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No Dia Mundial do Gato (17), veterinária alerta para uma das ameaças mais comuns, as pulgas

 Na quinta-feira, 17, é comemorado o Dia Mundial do Gato, data criada para exaltar a relação com esses animais, mas também para chamar a atenção aos cuidados com a saúde dos felinos. São inúmeras as precauções que esse pet requer, entre elas, a prevenção contra pulgas. Isso porque muitas pessoas acreditam que estes parasitas são ameaças apenas para os cães, é o que esclarece Bárbara Duarte, médica-veterinária e coordenadora técnica pet da MSD Saúde Animal.

Segundo dados da pesquisa Radar Pet da Comissão de Animais de Companhia (COMAC), o número de gatos nos lares brasileiros cresceu três vezes mais do que o de cães. Por isso, de acordo com Barbara, é preciso se preocupar com a saúde dos felinos, já que, se eles estiverem saudáveis, toda a família, incluindo outras pessoas que tenham contato com eles, também estarão.

“Pulgas são um grande problema também para os felinos porque, além da coceira e irritação, podem ocasionar muitas doenças como dermatites, verminoses, além da Bartonelose que, quando transmitida aos humanos, é conhecida como a famosa Doença da arranhadura do gato”, explica a veterinária.

Imagem: Flabyes.com

16 de fevereiro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/02/pulgas_gatos-600x400-1.jpg 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-02-16 15:57:162022-02-16 15:57:16No Dia Mundial do Gato (17), veterinária alerta para uma das ameaças mais comuns, as pulgas
PETS

Prepare seu pet para os espaços Pet Friendly

Nem todos os cães podem frequentar os ambientes Pet Friendly, tudo depende do seu comportamento. Um dos erros mais frequentes que os tutores cometem é levar seu pet para ambientes fechados e públicos sem prepará-los minimamente para esse local cheio de estímulos. “Se o cachorro não costuma sair de casa, passeia pouco e o levamos a um restaurante ou shopping, onde têm muitas pessoas passando, cheiro de comidas e outros cães , esperando que ele vá saber se comportar, podemos muitas vezes ter uma bela frustração”, exemplifica a mestre em Biologia Animal e adestradora da Cão de Família Adestramentos, Samara Arsego Guaragni.

O cão não preparado pode ficar uivando, latindo, pedindo atenção o tempo todo, puxando, rosnando, pulando ou chorando, querendo o tempo todo interagir com os estímulos do local Pet Friendly. “É óbvio que o cão não vai saber lidar com o montante de distrações diferentes naquele ambiente que ele nunca foi. Por isso, muitos tutores se enganam ao pensar que o cachorro vai ficar quietinho, afinal de contas em casa ele é supertranquilo, e o leva para um ambiente totalmente diferente, que não é a sua casa”, declara Samara, que trabalha há quatro anos, como sócia e adestradora da Cão de Família.

Em sua rotina de atendimentos presenciais e on-line (Brasil e exterior), realizadas com o marido Cássio Morais Loss, também biólogo e neurocientista, Samara aponta exercícios que podem ser feitos em casa, pelo próprio tutor, como um ensaio da vida lá fora. Segundo ela, é preciso começar a prepará-lo em casa para depois testar seu comportamento no restaurante ou shopping, gerando menos estresse para todo mundo.

Tolerância aos estímulos

A ideia é que o pet e seu tutor curtam o passeio. Então, para preparar o cachorro para esses momentos lá fora, em estabelecimentos fechados, é preciso criar uma tolerância dentro de casa. “Eu preciso incentivá-lo a tolerar os barulhos que o vizinho faz, de uma pessoa dentro da minha casa que esteja fazendo exercícios físicos, ou do prestador de serviço entrando na minha casa, para que o pet não fique ansioso, nervoso ou latindo”, explica Samara. Criando essa tolerância, o cachorro passa a ver os movimentos e as distrações em um novo ambiente com mais naturalidade, sem ficar puxando a guia, latindo ou chorando, pedindo a interação.

Além disso, é preciso tomar certos cuidados com a questão da temperatura dos locais fechados e públicos em que se vai levar o seu pet. “Normalmente são ambientes climatizados e algumas raças sentem muito o frio. Os cães de pelo curto sentem mais, pois precisam de roupinhas, como galgos, dachshund (os populares linguicinhas/salsichinhas), pinscher e chihauhau. Para essas raças, é preciso ter um pouco mais de cuidado de não levá-las para ambientes gelados sem estarem bem agasalhadas”, alerta a profissional.

Nessas situações pode-se usar colete ou uma peça mais leve. E, se no dia que for sair, o tempo não estiver muito firme e não há certeza da temperatura e do clima, pode levar junto, por precaução, uma capa de chuva para que seu pet não se molhe nem passe frio. “O cachorro não pode ficar molhado para não ter problemas de hipotermia ou doenças de pele, além de outras questões físicas de sua saúde”, destaca Samara.

Exercício para criar associação positiva

Para incentivar o cachorro a tolerar certos estímulos fora de casa, cria-se uma associação legal e positiva, por exemplo, com a cama dele dentro de casa. “Incentivamos que ele suba na sua cama, durma e relaxe ali para que externamente também consiga fazer com que ele se acalme e fique tranquilo”, esclarece Samara. Para isso, existe um exercício bem simples para que ele associe a cama como um local bacana.

Pega-se um pouco da alimentação do dia, se ele estiver motivado a ela ou um petisco, e faça-o deitar no seu espaço, com as quatro patas. Subiu, recompense-o com um pouco de ração ou petisco. Tire-o da cama e faça o mesmo movimento, repetindo várias vezes. “À medida que o treinamento vai sendo realizado, o pet vai passar mais tempo na cama dele, pois vai se sentir bem e conseguir relaxar realmente. E, quando existir um movimento dentro de casa, indicamos a cama para ele se deitar lá e se acalmar”, explana a profissional.

O treino para ele relaxar dentro de casa pode ser feito em cima de sua caminha ou pode ser com um colchonete. “Assim quando sairmos de casa com o pet, podemos levar junto a cama ou o colchonete, pois ele já terá uma associação bacana com esse objeto e saberá o que fazer com ele”, indica Samara. Segundo ela, o colchonete pode ser utilizado para o exercício e é mais fininho e prático de levar. O colchonete para cachorro bolsa é uma ótima opção. “É um produto interessante para treinar o cachorro dentro de casa e depois levar junto quando for sair com ele, pois vai ter o local que o seu pet tem para relaxar à palma da mão”, justifica.

Comportamento do tutor

Todo o exercício com o pet só terá resultado se o tutor também entender que as suas atitudes vão interferir na construção dessa tolerância. É preciso uma mudança cultural profunda por parte dos tutores referente à suas ações no dia a dia com o seu pet. “Frequentemente percebemos que eles permitem que seus pets interajam sempre que eles têm vontade. Do tipo: o cachorro ansioso ou agitado puxa a guia para ir em direção a uma pessoa, ou em direção a outro cachorro que está latindo, e o tutor permite, fazendo a vontade dele. E, sempre que se faz isso, se está recompensando ou premiando o pet por esse tipo de comportamento”, comenta Samara.

Devido a essa ‘permissão’, o cão sabe que vai interagir sempre que quiser e ficará muito agitado e ansioso para ir até uma pessoa ou outro cão durante um passeio. “Então, como esperar que o seu pet ‘escute’ o seu não, quando chegar a um restaurante ou shopping, se a vida toda o acostumou a ter interação quando ele bem queria”, questiona a adestradora.  Então, criar essas tolerâncias no cachorro, não apenas para ir a um restaurante ou shopping, é uma forma de educá-lo para a vida e para que tenha uma melhor qualidade de vida.

O animal sabendo interagir com os diversos estímulos que ele recebe ao longo de sua vida é garantia de um passeio seguro e saudável para ambos (tutor e pet). “Mas para que isso aconteça, é preciso que o tutor também mude um pouco a forma que ele tem de pensar e de ver os relacionamentos que o seu cachorro tem ou deixa de ter”, conclui a mestre em Biologia Animal.

Imagem: Divulgação

17 de janeiro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/01/Prepare-seu-pet-para-os-espacos-Pet-Friendly-dicas-blog-petjr.png 671 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-01-17 16:14:252022-01-17 16:14:25Prepare seu pet para os espaços Pet Friendly
PETS

Não é recomendado dar um pet de presente para os pequenos

O mês de outubro chegou e, com ele, o Dia das Crianças. Por conta disso, muitos adultos já ficam na expectativa para escolher o presente ideal e podem acabar utilizando a data para presentear os pequenos com um pet. Mas será que um gato ou cão seria a melhor escolha de presente para essa data?

De acordo com os dados coletados pela Comissão de Animais de Companhia (COMAC), a principal porta de entrada dos animais de estimação nas famílias brasileiras é por meio da adoção ou como um presente. É o que aponta a porcentagem de tutores que foram presenteados, sendo 44% com cães e 31% com gatos.

A intenção de quem presenteia é sempre a melhor, afinal ser tutor de um animal de estimação pode ser uma das experiências mais surpreendentes na vida de uma criança. Pesquisas feitas pela WALTHAM (Petcare Science Institute) mostram que a convivência com gatos e cães beneficia crianças e adultos de forma geral, reduzindo estresse, medo, fadiga e tristeza e também ajudando no desenvolvimento emocional e social. Sem contar que é gratificante para os animais também, porque muitos se encontram em situação de abandono ou maus tratos. No entanto, presentear a criança com um pet é mais do que um momento de alegria, trata-se de um compromisso de longa data, por toda uma vida.

Para os especialistas da ROYAL CANIN, antes de se tornar tutor de um pet é necessário realizar uma pesquisa prévia para identificar as características e o perfil dele, incluindo dados de comportamento, personalidade e nível de energia, a fim de encontrar um pet que tenha sinergia com o cotidiano e perfil da família para uma adaptação positiva e posse responsável.

Ter um pet também significa cuidar dele durante toda a sua vida e, para isso, é importante manter hábitos saudáveis para que tenha uma vida promissora. Além disso, é fundamental criar condições ideais para que o gato ou cão se sinta feliz, seja sociável, bem-comportado e que enriqueça a vida da família e da sociedade, reduzindo riscos de abandono.

7 pontos essenciais que devem ser levados em consideração antes de adquirir um gato ou cão:

1. Qual perfil de pet é o mais recomendado?

Cada gato e cão é diferente. Seu tamanho, idade, níveis de energia e temperamentos podem afetar a dinâmica familiar. Consultar um Médico-Veterinário é um recurso-chave para a busca por informações confiáveis. Eles podem, até mesmo, recomendar criadores, ONGs e abrigos de animais abandonados que adotem diretrizes de bem-estar responsáveis.

2. Você tem condições financeiras para assumir as despesas?

Ter um pet em sua família gerará gastos extras. Lembre-se que o orçamento dedicado precisa atender as despesas de rotina como, por exemplo, alimentos, brinquedos, vacinas, visitas regulares ao Médico-Veterinário e cuidados necessários com a higiene.

3. Você já decidiu quem vai cuidar da saúde do seu pet?

Escolha um Médico-Veterinário antes do seu pet chegar e pesquise por potenciais cuidadores para cuidar dele na sua ausência. É importante apresentá-los ao pet antes de contratá-los.

4. Existem condições especiais de saúde ou necessidades alimentares que o seu futuro animal de estimação pode ter?

Saiba o que seu novo pet precisa para estar saudável e feliz em casa com você.

5. A agenda da sua família é agitada?

A guarda responsável também inclui o planejamento de cuidados do tutor. Todos podem ajudar a cuidar do pet – alimentação, exercícios, adestramento e brincadeiras – ou a responsabilidade estará só com você? É recomendado refletir.

6. Você pesquisou por locais de adestramento e /ou está disposto a dedicar tempo para isso?

Além de amor e atenção, os pets também devem passar por um processo de aprendizado. Ensinar seu cão, por exemplo, requer paciência, dedicação e persistência – e também tempo e recursos.

7. Sua casa está preparada para receber o pet?

Algumas raças precisam de mais estímulo mental e de um espaço maior, enquanto outras, são mais adequadas para ambientes menores. O espaço físico que será disponibilizado para do o seu animal de estimação é importante. Para receber um gato, por exemplo, é necessário telar todas as janelas para evitar fugas e acidentes.

Não dê um animal de estimação de presente, mas planeje para ter um. Contar com um gato ou um cão na família é uma das experiências mais gratificantes. Com o planejamento correto, ele terá um lar feliz e os cuidados necessários para a vida toda.

imagem: seres.vet

11 de outubro de 2021/0 Comentários/por dbwebsitesbg
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/10/cachorro-com-depressao-copy.jpg 482 718 dbwebsitesbg https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png dbwebsitesbg2021-10-11 14:47:072021-10-15 22:45:04Não é recomendado dar um pet de presente para os pequenos

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