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ESPORTES

Final do Citadino Futsal 2021 tem times vencedores em quatro categorias

Na última sexta-feira (17), o Ginásio Municipal de Esportes Darcy Pozza sediou a final do Citadino de Futsal 2021. A competição amadora foi conquistada por Vila Roma pela Série Ouro da Categoria Livre; já pela Série Prata Livre, por Munaias; Categoria Veteranos, por Fim de Carreira; e pela categoria Feminino, BGF.

O evento esportivo foi organizado pela Inovações Arbitragens e contou com o apoio da Secretaria de Esportes e Desenvolvimento Social (SEDES).

Assessoria de Comunicação Social Prefeitura

Fotos: Divulgação/SEDES

20 de dezembro de 2021/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/12/Final-do-Citadino-XIV.jpg 672 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2021-12-20 15:10:442021-12-20 15:10:44Final do Citadino Futsal 2021 tem times vencedores em quatro categorias
ECONOMIA

Pesquisa FIS indica que 58% dos brasileiros mudaram de instituição financeira

O uso de pagamentos digitais tem crescido significativamente nos últimos anos. Prova disso é que, atualmente, 47% dos brasileiros afirmam terem reduzido a utilização do dinheiro em espécie. É o que aponta o relatório Pace Pulse 2021, realizado pela FIS (NYSE: FIS), uma das maiores empresas de tecnologia para o mercado financeiro do mundo, em parceria com a Ipsos. A pesquisa ouviu cerca de 2.000 adultos brasileiros de cinco diferentes gerações, entre 18 e 74 anos de idade, e traz um comparativo de comportamento do consumidor brasileiro em dois momentos: outubro de 2020 e agosto de 2021. Dentre os entrevistados, 4% são pessoas desbancarizadas, 36% clientes de bancos privados e 32% de bancos públicos.

De acordo com o levantamento, em outubro de 2020, 36% das pessoas consultadas relataram que diminuíram os pagamentos em dinheiro ou cheques. Já em agosto de 2021, esse percentual subiu para 47%. Entre os períodos avaliados, a mudança mais significativa nos pagamentos digitais foi a dos pagamentos sem contato (por aproximação), que apresentou crescimento de 12% entre um ano e outro, saindo de 28% para 40%. Os pagamentos on-line e via aplicativos móveis também aumentaram, mas em ritmo menor, de 46%, em 2020, para 52%, em 2021. E 31% dos consumidores brasileiros passaram a usar com mais frequência os QR Codes.

Para Marcelo Góes, Head de Soluções e Produtos da FIS para América Latina, o modo como o brasileiro se relaciona com suas finanças vem mudando significativamente, desde os métodos utilizados até os benefícios desejados. “O consumidor de hoje se preocupa com a conveniência, agilidade e segurança. A tecnologia e a inovação financeira, como mostra o levantamento deste ano, vem ofertando exatamente isso”, ressalta.

Do ponto de vista geracional, alguns dados importantes são vistos em relação ao uso de internet e mobile banking. Em todas as faixas etárias foi percebido um aumento no uso dessas plataformas digitais de um ano para o outro, com exceção dos mais velhos, os Baby Boomers (mais de 55 anos). Em 2020, 50% deles usavam canais digitais em transações financeiras e, em 2021, esse número caiu para 44%. Já entre os respondentes da geração Z (de 18 a 24 anos), 59% dão preferência ao uso das plataformas digitais em vez de ir à agência física, enquanto no ano passado esse número era de 46%. Com os Young Millenials (entre 25 e 29 anos), essa porcentagem era de 55% e saltou para 63%, número próximo dos Sênior Millenials (de 30 a 40), que representam 61% do total, enquanto eram 51% no ano passado. Já entre os pesquisados da geração X (de 41 a 55 anos), 57% usam esses canais digitais e não frequentam agências, contra 51% na pesquisa anterior.

Mudança de instituição financeira — No que diz respeito ao relacionamento com as instituições financeiras, o estudo aponta que, nos últimos 12 meses, 58% dos participantes iniciaram um novo relacionamento bancário e, desse total, quase sete em cada dez foram com bancos digitais.

Entre os motivos para uma nova relação com as instituições financeiras, 39% foram atrás de melhores benefícios, 27% buscavam acesso a produtos e serviços que outros bancos não ofertavam, 20% queriam começar uma nova fase, 13% receberam atendimento especial, 13% ganharam um bônus em dinheiro oferecido a novos clientes e apenas 8% disseram estar insatisfeitos com o atendimento. “O consumidor busca obter melhores benefícios, bem como acessar novos produtos e serviços, e isso está refletido na mudança de mais da metade dos entrevistados em seus relacionamentos com instituições financeiras”, comenta Góes.

Dentre os meios de pagamentos, os cartões ainda são o método principal de pagamento para 81% dos consumidores entrevistados, seja débito ou crédito. Entre os principais motivos da escolha do cartão, a isenção, ou baixa taxa bancária, lidera a lista, com 54% dos entrevistados. No levantamento realizado em 2020, esse percentual era de 36%. Uma mudança importante entre 2020 e 2021 foi a escolha do cartão com base nas recompensas por cashback, que caiu de 33%, em 2020, para 15%, em 2021.

As necessidades bancárias dos consumidores também mudaram bastante. Em comparação com 2020, a pesquisa mostra uma demanda mais imediata por pagamentos mais rápidos — aqueles que podem ser realizados pela internet e quase em tempo real. O levantamento aponta que 21% afirmam ter essa necessidade agora e 18% dizem precisar disso nos próximos seis meses. “Muitas prioridades mudaram nos últimos tempos. Além disso, o consumidor passou a acessar serviços com mais agilidade e conveniência, e muitos destes novos processos já estão incorporados ao dia a dia das pessoas, não veremos um retorno ao passado”, comenta Góes.

Pós-pandemia

A pandemia acelerou muitas transformações que já tinham sido iniciadas, principalmente no que diz respeito ao digital. Mas o período de isolamento trouxe reflexões importantes aos consumidores, que passaram a ter outras prioridades. De acordo com a pesquisa, 36% dos entrevistados escolheram “ter um fundo de emergência” como principal objetivo financeiro após a pandemia, é o caso de 43% dos Young Millenials, 39% dos Senior Millenials, 33% da geração X e 39% dos Baby Boomers. Já a geração Z (46%) afirma que o investimento em si mesmo é prioridade.

“As instituições financeiras já estão se adequando à nova realidade, e ainda há muito por vir. Sem dúvida, esta modernização e conhecimento dos mais variados perfis de consumidores é, cada vez mais, fundamental para a manutenção e a sustentabilidade dos negócios”, finaliza Góes.

Imagem: frd.com

20 de dezembro de 2021/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/12/download-5.jpg 672 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2021-12-20 14:55:492021-12-20 14:55:49Pesquisa FIS indica que 58% dos brasileiros mudaram de instituição financeira
DESTAQUES DO DIA

RGE revela 20 mitos e verdades sobre a utilização da energia e equipamentos elétricos

O homem percorreu um longo período de avanço tecnológico desde a descoberta do fogo, o primeiro avanço na geração de energia que trouxe um mundo de novas possibilidades, até chegar à energia elétrica. Com um pouco mais de cem anos da descoberta de sua utilidade, nasceram vários mitos sobre sua utilização. Há, por exemplo, quem acredite que eletricidade atrai raios, ou que Linhas de Alta Tensão provocam câncer, ou ainda, que colocar garrafas com água sobre o medidor pode ajudar a reduzir o valor da conta de energia.

Fato é que algumas histórias que circulam por aí são verdadeiras e devem ser levadas em consideração, como, por exemplo, evitar de guardar alimentos quentes na geladeira. Por outro lado, outros costumes não passam de fantasias. Mais do que desligar equipamentos para reduzir o consumo, é preciso saber usar a energia. “Ao desligar algum aparelho, o consumidor deixa de usufruir seus benefícios. O ideal é usar a energia elétrica com consciência, mantendo equipamentos ligados apenas no período de utilização, fugindo dos mitos”, afirma Felipe Henrique Zaia, gerente de Eficiência Energética da CPFL Energia.

Pensando nisso, a RGE faz uma seleção de dúvidas e crenças populares, e esclarece o que é considerado mito ou verdade, sobre a energia elétrica:

  1. Colocar garrafas com água sobre o medidor reduz o consumo de energia?

    É um mito. Não há influência da garrafa de água sobre a corrente elétrica que circula no medidor de energia elétrica, e muito menos sobre o consumo do cliente. Além disso, a combinação água mais energia é sempre muito perigosa, evite esse risco.

  1. Guardar alimentos ainda quentes na geladeira aumenta o consumo?
    É 
    verdade. O consumo de energia elétrica da geladeira está diretamente ligado ao tempo que o seu motor estiver funcionando. O motor funciona mais quando precisa resfriar o conteúdo da geladeira. Portanto, o consumo será maior já que o alimento quente exigirá maior tempo de funcionamento do motor.

  1. Fios elétricos, telefônicos e cabos de antenas não podem dividir o mesmo condutor?
    É 
    verdade. A norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas não permite esse compartilhamento por motivos de segurança. Também haveria risco de interferência nos sinais de telefonia e da televisão.

  2. Aparelhos com tensão 220v gastam menos energia do que os de 110v?
    É um
     mito. Não há diferença significativa no consumo de energia entre um aparelho 220v e 110v. O que o cliente precisa é estar atento para não ligar um aparelho 110v em uma tomada 220v, ou vice-versa, pois isso prejudica o funcionamento e pode queimar o equipamento.

  1. Segurar o elevador com a porta aberta gasta mais energia?
    É um 
    mito. O consumo de energia do elevador está diretamente relacionado ao tempo que seu motor funciona. Portanto, o consumo está relacionado ao tempo que o elevador está em movimento. No entanto, segurar a porta do elevador aberta pode ser um risco de acidentes para as pessoas.

  2. Chamar o elevador mais de uma vez, seguidamente, consome mais energia?
    É um 
    mito. O botão que chama o elevador aciona um relé que se mantém acionado até o momento que o elevador chega ao andar da chamada. Portanto, apertar o botão mais de uma vez é inútil, e não aumenta o consumo, podendo ocasionar desgaste na botoeira do elevador.

  3. Elevador lotado gasta mais energia que um vazio?
    É 
    verdade. O consumo de energia do elevador está relacionado ao tempo que seu motor funciona e à força necessária para sua movimentação. Se o peso for maior, será maior a força que o motor terá que fazer. Sendo maior a força do motor, maior será a corrente elétrica. Portanto, maior será o consumo de energia. Por segurança também devemos respeitar o limite de pessoas indicado no elevador.

  4. O uso do dimmer reduz o consumo, mas as lâmpadas queimam mais rapidamente?
    É um 
    mito. Ou melhor, podem ser dois mitos. O dimmer controla a luminosidade da lâmpada por meio da tensão aplicada sobre ela. Quanto menor a tensão, menor será a corrente elétrica, resultando em menor luminosidade. Portanto, menor será o consumo da lâmpada e, assim, maior será a vida útil da lâmpada, que estará submetida a menor utilização. Por outro lado, existem dois tipos de dimmer. O dimmer mais antigo, à base de resistência elétrica, poderá não reduzir o consumo, pois parte do consumo será utilizada pelo próprio dimmer. Já o dimmer mais moderno, à base de um semicondutor (TRIAC), liga e desliga a lâmpada em frações de segundos, causando a redução da percepção de luminosidade e reduzindo o consumo da lâmpada. No entanto, neste caso, embora obtenha-se economia o mito passa a ser verdade, por exemplo: no caso das lâmpadas LED, o “liga-desliga” afeta o funcionamento do reator e diminui a durabilidade.

  5. Lâmpada incandescente e fluorescente e LED é tudo igual, gastam a mesma coisa?
    Pode ser mito ou verdade. As lâmpadas citadas têm consumo idêntico, desde que sejam da mesma potência. O que ocorre é que uma lâmpada 
    LED precisa de menos potência para manter a mesma luminosidade de outros tipos de lâmpadas e, portanto, torna-se mais econômica. A diferença está no nível de iluminação obtido, no tempo de vida da lâmpada e no custo do investimento necessário para a instalação. As incandescentes não são mais fabricadas no Brasil e as fluorescentes possuem substâncias tóxicas.

  6. Equipamentos em modo stand by gastam energia?
    É uma 
    verdade. O modo stand by de um equipamento indica que ele estará consumindo o mínimo possível de energia para mantê-lo em condições de acionamento rápido, porém o mínimo de cada equipamento, quando dispomos de vários equipamentos com essa função, pode gerar uma representatividade no consumo.

  7. Ferro de passar não consome muita energia?
    É um 
    mito. O ferro de passar é um equipamento que consome muita energia, pois precisa aquecer uma resistência. Utilize sempre que possível o ferro no modo seco; Ajuste a temperatura do ferro no seletor de forma a utilizá-lo sempre na menor temperatura exigida pelo tipo de tecido que se está passando; Nos ferros a vapor, quanto menor a quantidade de vapor aplicado, menor será o consumo.

  8. Secar roupas e panos na parte traseira da geladeira aumenta o consumo?
    É 
    verdade. O hábito de secar roupas na parte traseira da geladeira sobrecarrega o aparelho e aumenta o consumo. O ideal é manter a área livre para circulação de ar. Afastar a geladeira de fonte de calor, como exposição ao sol, fogões e fornos, também auxilia na redução do consumo.

  9. Limpar regularmente lâmpadas e luminárias reduz o consumo de energia?
    É um 
    mito. O consumo de energia está ligado diretamente à corrente que circula pela lâmpada. A limpeza da lâmpada não interfere no seu consumo, mas sim na melhora da luminosidade.

  10. Sensores de presença ajudam a economizar energia?
    É 
    verdade. Quando se utiliza o sensor de presença pode-se diminuir o uso de alguns equipamentos. Ex.: o sensor de presença para acionar uma lâmpada de área de pouca movimentação de pessoas (corredores), ou para acionar uma escada rolante.

  11. Vazamentos de água aumentam o gasto de uma moto-bomba?
    É 
    verdade. Se, por exemplo, uma moto-bomba é utilizada para encher um reservatório de água e este estiver com um vazamento, a bomba será acionada por um tempo maior, o que produzirá maior consumo de energia elétrica.

  12. Vários equipamentos ligados em uma mesma tomada (como “benjamim” ou “T”) aumentam o consumo?
    É um 
    mito. O consumo de energia nem aumenta e nem diminui pelo fato de ter equipamentos ligados no chamado “benjamim”. Porém, a segurança das instalações pode ser comprometida. Cada tomada é projetada para uma determinada corrente. O acúmulo de equipamentos na mesma tomada pode resultar em sobrecarga e provocar até mesmo um incêndio.

  13. Tomada quente é um perigo?
    É 
    verdade. Uma tomada quente merece atenção especial, já que além do desperdício de energia elétrica, também indica a possibilidade de incêndio. Todo ponto quente em um sistema elétrico requer atenção, pois além de representar um desperdício, pode apresentar um risco.

  14. Usar equipamentos elétricos durante tempestades atrai raios?
    É um 
    mito. Os raios são atraídos por outros motivos não vinculados à energia elétrica. Porém aconselha-se a desligar os equipamentos em tempestades para evitar que eles sejam afetados pela queda de uma descarga elétrica que porventura atinja o local.

  15. Linhas de alta tensão provocam câncer?

    É um mito. A Organização Mundial de Saúde (ONU) acompanha todas as pesquisas realizadas sobre efeitos de campos eletromagnéticos e recomenda os níveis admissíveis para seres humanos. As medidas realizadas de campos eletromagnéticos em linhas de alta tensão constatam que os índices reais estão muito abaixo dos valores recomendados.

  1. Pode ligar uma tomada de 10 amperes (mais fina) no bocal de 20 amperes (mais grosso?)
    É 
    verdade. Você pode ligar sim um aparelho de 10 amperes em uma tomada 20 amperes, porque qualquer aparelho que necessite de uma corrente menor que 20A pode ser ligado em uma tomada 20 amperes! Porém, você nunca deve ligar um aparelho de 20A em uma tomada 10 amperes. Tenha muita atenção ao instalar máquinas de lavar e secar roupas ou outros equipamentos que necessitem de tomadas específicas, garantindo sua segurança.

Imagem: Divulgação

20 de dezembro de 2021/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/12/RGEDivulgacao8.jpg 671 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2021-12-20 14:51:302021-12-20 14:51:30RGE revela 20 mitos e verdades sobre a utilização da energia e equipamentos elétricos
DESTAQUES DO DIA, GERAL

Bento+20 elege diretoria para 2022

Coube ao economista e consultor empresarial Adelgides Stefenon a missão de coordenar os trabalhos do Bento+20 para o ano de 2022. Ele foi conduzido à presidência do conselho em assembleia realizada neste mês, com a participação das 27 entidades e da municipalidade que integram o comitê responsável por pensar o futuro da cidade – o mandato é de um ano, com a possibilidade de reeleição. Acompanham Stefenon nesse trabalho o vice-presidente, Marcos Giordani, e o secretário, Roberto Meggiolaro Júnior.

Algumas prioridades da nova diretoria já estão elencadas. Entre elas estão o prosseguimento da implantação das ações prioritárias do Masterplan, a consolidação do plano como ferramenta estratégica a ser seguida por toda a sociedade, além da busca pela implantação de uma equipe administrativa. “Queremos uma participação cada vez maior da sociedade, de modo que o Masterplan seja consolidado como um plano a ser seguido por todos, podendo receber contribuições e adições para seu desenvolvimento”, diz Stefenon. Outra das metas será unir cada vez mais as iniciativas públicas com as privadas para o bem-estar geral da cidade. “O futuro passa por planejamento, passa pelo Bento+20, unindo poder público e o setor privado, em objetivos comuns”, justifica.

Coordenador da implantação do conselho, em 2019, da concretização do Masterplan, em 2020, e da gestão do Bento+20 em seus primeiros anos, Milton Milan deixa o cargo de presidente enaltecendo algumas conquistas ao longo de 2021. Além da divulgação do documento de planejamento de futuro da cidade para o poder público e outros agentes privados, cada uma das 10 câmaras técnicas (CTs) do Bento+20 colheram avanços. Algumas, inclusive, com a implantação de diretrizes, como no caso da CT Saúde, com o Banco de Leite Humano Ama Tacchini.

Outras, envolvendo CTs como da Indústria, Comércio e Serviços e da Inovação, com propostas para resolver os gargalos da qualificação profissional, num projeto junto ao CIC-BG. A etapa um desse projeto identificou quais são as funções cuja a indústria percebe carência. Agora, o foco está voltado na criação de uma plataforma digital que conecte empresas, agências de empregos e instituições aos trabalhadores. Além de identificar as oportunidades, acionará as instituições para gerar cursos temáticos, selecionar os profissionais com perfil mais adequado para participar das capacitações e, então, encaminhá-los para a contratação. “É um grande projeto, com o uso de machine learning, a fim de cruzar informações”, observa Milan.

Na lista de destaques também aparecem os trabalhos para municipalização da linha férrea, a fim de utilizá-la tanto como alternativa de mobilidade urbana quanto para atividades de turismo, além das tratativas para transformar o lago do Progresso em um parque. Com a pandemia sob controle no momento, os indicativos para o próximo ano apontam para um 2022 de muito trabalho. Para isso, Stefenon espera contar com o apoio da sociedade e a força representativa das entidades do Bento+20 na construção do futuro do município. “Vemos como um desafio o envolvimento comunitário nas soluções e de mais pessoas na coordenação e gestão”, aponta o novo presidente.

Stefenon ressalta que, possivelmente, a cidade nunca tenha construído um trabalho mirando seu futuro com tanta profundidade. “Cabe a todos analisarem as ações propostas e implantá-las, pois construirão uma cidade mais feliz. Esse é um grande desafio que, assim como outros, a sociedade saberá enfrentá-lo, renová-lo de tempos em tempos e superá-lo para uma cidade melhor. O futuro se faz hoje”, analisa.

Crédito Exata Comunicação – Bárbara Salvatti

20 de dezembro de 2021/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/12/Adelgides-Stefenon-Credito-Exata-Comunicacao-Barbara-Salvatti.jpg 671 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2021-12-20 14:46:472021-12-20 14:46:47Bento+20 elege diretoria para 2022
ECONOMIA

Durante dezembro, União oferece 149 imóveis para venda com até 66% de desconto

No mês de dezembro, a Empresa Gestora de Ativos do Governo (EMGEA) , que realiza a gestão de bens e direitos provenientes da União e das demais entidades integrantes da Administração Pública Federal, disponibiliza para venda direta, 149 imóveis com descontos de até 66%, por meio do seu portal Emgea Imóveis, em parceria com o outlet imobiliário, Resale .

Os ativos podem ser adquiridos por venda direta de forma 100% online, dentro do site. Estas oportunidades estão distribuídas em várias regiões do Brasil, com destaque nos estados do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo, com valores de R﹩ 19.425,60 até R﹩ 898.108,10, entre casas, apartamentos, lotes, salas e prédios comerciais.

“Oferecemos aos compradores um processo totalmente digitalizado e mais segurança no momento da compra desses ativos. São casas, apartamentos e salas comerciais com preços acessíveis e descontos atraentes, que vão diretamente da União para quem quer opções de investimentos ou uma nova moradia”, afirma Fábio Rito, presidente da EMGEA.

“Nossa parceria com a EMGEA tem o objetivo de agilizar a venda de propriedades em todo o país e alcançar o maior número de compradores com preços vantajosos, por meio de sua plataforma segura e prática com excelentes oportunidades de compra para qualquer pessoa que esteja interessada, independentemente da finalidade”, comenta Igor Freire, CRO (Diretor de Receitas) da Resale.

Para conferir os imóveis disponíveis, o usuário deve acessar o site e aplicar os filtros de acordo com o interesse: por região, tipo do imóvel, valor, desconto ou situação (ocupado ou desocupado).

Imagem: catagua.com.br
20 de dezembro de 2021/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/12/investimento-descubra-os-motivos-para-comprar-imoveis-no-interior.jpg 671 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2021-12-20 14:41:112021-12-20 14:41:11Durante dezembro, União oferece 149 imóveis para venda com até 66% de desconto
AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE

Chave para diminuição de lixo é utilização de gás para conservação de bebidas

Na última década, a redução da gramatura das embalagens plásticas vem ocorrendo em etapas sucessivas – uma garrafa de 500 ml precisa hoje de somente 8 gramas de plástico para ser produzida.

A diminuição na gramatura destes plásticos vem ao encontro de uma necessidade mundial de diminuição do consumo deste material derivado do petróleo – de acordo com a revista americana Science Advances a humanidade consumiu de 1950, data em que a produção em larga escala dos materiais sintéticos começou, a 2015, 8,3 bilhões toneladas métricas de plástico. E o Brasil ocupa a quarta posição mundial na produção de lixo plástico, ficando atrás apenas dos EUA, da China e da Índia, segundo levantamento do Banco Mundial.

A fim de reduzir a problemática da produção massiva de plástico e a inviabilidade de reaproveitamento de todo este montante, a indústria precisou não apenas diminuir a gramatura do material nas garrafas, mas encontrar soluções para que a garrafa permanecesse firme para facilitar o consumo e evitar qualquer risco de contaminação durante seu transporte. Por isso, a Air Products, uma das maiores fornecedoras mundiais de gases para diversos setores da economia, trabalhou numa solução de inertização de garrafas a partir da adição de nitrogênio, que garante a rigidez do plástico, mesmo sendo utilizado em porções muito menores hoje em dia.

“Esta firmeza, fornecida pelas gotículas de nitrogênio líquido, pode ajudar a reduzir os custos, permitindo que os processadores diminuam a quantidade de polímero na embalagem. Permite também que as garrafas pet sejam empilhadas umas sobre as outras sem a preocupação da ruptura do frasco. A capacidade de empilhamento contribui para a economia de custos durante o armazenamento, transporte, distribuição e exibição do produto”, explica Edson Basilio, Gerente de Aplicações e Desenvolvimento da Air Products.

Ele acrescenta que essa pequena quantidade de nitrogênio líquido gera espaço inerte no recipiente de PET, o que ajuda a preservar a qualidade e evita a degradação do produto. “Aquele ‘pizz’ do ar que está sendo liberado após a abertura da garrafa traz uma sensação de qualidade e frescor para o consumidor e as garrafas mais firmes proporcionam uma experiência tátil melhor ao pegar de uma prateleira ou de uma máquina de venda automática”, detalha Basilio.

Conservação de bebidas

Outra preocupação da indústria alimentícia está voltada à substituição de certos conservantes que tiveram certo grau de toxicologia comprovada. A fim de evitá-los o segmento tem se valido também da utilização de nitrogênio a fim de conferir um maior tempo de validade às bebidas. 

De acordo com Basilio, o oxigênio presente no ar é responsável por causar a oxidação de bebidas naturais, o que causa alteração de cor, sabor e redução da qualidade do produto. O controle desse oxigênio é importante para evitar oxidações indesejadas e deterioração precoce do produto e, para esse controle, pode ser realizada a injeção de gases como nitrogênio, dióxido de carbono e argônio nos tanques onde se realiza a produção das bebidas ou nas tubulações que chegam a esses tanques.

“Além de inertizar o espaço livre presente no tanque é importante que a bebida que está sendo produzida seja mantida em constante movimento, pois com essa mistura parada pode ocorrer sedimentação e falta de homogeneidade do produto. Para isso, é injetado nitrogênio líquido na parte inferior do tanque, e por meio da sua expansão para o estado gasoso, há uma “agitação” que previne a deterioração e a oxidação da bebida”, explica.

O processo é finalizado com a utilização da tecnologia para a inertização do envase com injeção de nitrogênio, que remove o oxigênio ainda presente e aumenta o tempo de vida útil do produto, desde a exposição na prateleira até o consumo.

O Gerente de Aplicações e Desenvolvimento da Air Products afirma que esta tecnologia é o presente do segmento e também o futuro promissor, uma vez que cada vez mais marcas vêm utilizando o processo: “ele é a garantia de uma vida útil maior em bebidas envasadas e o mais interessante é que esse envase não se restringe ao plástico, ele pode ser utilizado em garrafas de vidro, Tetra Pack e latas de alumínio”.

Imagem: recicla.club.com

20 de dezembro de 2021/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/12/download-4.jpg 672 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2021-12-20 14:30:342021-12-20 14:30:34Chave para diminuição de lixo é utilização de gás para conservação de bebidas
EDUCAÇÃO

6 lições que aprendemos com a Geração Z em 2021

Nunca se falou tanto sobre a Geração Z como no ano de 2021. Os nascidos de 1996 a 2010, permearam diversas discussões e ditaram o que é “cringe” ou não. De acordo com o Google, a segunda pesquisa do tipo “o que é” que mais atraiu a curiosidade dos internautas foi a palavra ‘cringe’, na onda da expressão que levou a internet de volta ao ano 2000 (inclusive com a máxima: se você não sabe o que é, provavelmente você é). No entanto, o termo foi apenas o topo da discussão da geração cque envolve 23 milhões de nativos digitais no Brasil, correspondentes a 20% da população que são economicamente ativos e 32% da população mundial.

– Discussões Geracionais servem para agregar e não separar: Impulsionada no meio do ano a discussão sobre o termo “Cringe”, que significa “vergonhoso” e ganhou palco no Twitter por meio criadora de conteúdo e podcaster Carol Rocha, também conhecida como Tchulim e amplificou a discussão entre millenials e Gen Z. O lado positivo foi a visibilidade para geração que busca profundas mudanças nos padrões comportamentais e deixa ensinamentos importantes para próximo ano. Como já foram concebidos num mundo globalizado e unido pela internet, nativos têm uma uma exposição maior de informação e realidades virtuais nunca vividas antes pela sociedade. Com as marcas de olho nas conversas, os millenials passaram a buscar mais informações sobre o tema: Segundo um estudo realizado pela Adventures, houve um aumento de 127% no interesse das buscas pela Geração Z na internet, 37% de aumento no interesse pela Y e 33% pela X. Resumindo, é importante aprender sobre seu comportamento, pois os números não mentem e essa fatia é importante para fazer a economia girar.

– As danças do TikTok não são algo passageiro: Os vídeos curtos tipo TikTok/Reels e Shorts estão longe de ser uma tendência momentânea. De acordo com Trend Report divulgado pelo Instagram, um relatório anual com um guia de previsões do que provavelmente será tendência em 2022, mais de 1 em cada 3 adolescentes estão animados para ver mais desafios de dança em 2022.  Além disso, 40% dos adolescentes e jovens adultos esperam ver mais vídeo games trends no próximo ano.

– Uma geração mais inclusiva: Um estudo conduzido pela Trope, em parceria com grupo de pesquisa AlgoritmCOM, teve como objetivo identificar se a pluralidade se sente representada na publicidade para gamers. Evidenciou-se que 59% dos respondentes concordam que as marcas não representam a diversidade, sendo que 93% dos gamers de diversidade consideram importantes os investimentos das marcas em publicidade para o público. Outro dado é que 77% dos respondentes concordam que falta inclusão nas empresas/marcas para mais diversidade na publicidade. Cerca de 4 mil respondentes participaram da pesquisa que considerou toda e qualquer diversidade, que joga games digitais e/ou consome conteúdos de jogos (transmissões ao vivo, notícias, influenciadores, campeonatos, entre outros) desde que pertencentes a pelo menos um dos seguintes recortes: pessoas não brancas, LGBTQIAP+, PcDs (pessoas com deficiência).

– Educação deve ser proativa e pode acontecer em qualquer lugar: A pandemia veio para que os pertencentes a essa geração pudessem repensar alguns aspectos de suas vidas. De acordo com o Trend Report, 90% da Gen Z acredita que a melhor educação vem de experiências do mundo real, considerando os custos altos de uma universidade, eles realmente apostam em caminhos alternativos para agregar o aprendizado como YouTube e outras plataformas.

– Equilíbrio entre vida pessoal e profissional: Outro aprendizado é os nativos são relutantes em seguir os moldes de serem totalmente “consumidos” pelo trabalho. Priorizam a saúde mental e estão bem conscientes dos riscos que a rotina pode causar, além de doenças como a síndrome de burnout, por exemplo, que recentemente entrou na classificação da OMS “doença ocupacional” e traz sintomas como sensação de esgotamento, cinismo ou sentimentos negativos relacionados ao seu trabalho e eficácia profissional reduzida.

– O mercado de games como nunca visto antes: Sem dúvidas o ano de 2021 foi o ano das ações in game e do multiverso. A prova disso é que o jogo GTA RP como a novela da Geração Z, pois possui uma conversa descentralizada, com dezenas de narrativas possíveis e muitas histórias para ser contadas por diferentes creators que estão ao vivo em seus streamings. Proporciona conexões genuínas e escapismo da realidade. Sendo que 1 a cada 5 esperam que shows de realidade virtual se tornem mais populares em 2022.

 

Quer saber mais sobre a Geração Z?

Sobre a Trope: Nascida no digital, aceleradora de influência da geração Z, Trope impulsiona o protagonismo dos nativos digitais na influence economy e atende marcas em formato customizado, co-criando com a experiência de times multigeracionais novas demandas de comunicação. Para saber mais, acesse: trope.se

20 de dezembro de 2021/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/12/LUIZ-MENEZES-Trope.jpg 671 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2021-12-20 14:25:282021-12-20 14:25:286 lições que aprendemos com a Geração Z em 2021
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