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SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

Casos de dengue aumentam e 48% dos brasileiros acham que combate à doença caiu na pandemia, aponta pesquisa inédita

Pesquisa inédita realizada pelo Ipec (Inteligência em Pesquisa e Consultoria), a pedido da biofarmacêutica Takeda e com coordenação científica da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), avaliou a percepção de 2 mil brasileiros sobre a dengue e mostrou que, apesar de amplamente divulgada, várias informações básicas sobre a doença ainda não são de pleno conhecimento da população. Além disso, o estudo revelou que a pandemia de Covid-19 contribuiu para a redução de cuidados com a doença e até mesmo para mudar a percepção sobre ela.

Nesse contexto, 31% acreditam que a doença deixou de existir no período e, mesmo que a maioria (53%) avalie que o risco de contágio da dengue se manteve na pandemia, 22% acreditam que o risco diminuiu. Entre as razões, 28% afirmaram não ter ouvido mais falar em dengue e 22% dizem que “toda doença agora é Covid-19” e não há casos de dengue.

De acordo com o Ministério da Saúde, nas seis primeiras semanas deste ano foram registrados 70.555 casos prováveis de dengue no Brasil, aumento de 43,5 % em relação ao mesmo período do ano passado.1 Em 2021, houve uma queda no registro de casos e mortes em relação a 2020. Foram 544.460 casos prováveis de dengue, enquanto em 2020 os registros chegaram à marca de 1 milhão no país.2 A subnotificação por causa da pandemia pode ser uma das explicações para a queda.

O fato de considerarem que a dengue deixou de existir durante a pandemia pode levar ao relaxamento das ações de controle ao vetor, aumentando o risco de contraírem a doença. Cerca de metade dos entrevistados considera que os cuidados com a dengue diminuíram no cenário da pandemia.

“Essa realidade revelada pela pesquisa é preocupante. Com a urgência da pandemia de Covid-19, muitas doenças infecciosas, como as arboviroses (dengue), foram colocadas em segundo plano e até esquecidas. Precisamos retomar a discussão e os cuidados com a dengue, focando em disseminar informações e campanhas de conscientização que estimulem a prevenção”, afirma Alberto Chebabo, médico infectologista e presidente da SBI.

O levantamento também apontou que 30% dos entrevistados afirmaram já ter tido dengue. Destes, 23% contraíram a doença duas vezes e 6% acima de três vezes. No geral, 70% conhecem alguém que já teve a doença. A pesquisa mostrou que são necessárias ações de conscientização da população, uma vez que dos 30% que relataram ter tido diagnóstico de dengue, apenas 55% fizeram alguma mudança em casa após adoecerem.

O estudo foi realizado entre os dias 19 e 30 de outubro de 2021, com 2 mil pessoas, a partir de 18 anos, de todas as classes sociais e regiões do país. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. Acesse a pesquisa completa aqui.

Desconhecimento sobre a dengue

O levantamento apontou dados preocupantes sobre a falta de conhecimentos básicos sobre a dengue, mostrando que há um gargalo na conscientização da população. A forma exata de contágio não é de pleno conhecimento da população: 8% afirmaram que não sabem/não lembram e 4% mencionaram contato de pessoa para pessoa — o que é incorreto. Picada do mosquito (76%) e água parada (24%) aparecem como as mais formas citadas.

Mesmo tendo grande assertividade para os locais com maior risco de contágio, mais de 50% associaram como situações de risco: pessoas que nunca tiveram dengue, mais velhas e com imunidade baixa. Além disso, 12% desconhecem a forma de contágio da doença.

Outro dado importante revelado foi que 6 em cada 10 entrevistados (59%) não sabem quantas vezes uma pessoa pode contrair a doença e 16% afirmam que podem contrair um número ilimitado de vezes. Apenas 2% reconhecem que uma pessoa pode pegar dengue até 4 vezes.

Em relação ao tratamento, muitos acreditam que remédios são essenciais para o tratamento da dengue, seja indicado por um médico (30%) ou para dor/febre (25%). Mas junto com isso, tomar muito líquido (29%) e repousar (21%) também são ações consideradas importantes. 20% não sabem como é feito o tratamento da doença, mas 92% procurariam cuidados especializados.

Quanto à prevenção, o levantamento apontou que 9 em cada 10 (91%) brasileiros acreditam que a dengue pode ser evitada. “A população sabe o que é a dengue e qual a forma de prevenção, mas vemos poucas ações concretas para diminuir a proliferação do mosquito vetor. O trabalho dos agentes de saúde é fundamental para mudar esse comportamento”, afirma Rosana Richtmann, médica infectologista.

Conscientização e Fake News

A pesquisa também avaliou o interesse dos brasileiros na busca e interesse por informações sobre a dengue. Apesar de 62% declararem que não buscam informações sobre a doença, quando questionados sobre o interesse 6 em cada 10 gostariam de receber informações por diversos canais, sendo a internet citada por 70% dos respondentes.

A pesquisa também buscou entender o quanto as fake news impactam a comunicação com a população. Quando questionados sobre a verificação de assuntos de saúde, 81% disseram checar a veracidade das informações. A internet foi citada como a maior fonte: Google (32%) e sites de notícias (30%).

Para contribuir com a disseminação de informações confiáveis e educativas a respeito da doença, a biofarmacêutica Takeda lançou o site Conheça Dengue. O portal, que traz dados atuais, mitos e verdades, informações sobre sinais e sintomas para identificar a dengue, tem como objetivo ser mais uma fonte confiável de informações e ajudar na conscientização e combate à doença no Brasil.

“Os resultados da pesquisa do IPEC confirmam que ainda precisamos falar sobre a dengue e não deixar que a doença caia no esquecimento da população. Existe um longo caminho para a conscientização e estamos empenhados em contribuir com esse objetivo, levando informações que ajudem a combater a dengue no país”, explica Abner Lobão, Diretor Executivo de Medical Affairs da Takeda no Brasil.

SOBRE A DENGUE

A dengue é uma doença infecciosa, que pode evoluir para formas graves, acometendo bebês, crianças e adultos. Existem quatro sorotipos do vírus da dengue (DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4). 3,4 A dengue está presente em mais de 100 países de regiões tropicais e subtropicais e está diretamente relacionada a fatores climáticos, como chuvas, temperaturas mais elevadas, umidade relativa do ar, além de outros fatores, como a crescente urbanização não planejada, globalização, aquecimento global etc. Além do impacto físico, a doença acarreta um importante ônus socioeconômico e impõe um grande desafio para a saúde pública onde está presente.3

A dengue é transmitida a humanos por meio da picada do mosquito infectado (fêmeas) Aedes aegypti. Outras espécies do gênero Aedes também podem atuar como vetores, porém desempenham um papel secundário ao Aedes aegypti. 3,4 A dengue é a doença transmitida por vetor que cresce de forma mais rápida no mundo, e sua incidência cresceu dramaticamente nas últimas décadas. Como a grande maioria dos casos é assintomática ou leve e, mesmo os sintomáticos, muitas vezes, não são notificados, os números reais são subestimados.3

A suspeita de infecção por dengue acontece quando o paciente apresenta febre alta (> 38°C) acompanhada por pelo menos dois dos seguintes sintomas: dor atrás dos olhos, manchas vermelhas na pele, náusea e vômito, linfonodos inchados, dor de cabeça severa, dores musculares e articulares.1 Não existe um tratamento específico para a dengue. As medidas adotadas devem visar o controle dos sintomas. Pacientes com suspeita de dengue devem buscar orientação médica logo ao surgirem os primeiros sintomas da doença. Em casos de dengue grave, o atendimento médico é fundamental para a manutenção do volume de fluido corporal.3

A melhor forma de prevenção da dengue é evitar a proliferação do mosquito Aedes Aegypti, eliminando água armazenada para impedir possíveis criadouros, como em vasos de plantas, pneus, garrafas plásticas, piscinas sem uso e sem manutenção, e até mesmo em recipientes pequenos, como tampas de garrafas.5

Sobre a Takeda Pharmaceutical Company Limited

A Takeda Pharmaceutical Company Limited (TSE: 4502/NYSE: TAK) é uma líder biofarmacêutica global, baseada em valores e orientada por P&D com matriz no Japão, comprometida em descobrir e fornecer tratamentos que transformam vidas, guiada por nosso comprometimento com pacientes, nossas pessoas e o planeta. A Takeda concentra seus esforços de P&D em quatro áreas terapêuticas: Oncologia, Doenças Genéticas Raras e Hematologia, Neurociências e Gastroenterologia. Além disso, fazemos investimentos direcionados em P&D de Terapias Derivadas do Plasma e Vacinas. Estamos focando no desenvolvimento de medicamentos altamente inovadores que contribuem para fazer a diferença na vida das pessoas ao expandir a fronteira de novas opções de tratamento e impulsionar nosso setor de P&D aprimorado e colaborativo e capacidades para criar um pipeline robusto em diversas modalidades. Nossos colaboradores estão comprometidos em melhorar a qualidade de vida de pacientes e em trabalhar com nossos parceiros de saúde em aproximadamente 80 países. Para mais informações visite o site da Takeda.

Informações para a imprensa

kubix: irene.ruberti@kubix.com.br e lucila.theodoro@kubix.com.br

Imagem: Governo Federal

15 de março de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/03/8c03cf9d-136c-4995-9743-cd515e466c30.jpg 671 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-03-15 16:30:202022-03-15 16:30:20Casos de dengue aumentam e 48% dos brasileiros acham que combate à doença caiu na pandemia, aponta pesquisa inédita
ECONOMIA

Empreendedor: saiba como reduzir os impactos das novas políticas dos marketplaces

O aumento de custos, que tem sido a maior dificuldade para a retomada de metade dos empreendedores, de acordo com a 13ª pesquisa de Impacto da Pandemia do Coronavírus nos Pequenos Negócios, também fez com que as grandes empresas de marketplace aumentassem as taxas e reduzissem benefícios, o que tem gerado uma nova pressão para os microempreendedores individuais (MEI) e donos de micro e pequenas empresas que comercializam por meio dessas plataformas.

Entre as principais mudanças realizadas por parte das plataformas de marketplace estão o aumento ou fim do desconto na taxa de intermediação, a redução do parcelamento sem juros nas vendas, o fim ou redução do subsídio ao frete, o aumento do custo do frete, a cobrança pela coleta, armazenagem e retirada de produtos, o aumento do prazo de repasse do pagamento e o fim da remuneração do dinheiro em conta. “É de suma importância que varejistas que atuam nas plataformas ou pretendem iniciar as vendas por esse meio estejam mais bem preparados para esse novo cenário”, comenta o gerente de Competitividade do Sebrae, Cesar Rissete.

Com a chegada da pandemia, houve – segundo a pesquisa realizada pelo Sebrae em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV) – uma aceleração na digitalização das empresas. Atualmente, 74% dos pequenos negócios atuam no comércio eletrônico, sendo que algumas delas comercializam seus produtos e serviços por marketplace. Em maio de 2020, bem no início da pandemia, esse percentual era de 59%. “Os empreendedores que encararam os desafios para digitalizar suas vendas e optaram por essas plataformas precisam, agora, encarar novos desafios, como tomar certos cuidados e ficarem atentos na precificação de seus produtos e à manutenção ou aquisição de clientes, por exemplo. Será necessário repassar alguns custos, mas essa ação deve ser tomada com cautela, pois os consumidores também estão sofrendo com a inflação”, comenta o gerente.

Rissete ainda ressalta que com o aumento da taxa de intermediação e do frete, é preciso colocar esses novos custos na ponta do lápis para não comprometer a margem de lucro. “É importante lembrar que no caso de vender em mais de um marketplace, a precificação deve ser feita individualmente, considerando as regras de cada um”, pontua.  Ele destaca que o Sebrae oferece uma série de capacitações gratuitas e on-line, que podem ajudar os empreendedores a encararem esses novos desafios.  “Capacitação e planejamento são essenciais para o sucesso de um negócio, principalmente em um momento como esse que vivemos”, alerta o gerente de competitividade.

Veja abaixo algumas dicas do Sebrae para amenizar os impactos dessas alterações:

1. Promoções: Participe de promoções, mas considere isso na margem: as campanhas promocionais oferecem grande visibilidade, por isso vale a pena participar de todas que fizerem sentido. Em algumas, o desconto é oferecido 100% pelo seller, em outras o marketplace divide esse custo. Independente do modelo, é importante ter margem nos produtos para conseguir participar.

2. Otimize os custos: Os custos subiram de forma generalizada, o que acaba por pressionar o preço para o consumidor antes mesmo de considerar os custos de vendas. Buscar a otimização desses custos é um esforço que vale a pena para continuar competitivo. Organizar melhor as despesas fixas e os processos, pode mostrar oportunidades de redução, bem como pode ser o momento de negociar ou buscar novos fornecedores ou insumos.

3. Estude a demanda: estudar a demanda nos marketplaces para planejar melhor o portfólio de produtos a ser comercializado, bem como a quantidade e sazonalidade de compra ou produção, é indispensável. As empresas costumam divulgar itens mais vendidos por e-mail, em lives e canais como https://tendencias.mercadolivre.com.br/

4. Planeje o estoque: o controle de estoque ganha mais importância em um momento em que os produtos não podem acabar, mas também não devem sobrar. Planejar bem permite ter um fluxo de caixa melhor, bem como evita os custos de coleta, armazenagem e retirada desnecessários. No caso de optar pelo Fulfillment, o foco do envio de produtos para o centro de distribuição dos marketplaces deve ser na curva A, ou seja, o que tem mais giro.

5. Controle o fluxo de caixa: com o aumento no tempo de repasse do dinheiro pelos marketplaces, é preciso considerar o capital de giro necessário para suportar essa diferença e não se pego de surpresa com boletos chegando e a conta zerada. O ideal é não precisar antecipar recebíveis para evitar os juros cobrados.

6. Pense no comprador: como o comprador vai ter menos parcelas sem juros, pode ser interessante avaliar a inclusão de produtos mais baratos no portfólio e, também, a disponibilização de kits considerando um ticket de valor mais baixo, deixando assim opções com o valor da parcela próximo do atual.

7. Mantenha a reputação: ainda que os marketplaces estejam reduzindo benefícios, ter uma reputação alta garante taxas diferenciadas importantes para ter competitividade nas plataformas. Prestar um bom atendimento e manter os prazos de entrega em dia são fundamentais para garantir alguns diferenciais.

Alguns cursos gratuitos oferecidos pelo Sebrae que ajudam os empreendedores:

Como definir preço de venda

Controle de gastos no comércio

Mantendo o estoque em dia

Fluxo de caixa como ferramenta de gestão para o seu negócio

Imagem: Divulgação

25 de janeiro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/01/unnamed-32.jpg 671 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-01-25 14:46:112022-01-25 14:46:11Empreendedor: saiba como reduzir os impactos das novas políticas dos marketplaces
SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

Cartórios do Rio Grande do Sul registraram 13 mortes de crianças de 5 a 11 anos por Covid-19 desde o início da pandemia

Com vacinação recentemente aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), as crianças entre 5 e 11 anos totalizaram 13 falecimentos por Covid-19 desde o início da pandemia. Este foi o número de óbitos para esta faixa etária registrados pelos Cartórios de Registro Civil gaúchos no período de março de 2020 à primeira semana de janeiro de 2022.

O levantamento mostra ainda que as crianças mais afetadas pela doença foram aquelas de seis anos, com três mortes registradas, seguida pelas que tinham sete, oito, dez e 11 anos, com dois falecimentos registrados em cada uma destas idades. Crianças de cinco e novo anos totalizaram um óbito cada.

Os dados contabilizados fazem parte do Portal da Transparência do Registro Civil – https://transparencia.registrocivil.org.br/inicio -, base de dados que reúne as informações de nascimentos, casamentos e óbitos registrados pelos 7.663 Cartórios brasileiros -, administrada pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil), e que retrata ainda que esta faixa etária registrou cinco mortes em razão de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), uma por causa indeterminada e duas por morte súbita.

O ano de 2021 foi aquele que registrou o maior número de mortes cuja causa mortis consta como Covid-19 (nove), enquanto, em 2020, foram quatro. Na primeira semana de janeiro de 2022 não foram contabilizados óbitos por Covid-19 de crianças entre 5 e 11 anos, embora os Cartórios de Registro Civil tenham o prazo legal de até 10 dias para enviar os dados ao Portal da Transparência do Registro Civil.

“Os números publicados no Portal da Transparência, disponibilizam os óbitos registrados em Cartórios de Registro Civil e informam a sociedade sobre o atual estágio da pandemia. No caso das crianças, os tristes números também fazem parte do momento que estamos vivendo e indicam que a vacinação pode ser o melhor caminho para salvar vidas”, destaca Sidnei Birmann, presidente da Arpen-RS.

Contabilizando-se todas as mortes por causas naturais no Rio Grande do Sul, a faixa etária entre 5 e 11 anos registrou 196 óbitos, sendo 83 em 2020 e 112 em 2021. Dentre as causas de mortis segmentadas pelo Portal, Septicemia foi a causa de 30 mortes, Pneumonia (25), AVC (12), Insuficiência Respiratória (21) e Covid-19 (13). Importante constatar que os Demais Óbitos, que reúnem várias doenças não segmentadas no Portal, totalizaram 81 mortes.

Já no caso de Covid-19, as crianças entre 5 e 11 anos totalizaram 324 falecimentos por Covid-19 desde o início da pandemia. Entre os Estados brasileiros, São Paulo, estado mais populoso do país respondeu percentualmente por 22,8% dos óbitos de crianças nesta faixa etária, seguido por Bahia (9,3%), Ceará (6,8%), Minas Gerais (6,5%), Paraná (6,2%), Rio de Janeiro (5,9%) e Rio Grande do Sul (4%). Amapá, Mato Grosso e Tocantins foram as unidades que registraram o menor número de óbitos na faixa etária.

Imagem: Governo Federal

13 de janeiro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/01/21082020-crianca-mascara-hc-ufpe.jpg 672 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-01-13 15:51:082022-01-13 15:51:08Cartórios do Rio Grande do Sul registraram 13 mortes de crianças de 5 a 11 anos por Covid-19 desde o início da pandemia
DESTAQUES DO DIA, MUNDO DO VINHO

23% do espumante do ano foi vendido em novembro

Novembro é disparado o melhor mês do ano para os espumantes brut. Os 4,1 milhões de litros, ou seja, 5,6 milhões de garrafas da bebida, que saíram das vinícolas nesses 30 dias, representam 23% de toda venda do produto feita pela indústria nos 11 meses. O aumento de janeiro a novembro foi de 43,51%, passando de 11,2 milhões de litros em 2020 para 16,1 milhões de litros este ano. Considerando apenas novembro, o incremento foi de 59,78% frente ao mesmo mês do ano passado. Os moscatéis também avançaram neste intervalo em 39,09%, indo de 7,9 para 10,9 milhões de litros. E os vinhos cresceram 10,96% no mês. Estes são os dados oficiais da União Brasileira de Vitivinicultura (Uvibra), com base no Sistema de Cadastro Vinícola da Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural do Rio Grande do Sul e do Ministério da Agricultura.

Com a proximidade das festas de final de ano, a preferência pelos espumantes é óbvia, tanto que os vinhos, tradicionalmente mais representativos em volume, ficaram abaixo das borbulhas. Até os moscatéis ultrapassaram os vinhos chegando a 2,1 milhões de litros no penúltimo mês do ano. Os vinhos alcançaram 2 milhões de litros no período. “As pessoas querem brindar a vida, celebrar em família, entre amigos. E nada melhor do que abrir um espumante brasileiro para receber 2022”, destaca o presidente da União Brasileira de Vitivinicultura (Uvibra), Deunir Luis Argenta. Segundo ele, a expectativa do setor está se concretizando. “Estamos encerrando 2021 com boas vendas. Depois das incertezas geradas no início da pandemia, temos muito a comemorar”.

Os dados do setor para o período de janeiro a novembro também mostram evolução nas exportações de espumantes brasileiros que tiveram uma aceleração de 32,49% atingindo 869 mil litros.

Imagem: revista.sociedadedamesa.com.br

23 de dezembro de 2021/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/12/download-1-3.jpg 672 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2021-12-23 14:10:352021-12-23 14:10:3523% do espumante do ano foi vendido em novembro
GERAL

Sonho de empreender é mais presente entre os negros

Relatório da GEM revelou que mais da metade dos empreendedores pretos e pardos empreendem por necessidade

A população negra adulta é a que mais sonha em ser donos do próprio negócio, segundo a pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM) 2020, realizada no Brasil pelo Sebrae em parceria com o Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBPQ) e considerada a maior sobre empreendedorismo do mundo.  No ano passado, de acordo com o estudo, 62,3% dos adultos pretos e pardos apresentavam esse desejo, uma diferença de 9,6 pontos percentuais se comparado com os adultos brancos (52,7%).

Entre os negros, esse é o segundo maior sonho, perdendo apenas para o de viajar pelo Brasil, que foi citado por 62,8% dos entrevistados. Já entre os brancos, o desejo de ter o próprio negócio ficou em terceiro lugar, perdendo para viajar pelo Brasil (63,4%) e para o exterior (57,6%). “Esse desejo dos adultos pretos e pardos de serem os donos de seus próprios negócios fez com que no resultado geral, o sonho de empreendedor ocupasse a segunda colocação”, comenta o presidente do Sebrae, Carlos Melles.

Melles explica ainda que o desejo de ser dono do próprio negócio pode ser explicado também pelo fato de que a maioria dos negros empreende por necessidade. De acordo com a GEM, no grupo dos empreendedores pretos ou pardos, 53,3% dos empreendedores iniciais – aqueles com até 3,5 anos de negócio – empreenderam por necessidade, contra 47% dos empreendedores brancos. “A ausência maior de oportunidades de emprego e renda para o público negro faz com que o empreendedorismo por necessidade seja mais forte entre eles. Esse comportamento é influenciado também por aspectos culturais, que interferem, inclusive na escolaridade”, exemplifica o presidente do Sebrae.

A GEM 2020 detectou que com relação à escolaridade dos empreendedores no Brasil, os pretos ou pardos possuíam uma escolaridade inferior à dos brancos. Entre os empreendedores iniciais pretos ou pardos, 17% tinham superior completo ou mais. Entre os empreendedores iniciais brancos, 34% possuíam superior completo ou mais. Já no grupo dos empreendedores estabelecidos, os percentuais com superior completo ou mais eram de respectivamente 14% e 38%.  “Esses dados confirmam um grave problema social que é a diferença da escolaridade conforme a raça do empreendedor no Brasil”, observa Melles.

Motivações para empreender

A motivação para começar um negócio devido à escassez de empregos foi predominante entre os empreendedores brasileiros iniciais, tanto para os brancos (80,6%) como para os pretos ou  pardos (83,9%). “Fator altamente influenciado pela pandemia do coronavírus, que encerrou, em 2020, um grande número de postos de trabalho”, ressalta o presidente do Sebrae.

O segundo motivo mais citado pelos empreendedores iniciais, independentemente da cor/raça, foi começar um novo negócio para fazer a diferença no mundo. No entanto, entre os pretos ou pardos foi mais expressivo, alcançando 69,7%, contra 58,2% entre os brancos. Construir uma grande riqueza ou uma renda muito alta foi escolhido como um dos motivos para 62,3% dos pretos ou pardos e por 51,8% dos brancos. A motivação de continuar o negócio devido a uma tradição familiar obteve o menor percentual, menos de 30% para os dois grupos de raça.

Fonte: SEBRAE

19 de novembro de 2021/0 Comentários/por dbwebsitesbg
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/11/negocio_mulher_empreendedora191121.jpg 400 644 dbwebsitesbg https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png dbwebsitesbg2021-11-19 15:19:472021-11-20 08:24:09Sonho de empreender é mais presente entre os negros
DESTAQUES DO DIA, GERAL

Temporada de verão na sede campestre do STIMMME-BG

A Sede Campestre do STIMMME-BG abre sua Temporada de Verão 2021/2022 no dia 04 de dezembro, preparada para bem receber a todos que desejarem desfrutar de tranquilidade e harmonia em uma área de lazer com estrutura completa – e adequada aos protocolos de segurança e contenção da pandemia da covid 19 (veja mais abaixo).

Além das seis piscinas e do toboágua – protagonistas da estação mais quente do ano – o complexo localizado na Linha Sertorina Alta conta com quadras de grama para esportes como futebol-sete e vôlei, área de camping, churrasqueiras, recanto para festas e o máximo em comodidade, com vestiários e amplo estacionamento. O Quiosque Central oferece ainda mais conforto para quem gosta de assar uma carne e reunir os amigos para confraternizar. A alegria da criançada também está garantida: no Parque Infantil, uma série de brinquedos – como gangorras, balanços e carrossel – está à disposição dos pequenos.

Outra facilidade é o pavilhão do Centro de Eventos Valdemiro Orso, uma ótima alternativa para aqueles que desejarem instalar as barracas em um ponto coberto. Com 700m², ele se mantém destinado exclusivamente para a montagem das tendas ao longo de todo o período de veraneio, propiciando ainda mais segurança aos frequentadores. A estrutura contempla, ainda, banheiro interno e cozinha com churrasqueira, pias e fogão.

Para completar, há a opção de acomodação para as famílias que pretendem aproveitar os finais de semana e até os feriadões no local: sete apartamentos com dormitório e um banheiro coletivo podem ser reservados pelos usuários – o regulamento de utilização e mais informações sobre as diárias podem ser consultadas junto à administração do sindicato, pelo telefone (54) 3452.2003. Outras orientações sobre o acesso e serviços na Sede Campestre podem ser encontradas neste link: https://bit.ly/3bY2daz

Medidas preventivas em tempos de pandemia

Nesta temporada, algumas medidas restritivas serão adotadas para evitar o contágio pelo novo coronavírus. Além da recomendação do uso de máscaras e álcool em gel, serão respeitadas as regras de distanciamento social e constante higienização recomendadas pelas autoridades de saúde. Atendendo às determinações do Governo do Estado do RS, para acessar a Sede Campestre é necessário exibir o Passaporte Vacinal (certificado Nacional de Vacinação Covid-19, Carteia de Vacinação contra Covid-19 ou documento que comprove a vacinação contra Covid-19, em formato digital ou impresso). É solicitado que, em caso de sintomas ou suspeita de covid, a pessoa evite ir até a sede campestre.

Imagem: Divulgação

Crédito: Exata Comunicação

12 de novembro de 2021/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/11/Seguranca-conforto-e-higiene-na-Sede-Campestre-Credito-Exata-Comunicacao-scaled.jpg 1591 2560 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2021-11-12 16:19:012021-11-12 16:19:01Temporada de verão na sede campestre do STIMMME-BG
DESTAQUES DO DIA, ECONOMIA

Sebrae lança guia passo-a-passo para liquidarem débitos com governo

A crise provocada pela pandemia, que provocou perdas significativas no orçamento das micro e pequenas empresas, levou milhares de empreendedores a uma situação de débito em tributos do governo. Segundo a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, em 2020, foram assinados 261 mil acordos relacionados a débitos inscritos em dívida ativa, envolvendo R$ 81,9 bilhões. No caso do contencioso administrativo de pequeno valor, a cargo da Receita Federal, foram 2.665 negociações, atingindo um valor aproximado de R$ 37,5 milhões. Para orientar esses donos de pequenos negócios e ajudá-los a regularizarem sua situação, o Sebrae elaborou um Guia que traz um passo-a-passo com os diferentes meios disponibilizados pelo governo para a regularização de débitos. 
O Programa de Retomada Fiscal, por exemplo, tem prazos até o fim do ano e prevê parcelamentos em até 145 meses, além de até 100% de descontos em multas, juros e encargos. Há também oportunidades específicas para os setores mais impactados pela pandemia, como o de eventos – fora outras modalidades permanentes.  São muitas as vantagens da regularidade fiscal, como a expedição de certidão negativa de débitos (CND) ou positiva com efeito de negativa (CP-EN), assim como a suspensão de atos de cobrança administrativa ou judicial.
Confira aqui o Guia de orientação do Sebrae com todas as dicas.
Imagem: https://epocanegocios.globo.com/
11 de novembro de 2021/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/11/inadimplencia-shutterstock.jpg 385 620 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2021-11-11 14:51:522021-11-11 14:51:52Sebrae lança guia passo-a-passo para liquidarem débitos com governo
DESTAQUES DO DIA, MUNDO DO VINHO

Safra 2021 será degustada em 25 estados, além do DF

Teve kit que percorreu mais de 5 mil quilômetros, do Sul ao Norte do país. Teve kit que viajou de avião, de caminhão, de carro, numa mega operação para fazer chegar à casa de cada brasileiro que vai viver em casa, em família ou entre amigos, a 29ª Avaliação Nacional de Vinhos – Safra 2021. OS 700 kits colocados à venda foram adquiridos por apreciadores de 25 estados brasileiros, além do Distrito Federal. Serão cerca de 2,5 mil pessoas envolvidas com o evento que acontece em Bento Gonçalves no dia 6 de novembro, a partir das 17h, no Dall’Onder Grande Hotel. A transmissão ao vivo é aberta ao público pelo canal da Associação Brasileira de Enologia (ABE) no Youtube.

Com este novo formato, lançado ainda no ano passado em razão da Pandemia do Coronavírus, a ABE transformou a Avaliação Nacional de Vinhos, já reconhecida como a maior degustação de vinhos de uma safra do mundo, num espetáculo que pode ser visto de qualquer lugar do planeta. “Num momento de incertezas, ousamos e descobrimos que não há limite para promover o vinho brasileiro. Encontramos uma forma de ir muito além, chegando na casa de apreciadores de todas as regiões brasileiras. A ideia do kit estimulou o encontro, mesmo que restrito, mostrando que o vinho é uma bebida social, carregada de cultura e história. Nosso desejo é que dia 6, o Brasil se junte a nós para viver o seu vinho, o vinho brasileiro”, convida o presidente da ABE, enólogo André Gasperin.

Este ano, as 11.200 garrafas de 187 ml – 700 de cada uma das 16 amostras, serão abertas nos estados do Acre, Alagoas, Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Roraima, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins, além do Distrito Federal. Mesmo em casa, essas pessoas estarão degustando em primeira mão, juntamente com os enólogos e comentaristas, os 16 vinhos representativos da Safra 2021. Além das 16 garrafinhas, três taças personalizadas de cristal formam o conjunto para esta viagem pelo Brasil através do vinho. O kit inclui, ainda, Fichas de Degustação e a Revista Brasileira de Viticultura e Enologia, além de duas baby Chandon para brindar o maior momento do vinho brasileiro.

 

O envio foi feito pela ABE por transporte privado. Todo material foi embalado numa caixa personalizada de papelão com isopor para melhor acondicionar as garrafas, todas com rótulo do evento e devidamente identificadas. Para os que não conseguiram adquirir o kit, o que muda é a experiência de poder acompanhar degustando um vinho brasileiro da preferência.

Imagem: Divulgação

30 de outubro de 2021/0 Comentários/por dbwebsitesbg
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/10/Rosane-Marchetti-e-Irineu-Guarnier-1.jpg 1243 2000 dbwebsitesbg https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png dbwebsitesbg2021-10-30 12:50:192021-11-03 17:03:32Safra 2021 será degustada em 25 estados, além do DF
GERAL

Brique da praça realiza quinta edição do ano

Com a diminuição e controle do avanço do Coronavírus em Bento Gonçalves, também respeitando a normativa de distanciamento social do Rio Grande Do Sul, a Instituição Pequeno Grande Campeão e Brique da Praça, retornam as atividades, com implantação de protocolos de segurança aos participantes. 

Agora em modelo Home Office, a Pequeno Grande Campeão vem dando continuidade as edições do Brique da Praça, com liberações da parte dos poderes públicos Municipal e Estadual, acontecerá no próximo dia 6 de novembro a 5ª Edição da Feira pós pandemia.

Maiores Informações do Brique da Praça, pelo blog/ site: www.briquedapraca.com

A Pequeno Grande Campeão foi fundada em 15 de agosto de 2008, e o Brique da Praça existe desde 2 de agosto de 2002, a mesma costuma acontecer na Praça Centenário, nos primeiros sábados, das 8hs às 16hs. O evento beneficente, reúne expositores de diversas áreas como vestuário, artesanato, alimentação, entre outros, é realizado pela Instituição Pequeno Grande Campeão.

Imagem: Divulgação

30 de outubro de 2021/0 Comentários/por dbwebsitesbg
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/10/BP-NOV-1.jpg 672 1080 dbwebsitesbg https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png dbwebsitesbg2021-10-30 12:21:182021-11-02 21:15:19Brique da praça realiza quinta edição do ano
RELIGIÃO

Missa em Porto Alegre celebrou a atuação dos médicos na pandemia

A missa na manhã de domingo (24/10) homenageou o trabalho de médicos e profissionais da saúde ao longo da história e, em especial, no cenário da pandemia. Sob a responsabilidade do arcebispo metropolitano de Porto Alegre, Dom Jaime Spengler e do Padre Rogério Luis Flores, o ato teve momentos marcantes e referências a São Lucas, considerado o padroeiro dos médicos, por ter exercido a medicina e pelo seu grande talento no trato com as pessoas. No sermão, foi lembrada, ainda, a passagem de Jesus curando o cego perto de Jericó, um dos milagres de Jesus narrado nos evangelhos.

O arcebispo metropolitano de Porto Alegre, Dom Jaime Spengler, prestou homenagem aos médicos e à Associação Médica do Rio Grande do Sul (AMRIGS) que completa, este mês, 70 anos de fundação.

“A Medicina é uma arte e vocação. Encontramos seres humanos diferenciados nestes tempos de pandemia. Profissionais da saúde foram, e estão sendo, muito exigidos”, disse o arcebispo.

O ato litúrgico foi acompanhado pelo presidente da AMRIGS, Gerson Junqueira Jr e familiares. Também participaram os diretores da AMRIGS, Breno José Acauan Filho e Marcos André dos Santos, e o gerente geral da AMRIGS, Ronald Greco.

Redação e coordenação: Marcelo Matusiak

Imagem: Divulgação

25 de outubro de 2021/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/10/missa-1.jpg 434 700 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2021-10-25 14:42:052021-11-02 22:36:15Missa em Porto Alegre celebrou a atuação dos médicos na pandemia
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DESTAQUES DO DIA

Blues movimenta Piazza Salton neste domingo
Ações do bem-estar animal seguem no Município
Concerto “Aquarela” com a Orquestra de Câmara de Bento é neste domingo
Festival Rock de Bento ocorre neste sábado, no Ferrovia Live
Salton promove evento Ciclos & Vinhas

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