Jornal Integração -
  • Facebook
  • Instagram
  • Youtube
  • Enocultura
    • MUNDO DO VINHO
    • EVENTOS
    • TURISMO
  • Negócios
    • ECONOMIA
      • ARTIGOS
      • AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE
    • TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
    • POLÍTICA
  • Interesses
    • EDUCAÇÃO
    • RELIGIÃO
    • PETS
    • ESPORTES
    • MODA E ESTILO
  • Pesquisa
  • Menu Menu
AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE, DESTAQUES DO DIA

Próxima semana deve ter calor e pouca chuva no RS

A próxima semana deverá ter calor e pouca chuva no RS. É o que aponta o Boletim Agrometeorológico nº 49/2022, da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr), em parceria com a Emater/RS-Ascar e o Irga.

Na sexta (16) e sábado (17), o ingresso de uma massa de ar seco manterá o tempo firme na maioria das regiões e apenas no Leste e Nordeste ocorrerá maior variação de nuvens e há possibilidade de chuviscos e garoas isoladas. No domingo (18), a propagação de uma área de baixa pressão provocará pancadas de chuva e trovoadas, com risco de temporais isolados na Metade Norte.

Entre a segunda (19) e quarta-feira (21), a presença de uma massa de ar quente favorecerá o aumento da temperatura em todo Estado e a combinação do calor e elevada taxa de umidade na atmosfera deverá provocar pancadas de chuva, típicas de verão, em algumas regiões. Os totais esperados deverão ser inferiores a 10 mm na imensa maioria das áreas do RS. Somente nos setores Norte Noroeste os volumes deverão oscilar entre 10 e 20 mm, e poderão superar 30 mm em algumas localidades do Alto Uruguai.

O boletim também aborda a situação das culturas de trigo, soja, milho, milho silagem, arroz, bovinos de corte e matrizes bovinas leiteiras.

Veja o boletim completo em  www.agricultura.rs.gov.br/agrometeorologia 

Foto: Fernando Dias/Seapdr

16 de dezembro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/12/21100925-whatsapp-image-2022-01-11-at-15-29-50.jpeg 567 850 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-12-16 17:04:372022-12-16 17:05:54Próxima semana deve ter calor e pouca chuva no RS
AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE, DESTAQUES DO DIA, EVENTOS

Fiema Brasil é mapeada como um dos eventos de inovação da Serra Gaúcha

Surgida de forma pioneira no Rio Grande do Sul, a Fiema Brasil se posicionou de forma precursora como feira ambiental no sul do país. A proposta de debater um tema cada vez mais atual, iniciada ainda nos anos 2000, teve sua originalidade pontuada como um dos eventos integrantes do ecossistema de inovação da Serra gaúcha. O mapeamento foi realizado pela Conexo/Randon, uma plataforma de inovação que conecta profissionais, empresas e startups por meio de colaboração e cocriação, a fim de viabilizar trocas de experiências e conhecimentos e realização de parcerias e negócios.
O material ainda identifica, destaca e dissemina atores do ecossistema de inovação da região, dando visibilidade para as iniciativas que fomentam, incentivam e promovem inovação na região.
A Fiema Brasil 2023 ocorrerá no Parque de Eventos de Bento Gonçalves, entre os dias 9 e 11 de maio.

 

Foto: Ana Cris Photo

15 de dezembro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/12/Fiema-Brasil-credito-Ana-Cris-Photo-scaled.jpg 1707 2560 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-12-15 15:50:412022-12-15 15:51:43Fiema Brasil é mapeada como um dos eventos de inovação da Serra Gaúcha
AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE, DESTAQUES DO DIA, GERAL

Comunidades quilombolas no Estado

Secretaria da Agricultura e Emater divulgaram dados preliminares de pesquisa sobre comunidades quilombolas. Atualmente existem 7.685 famílias em 130 comunidades no Rio Grande do Sul

 

No mês da consciência negra (novembro), a Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr) e a Emater/RS-Ascar divulgaram dados preliminares de âmbito estadual da pesquisa “Comunidades Remanescentes dos Quilombos Certificadas do RS: Diagnóstico social, econômico e produtivo”. Existem hoje no Rio Grande do Sul 7.685 famílias, totalizando 24 mil pessoas, em 67 municípios; sendo 6.512 famílias rurais e 1.173 famílias em meio urbano. Do total de 130 comunidades certificadas pela Fundação Cultural Palmares (FCP), 113 são rurais (87%) e 17 estão situadas em meio urbano.

Segundo a coordenadora do estudo, socióloga e pesquisadora do Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária (DDPA) da Seapdr, Denise Reif Kroeff, a ideia do trabalho é elaborar o diagnóstico social, econômico e produtivo das comunidades, além de criar uma base de dados sistematizada de cada uma delas, subsidiar a elaboração de políticas públicas voltadas a este público e identificar bens culturais das comunidades com vistas à sua valorização.

 

Sobre a pesquisa

 O estudo foi coordenado pela Seapdr e executado pela Emater. Nos meses de março e abril desse ano foi feita a pesquisa de campo, estruturada e coordenada por uma equipe multidisciplinar de 10 pesquisadores (veterinário, agrônomo, nutricionista, cientista social, fotógrafo e cineasta). A coleta de dados foi realizada pelos técnicos da Emater em 67 municípios com ocorrência de comunidades quilombolas.

Denise explica que usou como unidade de análise da pesquisa a “comunidade”, pois as famílias quilombolas estão sendo entrevistadas no âmbito do Censo, pelo IBGE. “Buscamos informação sobre disponibilidade de serviços de saúde e educação às comunidades, bens culturais, organização comunitária, produção agropecuária e comercialização, entre outros aspectos”, destaca a socióloga.

Conforme o quilombola da Comunidade Armada, Quinto Distrito de Canguçu, vice-presidente da Federação das Comunidades Quilombolas do Estado do Rio Grande do Sul e coordenador executivo da Coordenação Nacional de Articulação de Quilombos (Conaq), José Alex, a realização do diagnóstico era uma demanda das comunidades. “Com os dados que foram levantados, podemos discutir as necessidades de políticas públicas para as comunidades quilombolas”, acredita. “Essa parceria com a Seapdr e com a Emater, de conseguirem um diagnóstico com diversas lideranças e nos trazer é muito rica e vai servir para a elaboração de proposta que vai ajudar as comunidades quilombolas”.

“Todos os dados foram fornecidos pelos próprios quilombolas, sendo assim, foi acatada a demanda dos representantes dos quilombolas e do movimento negro, de que eles fossem ouvidos quando se pesquisasse sobre eles”, esclarece Denise. “Foram entrevistadas em média seis pessoas por comunidade, sendo um mínimo de três. Ao todo, foram ouvidos 778 quilombolas”.

De acordo com a socióloga, nunca foi feita uma pesquisa quantitativa com todas as comunidades certificadas do Rio Grande do Sul e com tão amplo espectro de temas. “A última sobre as várias comunidades negras rurais do Estado foi feita há 17 anos, no âmbito do Programa RS Rural da Secretaria da Agricultura”, diz Denise.

O engenheiro agrônomo Luiz Fernando Fleck, também pesquisador do DDPA/Seapdr, conta que, para formular e executar políticas públicas, é fundamental ter informações para subsidiar essas políticas, para que elas sejam bem focalizadas e atendam ao público e aos objetivos a que elas se propõem.

“A história das comunidades quilombolas é marcada pela diáspora africana, quando foi forçado o ‘esquecimento’ da sua cultura. Sendo assim, é importante para as próprias comunidades quilombolas e para a sociedade gaúcha reconhecer e dar visibilidade às características peculiares e à identidade dessas comunidades, contribuindo para o seu respeito e valorização”, acredita a nutricionista da Emater/RS-Ascar, Regina Miranda, responsável pela área quilombola da instituição.

 

Resultados preliminares em âmbito estadual

As regiões que possuem mais comunidades são a Sudeste–rio-grandense, com 50 comunidades (38%), que envolve os municípios de Canguçu, São Lourenço, Pelotas, Piratini, entre outros; e a Metropolitana de Porto Alegre, com 33 comunidades (25%). Nessas duas regiões do Estado estão 64% das comunidades. Com relação ao número de famílias, a posição dessas regiões se inverte: a Região Metropolitana tem 3.061 famílias (40%) e a Sudeste–rio-grandense tem 2.131 famílias (28%).

De todas as comunidades, 65% estão no local há mais de 101 anos (sendo que 20% estão há mais de 201 anos). Quanto ao acesso, 37% estão há mais de 30 quilômetros da sede e 66% têm acesso de chão batido.

Apenas 49% das comunidades possuem rede de distribuição de água. O abastecimento é feito de mais de uma forma, sendo as mais citadas pelos quilombolas o poço (32%) e cacimba (25%). O escoamento sanitário se dá de formas diferentes. As mais citadas são fossa séptica (41%), fossa rudimentar (31%), vala ou céu aberto (22%).

Quanto à organização das comunidades, 80% têm associação quilombola, sendo ainda expressiva a participação nos Conselhos Municipais (60%), especialmente da Saúde, Igualdade Racial, Agricultura e Assistência Social.

Abordando a produção agropecuária, na produção vegetal, em termos de percentual sobre o total das comunidades, aparece a produção de hortaliça em 87%, batata-doce em 83%, frutas em 83%, milho em 82%, feijão em 80%, e mandioca em 77%, entre outras culturas.

Em relação à produção animal, também em termos de percentuais sobre o número total de comunidades, a de ovos alcança 82% das comunidades, aves de corte aparecem em 81% delas, e de suínos em 79%.

“Ainda temos a manufatura de pão em 80% das comunidades, geleia em 68% e conservas em 58%, levando em conta o percentual sobre o número de comunidades”, destaca Fleck. “A produção das comunidades quilombolas é essencialmente dedicada aos produtos alimentares, tanto no que se refere à produção vegetal como à produção animal, além dos produtos processados. Parte expressiva se destina ao autoconsumo das famílias, evidenciando sua importância para a segurança e qualidade alimentar”.

Quando se foca na comercialização da produção, 80% das comunidades quilombolas têm parte da produção das famílias comercializada, embora a maior importância seja dada ao autoconsumo familiar. Os canais de comercialização mais citados são: venda para conhecidos e vizinhos (85%); atravessador (34%); feiras (24%); comércio/indústria (14%). “Apesar do destino dos alimentos ser principalmente para o autoconsumo, é também expressiva a produção destinada à comercialização, com a consequente geração de parte das rendas auferidas pelas famílias quilombolas”, destaca a socióloga.

Outro dado: em 80% das comunidades, há famílias que acessaram crédito para financiamento de atividades produtivas, com maior expressão do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), seguido do Fundo Estadual de Apoio ao Desenvolvimento dos Pequenos Estabelecimentos Rurais (Feaper).

Mais destaques: em 58% das comunidades quilombolas há sementes crioulas (especialmente milho, feijão, abóbora). “Portanto, essas comunidades preservam um patrimônio genético único e diverso. São guardiões de sementes”, salienta Denise.

A pesquisadora conta que em algumas comunidades a agricultura é feita com a fase lunar. “São sistemas simplificados de cultivo, na maioria das vezes sem o uso de agrotóxicos, e com aproveitamento dos recursos locais e a comercialização da produção estabelecida em circuitos curtos, o que contribui para a sustentabilidade ambiental”.

Foto: Comunidade Canta Galo, em São Lourenço do Sul

Crédito: Fernando Dias/Seapdr

Texto: Darlene Silveira

1 de dezembro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/12/Comunidade-Canta-Galo.jpg 516 831 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-12-01 14:55:432022-12-01 14:55:43Comunidades quilombolas no Estado
AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE, DESTAQUES DO DIA

Safra de pêssego no Sul do Estado é afetada por doenças e pouca chuva

O período de colheita dos pomares de pêssego com as cultivares destinadas para mesa e para indústria segue na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Pelotas. Ocorre a colheita nas cultivares tipo indústria, como Sensação, Bonão e Citrino. De acordo com o Informativo Conjuntural divulgado nesta quinta-feira (24/11) pela Emater/RS-Ascar, vinculada à Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr), a falta de precipitações mais volumosas para manter a boa umidade nos solos dos pomares já é motivo de preocupação entre os produtores rurais, o que pode ocasionar redução no tamanho dos frutos, consequentemente impactando o preço final aos produtores.

Estes relatam que a frutificação está abaixo do esperado inicialmente; algumas plantas apresentam boa frutificação, e muitas outras estão com pouca quantidade de frutos ou nenhum. Além disso, os produtores informam que uma quantidade significativa teve aumento considerável da morte precoce de plantas de pessegueiros nos pomares. Já é consenso de que as expectativas para a safra 2022/2023 serão de baixas produtividades dos pomares, resultando em safra inferior à safra passada 2021/2022.

Os persicultores seguem realizando os tratamentos preventivos com fungicidas para o manejo e controle das doenças podridão-parda e antracnose. Em Pelotas, acontecerá mais uma edição da tradicional festa e abertura da colheita do pêssego no dia 4 de dezembro, assim como a repetição da Quinzena do Pêssego, a partir desta sexta-feira (25/11) até o dia 12 de dezembro, e o lançamento da Festa do Pêssego também nesta sexta (25/11).

 

Foto: Divulgação Emater/RS

24 de novembro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/11/IMG_3714.jpg 352 567 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-11-24 16:15:342022-11-24 16:15:34Safra de pêssego no Sul do Estado é afetada por doenças e pouca chuva
AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE, DESTAQUES DO DIA, MUNDO DO VINHO

“Futuro da Mulher Aurora” é tema de encontro em cooperativa

Vinícola Aurora reuniu 240 associadas e familiares para apresentar iniciativas que buscam promover maior participação das mulheres. O grande projeto previsto para 2023 é a criação de um comitê. Cerca de 20% do quadro social é composto pelo público feminino

 

Para incentivar e acolher cada vez mais as associadas e familiares da Cooperativa Vinícola Aurora, a empresa promoveu nesta semana o Encontro de Mulheres, em Bento Gonçalves. O evento apresentou para 240 convidadas a proposta que irá construir o “Futuro da Mulher Aurora”. Uma série de iniciativas que fomentam o fortalecimento de lideranças femininas no cooperativismo e na agricultura familiar foram divulgadas ao grupo, entre elas a criação de um comitê específico ao público feminino. Cerca de 20% do quadro social da Aurora é composto por mulheres.

Em outubro, a cooperativa realizou uma dinâmica com 40 convidadas representantes dos 20 núcleos produtores para ouvir as demandas, entender o que limitava a participação delas na Aurora e quais ações poderiam atender as suas necessidades.

O presidente do Conselho de Administração da Vinícola Aurora, Renê Tonello, explica que a cooperativa está sempre atenta às solicitações das 1,1 mil famílias associadas e que busca ouvir todos os membros do grupo familiar do quadro social da Aurora para ter mais assertividade nas tomadas de decisões.

“Quando ouvimos as mulheres, uma dessas sugestões foi a criação do comitê. A partir disso, apresentamos aos integrantes do Conselho de Administração da cooperativa, que aprovaram a criação do projeto. Ele será formalizado a partir do ano que vem, após safra, onde construiremos com elas as diretrizes, escolheremos o nome do comitê e definiremos quem fará parte. Queremos motivá-las a participarem mais das decisões da Aurora”, explica Tonello.

A programação do evento ainda contou com um painel de lideranças femininas mediado pela professora Sheila Sampaio, que conversou com a vice-presidente do Conselho de Administração da Sicredi Pioneira, Heloísa Lopes, e com representantes da Cooperativa Nova Aliança, Débora Lang e a associada Graziela Parisotto. A palestra magna ficou por conta de Neidi Cassol, que abordou a importância dos diferentes papeis exercidos pela mulher na sociedade.

 

Cooperativa Vinícola Aurora promoveu evento para 240 convidadas para apresentar a proposta que irá construir o “Futuro da Mulher Aurora”

Foto: Rafaela Taffarel

24 de novembro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/11/Futuro-da-Mulher-Aurora-Credito-Rafaela-Taffarel-2.jpg 468 756 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-11-24 16:11:462022-11-24 16:11:46“Futuro da Mulher Aurora” é tema de encontro em cooperativa
AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE, DESTAQUES DO DIA, ECONOMIA

Aberto financiamento para agroindústrias de queijo artesanal serrano

A Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr) está com edital aberto para financiamento de agroindústrias que produzem queijo artesanal serrano, através do Fundo Estadual de Apoio ao Desenvolvimento dos Pequenos Estabelecimentos Rurais ( FEAPER), no valor limite de até R$ 15.000,00 por beneficiário. Essa linha de crédito se destina à pessoa física, possui bônus adimplência de 80% sobre o valor financiado, com prazo de carência de até três anos e amortização em até cinco anos para o contrato.

Podem aderir agricultores e pecuaristas familiares, proprietários das 50 agroindústrias distribuídas nos municípios de Bom Jesus, São José dos Ausentes, Cambará do Sul, Caxias do Sul, Jaquirana, Muitos Capões e São Francisco de Paula, na região dos Campos de Cima da Serra, que obrigatoriamente estejam participando do Convênio Federal de qualificação da cadeia produtiva visando a melhoria da qualidade do queijo artesanal (Convênio Queijo Serrano) e estejam cadastrados no Programa Estadual de Agroindústria Familiar (PEAF).

Os interessados devem procurar a Emater/RS-Ascar do seu município para manifestarem o interesse. A empresa tem até 01/12 para encaminhar para a Seapdr a Ata do Conselho Municipal contendo a informação dos nomes e CPF dos produtores e respectivos nomes das agroindústrias, aprovados no Conselho Municipal de Agricultura/Desenvolvimento Rural, para serem beneficiários do Projeto.

“O objetivo deste financiamento é promover a melhoria da atividade produtiva, do manejo, das instalações, da agroindústria e da estruturação das propriedades com microqueijarias de produção de queijo serrano participantes do Convênio Queijo Serrano”, destaca Jonas Wesz, chefe de Divisão de Sistemas Produtivos da Secretaria da Agricultura.

O queijo artesanal serrano é o primeiro queijo brasileiro a obter uma Indicação Geográfica (IG) na modalidade Denominação de Origem (DO). A certificação é concedida pelo Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) e engloba 16 municípios gaúchos e 18 catarinenses.

Mais informações pelo telefone (51) 3218-3361 ou pelo e-mail sistemas-produtivos@agricultura.rs.gov.br

 

Imagem: Fernando Dias/Seapdr

22 de novembro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/11/Queijo-artesanal.jpg 586 945 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-11-22 15:35:252022-11-22 15:35:25Aberto financiamento para agroindústrias de queijo artesanal serrano
AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE, DESTAQUES DO DIA, ECONOMIA

Inauguração de agroindústrias familiares em Monte Belo do Sul

Três agroindústrias familiares, sendo duas vinícolas e uma de cogumelos e alho negro, foram inauguradas na quinta-feira (17 de novembro), no interior do município de Monte Belo do Sul. Elas receberam o certificado de inclusão no Programa Estadual de Agroindústria Familiar do Governo do Estado (Peaf).

A família Faccin cultivava e vendia uvas para outras vinícolas, até iniciar a produção de vinhos, que se tornou a principal fonte de renda da família, aumentando a rentabilidade. Bruno Faccin relata que a vinícola foi legalizada em 2017, com CPF, e já em 2018 passou para o Simples Nacional, para poder vender para todo o país. A família, que hoje já está indo para a sétima safra de produção, produz em média 10 mil garrafas de vinhos e espumantes naturais por ano.

Outra vinícola inaugurada, a Mendonça, produz cinco mil garrafas de vinhos e espumantes por ano e também optou pelo Simples Nacional para poder expandir o mercado. “É muito gratificante chegar no momento de inaugurar a empresa”, revela o proprietário, Eduardo Mendonça. Para ele, a legalização possibilita trabalhar de portas abertas, e a tendência é de crescimento do vinho natural no mercado nacional. “É uma conquista muito grande devido à liberdade de poder comercializar os nossos produtos para o Brasil e o mundo”, afirma.

Já a agroindústria De Costa cogumelos e alho negro apresenta para o mercado produtos diferenciados. “Hoje estamos atendendo uma grande parte da área gastronômica da Serra e agora vamos alçar novos voos. É um novo ciclo porque agora nós estamos implementando no mercado também produtos como caponata, geleia, apresentando para o público um produto de grande qualidade e diversificado”, diz o proprietário Felipe de Costa.

Para o extensionista da Emater/RS-Ascar de Monte de Belo do Sul, João Becker, a inauguração das agroindústrias é o momento de coroar o empreendedorismo dos produtores na legalização das atividades produtivas no sentido de agregação de valor, participação e promoção do turismo local e regional, oferecendo produtos de qualidade, assim como outros diferenciados aos consumidores. “Da mesma forma, é uma satisfação muito grande para a Emater, que é executora do Peaf, que é um programa permanente da Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr), e demais entidades e parceiros empenhados em fazer acontecer”. Becker lembra ainda que a legalização de vinícolas coloniais e outras agroindústrias tem contribuído muito na sucessão familiar, assim como no retorno de jovens para a propriedade rural.

Estiveram presentes o prefeito Adenir Dallé, o vice Jorge Benvenutti, o gerente regional adjunto da Emater/RS-Ascar de Caxias do Sul, Gilberto Bonatto, representantes do Ministério da Agricultura, da Seapdr, do Instituto Farroupilha, da Vigilância Sanitária, autoridades municipais, entidades ligadas ao setor agrícola, familiares dos contemplados e convidados.

 

Inauguração vinícola Faccin em Monte Belo do Sul

Crédito: Marlove Perin

21 de novembro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/11/Inauguracao-vinicola-Faccin-Monte-Belo-do-Sul-17.11.22.jpg 528 850 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-11-21 16:52:072022-11-21 16:52:07Inauguração de agroindústrias familiares em Monte Belo do Sul
Página 16 de 27«‹1415161718›»

DESTAQUES DO DIA

Sicredi Serrana inaugura sexta agência em Bento Gonçalves
Sicredi Serrana intensifica apoio a 76 vinícolas na Wine South America
Monte Belo do Sul sedia inauguração da sinalização da Rota dos Capitéis
Vinícolas familiares da região estarão na vitrine na Wine South America
Garibaldi sedia XIV Fórum Mundial de Cooperativas Vitivinícolas

EDITORIAS

  • AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE
  • ARTIGOS
  • BELEZA E ESTÉTICA
  • CULTURA E ENTRETENIMENTO
  • EDUCAÇÃO
  • ECONOMIA
  • EVENTOS
  • ESPORTES
  • GASTRONOMIA
  • GERAL
  • MODA E ESTILO
  • MUNDO DO VINHO
  • PETS
  • POLÍTICA
  • RELIGIÃO
  • SAÚDE E ALIMENTAÇÃO
  • SEGURANÇA PÚBLICA
  • TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
  • TURISMO
  • Facebook
  • Instagram
  • YouTube

REDES SOCIAIS

Sinta-se à vontade para nos enviar sugestões de pauta

Link to: CONTATO

TELEFONE

+55 (54) 3454.2018 / 3451.2500

E-MAIL

katia@integracaodaserra.com.br

WHATSAPP

+55 (54) 999743579

AVISO LEGAL

As informações deste site são de conteúdo jornalístico, obtidas pela equipe de reportagem da Empresa Jornalística Integração da Serra. E, também, em releases enviados por assessorias de imprensa. Nos esforçamos para manter as informações atualizadas e corretas. As publicações obedecem ao propósito de refletir as diversas tendências da sociedade e estimular o debate dos problemas de interesse comunitário. Os artigos assinados são de inteira responsabilidade do autor e não traduzem, necessariamente, a opinião do Portal Integração.

100%

De confiabilidade

+20

Anos de experiência

24

Horas por dia On-Line

Scroll to top

Este site usa cookies para personalizar o conteúdo e analisar o tráfego a fim de oferecer a você uma experiência melhor.

OKPolítica de Cookies

Cookie and Privacy Settings



How we use cookies

We may request cookies to be set on your device. We use cookies to let us know when you visit our websites, how you interact with us, to enrich your user experience, and to customize your relationship with our website.

Click on the different category headings to find out more. You can also change some of your preferences. Note that blocking some types of cookies may impact your experience on our websites and the services we are able to offer.

Essential Website Cookies

These cookies are strictly necessary to provide you with services available through our website and to use some of its features.

Because these cookies are strictly necessary to deliver the website, refuseing them will have impact how our site functions. You always can block or delete cookies by changing your browser settings and force blocking all cookies on this website. But this will always prompt you to accept/refuse cookies when revisiting our site.

We fully respect if you want to refuse cookies but to avoid asking you again and again kindly allow us to store a cookie for that. You are free to opt out any time or opt in for other cookies to get a better experience. If you refuse cookies we will remove all set cookies in our domain.

We provide you with a list of stored cookies on your computer in our domain so you can check what we stored. Due to security reasons we are not able to show or modify cookies from other domains. You can check these in your browser security settings.

Other external services

We also use different external services like Google Webfonts, Google Maps, and external Video providers. Since these providers may collect personal data like your IP address we allow you to block them here. Please be aware that this might heavily reduce the functionality and appearance of our site. Changes will take effect once you reload the page.

Google Webfont Settings:

Google Map Settings:

Google reCaptcha Settings:

Vimeo and Youtube video embeds:

Privacy Policy

You can read about our cookies and privacy settings in detail on our Privacy Policy Page.

Accept settingsHide notification only