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DESTAQUES DO DIA, ECONOMIA

Percentual de famílias inadimplentes tem nova alta em julho

Apesar disso, o indicador de persistência de inadimplência se encontra em patamar historicamente baixo, aponta pesquisa da Fecomércio-RS

 

A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência dos Consumidores Gaúchos (PEIC-RS), divulgada nesta quinta-feira, dia 11, pela Fecomércio-RS, aponta que o percentual de famílias endividadas no Estado corresponde a 94,3% do total de famílias. Em julho do ano passado, esse dado era de 79,4% e no mês de junho deste ano (pesquisa anterior à esta edição) foi de 93,0%. O pico da série foi atingido em abril de 2022, quando 96,5% dos entrevistados afirmaram estar endividados.

Conforme já observado em edições anteriores, o número de famílias endividadas segue alto para os níveis históricos e, apesar de ser maior dentre as famílias que ganham até dez salários mínimos de renda mensal (96,2%) também é bastante elevado dentre as famílias de maior renda (86,4%). “É importante destacar que a situação de endividamento é diferente da situação de inadimplência. Toda pessoa que faz uso de crédito é uma pessoa endividada. Ela somente passa a uma situação de inadimplente no momento que passa a não honrar seus compromissos financeiros em dia”, comentou o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn.

Todavia, quanto maior o grau de endividamento dos indivíduos, maior é a chance dos mesmos se tornarem inadimplentes num futuro próximo. A pesquisa apontou que o percentual de entrevistados que se classificam como muito endividados foi de 17,7%. Esse percentual foi de 21,3% no mês anterior e de 16,3% em julho de 2021. Quanto ao tempo de comprometimento com dívidas, a pesquisa apontou elevação: na comparação com o mesmo período de 2021 (a média que era de 5,6 meses em jul/21 foi para 7,0 nesta edição), na comparação com o mês anterior, todavia, houve leve queda (7,1 meses).

A pesquisa também apontou que o percentual de famílias com contas em atraso foi de 40,6% em julho deste ano. No mês anterior esse percentual era de 40,3% e em julho de 2021 de 22,3%. O tempo de pagamento com atraso ficou, em média, em 40,1 dias. Na comparação interanual houve redução (quando em jul/21 registrou 44,4 dias) e na margem houve alta (39,4 dias em jun/22).

“Apesar da melhora no mercado de trabalho, a elevada inflação e o aumento dos juros pressionam o orçamento das famílias levando, especialmente os de baixa renda à situação de inadimplência. Todavia, apesar desse aumento da inadimplência, a pesquisa reforça mais uma vez o esforço das famílias em não se manter em uma situação permanente de inadimplência”, afirmou o presidente Bohn. O percentual de famílias que não terão condição de quitar nenhuma parte de suas dívidas dentro dos próximos 30 dias atingiu 2,5% do total de famílias. O presidente da Federação, ainda salienta que essa é uma das menores marcas para a série histórica e denota o esforço das famílias em buscar quitar os débitos em atraso.

 

Imagem: Divulgação

11 de agosto de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/08/carteira-vazia.jpg 586 945 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-08-11 16:34:342022-08-11 16:34:34Percentual de famílias inadimplentes tem nova alta em julho
SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

Casos de dengue aumentam e 48% dos brasileiros acham que combate à doença caiu na pandemia, aponta pesquisa inédita

Pesquisa inédita realizada pelo Ipec (Inteligência em Pesquisa e Consultoria), a pedido da biofarmacêutica Takeda e com coordenação científica da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), avaliou a percepção de 2 mil brasileiros sobre a dengue e mostrou que, apesar de amplamente divulgada, várias informações básicas sobre a doença ainda não são de pleno conhecimento da população. Além disso, o estudo revelou que a pandemia de Covid-19 contribuiu para a redução de cuidados com a doença e até mesmo para mudar a percepção sobre ela.

Nesse contexto, 31% acreditam que a doença deixou de existir no período e, mesmo que a maioria (53%) avalie que o risco de contágio da dengue se manteve na pandemia, 22% acreditam que o risco diminuiu. Entre as razões, 28% afirmaram não ter ouvido mais falar em dengue e 22% dizem que “toda doença agora é Covid-19” e não há casos de dengue.

De acordo com o Ministério da Saúde, nas seis primeiras semanas deste ano foram registrados 70.555 casos prováveis de dengue no Brasil, aumento de 43,5 % em relação ao mesmo período do ano passado.1 Em 2021, houve uma queda no registro de casos e mortes em relação a 2020. Foram 544.460 casos prováveis de dengue, enquanto em 2020 os registros chegaram à marca de 1 milhão no país.2 A subnotificação por causa da pandemia pode ser uma das explicações para a queda.

O fato de considerarem que a dengue deixou de existir durante a pandemia pode levar ao relaxamento das ações de controle ao vetor, aumentando o risco de contraírem a doença. Cerca de metade dos entrevistados considera que os cuidados com a dengue diminuíram no cenário da pandemia.

“Essa realidade revelada pela pesquisa é preocupante. Com a urgência da pandemia de Covid-19, muitas doenças infecciosas, como as arboviroses (dengue), foram colocadas em segundo plano e até esquecidas. Precisamos retomar a discussão e os cuidados com a dengue, focando em disseminar informações e campanhas de conscientização que estimulem a prevenção”, afirma Alberto Chebabo, médico infectologista e presidente da SBI.

O levantamento também apontou que 30% dos entrevistados afirmaram já ter tido dengue. Destes, 23% contraíram a doença duas vezes e 6% acima de três vezes. No geral, 70% conhecem alguém que já teve a doença. A pesquisa mostrou que são necessárias ações de conscientização da população, uma vez que dos 30% que relataram ter tido diagnóstico de dengue, apenas 55% fizeram alguma mudança em casa após adoecerem.

O estudo foi realizado entre os dias 19 e 30 de outubro de 2021, com 2 mil pessoas, a partir de 18 anos, de todas as classes sociais e regiões do país. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. Acesse a pesquisa completa aqui.

Desconhecimento sobre a dengue

O levantamento apontou dados preocupantes sobre a falta de conhecimentos básicos sobre a dengue, mostrando que há um gargalo na conscientização da população. A forma exata de contágio não é de pleno conhecimento da população: 8% afirmaram que não sabem/não lembram e 4% mencionaram contato de pessoa para pessoa — o que é incorreto. Picada do mosquito (76%) e água parada (24%) aparecem como as mais formas citadas.

Mesmo tendo grande assertividade para os locais com maior risco de contágio, mais de 50% associaram como situações de risco: pessoas que nunca tiveram dengue, mais velhas e com imunidade baixa. Além disso, 12% desconhecem a forma de contágio da doença.

Outro dado importante revelado foi que 6 em cada 10 entrevistados (59%) não sabem quantas vezes uma pessoa pode contrair a doença e 16% afirmam que podem contrair um número ilimitado de vezes. Apenas 2% reconhecem que uma pessoa pode pegar dengue até 4 vezes.

Em relação ao tratamento, muitos acreditam que remédios são essenciais para o tratamento da dengue, seja indicado por um médico (30%) ou para dor/febre (25%). Mas junto com isso, tomar muito líquido (29%) e repousar (21%) também são ações consideradas importantes. 20% não sabem como é feito o tratamento da doença, mas 92% procurariam cuidados especializados.

Quanto à prevenção, o levantamento apontou que 9 em cada 10 (91%) brasileiros acreditam que a dengue pode ser evitada. “A população sabe o que é a dengue e qual a forma de prevenção, mas vemos poucas ações concretas para diminuir a proliferação do mosquito vetor. O trabalho dos agentes de saúde é fundamental para mudar esse comportamento”, afirma Rosana Richtmann, médica infectologista.

Conscientização e Fake News

A pesquisa também avaliou o interesse dos brasileiros na busca e interesse por informações sobre a dengue. Apesar de 62% declararem que não buscam informações sobre a doença, quando questionados sobre o interesse 6 em cada 10 gostariam de receber informações por diversos canais, sendo a internet citada por 70% dos respondentes.

A pesquisa também buscou entender o quanto as fake news impactam a comunicação com a população. Quando questionados sobre a verificação de assuntos de saúde, 81% disseram checar a veracidade das informações. A internet foi citada como a maior fonte: Google (32%) e sites de notícias (30%).

Para contribuir com a disseminação de informações confiáveis e educativas a respeito da doença, a biofarmacêutica Takeda lançou o site Conheça Dengue. O portal, que traz dados atuais, mitos e verdades, informações sobre sinais e sintomas para identificar a dengue, tem como objetivo ser mais uma fonte confiável de informações e ajudar na conscientização e combate à doença no Brasil.

“Os resultados da pesquisa do IPEC confirmam que ainda precisamos falar sobre a dengue e não deixar que a doença caia no esquecimento da população. Existe um longo caminho para a conscientização e estamos empenhados em contribuir com esse objetivo, levando informações que ajudem a combater a dengue no país”, explica Abner Lobão, Diretor Executivo de Medical Affairs da Takeda no Brasil.

SOBRE A DENGUE

A dengue é uma doença infecciosa, que pode evoluir para formas graves, acometendo bebês, crianças e adultos. Existem quatro sorotipos do vírus da dengue (DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4). 3,4 A dengue está presente em mais de 100 países de regiões tropicais e subtropicais e está diretamente relacionada a fatores climáticos, como chuvas, temperaturas mais elevadas, umidade relativa do ar, além de outros fatores, como a crescente urbanização não planejada, globalização, aquecimento global etc. Além do impacto físico, a doença acarreta um importante ônus socioeconômico e impõe um grande desafio para a saúde pública onde está presente.3

A dengue é transmitida a humanos por meio da picada do mosquito infectado (fêmeas) Aedes aegypti. Outras espécies do gênero Aedes também podem atuar como vetores, porém desempenham um papel secundário ao Aedes aegypti. 3,4 A dengue é a doença transmitida por vetor que cresce de forma mais rápida no mundo, e sua incidência cresceu dramaticamente nas últimas décadas. Como a grande maioria dos casos é assintomática ou leve e, mesmo os sintomáticos, muitas vezes, não são notificados, os números reais são subestimados.3

A suspeita de infecção por dengue acontece quando o paciente apresenta febre alta (> 38°C) acompanhada por pelo menos dois dos seguintes sintomas: dor atrás dos olhos, manchas vermelhas na pele, náusea e vômito, linfonodos inchados, dor de cabeça severa, dores musculares e articulares.1 Não existe um tratamento específico para a dengue. As medidas adotadas devem visar o controle dos sintomas. Pacientes com suspeita de dengue devem buscar orientação médica logo ao surgirem os primeiros sintomas da doença. Em casos de dengue grave, o atendimento médico é fundamental para a manutenção do volume de fluido corporal.3

A melhor forma de prevenção da dengue é evitar a proliferação do mosquito Aedes Aegypti, eliminando água armazenada para impedir possíveis criadouros, como em vasos de plantas, pneus, garrafas plásticas, piscinas sem uso e sem manutenção, e até mesmo em recipientes pequenos, como tampas de garrafas.5

Sobre a Takeda Pharmaceutical Company Limited

A Takeda Pharmaceutical Company Limited (TSE: 4502/NYSE: TAK) é uma líder biofarmacêutica global, baseada em valores e orientada por P&D com matriz no Japão, comprometida em descobrir e fornecer tratamentos que transformam vidas, guiada por nosso comprometimento com pacientes, nossas pessoas e o planeta. A Takeda concentra seus esforços de P&D em quatro áreas terapêuticas: Oncologia, Doenças Genéticas Raras e Hematologia, Neurociências e Gastroenterologia. Além disso, fazemos investimentos direcionados em P&D de Terapias Derivadas do Plasma e Vacinas. Estamos focando no desenvolvimento de medicamentos altamente inovadores que contribuem para fazer a diferença na vida das pessoas ao expandir a fronteira de novas opções de tratamento e impulsionar nosso setor de P&D aprimorado e colaborativo e capacidades para criar um pipeline robusto em diversas modalidades. Nossos colaboradores estão comprometidos em melhorar a qualidade de vida de pacientes e em trabalhar com nossos parceiros de saúde em aproximadamente 80 países. Para mais informações visite o site da Takeda.

Informações para a imprensa

kubix: irene.ruberti@kubix.com.br e lucila.theodoro@kubix.com.br

Imagem: Governo Federal

15 de março de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/03/8c03cf9d-136c-4995-9743-cd515e466c30.jpg 671 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-03-15 16:30:202022-03-15 16:30:20Casos de dengue aumentam e 48% dos brasileiros acham que combate à doença caiu na pandemia, aponta pesquisa inédita
ECONOMIA

Em fevereiro, Pesquisa de Endividamento e Inadimplência registra novo recorde de famílias endividadas

A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência dos Consumidores Gaúchos (PEIC-RS) registrou um novo recorde de 94,3% no percentual de famílias endividadas no mês de fevereiro. Divulgada pela Fecomércio-RS nesta quarta-feira, dia 09, o resultado superou a máxima registrada em janeiro (91,9%). Há um ano atrás esse percentual era de 74%. 

O maior número de famílias endividadas da série histórica, iniciada em janeiro de 2010, veio acompanhado de nova alta do percentual de famílias com contas em atraso. Enquanto esse percentual era de 29% em janeiro deste ano, e de 24,8% em fevereiro do ano passado, passou a registrar 32,4% em fevereiro passado, maior valor desde abril de 2018 (40,7%).

Essa piora está relacionada à maior dificuldade encontrada pelas famílias que ganham menos de 10 salários mínimos em manter seus orçamentos equilibrados. Nesse grupo, o percentual passou de 27,3% (fev/21) para 32,4% em (fev/22). Já para o grupo de maior renda, o percentual foi de 15,5% para 6,4% no mesmo período. A análise econômica feita por economistas da Fecomércio-RS aponta que a alta do indicador é recente e sinaliza uma inadimplência mais dispersa entre as famílias, o que poderá num futuro refletir em spreads mais altos e condições mais restritas de acesso à crédito. A parcela da renda comprometida com dívidas também registrou aumento.

Apesar da piora no indicador de contas em atraso, o percentual de famílias que relatam não terem condições de quitar seus compromissos em atraso dentro dos próximos trinta dias foi de apenas 2,2%. Esse resultado só não é menor que a mínima histórica da série registrada no mês anterior (jan/22 – 2,1%). Esse indicador, conforme análises anteriores, evidencia o esforço das famílias em evitar de manter-se em uma situação de inadimplência, dada a importância de continuar acessando o mercado de crédito.

“Nos últimos tempos, experimentamos, mês após mês, recordes no percentual de famílias endividadas. O percentual de famílias com contas em atraso também tem aumentado. Num cenário de inflação alta e juros crescendo, isso acende um grande sinal de alerta”, comentou o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn.

Imagem: Edição do Brasil

9 de março de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/03/download.jpg 671 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-03-09 15:46:122022-03-09 15:46:12Em fevereiro, Pesquisa de Endividamento e Inadimplência registra novo recorde de famílias endividadas

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