos também os contratos de namoro que tem como objetivo proteger os efeitos jurídicos de uma relação, afastando um possível reconhecimento de união estável. Serve para resguardar os seus direitos, afastando uma possível ação indenizatória por danos morais, por exemplo. A origem do contrato de namoro é incerta, sabe-se que este instrumento começou a surgir a partir da alteração dos requisitos da união estável,  com a Lei 9.278/96, que excluiu a necessidade de cinco anos de relação para a configuração de união estável”, instrui Aline.

 

Fonte: Portal da Transparência (https://transparencia.registrocivil.org.br/registros)

Legenda:“Trabalhamos com psicanalistas parceiras, que atuam conjuntamente conosco, na área conjugal. Queremos que nossos clientes tenham certeza da decisão que estão tomando e, se assim decidirem, estejam amparados”, conta a advogada Aline Vieira
Crédito: Jociele Rodrigues

11 de julho de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/07/Aline-Vieira-Credito-Jociele-Rodrigues.jpg 733 1181 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-07-11 15:42:182022-07-11 15:42:18Processos de divórcios e contratos antenupciais crescem 50%
DESTAQUES DO DIA, MUNDO DO VINHO

Harmonize seu espumante ou vinho favorito com um bom rock

Aproveite o Dia Mundial do Rock para degustar seu vinho ouvindo música e descobrir novas sensações

 

Apreciar um vinho ou espumante de qualidade pode ficar ainda mais prazeroso quando o ritual vem acompanhado pela harmonização gastronômica. E por que não estender a experiência de combinar a bebida com outros elementos, como a música, por exemplo?

A ciência já mostrou que essa proposta é capaz de alterar as sensações e percepções. Em 2011, o British Journal of Psychology publicou os resultados de uma pesquisa na qual um grupo de pessoas foi submetido a provar vinhos ouvindo música, enquanto outro ficou apenas degustando a bebida. Na avaliação, aqueles que fizeram a atividade em companhia sonora descreveram os vinhos conforme sentiam, também, os movimentos musicais, como leve e aveludado, intenso e forte e sutil e refinado. As descrições foram bem distintas do grupo que ficou em silêncio, mostrando como as condições do ambiente podem interferir na percepção degustativa.

O Dia Mundial do Rock, comemorado no dia 13 de julho no Brasil, é excelente oportunidade para fazer a experiência de conectar dois prazeres: música e vinho. A Cooperativa Vinícola Garibaldi preparou uma sugestão de rótulos para combinar com as melhores trilhas sonoras alusivas à data. Sobe o som e confere as dicas:

 

Espumante Garibaldi Moscatel

O espumante é uma bebida versátil e, neste caso, exulta jovialidade e frescor. A bebida, condecorada duplamente como o melhor espumante do Cone Sul, tem características adocicadas, porém equilibradas, com harmonia entre açúcares e acidez. Além disso, tem leveza e aromas muito intensos e finos, uma reunião de atributos que combinam com um rock leve ou um pop moderno. Experimente na companhia da banda inglesa Coldplay, um dos mais aclamados grupos de pop rock desse século. O gênero é uma variação do rock, sendo associado a um som mais acessível e leve do que esse.

 

Garibaldi VG Marselan

O mais novo membro do portfólio de vinhos da Vinícola Garibaldi se destaca pela aparência – vermelho rubi intenso –; pelos aromas – frutas maduras e notas que lembram café e especiarias –; e pelo paladar – taninos macios e acidez equilibrada. Nasceu como um clássico. E, assim sendo, vai bem com um rock igualmente clássico. A lista de referências de bandas que transitam nesse panteão é exclusiva, assim como um bom tinto. Então, puxe aquele vinil dos Rolling Stones de sua fase áurea, entre o final dos anos 1960 e meados dos anos 1970, e deguste o bom e velho rock’n’roll com esse Marselan que tem tudo a ver com a icônica banda: ambos têm ótimo potencial para envelhecer.

 

Garibaldi Pinot Noir Rosé

Todo roqueiro tem seu momento romântico. Não há banda de rock, não importe se seu subgênero seja o glam, o punk ou o heavy metal, que não tenha registrado aquela balada para juntar os corações. E, para curtir esse momento a dois, o Garibaldi Pinot Noir Rosé cumpre à perfeição a hora de compartilhar um vinho com seu amor ouvindo um rockzinho romântico. A coloração rosada e delicada, as notas de morango, framboesa e cereja e o paladar macio pode ser uma ótima pedida para ser degustado ouvindo alguma banda do movimento new romantic, advinda da new wave e bastante ligada em moda e cosméticos, capitaneada por bandas como Duran Duran. Também fique à vontade para colocar aquele baladão, seja do Aeroesmith, do Led Zeppelin ou dos Ramones, ou seja de quem for – afinal, a combinação de Pinot e rock romântico é hit certo!

 

Foto: Espumante Garibaldi Moscatel

Crédito: Divulgação Vinícola Garibaldi

11 de julho de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/07/unnamed-2022-07-11T152849.461.jpg 496 800 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-07-11 15:32:302022-07-11 15:32:30Harmonize seu espumante ou vinho favorito com um bom rock
AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE, DESTAQUES DO DIA

Lago Fasolo pede socorro

 

A criação de um parque na área do Lago Fasolo, de 4,1 hectares, situada no bairro Progresso, está sendo reivindicada à prefeitura de Bento Gonçalves por entidades representativas do município e também por moradores do entorno que, ano após ano, assistem a degradação do reservatório, ocasionada pelo descarte irregular de esgotamento sanitário de cerca de 50 moradias, com a proliferação de algas que, ocasionalmente, causam mortandade de peixes.

Em 2011, na gestão do ex-prefeito Roberto Lunelli, PT (in memoriam), o município adquiriu 1,5 hectares da área lindeira. A área restante, de 2,6 hectares, incluindo o lago, pertencente ao Curtume Fasolo, penhorada por instituições bancárias e órgãos do governo federal, devido a pendências previdenciárias e tributárias da empresa.

 

 

“Há mais de 30 anos essa história segue”

Em 2021, Tiago de Paula, de 37 anos, que reside, desde que nasceu, no entorno do lago, criou uma página no Facebook, com o objetivo de chamar a atenção da comunidade para o problema. Tiago herdou do pai o amor pelo local. Ele era criança e via seu pai, o seu Antônio, limpando o lago e organizando abaixo-assinados, entregues ao poder público municipal, solicitando a canalização e recondução de redes de esgoto que vão dar no lago. Até 2010, a prefeitura era a responsável pelo tratamento de esgotos domésticos. Depois, ficou a cargo de quem explora o serviço de água, no caso de Bento, a Corsan.

“Obrigado por noticiar sobre o lago. Temos esperança que agora a questão se resolva. Há mais de 30 anos essa história segue sem uma real vontade por parte dos responsáveis. O conteúdo postado na página “Lago Fasolo”, no Facebook, repercutiu na comunidade, na Câmara de Vereadores e na imprensa local”, ressalta Tiago. Ele acrescenta que, em função das informações da página, moradores da comunidade disponibilizaram quatro placas fixadas na cerca que contorna o lago, chamando atenção para o mau estado do reservatório. Dentre os dizeres mencionados nas placas estão “Despoluição Urgente!”, “Um Crime Ambiental Acontece Aqui” e “LAGO FASOLO pede SOCORRO. Ano após ano, equipes dos bombeiros e fiscais ambientais se deslocam ao lago para retirar inúmeros peixes mortos.

 

Frente Parlamentar em Defesa do Lago Fasolo busca soluções

O Legislativo Municipal, em janeiro de 2021 instituiu a Frente Parlamentar em Defesa do Lago Fasolo, composta pelos vereadores Agostinho Petroli (MDB), presidente, José Antônio Gava (PDT), relator, e pelos membros Edson Rogério Biasi (PP), Eduardo Pompermayer – Duda (União Brasil), Rafael Fantin – Dentinho (PSD) e Thiago Israel Fabris (PP). Desde então, a Frente Parlamentar está atuando em várias frentes para mostrar o potencial que o local pode alcançar.

A promoção de uma visita ao lago, direcionada a todos os Vereadores e a busca de orientação jurídica para a condução do processo, através de órgãos que prestam esse serviço aos municípios, foram as primeiras providências tomadas pela Comissão, que agora reivindica ao prefeito Diogo Siqueira a desapropriação da área por interesse social.

“A ida em campo foi bastante produtiva, porque muitos Vereadores não conheciam a área e sua potencialidade. A busca de orientação jurídica para a condução do caso foi o outro ponto de partida, por se tratar de área particular”, ressalta Petroli. A Frente também está atuando na busca do envolvimento comunitário em torno da causa, através de visitas a veículos de imprensa do município e do Facebook, com abaixo-assinado na página do Lago Fasolo, a ser entregue para a prefeitura. O Vereador avalia que o lago é um esgoto a céu aberto, no meio do perímetro urbano. Petroli também enfatiza que a Frente Parlamentar e a Prefeitura tiveram várias reuniões com a Corsan. “O tema engloba saúde pública, meio ambiente e saneamento, além de lazer e bem-estar. A área, situada no entorno de vários bairros próximos ao centro da cidade, tem potencial para sediar um belo parque, com muitos atrativos para moradores e visitantes”, enfatiza.

Recentemente, a Corsan entregou projeto para a despoluição do lago ao prefeito de Bento Gonçalves, Diogo Siqueira. Tanto a Corsan como o Prefeito não quiseram adiantar informações sobre as propostas. A Corsan informou que “tem agenda na próxima semana com a Prefeitura para tratar dos detalhes”. O Prefeito também não quis falar sobre o assunto, alegando que o projeto está em análise.

 

Construção do Parque Lago do Progresso também é reivindicada pelo Bento + 20

A construção do Parque Lago do Progresso consta entre os projetos da Câmara de Urbanismo, Mobilidade Urbana e Infraestrutura (CT URB), do Bento + 20, conselho técnico que criou propostas para o desenvolvimento coordenado do município de Bento Gonçalves para os próximos 20 anos. Na justificativa da proposta, é ressaltado que a municipalidade pode ampliar a oferta de espaços públicos, transformando a conhecida área num parque urbano, com infraestrutura para esportes, lazer e manifestações culturais.

Também é salientado que o parque poderá servir como um ponto turístico de conexão intermodal de transporte, já que a via férrea, futuro troncal norte-sul, passa próxima ao lago. Por solicitação do CT URB, acadêmicos da UCS Campus Bento, da disciplina ‘Atelier VI’ do curso de Arquitetura e Urbanismo, ministrada pelo professor André Melati, elaboraram sugestões de projetos para a revitalização da área do lago.

“Precisamos do engajamento do Poder Público e da comunidade, para que possamos, juntos, melhorar a qualidade de vida de nossa população, ofertando um espaço de lazer, cultura e gastronomia, em uma área com um potencial incrível, inclusive turístico. A partir disso, será possível resolver os entraves do lago junto aos órgãos competentes, viabilizando possíveis parcerias público privadas para o pleno aproveitamento do espaço”, ressalta o coordenador do CT URB, Diego Panazzolo.

 

Caso está no Ministério Público desde 2004

O Curtume Fasolo, fundado em 1917, no ano de 1941 adquiriu uma área de terra de 4,1 hectares de uma olaria que estava encerrando as atividades. A empresa investiu na formação do lago para utilização da água nos processos do curtume, entre eles o da estação de tratamento de resíduos. Após o término das atividades do curtume, o bairro foi se expandindo, com aumento de moradias no entorno, a maioria canalizando o esgoto para o lago.

Em 2004, o Ministério Público instaurou um inquérito civil para apurar denúncias sobre a poluição e o mau cheiro. Em 2009, a prefeitura contratou uma empresa que instalou canos e construiu algumas caixas coletoras de esgoto. Entretanto, a medida não foi suficiente para eliminar o problema. No decorrer, o projeto foi abandonado. As bombas utilizadas para jogar os dejetos da caixa coletora para a canalização das ruas foram furtadas antes mesmo de entrarem em funcionamento.

Em 2013, a Corsan, por determinação do Ministério Público, ficou responsável pela canalização e recondução de redes de esgoto despejadas no lago. A execução do projeto de recuperação da área ficaria a cargo da prefeitura, através do Fundo Municipal de Gestão Compartilhada. O projeto não se concretizou porque antes, a área em litígio, de 2,6 hectares, deve ser desapropriada. O Fundo não pode ser usado pela caracterização de investimento em área particular.

A Lei Federal 11445, de 2007, também conhecida como Lei do Saneamento Básico, aborda o conjunto de serviços de abastecimento público de água potável; coleta, tratamento e disposição final adequada dos esgotos sanitários; drenagem e manejo das águas pluviais urbanas, além da limpeza urbana e o manejo dos resíduos sólidos. Até então, como no caso de Bento Gonçalves, a Corsan era responsável pela captação, tratamento e fornecimento de água e a prefeitura, pelo esgotamento sanitário. Com a lei, que entrou em vigor em 2010, quem explora a concessão da água também é responsável pelo tratamento do esgoto.

 

Fotos: Kátia Bortolini, Sinval Gatto Jr e Divulgação

 

ARTIGO ENVIADO PELO INTERNAUTA ReinaldoAlaorRodrigues@hotmail.com

 

Comentário:
ENC: O Poder Público responde junto com o particular por danos ambientais?

BOM DIA.

Pois é, muito difícil alguma Autoridade nos governos do Brasil responder por crime Ambiental.

Caio Freitas, Advogado, Publicado por Caio Freitas  JUSBRASIL

No final de 2021, o Superior Tribunal de Justiça publicou a Súmula nº 652, na qual fixou a responsabilidade civil solidária da Administração Pública por danos ao meio ambiente.

Veja-se a redação do verbete:

“A responsabilidade civil da Administração Pública por danos ao meio ambiente, decorrente de sua omissão no dever de fiscalização, é de caráter solidário, mas de execução subsidiária.”
Quais conclusões podemos extrair dessa novidade?

Primeiramente, é importante entender a premissa básica: sim, o Poder Público passa a responder civilmente por danos ambientais praticados por particulares, em conjunto com eles.

Mas será que isso ocorrerá em qualquer situação?

A súmula deixa claro que isso somente será possível quando o Estado se omitir em seu dever de fiscalização ambiental. A situação concreta deverá exigir, portanto, uma obrigação de fiscalizar previamente por parte do Poder Público, a qual não foi exercida (omissão total) ou o foi de maneira ineficaz ou insuficiente (omissão parcial).

Fácil se lembrar dos licenciamentos de barragens de minério em Mariana/MG e Brumadinho/MG, os quais forma feitos de forma apressada e sem a devida fiscalização posterior.

O segundo ponto importante trata da possibilidade de execução de eventual indenização contra a Administração Pública. Embora o Poder Público responda em conjunto com o particular, a constrição patrimonial do Estado para saldar a indenização fixada judicialmente só tem viabilidade quanto for inviável o pagamento por parte da pessoa física ou jurídica responsável.

Esse aspecto é relevante para os agentes do setor privado, pois deixa claro que a intenção do STJ não é criar um seguro para o causador do dano ambiental, tanto é que o Poder Judiciário irá buscar todos os bens dos envolvidos (pessoas físicas e jurídicas) antes de partir para o patrimônio estatal. Há, inclusive, o risco de se decretar a desconsideração da personalidade jurídica das empresas e penhorar bens pessoais dos sócios.

O Estado só passa a responder com seu próprio patrimônio caso, após todas as buscas de bens possíveis contra os reais causadores do dano, o débito não puder ser quitado.

A proteção não é ao poluidor, mas sim à sociedade e ao meio ambiente, que não pode ficar desprotegido caso o agente causador do dano não tenha meios para reparar o prejuízo que causou.

A terceira conclusão possível é a de que como o Poder Público poderá, mesmo que subsidiariamente, responder pelo prejuízo causado pelo particular, a tendência é que haja mais rigor tanto nos licenciamentos ambientais quanto na fiscalização das atividades potencialmente poluidoras.

Produtores rurais, mineradoras, empresas de saneamento, etc, podem esperar, portanto, receber com mais frequência visitas de fiscais ambientais e de notificações para correção de procedimentos, fornecimento de dados/documentos/informações, entre outras medidas de fiscalização.

Essa consolidação da jurisprudência do STJ por meio da súmula nada mais é do que a aplicação, pura e simples, do Princípio da Prevenção Ambiental.

8 de julho de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/07/Lago3.jpeg 476 768 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-07-08 16:49:062022-07-14 16:06:09Lago Fasolo pede socorro
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