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Cultura e Entretenimento, DESTAQUES DO DIA, GASTRONOMIA, GERAL

Modo de fazer Queijo Artesanal Serrano é patrimônio cultural imaterial do Rio Grande do Sul

A fabricação do Queijo Artesanal Serrano em pequena escala perpetua um saber-fazer através das gerações, há mais de 200 anos. Na última sexta-feira (06/09), o produto obteve mais uma conquista. O Modo de Fazer Queijo Artesanal Serrano foi reconhecido como patrimônio imaterial do Rio grande do Sul pela Câmara Temática do Patrimônio Cultural Imaterial do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado do Rio Grande do Sul (Iphae).

A solicitação havia sido feita pelas associações de produtores e comunidades dos Campos de Cima da Serra e implementada pelos técnicos dos escritórios da Emater/RS-Ascar dos 16 municípios onde o queijo é produzido, equipe Regional e do Escritório Central da Instituição, além da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs). “Foi realizado um trabalho técnico pelas duas entidades, muito importante e complexo, com revisões bibliográficas, entrevistas e resgate de toda a história e dos aspectos relevantes relativos a este produto e de como foi preservado até os nossos dias”, explica o médico veterinário João Carlos Santos da Luz, extensionista da Emater/RS-Ascar.

O queijo artesanal serrano é produzido há mais de dois séculos na região, quando as primeiras fazendas se instalaram, aproveitando o leite das vacas deixadas pelos Jesuítas nos campos de altitude do RS durante a ocupação missioneira. Além da importância histórica e cultural, este produto tem grande relevância econômica e ambiental para o povo da região.

As características peculiares deste queijo se devem à matéria-prima obtida de gado não especializado para leite, das pastagens naturais desses campos, de composição ímpar, do clima típico com temperaturas médias baixas e grande umidade do ar e, sobretudo, pelo saber-fazer que foi transmitido através das gerações.

“O reconhecimento deste patrimônio imaterial a partir do viés alimentício se deve a estas características regionais, combinadas com técnicas de elaboração, desenvolvidas e mantidas ao longo dos anos. Não se trata apenas de um queijo, mas da história de um território e de uma cultura peculiar. Este reconhecimento, com inscrição no Livro de Registro dos Saberes, valoriza o produto que, bem mais do que um queijo, é resultado de características da região de altitude do RS e da cultura das comunidades que habitam a região desde a povoação”, frisa Luz.

Para professora Saionara Araujo Wagner, da Ufrgs, que tem como um dos objetivos promover educação, “poder ter contribuído, ao longo dos últimos 15 anos, com projetos de pesquisa e extensão para a qualificação desse queijo, e agora mais recentemente colaborado com outros parceiros para o reconhecimento do Modo de Fazer Queijo Artesanal Serrano como Patrimônio Cultural Imaterial do Estado do Rio Grande do Sul, nos enche de alegria e reafirma o compromisso da Universidade com a preservação da história e da cultura desses pecuaristas familiares que por séculos mantiveram essa tradição. Tenho muito orgulho de fazer parte dessa conquista”, afirma.

Foto: Rejane Paludo

9 de setembro de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/09/file-2024-09-09T163854.245.jpg 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-09-09 16:40:132024-09-09 16:40:13Modo de fazer Queijo Artesanal Serrano é patrimônio cultural imaterial do Rio Grande do Sul
Cultura e Entretenimento, DESTAQUES DO DIA, EVENTOS, GERAL

Voluntariado que atravessa gerações: história da comunidade se entrelaça com a da Oktoberfest de Igrejinha

Como uma cidade se torna reconhecida pelo seu espirito voluntário e comunitário? Em Igrejinha, cidade gaúcha do Vale do Paranhana, o voluntariado permeia a comunidade desde o surgimento da Oktoberfest de Igrejinha, em 1988. Reconhecida como a maior festa comunitária do Brasil, a Oktober transformou mais de 3 mil pessoas, cerca de 10% da população local, em voluntárias do evento. E o propósito de realizar a Oktober de Igrejinha vai muito além de fazer um evento cultural e movimentar a economia local, já que o resultado financeiro da festa é revertido para diversas entidades da região, contribuindo com mais Saúde, Educação, Segurança e Cultura. Ou seja, trata-se de festa feita pela comunidade e para a comunidade. Até o momento, a Oktober de Igrejinha já repassou mais de R$ 20 milhões para diversas causas.

Todas as comissões e diretoria da Associação de Amigos da Oktoberfest de Igrejinha (Amifest), promotora da festa, são compostas por voluntários da comunidade, inclusive a presidência do evento. “É como fazer parte de algo maior do que você mesmo, contribuindo para o bem-estar e a celebração da comunidade”, define Egon Wallauer, presidente da 35ª edição, ao falar sobre o sentimento de ser voluntário neste Dia Nacional do Voluntário, 28 de agosto. Ele ainda lembra que todo esse envolvimento da comunidade com a festa de outubro fez com que Igrejinha fosse decretada a Capital Estadual do Voluntariado pelo Governo do Rio Grande do Sul, em 2019.

A trajetória de voluntariado do presidente se entrelaça à própria história da Oktober de Igrejinha. Representante comercial atualmente, Egon já atua como voluntário desde a 1ª Oktoberfest, quando auxiliou na divulgação, venda de souvenirs e escolha das primeiras soberanas. “Acompanhei a sugestão dos idealizadores Lauri Krause, o então prefeito de Igrejinha, e Osvaldo Jungbluth, o presidente da festa, pois trabalhava na Prefeitura, que fez a gestão da 1ª edição”, explica. Desde então, Egon foi voluntário em diversos outros setores: distribuição de chopp e refrigerantes, motorista de ambulância, bilheteria, estandes de alimentação e diretor de abastecimento.

Ao mesmo tempo, o vice-presidente da edição deste ano, Falcon Jost, professor, conta que iniciou o trabalho voluntário em 2002, quando ingressou na Associação Cultural Kirchleinburg, se envolvendo nos Jogos Germânicos e nas apresentações culturais durante a Oktoberfest. “Foi uma participação de forma indireta, já que na época não tinha idade para ser cadastrado como voluntário da festa”, relata. Mas o espírito voluntário já fazia parte da vida de Falcon antes mesmo disso, pois os pais, Sérgio e Enira Jost, integravam a equipe de voluntários da festa. Ao completar 18 anos, o atual vice-presidente oficialmente iniciou as atividades voluntárias. Primeiro atuou à frente das atrações culturais do Grupo Kirchleinburg, depois se tornou coordenador da Comissão de Cultura da Amifest e, na sequência, foi diretor financeiro e tesoureiro da associação.

Embora as trajetórias sejam diferentes, Egon e Falcon compartilham da gratidão em serem voluntários da maior festa comunitária do Brasil. “Esse sentimento geralmente envolve uma mistura de orgulho, alegria por ajudar os outros e um senso de pertencimento e união com as pessoas ao seu redor. É uma oportunidade de se conectar com diferentes pessoas, culturas e histórias, enquanto se dedica ao serviço e ao espírito de colaboração”, define Egon. “Tenho um sentimento de gratidão e amor, pois poder ajudar a comunidade é algo que me faz sentir bem, levando alegria através da maior festa comunitária do Brasil”, complementa Falcon.

Ao falar sobre a rotina do trabalho voluntário, ambos destacam que é preciso equilíbrio para conciliar com a vida profissional e pessoal. “Assumir um posto de diretor ou presidente exige muita disciplina e disponibilidade de horários, pois não somos remunerados e precisamos manter nossa fonte de sustento em dia”, relembra Egon, contando que desde a enchente de maio, devido às demandas de administração das doações, reconstrução do parque e reorganização do evento, praticamente trabalha integralmente para a festa. Falcon reforça que o voluntariado sempre teve um lugar especial em sua organização e rotina. “Sempre dei um ‘jeitinho’ para conciliar com a vida profissional, muitas vezes abrindo mão dos momentos de lazer. Mas com toda certeza a parceria da minha esposa Alana faz com que consiga conciliar tudo”, relata, explicando que todos os dias se envolve com alguma demanda relacionada à festa.

Um legado de bondade passado ao longo das décadas

Muito mais que manter viva a cultura germânica entre as gerações atuais e futuras, a Oktober de Igrejinha tem exercido papel fundamental na promoção do espírito comunitário e voluntário entre crianças, jovens, adultos e idosos. As famílias Jost e Wallauer são exemplo disso. Enquanto Falcon herdou esse propósito dos pais, Egon e a esposa Fernanda já contagiaram a filha Marcela, também voluntária, com esse viés da festa. “Dividir com os nossos familiares e amigos os momentos apreensivos, de dificuldades, mas também os mais alegres da festa, faz com que tenhamos uma experiência única”, declara Egon, ressaltando os ensinamentos que o voluntariado trouxe. “Me permite ter mais entendimento da diversidade cultural e respeito às pessoas que dedicam o seu tempo ao próximo”, pontua. Já Falcon, explica que ser voluntário o tornou uma pessoa ainda melhor. “Me faz ser mais resiliente e adaptável às mudanças, além de ser um melhor ouvinte e trabalhar de forma harmônica em equipe”, define.

Além de viver o sucesso do evento em outubro, os voluntários têm outra satisfação: ver o resultado financeiro da festa, obtido a partir do trabalho de milhares de mãos voluntárias, se transformando em melhorias para a região e beneficiando toda a comunidade. “Me enche de orgulho poder participar de perto de algo que é referência no Rio Grande do Sul e Brasil, contribuindo na organização de uma festa que busca cultivar as tradições deixadas pelos nossos antepassados e ao mesmo tempo ter o seu resultado revertido, de forma direta, para a comunidade”, avalia Falcon. Egon compartilha desse sentimento positivo. “É gratificante a sensação de cumprir a sua parte diretamente e saber que o resultado faz a diferença na vida de milhares de pessoas, seja fornecendo recursos, melhorando condições ou facilitando acesso a serviços. Além disso, saber que o nosso envolvimento motiva outras pessoas a servirem ao mesmo propósito é mais uma razão que nos impacta”, complementa.

Para aqueles que ainda não vivenciaram o espírito voluntário, o presidente e vice deixam um recado: “ajudar ao próximo nunca é demais, pois somos mais felizes quando doamos o nosso tempo em prol de algo maior e das pessoas. Ser voluntário desperta em nós um sentimento de orgulho, saber que fizemos parte de algo tão grande e significativo”, contextualiza Falcon. Egon, por sua vez, complementa que ser voluntário é uma experiência transformadora e enriquecedora. “Permite que você contribua de maneira significativa para causas que são importantes para você e para a comunidade. Você pode fazer a diferença real na vida das pessoas e, ainda, proporcionar para si oportunidades de crescimento pessoal. É uma sensação profunda de propósito e realização”, relata.

SERVIÇO

Evento: 35ª Oktoberfest de Igrejinha

Data: 11 a 20 de outubro de 2024

Local: Parque de Eventos Almiro Grings (Rua Arlindo Geis 255, Igrejinha/RS)

Ingressos: disponíveis através do site oficial www.oktoberfest.org.br e nos pontos físicos de venda, que podem ser consultados no site. Ingresso de acesso individual, válido para um único dia, com lotes sujeitos a disponibilidade de ingressos. Valores abaixo sem a taxa da Ticket Mais:

       Pista – 1º lote: Sextas-feiras (11 e 18/10) – R$ 36,00 | Sábados (12 e 19/10) – R$ 25,00| Primeiro domingo (13/10) – R$ 36,00 | Segundo domingo (20/10) – R$ 55,00

       Pista – 2º lote: Sextas-feiras (11 e 18/10) – R$ 55,00 | Sábados (12 e 19/10) – R$ 40,00| Primeiro domingo (13/10) – R$ 55,00 | Segundo domingo (20/10) – R$ 70,00

Realização: Associação de Amigos da Oktoberfest de Igrejinha (Amifest)

Patrocínio: Eisenbahn, Coca-Cola, Calçados Beira Rio, Mili, Piccadilly, Usaflex, Ambiente Verde, Benoit, SICOOB, Sicredi, Banrisul, Bebecê, Orquídea, Madeiras Status e Tintas Killing.

Apoio: Prefeitura Municipal de Igrejinha, Bar Fácil, CTA Internet e Unimed Encosta da Serra.

Mais informações: através do site oficial www.oktoberfest.org.br e das redes sociais

Foto: Cleiton Miguel

28 de agosto de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/08/file-2024-08-28T164224.325.jpg 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-08-28 16:43:472024-08-28 16:43:47Voluntariado que atravessa gerações: história da comunidade se entrelaça com a da Oktoberfest de Igrejinha
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Bailei na Curva, clássico do teatro gaúcho, completa 41 anos em 2024

Dirigida pelo caxiense Julio Conte, a peça Bailei na Curva, um dos maiores sucessos e a mais longeva do teatro gaúcho completa 41 anos em cartaz, em 2024. Para enaltecer a data, a atração retorna aos palcos de Caxias do Sul no dia 7 de setembro, sábado, às 19h, no UCS Teatro. O espetáculo é uma realização do Centro de Estudos Psicanalíticos de Porto Alegre/Serra (CEPdePA/Serra), presidido por Lores Pedro Meller, por meio da comissão elencada pela diretora Denise Casara e pelos psicanalistas Flávia Bernardi, Ivandra Vacari da Silva Loro, Julio César Kunz, Nicole Padilha Venturin, Paula Chiapinotto Triches e Sandro Stank da Silva, que pretendem, com a ação, estreitar os laços entre a psicanálise e a cultura, por meio da arte.

“Voltar para Caxias sempre me faz bem. Morei até os oito anos em Forqueta, depois nos mudamos para Porto Alegre. Como Forqueta ainda não era um bairro, mas uma vila longe da cidade, Caxias sempre representou uma fonte de curiosidade e receio, uma aventura que incluía cinemas com filmes grandiosos, lojas cheias de novidades e restaurantes de comida farta. Eu frequentava a casa dos tios e primos, era um espetáculo. Caxias sempre será uma vertigem das descobertas e uma aventura emocional”, elucida o diretor, Julio Conte.

Bailei na Curva foi premiado no Açorianos de 1983 e levou multidões a teatros do Rio Grande do Sul e do Brasil nos anos seguintes. A temática do espetáculo aborda a ditadura militar brasileira e o roteiro, construído a muitas mãos, acompanha o crescimento de sete crianças durante os anos de chumbo, mesclando as fases históricas do período com as fases vividas por elas em suas vidas pessoais.

A peça foi encenada pela primeira vez em 1983, no antigo Teatro do Ipê, em Porto Alegre, e foi responsável por tornar conhecidos os versos da canção “Horizontes”, composta por Flávio Bicca Rocha justamente para o espetáculo, tornando-se uma espécie de hino alternativo da capital do Rio Grande do Sul.

“⁠Embora em algum lugar profundamente labiríntico dentro de si, se sonhe com alguma coisa que represente uma vitória sobre a morte, dificilmente um criador tem noção da extensão do que cria. Uma obra de arte é como um filho, tem vida própria. Do mesmo modo que se envolve um filho com um manto de sonhos onde as possibilidades e os desejos se multiplicam, de fato, não se tem a mínima ideia de onde a vida pode nos levar. E sonhar é a parte que nos cabe e nos define. A digital humana está no sonho que nos move. A multiplicidade de fatores possíveis e impossíveis gera eventos complexos que expandem o determinismo para mais e muito além. Dentro do pensamento real e determinista é possível que Bailei na Curva não existisse. Mas aconteceu. Felizmente, o mundo é bem maior e nos surpreende a cada momento. Captar cada eternidade do instante é o desafio ao enfrentar os paradoxos da vida em si”, pondera Conte.

Dentro da proposta, o diretor Júlio Conte, que também é psicanalista, subirá ao palco para um encontro com a colega de profissão Barbara de Souza Conte. Os dois vão protagonizar um bate-papo sobre os temas centrais abordados na peça e a importância da arte como forma de expressão.

Conte considera que cada apresentação de teatro é como uma sessão de análise, diz algo novo e produz um salto no desconhecido. “Toda vez que a peça acontece no palco, novas sensações e lembranças inéditas sobrevêm, emoções tomam o campo e elaborações se realizam. A peça evolui dentro e fora como estética teatral e psíquica, como obra de arte, espetáculo, força social, criação de novas perspectivas, releitura da história que, juntos, deságuam em fontes de crescimento emocional. A psicanálise fala em algum lugar labiríntico no qual enfrentam-se os ‘minotauros’ e, deste embate, ou deciframos ou sucumbimos”, finaliza Conte.

A história é representativa do que, à época, sentiam os criadores da peça — Claudia Accurso, Flávio Bicca Rocha, Hermes Mancilha, Julio Conte, Lúcia Serpa, Marcia do Canto e Regina Goulart —, jovens que também cresceram em meio ao período político conturbado. Ao longo dos anos, o elenco foi mudando e, com ele, o roteiro mescla novas ideias, sem extrair a essência.

A venda dos ingressos será por meio do site Sympla (https://bileto.sympla.com.br/event/97194/d/272374/s/1860185), no valor de R$ 70 a R$ 160.

O espetáculo Bailei na Curva conta com patrocínio da Rádio Caxias e Studio Classic e apoio do Restaurante Di Paolo e da Docivete Confeitaria.

SINOPSE

Bailei na Curva mostra a trajetória de sete crianças, vizinhas na mesma rua, em abril de 1964. Como pano de fundo, impõe-se uma forte realidade. Um golpe militar num país democrático da América Latina. A peça desenha, ao mesmo tempo, um quadro divertido e implacável da realidade. Divertido sob o ponto de vista da pureza e ingenuidade das personagens que, durante sua trajetória, enfrentam as transformações do final da infância, adolescência e juventude. E implacável graças às consequências de um Golpe Militar que se reflete na vida adulta desses personagens. Durante o desenvolvimento da história, vai se desenhando um painel dos usos, costumes e pensamentos da sociedade brasileira na segunda metade do século XX. As brincadeiras de colégio, as aulas de educação sexual, as matinês no cinema, as reuniões dançantes nas garagens, os namoros no carro – uma juventude que opta pela guerrilha e clandestinidade em contraste à outra juventude que abraça as drogas e cai na estrada e, finalmente, adultos que optam pelas conquistas individuais em contraponto àqueles que lutam para resgatar as memórias dos “anos de chumbo” – uma geração que encontra sua maturidade nos movimentos de Anistia e Abertura Política e que encerra todas as suas esperanças no mandato de Tancredo Neves para Presidente da República.

FICHA TÉCNICA

Direção: Júlio Conte

Roteiro e texto final: Júlio Conte, Cláudia Accurso, Flávio Bicca Rocha, Hermes Mancilha, Lúcia Serpa, Márcia do Canto e Regina Goulart

Música-tema: Flávio Bicca Rocha

Elenco: Ana Paula Schneider, Catharina Conte, Eduardo Mendonça, Guilherme Barcelos, Laura Leão, Leonardo Barison, Manoela Wunderlich e Saulo Aquino

Operação de som: Ismael Goulart

Operação de luz: Gabriel Lagoas

Operação de projeções: Cristiano Adeli

Coordenação de produção e assessoria de imprensa: Gustavo Saul

Mídias sociais: Catharina Conte

Assistente de produção: Bruna Eltz

Realização: Cômica Cultural Escola e Produtora de Teatro

Classificação: 12 anos

Duração: 120 minutos

Foto: Jéssica Barbosa

22 de agosto de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/08/file-4.jpg 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-08-22 01:24:542024-08-22 01:24:54Bailei na Curva, clássico do teatro gaúcho, completa 41 anos em 2024
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Escritora Aline Bei ministra oficina no Sarau das Cinco, do Sesc Bento Gonçalves

A oficina gratuita de escrita com Aline Bei, no projeto Sarau das Cinco do Sesc Bento Gonçalve, que precisou ser adiada em função das enchentes, acontecerá no dia 24 de agosto. Restam últimas vagas para o evento, que ocorrerá das 14h às 18h, na Unidade (Rua Barão do Rio Branco, 395). Os ingressos são gratuitos e os lugares podem ser reservados antecipadamente pelo site www.sesc-rs.com.br/espetaculosculturais ou diretamente no Sesc (Rua Barão do Rio Branco, 395), de segunda a sexta-feira, das 07h30 às 20h.

Quatro eixos serão trabalhados com os alunos durante a ação: mapa de obsessões, repertório de gestos, a importância do espaço e preservação do mistério. “É uma oportunidade para que as pessoas possam desenvolver a escrita como um estado contínuo de criação, um modo de existência para além do ato de vestir com linguagem o livro que se almeja escrever”, comenta Aline.

A atividade conta com o apoio da Biblioteca Pública Castro Alves, Hotel Vinocap e Livraria Dom Quixote. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (54) 3452-6103 ou nas redes sociais, em @sescbentogoncalves.

Arte Sesc – É um dos pilares prioritários para o Sesc/RS e tem como propósitos a valorização da arte e a disseminação da cultura para a sociedade de forma democrática e acessível, com ações que proporcionem a formação de plateias dos mais diferentes públicos. Dessa forma, promove atividades culturais de teatro, música, artes plásticas, circo, literatura e cinema, com uma intensa troca de experiências para ampliar o acesso à produção artística.

Foto: Divulgação

22 de agosto de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/08/file.jpg 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-08-22 01:17:572024-08-22 01:17:57Escritora Aline Bei ministra oficina no Sarau das Cinco, do Sesc Bento Gonçalves
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Armazém das Pontas inicia sexta-feira com mais de 20 expositores confirmados

Oportunidade imperdível para os consumidores que desejam aproveitar as excelentes ofertas em moda masculina, feminina, infantil e acessórios, o Armazém das Pontas inicia nesta sexta-feira, dia 16, e segue até domingo (18), das 9h às 19h, no salão comunitário do bairro Maria Goretti. Organizada pela Câmara de Dirigentes Lojistas do município, a 14ª edição da mais tradicional e diversificada ponta de estoque da região reúne as atrações de mais de 20 expositores locais.

Neste ano, são participantes as lojas Alma Piena, AM – Algo Mais Moda, Bacci Modas, Basic Modas, Carllize, Closet, Daddy Owl, Destake, D’Marju Sleepwear, Diva’s, Duana Malhas, ES Presentes, Loja Nelsy, Loja Prisla, Maju Modas, Maria Mariá Modas, Nórea Curadoria Otica, Oh Linda Closet, Rayar Tricot, Rubra Acessórios, Saís Confecções, Sgabi, Sonho de Consumo e Yellena Boutique – todas oferecendo ótimas opções de compras, com peças de qualidade e preços diferenciados.

Ao longo de três dias, o Armazém das Pontas pretende colaborar para a promoção de negócios e fortalecimento do comércio local, um compromisso assumido pela CDL-BG em prol de seus associados e do fomento à economia, mas não só. Outra importante contribuição da programação é de cunho social: o ingresso solidário, novidade desta edição. Por meio da iniciativa, a comunidade é convidada a auxiliar às vítimas das enchentes de maio, doando uma peça de roupa em bom estado de conservação. A doação dá acesso gratuito ao Armazém das Pontas – e é a oportunidade perfeita para ajudar a quem necessita e, ainda, encontrar as melhores ofertas para renovar o guarda-roupa. Quem preferir, também pode adquirir o ingresso de acesso pelo valor de R$ 3,00, à venda no local.

SERVIÇO

O quê: 14º Armazém das Pontas

Quando: 16, 17 e 18 de agosto de 2024

Horário: das 9h às 19h

Onde: salão comunitário do bairro Maria Goretti

Quanto: ingresso solidário (doação de uma peça de roupa em bom estado de conservação, que será repassada aos atingidos pelas enchentes de maio) ou entrada no valor de R$ 3,00, à venda no local

Foto: Bárbara Salvatti

14 de agosto de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/08/file-2024-08-14T165555.624.jpg 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-08-14 16:57:092024-08-14 16:57:09Armazém das Pontas inicia sexta-feira com mais de 20 expositores confirmados
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Fenavinho evidencia qualidade da produção vinícola brasileira com a Noite de Gala dos Vinhos & Espumantes

Se a Festa Nacional do Vinho exalta a essência das origens de Bento Gonçalves, ela também reverencia o produto-símbolo do município. E com toda pompa e circunstância que a bebida de Baco merece. Dia 4 de outubro, a Fenavinho promove a segunda edição da Noite de Gala dos Vinhos & Espumantes, reunindo vinhos premiados, cardápio diferenciado e muito glamour: a coroação oficial do novo trio de soberanas da festa, no Dall’Onder Grande Hotel.

O evento apresentará alguns dos rótulos premium mais desejados da produção nacional, evidenciada a partir da excelência produtiva das vinícolas da região. Vinhos brancos e tintos, espumantes e sucos representam um panorama da diversidade e, principalmente, da qualidade engarrafada por marcas reconhecidas nacional e internacionalmente. A noite de experiências enogastronômicas singulares inclui um verdadeiro banquete. Haverá, entre outros, mesas de antepasto, salada, pratos quentes, salgados e frios, frutas e pães.

A ilha de antepastos terá terrines de ervas frescas e de ricota defumada com damasco, patês de cenoura assada com pistache e de alho-poró, além de caponata de berinjela com amêndoas laminadas. As saladas servidas serão caprese, rústica e cubos de legumes assados ao suave toque de figos e brie, enquanto os pratos quentes serão macarrão de erva mate ao ragu de costela, risoto de pinhão e bacon, polenta cremosa ao ragu de cogumelos frescos e gorgonzola e cubos de mignon ao molho de pimenta verde e jabuticabas – com opões que variam em sem glúten e sem lactose.

Minicanapés de salmão defumado com erva-doce e de mousse de azeitona com espinafre e caviar de beterraba fazem parte dos itens salgados. Nessa ilha, ainda serão oferecidos minicanapés de queijo cremoso e tomate-cereja agridoce e pesto e de queijo brie com frutas vermelhas/damasco, minissanduíches com ragu de costela na cerveja preta e cebola caramelizada e com ragu de frango temperado, além de minitrufas de queijo – alguns com opções sem lactose ou sem glúten. O menu inclui, ainda, mesas de doces, mesa de café e a sopa da madrugada, para deixar a festa renovada, com as opções de creme de moranga e sopa de capeletti.

A Noite de Gala ainda contará com a animação da banda LR Live e seu repertório eclético que atravessa épocas, em um evento que terá, também, a apresentação oficial da corte da 20ª Fenavinho, coroando Laura Caroline Pouluk Strozak como imperatriz do vinho, e Yasmin Luiza de Lima Barbacovi e Graziele Miszevski como damas de honra. Os ingressos já estão disponíveis e podem ser adquiridos com o CIC-BG, através do telefone (54) 2105.1999, com Fátima ou Vania.

Serviço:

O que: Noite de Gala dos Vinhos & Espumantes

Quando: 4 de outubro

Onde: Dall’Onder Grande Hotel, em Bento Gonçalves, RS

Informações e ingressos: pelo telefone (54) 2105.1999

Foto: Rodi Goulart

13 de agosto de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/08/file-2024-08-13T164325.519.jpg 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-08-13 16:43:432024-08-13 16:43:43Fenavinho evidencia qualidade da produção vinícola brasileira com a Noite de Gala dos Vinhos & Espumantes
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Ler, conversar e bordar

Quatorze mulheres de 23 a 70 anos estão participando do Projeto Memórias Bordadas, em Bento Gonçalves. Em encontros semanais, elas estão aprendendo a técnica do bordado livre, expressando no tecido, ponto a ponto, suas memórias e vivências. A proposta é promover a leitura a partir de mediações literárias, além de criar uma nova possibilidade de geração de renda. Até final de agosto, serão 14 encontros, todos na Praça CEU, no bairro Ouro Verde.

A cada encontro, novas reflexões a partir das leituras trazem à tona memórias significativas para cada uma delas, que são compartilhadas numa roda de conversa enquanto fazem o trabalho manual. Selecionadas entre 30 inscritas, estas mulheres têm diferentes ocupações, o que gera uma troca ainda mais rica em torno das experiências que cada uma tem a compartilhar. Tem professora, secretária, higienizadora, cuidadoras de idosos, aposentadas e donas de casa. São mulheres com neuro divergência, necessidades especiais, de diferentes raças, religiões e idades. Nem todas são de Bento Gonçalves, com procedências de outras cidades gaúchas como Nova Prata e Santa Rosa, além do estado do Pará e até do Haiti.

Cada mulher recebe um exemplar de cada livro selecionado para a contação de histórias. Ao todo, serão utilizadas seis obras literárias, totalizando 107 exemplares. O registro de cada encontro e das memórias que o processo despertar será tecido socialmente, através das linhas e agulhas em uma prosa de afeto. Como resultado, uma exposição itinerante de um livro único coletivo, feito artesanalmente, reunindo cinco bordados de cada participante, ou seja, uma obra em tecido com 60 trabalhos autorais. A mostra também vai expor estandartes bordados por cada uma das mulheres com suas memórias mais significativas, um vídeo com momentos do projeto e a reprodução do livro único. Esta exposição vai percorrer quatro pontos da cidade, sendo eles: Praça CEU, local de realização dos encontros; Museu do Imigrante, guardião das memórias do município; Feira do Livro de Bento Gonçalves, evento cultural literário aberto à comunidade e o Centro Cultural Tuiuty.

Feito à mão e com o coração, o bordado tece muito mais do que imagens. Sendo assim, este projeto foi pensado para proporcionar às mulheres uma oportunidade de refletir sobre suas vidas enquanto bordam, colocando no tecido suas aspirações e experiências. É a arte como ferramenta da transformação social e do empoderamento feminino. O bordado também é uma maneira de proteger a herança cultural ao mesmo tempo em que capacita para uma atividade que pode gerar renda digna e segura, desenvolvendo o empreendedorismo.

A proponente do projeto é a Neiva Morello Michelin, que também é mediadora literária e instrutora de bordado. A equipe conta, ainda, com a participação da produtora cultural Eunice Pigozzo, da bordadeira Deise Ceccagno e da assistente de produção Daíze Correa Figueredo. O projeto é financiado pelo Fundo Municipal de Cultura de Bento Gonçalves. As ações estarão sendo compartilhadas pelo Instagram @projetomemoriasbordadas.

AS MULHERES

  1. Adrielle Carmargo Bedin
  2. Alvina Camerini Gargioni
  3. Angela Maria de Toni Bissolotti – Suplente
  4. Cardinale Amador de Miranda
  5. Cleusa Maria dos Santos
  6. Eloísa de F. Camargo
  7. Ertha Vilna Felisma
  8. Honorina da Silva
  9. Iludi Civardi de Lima
  10. Inês de Fátima dos Santos
  11. Lurdes Cys – Suplente
  12. Marivani Cenci
  13. Roseli Martins
  14. Wandirlei Terezinha Machado Charão

Foto: Divulgação

13 de agosto de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/08/file-2024-08-13T161403.028.jpg 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-08-13 16:15:022024-08-13 16:15:02Ler, conversar e bordar
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