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TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Algoritmo monitora conversas on-line de crianças e adolescentes e detecta assédio sexual

“Na vida real, é mais fácil proteger uma criança, porque se está ao lado dela. Mas, na internet, um descuido e um mal pode ter acontecido”, afirma, ao Jornal da USP, Daniela F. Milón Flores, autora de um estudo realizado no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos, que levou ao desenvolvimento do protótipo de uma ferramenta capaz de analisar bate-papos virtuais de crianças e adolescentes e identificar casos de assédio sexual.

Em análises comparativas, a ferramenta se mostrou melhor do que outros algoritmos, principalmente na tarefa de identificar e alertar os responsáveis já no início da conversa, em casos de abuso.

O algoritmo utiliza um conjunto de informações sobre o comportamento do usuário e o conteúdo das mensagens para detectar conversas suspeitas e, assim, notificar os pais — recurso ainda a ser aperfeiçoado. O código avança na criação de dados para pesquisas na área, mas encontra como desafio a constante mudança na forma como nos expressamos e o fato de estar disponível apenas em língua inglesa.

Os resultados estão descritos no artigo intitulado How to take advantage of behavioral features for the early detection of grooming in online conversations, publicado em 29 de dezembro de 2021, na plataforma ScienceDirect.

A pesquisa do Grupo de Bases de Dados e de Imagens (GBdI) do ICMC da USP contou com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

A cada ano, crianças são introduzidas mais cedo ao mundo virtual, e, com essa realidade, maior é a exposição aos riscos das redes sociais. “O objetivo da pesquisa é proteger as crianças, porque elas mesmas não sabem com quem estão conversando por trás do notebook. Elas acreditam que seja um amigo, porque é isso que faz o pedófilo, cria uma relação baseada na confiança para depois abusar dela”, conta Daniela.

De acordo com os pesquisadores, um dos maiores desafios de estudar assédio sexual infantil na internet é a carência de dados para o desenvolvimento de ferramentas preventivas. Por conta da necessidade de sigilo de informação para assegurar a privacidade de menores de idade, há uma quantidade restrita de datasets, como são chamados os conjuntos de informações digitais, disponíveis para estudo.

Como o algoritmo funciona – A pesquisa se baseou em um dataset de mensagens de texto em que adultos se passaram por crianças para interagir com pedófilos, e analisou os dados para identificar características da conversa que possam ser ensinadas à máquina para reconhecer interações de risco.

As análises mostraram que, em geral, conversas com alto número de participantes dificilmente apresentavam contexto de pedofilia. “Isso acontece porque o pedófilo quer privacidade, falar apenas com a criança”, explica o orientador da pesquisa e professor do ICMC, Robson L. F. Cordeiro. A maioria das conversas suspeitas envolvia apenas duas pessoas, quando não, tratava-se de monólogos — casos em que o pedófilo manda várias mensagens, como tentativas de contato, mesmo sem retorno da criança, explica o professor.

Os horários das interações também guiam o algoritmo. Na maior parte dos casos de abuso, as conversas aconteciam no período vespertino, das 18h às 21h, horário em que as crianças não estão nas escolas e têm acesso a celulares e computadores privados. Mensagens curtas e longas também ajudam a indicar a suspeita.

Além disso, a detecção das palavras de cunho sexual colabora para o julgamento da máquina. Daniela fez uma análise detalhada dos termos sexuais que apareciam nas conversas com abusadores e criou um dicionário, incluindo variações usadas na tentativa de enganar o algoritmo. Isto é, “sex” pode ser reconhecido mesmo se escrito como “$ex” ou “s3x”, formas alternativas chamadas de typos — o que faz a ferramenta mais sofisticada.

Através desses e outros parâmetros, o código monitora as conversas, desde as primeiras mensagens até a sua conclusão. Assim que o conjunto de informações detecta um chat suspeito, um alerta pode ser gerado aos pais, para que a interação passe por uma análise humana e, se necessário, que haja uma intervenção. “A ideia foi desenvolver uma ferramenta em que bate-papos on-line sejam monitorados em tempo real; sem aguardar o final da conversa, já há uma análise parcial para identificar algo suspeito”, afirma o professor. Como se trata de um protótipo, ainda que capaz de gerar uma reação à detecção de abuso, a ferramenta ainda não é capaz de se comunicar com outros sistemas e gerar alertas para aplicativos ou por e-mail, por exemplo — aperfeiçoamento que pode ser atingido ao integrá-la a outros recursos tecnológicos.

Em teste comparativo com os únicos outros três protótipos para essa tarefa, a ferramenta da USP se mostrou mais inteligente. No começo da conversa, obteve-se resultados 40% melhores em relação aos demais, ou seja, ela acerta 40% a mais na detecção de abuso. Para bate-papos já concluídos, a qualidade da detecção aumenta em 30%, em comparação com os outros códigos. “Nós desenvolvemos um protótipo e demonstramos por meio de uma extensa avaliação experimental que ele é melhor que os que já existem na literatura científica”, completa Cordeiro.

Segundo os autores, a maior acurácia do algoritmo é devida à análise de comportamento do usuário, que não acontece nos demais códigos. A pesquisa ainda criou dois novos datasets, que podem ser usados em trabalhos futuros.

A ferramenta está disponível para qualquer um que busque conferir os dados da pesquisa, para estudo de outros desenvolvedores e, inclusive, para empresas que busquem aprimorá-la e aderi-la a seus sistemas.

Desafios a serem superados – O professor destaca os desafios que ainda precisam ser superados dentro do desenvolvimento desses programas de combate ao assédio sexual de crianças no meio digital. Entre eles está o idioma utilizado pelo algoritmo. “Nosso protótipo é voltado somente à linguagem inglesa, que é a língua que pode ter maior impacto, atingir o maior número de crianças, mas também porque só temos dados deste idioma”. Sem dataset em português, não é possível desenvolver ferramentas para crianças no Brasil. “Enquanto não aparecerem dados nesse contexto, estamos de mãos atadas”, lamenta.

Outro desafio está na atualização do algoritmo, ao passo que é programado para um comportamento que está em constante mudança. A ferramenta pode se tornar obsoleta na medida em que a língua muda e novas expressões surjam. “Ainda há, e sempre haverá, muita coisa a ser feita”, completa.

Imagem: naquelamesa.com

7 de março de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/03/Como-Comecar-uma-Conversa-em-um-Encontro-Online-e1575368230891.jpg 672 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-03-07 16:30:502022-03-07 16:32:12Algoritmo monitora conversas on-line de crianças e adolescentes e detecta assédio sexual
CULTURA E ENTRETENIMENTO

Encontro online 100 anos da Semana de Arte Moderna de 22

Há 100 anos, acontecia a Semana de Arte Moderna de 22. Talvez você se lembre desse assunto das aulas de literatura. Que tal relembrar o que aconteceu nessa marcante semana, principais artistas envolvidos, papel das mulheres nesse movimento, impactos e repercussão à época e até os dias de hoje?
Quem vai facilitar este encontro é Matheus Cury Vieira, formado em História e Filosofia pela USP, atua como professor de Ensino Médio e Cursinho Pré-Vestibular há mais de 10 anos. Também é professor de alemão e realiza uma pesquisa na área de Lógica Filosófica junto ao Departamento de Filosofia da USP.
Já ative a notificação do seu celular para o dia 22/02 às 19h.
Link para inscrição: https://sun.eduzz.com/373353
Iamagem: Divulgação
8 de fevereiro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/02/WhatsApp-Image-2022-02-08-at-11.35.jpg 672 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-02-08 14:29:282022-02-08 14:29:28Encontro online 100 anos da Semana de Arte Moderna de 22
EDUCAÇÃO

Ranking aponta soluções e problemas das universidades brasileiras

O resultado da quarta edição do Ranking de Universidades Empreendedoras (RUE), lançado pela Confederação Brasileira de Empresas Juniores (Brasil Júnior), nesta quarta-feira (8/12), em solenidade no Congresso Federal, aponta caminhos e soluções que podem fortalecer o ensino superior no país. O trabalho, realizado pelo Movimento Empresa Júnior com o apoio da Secretaria de Educação Superior, traz uma raio-X de 126 universidades em levantamento realizado junto a 24 mil estudantes.

Para esta edição, o maior desafio foi adaptar a metodologia para o contexto de Ensino Remoto Emergencial, em decorrência do Covid-19. Uma das inovações foi a utilização de uma plataforma online para realizar a coleta dos dados declarados.

As dez universidades mais bem colocadas no ranking geral foram, pela ordem, Universidade Estadual de Campinas (SP), Universidade de São Paulo (SP), Universidade Federal de Viçosa (MG), Universidade Federal de Minas Gerais (MG), Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Universidade Federal do Ceará (UFC), Universidade Federal de Lavras (MG), Universidade Federal de Itajubá (MG) e Universidade Tecnológica Federal do Paraná (PR).

No quesito Cultura Empreendedora, onde se observa a participação ativa de professores e alunos em todo o processo, incluindo a construção de matrizes curriculares que ajudem a explorar habilidades essenciais à ação empreendedora, as cinco que mais se destacaram foram: Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afrobrasileira (CE), Universidade Federal de Viçosa (MG), Universidade Cidade de São Paulo, Universidade de Uberaba (MG) e Universidade Federal de Santa Maria (RS).

Em Extensão, que envolve as ações que a universidade realiza promovendo um ambiente favorável ao desenvolvimento de pesquisas dentro da universidade, as quais compartilha com o público externo, destacam cinco instituições: USP, Universidade Federal de Viçosa (MG), UFMG, Universidade Federal de São Carlos (SP) e Unicamp. Em Inovação é avaliado o desenvolvimento de tecnologias como também de conhecimentos. As universidades com melhores pontuações neste campo foram: Unicamp, Universidade Estadual Darcy Ribeiro (RJ), UFRS, Universidade de São Paulo e Universidade Comunitária da Região de Chapecó (SC).

Já em Internacionalização é avaliada a conexão entre a universidade e o ecossistema internacional, como meio de proporcionar soluções inovadoras através dos estudos e tecnologias desenvolvidos na instituição. Destacaram-se nessa questão: Universidade de São Paulo, Unicamp, PUC-RS, PUC-RJ e Universidade Federal de Jataí (GO). A Infraestrutura mensura a percepção dos alunos quanto à qualidade oferecida para execução e desenvolvimento das atividades e à aproximação com o Parque Tecnológico local, caso haja. Destacaram-se nesse quesito: Universidade do Vale do Taquiri (RS), Universidade Federal de Viçosa (MG), PUC-RS e UFRS.

No quesito Capital Financeiro é considerado o orçamento das universidades. Os dados das instituições de ensino foram autodeclarados e o valor global foi dividido pelo número de alunos. As cinco que mais se destacaram foram: Unicamp, Universidade de São Paulo, Universidade Federal do Espírito Santo, Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre e Universidade do Estado da Bahia.

O RUE conta com patrocínio do Bradesco e pode ser acessado no site Universidades Empreendedoras
Imagem: GZH
8 de dezembro de 2021/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/12/24006628.jpg 434 700 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2021-12-08 14:44:002021-12-08 14:44:00Ranking aponta soluções e problemas das universidades brasileiras
EDUCAÇÃO, TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Oficina da USP ensina princípios de programação

Estudantes do ensino fundamental e médio podem participar da oficina online de programação SSPOT-VR – Uma Estação Espacial em Realidade Virtual para Treinamento em Programação, oferecida gratuitamente pelo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos. A iniciativa é um dos resultados da pesquisa de mestrado de Gustavo Avellar, que atualmente é aluno do doutorado no ICMC, e o objetivo da oficina é ensinar os princípios de programação dentro de uma estação espacial.

A oficina acontecerá em três diferentes datas, nos dias 20 e 27 às 15 horas, e no dia 24 às 10 e às 15 horas, basta escolher uma das opções disponíveis. Para se inscrever é necessário preencher o formulário disponível neste link: icmc.usp.br/e/d8310. As inscrições podem ser realizadas até o dia da oficina de que o estudante irá participar, ou seja, o formulário ficará aberto até 27 de novembro. Todos os alunos e alunas que se inscreverem na oficina receberão certificado.

As atividades, ministradas por Gustavo, serão totalmente online e gratuitas. A ideia é que os participantes tenham uma aula introdutória e utilizem um aplicativo para programar os movimentos de Mark, robô responsável pela estação de treinamento em programação no espaço. Gustavo também preparou um material para orientar os estudantes e responsáveis a testarem a compatibilidade dos celulares que serão utilizados nas atividades e ajudá-los a instalar o aplicativo. A oficina tem o apoio do Grupo de Alunas de Ciências Exatas (GRACE), que é coordenado pela professora Kalinka Castelo Branco.

aimagem: Divulgação

17 de novembro de 2021/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/11/Imagem-1.jpg 559 900 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2021-11-17 15:34:052021-11-17 15:34:05Oficina da USP ensina princípios de programação
SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

Casos de zumbido aumentam entre jovens e adolescentes

Novembro é o mês de conscientizar as pessoas para um perigo que muitos ainda desconhecem: o zumbido nas orelhas, um sintoma de que algo não vai bem e que pode estar relacionado à perda auditiva

Com o dia a dia cada vez mais barulhento, as dificuldades de audição não atingem mais apenas os idosos. A perda auditiva, mesmo que ainda leve, está se tornando também um problema de gente jovem. A comprovação está no crescimento de casos de zumbido entre os adolescentes, um dos sintomas da perda de audição.

Esta foi a constatação da pesquisa “Prevalência e causas de zumbido em adolescentes de classe média/alta”, realizada pela Associação de Pesquisa Interdisciplinar e Divulgação do Zumbido, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).

No mês da Campanha Nacional de Alerta ao Zumbido, a comprovação de que o índice de jovens com zumbido vem crescendo acende o alerta, principalmente em razão do uso diário dos fones de ouvido. Muitos ainda escutam a música em volumes ensurdecedores, o que piora o quadro.

Durante a pesquisa, foram feitos testes auditivos em 170 adolescentes na faixa de 11 a 17 anos. Cerca de 95% relataram ouvir música com os fones. Desses, 77% assumiram que deixam o volume alto, e ao serem questionados se já tinham tido zumbido nos últimos 12 meses, 54,7% disseram que sim. Destes, 51% relataram que sentiram zumbido logo após usar fone de ouvido por muito tempo ou ao saírem de um ambiente muito barulhento.

Testes auditivos também revelaram que 28,8% desses adolescentes sentiram zumbido em níveis comparados aos de adultos. O mais alarmante é que esses jovens disseram não se incomodar com o ruído e, por conta disso, não falaram sobre o problema com seus pais, nem procuraram ajuda médica.

“Há uma relação direta entre o excesso do uso de fones e o zumbido porque, com os fones, o som penetra diretamente no canal auditivo. Os males à audição podem variar, dependendo o tempo de uso e do volume do áudio. Por isso, a prevenção é essencial. Além disso, o repouso/descanso auditivo é fundamental, após a exposição ao som”, alerta a fonoaudióloga Rafaella Cardoso, da Telex Soluções Auditivas.

De acordo com a especialista em audiologia, a perda auditiva tem efeito cumulativo, podendo se agravar ao longo do tempo. “Quanto mais cedo for detectada a perda auditiva, melhor. Recomendo a todos que usam fones de ouvido que façam uma avaliação chamada audiometria. É o exame que revela se o paciente já tem perda auditiva e como deve proceder, a partir daí, para evitar o agravamento da deficiência”, aconselha.

A exposição ao som intenso e frequente, acima de 85 decibéis, pode provocar danos irreversíveis à audição com o passar do tempo. Se as pessoas continuarem se expondo a níveis elevados de ruído poderão começar a apresentar perda de audição muito cedo, entre 30 e 40 anos. Intensidades de 80 a 90 decibéis já aumentam o risco de uma lesão na cóclea, que é o órgão dentro da orelha responsável pela audição.

Tecnologia ajuda a reduzir riscos

Fones mais confortáveis, os headphones promovem maior isolamento dos sons externos por meio de almofadas extras confortáveis. É necessário investir nessa tecnologia. Assim, é possível escutar música em volume mais baixo, o que reduz os riscos de danos à audição.

A tecnologia também pode ajudar quem já sente um incômodo barulho nas orelhas. Tanto o zumbido quanto a perda auditiva podem ser amenizados com o uso de aparelhos auditivos discretos e modernos. Eles estão ajudando a derrubar preconceitos e preservando a vaidade, tão acentuada entre os jovens.

Para tratar pacientes com zumbido, a Telex Soluções Auditivas tem disponível no mercado os aparelhos da família Oticon Opn S™, com o discreto modelo miniRITE. A prótese auditiva emprega a tecnologia Tinnitus SoundSupport™ e oferece um grande número de opções de sons de alívio – como os sons do oceano – para que cada pessoa possa personalizar os sons que lhe trazem alívio, de acordo com a necessidade.

Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), 20% da população mundial sofre de zumbido na orelha ou tem algum grau de perda auditiva.
Imagem: UOL
16 de novembro de 2021/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/11/Depositphotos_176526864_s-2019-e1569948231912.jpg 562 904 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2021-11-16 15:29:392021-11-16 15:29:39Casos de zumbido aumentam entre jovens e adolescentes
DESTAQUES DO DIA, TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Manter consciência humana em uma máquina após a morte

Neste mês, a MV, empresa líder no desenvolvimento de sistemas para a saúde na América Latina, realiza mais uma edição do “E se…”, um bate-papo ao vivo sobre temáticas que envolvem inovações tecnológicas e o impacto disso no setor de saúde. A MVMVatividade faz parte do projeto de podcast de mesmo nome, produzido pela empresa.

Para essa edição, o tema é a possibilidade de transferência da consciência humana para uma máquina após a morte. A companhia convidou o pesquisador Mário Alexandre Gazziro, que é doutor em Física Computacional pela USP e especialista em redes e sistemas distribuídos, cibernética e neurociências. Atualmente, Gazziro é professor da Universidade Federal do ABC, em Santo André/SP.

A ideia da MV é trazer o impacto causado por recursos que utilizam IA na sociedade. “São reflexões muito importantes e inovadoras que estamos propondo, mas que podem ser apresentadas de uma maneira muito simples e prática”, comenta Luis Barros, gerente de marketing e comunicação da MV.

A podsérie “E se…” conta com 6 episódios e está disponível em todas as plataformas de streaming de áudio. A live “E se a cibernética permitir que a consciência sobreviva em uma máquina depois que você morrer?” vai ser realizada no perfil do Instagram da MV, no dia 25 de novembro, a partir das 18h.

Imagem: exame.com

11 de novembro de 2021/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/11/alma-–-yuichiro-chino-–-getty-images-e1547395461267.jpg 423 680 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2021-11-11 15:30:402021-11-11 15:30:40Manter consciência humana em uma máquina após a morte

DESTAQUES DO DIA

Reflexão César Anderle: Serenidade
Crônica Rogério Gava: A Ética Nossa de Cada Dia
Avaliação Nacional de Vinhos: inscrições de amostras até 19 de agosto
Dias úmidos e frios permanecem no Estado nos próximos dias
Monte Claro é o próximo destino do Partiu Natureza de Bento Gonçalves

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