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SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

Casos de dengue aumentam e 48% dos brasileiros acham que combate à doença caiu na pandemia, aponta pesquisa inédita

Pesquisa inédita realizada pelo Ipec (Inteligência em Pesquisa e Consultoria), a pedido da biofarmacêutica Takeda e com coordenação científica da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), avaliou a percepção de 2 mil brasileiros sobre a dengue e mostrou que, apesar de amplamente divulgada, várias informações básicas sobre a doença ainda não são de pleno conhecimento da população. Além disso, o estudo revelou que a pandemia de Covid-19 contribuiu para a redução de cuidados com a doença e até mesmo para mudar a percepção sobre ela.

Nesse contexto, 31% acreditam que a doença deixou de existir no período e, mesmo que a maioria (53%) avalie que o risco de contágio da dengue se manteve na pandemia, 22% acreditam que o risco diminuiu. Entre as razões, 28% afirmaram não ter ouvido mais falar em dengue e 22% dizem que “toda doença agora é Covid-19” e não há casos de dengue.

De acordo com o Ministério da Saúde, nas seis primeiras semanas deste ano foram registrados 70.555 casos prováveis de dengue no Brasil, aumento de 43,5 % em relação ao mesmo período do ano passado.1 Em 2021, houve uma queda no registro de casos e mortes em relação a 2020. Foram 544.460 casos prováveis de dengue, enquanto em 2020 os registros chegaram à marca de 1 milhão no país.2 A subnotificação por causa da pandemia pode ser uma das explicações para a queda.

O fato de considerarem que a dengue deixou de existir durante a pandemia pode levar ao relaxamento das ações de controle ao vetor, aumentando o risco de contraírem a doença. Cerca de metade dos entrevistados considera que os cuidados com a dengue diminuíram no cenário da pandemia.

“Essa realidade revelada pela pesquisa é preocupante. Com a urgência da pandemia de Covid-19, muitas doenças infecciosas, como as arboviroses (dengue), foram colocadas em segundo plano e até esquecidas. Precisamos retomar a discussão e os cuidados com a dengue, focando em disseminar informações e campanhas de conscientização que estimulem a prevenção”, afirma Alberto Chebabo, médico infectologista e presidente da SBI.

O levantamento também apontou que 30% dos entrevistados afirmaram já ter tido dengue. Destes, 23% contraíram a doença duas vezes e 6% acima de três vezes. No geral, 70% conhecem alguém que já teve a doença. A pesquisa mostrou que são necessárias ações de conscientização da população, uma vez que dos 30% que relataram ter tido diagnóstico de dengue, apenas 55% fizeram alguma mudança em casa após adoecerem.

O estudo foi realizado entre os dias 19 e 30 de outubro de 2021, com 2 mil pessoas, a partir de 18 anos, de todas as classes sociais e regiões do país. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. Acesse a pesquisa completa aqui.

Desconhecimento sobre a dengue

O levantamento apontou dados preocupantes sobre a falta de conhecimentos básicos sobre a dengue, mostrando que há um gargalo na conscientização da população. A forma exata de contágio não é de pleno conhecimento da população: 8% afirmaram que não sabem/não lembram e 4% mencionaram contato de pessoa para pessoa — o que é incorreto. Picada do mosquito (76%) e água parada (24%) aparecem como as mais formas citadas.

Mesmo tendo grande assertividade para os locais com maior risco de contágio, mais de 50% associaram como situações de risco: pessoas que nunca tiveram dengue, mais velhas e com imunidade baixa. Além disso, 12% desconhecem a forma de contágio da doença.

Outro dado importante revelado foi que 6 em cada 10 entrevistados (59%) não sabem quantas vezes uma pessoa pode contrair a doença e 16% afirmam que podem contrair um número ilimitado de vezes. Apenas 2% reconhecem que uma pessoa pode pegar dengue até 4 vezes.

Em relação ao tratamento, muitos acreditam que remédios são essenciais para o tratamento da dengue, seja indicado por um médico (30%) ou para dor/febre (25%). Mas junto com isso, tomar muito líquido (29%) e repousar (21%) também são ações consideradas importantes. 20% não sabem como é feito o tratamento da doença, mas 92% procurariam cuidados especializados.

Quanto à prevenção, o levantamento apontou que 9 em cada 10 (91%) brasileiros acreditam que a dengue pode ser evitada. “A população sabe o que é a dengue e qual a forma de prevenção, mas vemos poucas ações concretas para diminuir a proliferação do mosquito vetor. O trabalho dos agentes de saúde é fundamental para mudar esse comportamento”, afirma Rosana Richtmann, médica infectologista.

Conscientização e Fake News

A pesquisa também avaliou o interesse dos brasileiros na busca e interesse por informações sobre a dengue. Apesar de 62% declararem que não buscam informações sobre a doença, quando questionados sobre o interesse 6 em cada 10 gostariam de receber informações por diversos canais, sendo a internet citada por 70% dos respondentes.

A pesquisa também buscou entender o quanto as fake news impactam a comunicação com a população. Quando questionados sobre a verificação de assuntos de saúde, 81% disseram checar a veracidade das informações. A internet foi citada como a maior fonte: Google (32%) e sites de notícias (30%).

Para contribuir com a disseminação de informações confiáveis e educativas a respeito da doença, a biofarmacêutica Takeda lançou o site Conheça Dengue. O portal, que traz dados atuais, mitos e verdades, informações sobre sinais e sintomas para identificar a dengue, tem como objetivo ser mais uma fonte confiável de informações e ajudar na conscientização e combate à doença no Brasil.

“Os resultados da pesquisa do IPEC confirmam que ainda precisamos falar sobre a dengue e não deixar que a doença caia no esquecimento da população. Existe um longo caminho para a conscientização e estamos empenhados em contribuir com esse objetivo, levando informações que ajudem a combater a dengue no país”, explica Abner Lobão, Diretor Executivo de Medical Affairs da Takeda no Brasil.

SOBRE A DENGUE

A dengue é uma doença infecciosa, que pode evoluir para formas graves, acometendo bebês, crianças e adultos. Existem quatro sorotipos do vírus da dengue (DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4). 3,4 A dengue está presente em mais de 100 países de regiões tropicais e subtropicais e está diretamente relacionada a fatores climáticos, como chuvas, temperaturas mais elevadas, umidade relativa do ar, além de outros fatores, como a crescente urbanização não planejada, globalização, aquecimento global etc. Além do impacto físico, a doença acarreta um importante ônus socioeconômico e impõe um grande desafio para a saúde pública onde está presente.3

A dengue é transmitida a humanos por meio da picada do mosquito infectado (fêmeas) Aedes aegypti. Outras espécies do gênero Aedes também podem atuar como vetores, porém desempenham um papel secundário ao Aedes aegypti. 3,4 A dengue é a doença transmitida por vetor que cresce de forma mais rápida no mundo, e sua incidência cresceu dramaticamente nas últimas décadas. Como a grande maioria dos casos é assintomática ou leve e, mesmo os sintomáticos, muitas vezes, não são notificados, os números reais são subestimados.3

A suspeita de infecção por dengue acontece quando o paciente apresenta febre alta (> 38°C) acompanhada por pelo menos dois dos seguintes sintomas: dor atrás dos olhos, manchas vermelhas na pele, náusea e vômito, linfonodos inchados, dor de cabeça severa, dores musculares e articulares.1 Não existe um tratamento específico para a dengue. As medidas adotadas devem visar o controle dos sintomas. Pacientes com suspeita de dengue devem buscar orientação médica logo ao surgirem os primeiros sintomas da doença. Em casos de dengue grave, o atendimento médico é fundamental para a manutenção do volume de fluido corporal.3

A melhor forma de prevenção da dengue é evitar a proliferação do mosquito Aedes Aegypti, eliminando água armazenada para impedir possíveis criadouros, como em vasos de plantas, pneus, garrafas plásticas, piscinas sem uso e sem manutenção, e até mesmo em recipientes pequenos, como tampas de garrafas.5

Sobre a Takeda Pharmaceutical Company Limited

A Takeda Pharmaceutical Company Limited (TSE: 4502/NYSE: TAK) é uma líder biofarmacêutica global, baseada em valores e orientada por P&D com matriz no Japão, comprometida em descobrir e fornecer tratamentos que transformam vidas, guiada por nosso comprometimento com pacientes, nossas pessoas e o planeta. A Takeda concentra seus esforços de P&D em quatro áreas terapêuticas: Oncologia, Doenças Genéticas Raras e Hematologia, Neurociências e Gastroenterologia. Além disso, fazemos investimentos direcionados em P&D de Terapias Derivadas do Plasma e Vacinas. Estamos focando no desenvolvimento de medicamentos altamente inovadores que contribuem para fazer a diferença na vida das pessoas ao expandir a fronteira de novas opções de tratamento e impulsionar nosso setor de P&D aprimorado e colaborativo e capacidades para criar um pipeline robusto em diversas modalidades. Nossos colaboradores estão comprometidos em melhorar a qualidade de vida de pacientes e em trabalhar com nossos parceiros de saúde em aproximadamente 80 países. Para mais informações visite o site da Takeda.

Informações para a imprensa

kubix: irene.ruberti@kubix.com.br e lucila.theodoro@kubix.com.br

Imagem: Governo Federal

15 de março de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/03/8c03cf9d-136c-4995-9743-cd515e466c30.jpg 671 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-03-15 16:30:202022-03-15 16:30:20Casos de dengue aumentam e 48% dos brasileiros acham que combate à doença caiu na pandemia, aponta pesquisa inédita
ECONOMIA

Empreendedor: saiba como reduzir os impactos das novas políticas dos marketplaces

O aumento de custos, que tem sido a maior dificuldade para a retomada de metade dos empreendedores, de acordo com a 13ª pesquisa de Impacto da Pandemia do Coronavírus nos Pequenos Negócios, também fez com que as grandes empresas de marketplace aumentassem as taxas e reduzissem benefícios, o que tem gerado uma nova pressão para os microempreendedores individuais (MEI) e donos de micro e pequenas empresas que comercializam por meio dessas plataformas.

Entre as principais mudanças realizadas por parte das plataformas de marketplace estão o aumento ou fim do desconto na taxa de intermediação, a redução do parcelamento sem juros nas vendas, o fim ou redução do subsídio ao frete, o aumento do custo do frete, a cobrança pela coleta, armazenagem e retirada de produtos, o aumento do prazo de repasse do pagamento e o fim da remuneração do dinheiro em conta. “É de suma importância que varejistas que atuam nas plataformas ou pretendem iniciar as vendas por esse meio estejam mais bem preparados para esse novo cenário”, comenta o gerente de Competitividade do Sebrae, Cesar Rissete.

Com a chegada da pandemia, houve – segundo a pesquisa realizada pelo Sebrae em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV) – uma aceleração na digitalização das empresas. Atualmente, 74% dos pequenos negócios atuam no comércio eletrônico, sendo que algumas delas comercializam seus produtos e serviços por marketplace. Em maio de 2020, bem no início da pandemia, esse percentual era de 59%. “Os empreendedores que encararam os desafios para digitalizar suas vendas e optaram por essas plataformas precisam, agora, encarar novos desafios, como tomar certos cuidados e ficarem atentos na precificação de seus produtos e à manutenção ou aquisição de clientes, por exemplo. Será necessário repassar alguns custos, mas essa ação deve ser tomada com cautela, pois os consumidores também estão sofrendo com a inflação”, comenta o gerente.

Rissete ainda ressalta que com o aumento da taxa de intermediação e do frete, é preciso colocar esses novos custos na ponta do lápis para não comprometer a margem de lucro. “É importante lembrar que no caso de vender em mais de um marketplace, a precificação deve ser feita individualmente, considerando as regras de cada um”, pontua.  Ele destaca que o Sebrae oferece uma série de capacitações gratuitas e on-line, que podem ajudar os empreendedores a encararem esses novos desafios.  “Capacitação e planejamento são essenciais para o sucesso de um negócio, principalmente em um momento como esse que vivemos”, alerta o gerente de competitividade.

Veja abaixo algumas dicas do Sebrae para amenizar os impactos dessas alterações:

1. Promoções: Participe de promoções, mas considere isso na margem: as campanhas promocionais oferecem grande visibilidade, por isso vale a pena participar de todas que fizerem sentido. Em algumas, o desconto é oferecido 100% pelo seller, em outras o marketplace divide esse custo. Independente do modelo, é importante ter margem nos produtos para conseguir participar.

2. Otimize os custos: Os custos subiram de forma generalizada, o que acaba por pressionar o preço para o consumidor antes mesmo de considerar os custos de vendas. Buscar a otimização desses custos é um esforço que vale a pena para continuar competitivo. Organizar melhor as despesas fixas e os processos, pode mostrar oportunidades de redução, bem como pode ser o momento de negociar ou buscar novos fornecedores ou insumos.

3. Estude a demanda: estudar a demanda nos marketplaces para planejar melhor o portfólio de produtos a ser comercializado, bem como a quantidade e sazonalidade de compra ou produção, é indispensável. As empresas costumam divulgar itens mais vendidos por e-mail, em lives e canais como https://tendencias.mercadolivre.com.br/

4. Planeje o estoque: o controle de estoque ganha mais importância em um momento em que os produtos não podem acabar, mas também não devem sobrar. Planejar bem permite ter um fluxo de caixa melhor, bem como evita os custos de coleta, armazenagem e retirada desnecessários. No caso de optar pelo Fulfillment, o foco do envio de produtos para o centro de distribuição dos marketplaces deve ser na curva A, ou seja, o que tem mais giro.

5. Controle o fluxo de caixa: com o aumento no tempo de repasse do dinheiro pelos marketplaces, é preciso considerar o capital de giro necessário para suportar essa diferença e não se pego de surpresa com boletos chegando e a conta zerada. O ideal é não precisar antecipar recebíveis para evitar os juros cobrados.

6. Pense no comprador: como o comprador vai ter menos parcelas sem juros, pode ser interessante avaliar a inclusão de produtos mais baratos no portfólio e, também, a disponibilização de kits considerando um ticket de valor mais baixo, deixando assim opções com o valor da parcela próximo do atual.

7. Mantenha a reputação: ainda que os marketplaces estejam reduzindo benefícios, ter uma reputação alta garante taxas diferenciadas importantes para ter competitividade nas plataformas. Prestar um bom atendimento e manter os prazos de entrega em dia são fundamentais para garantir alguns diferenciais.

Alguns cursos gratuitos oferecidos pelo Sebrae que ajudam os empreendedores:

Como definir preço de venda

Controle de gastos no comércio

Mantendo o estoque em dia

Fluxo de caixa como ferramenta de gestão para o seu negócio

Imagem: Divulgação

25 de janeiro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/01/unnamed-32.jpg 671 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-01-25 14:46:112022-01-25 14:46:11Empreendedor: saiba como reduzir os impactos das novas políticas dos marketplaces
SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

Cartórios do Rio Grande do Sul registraram 13 mortes de crianças de 5 a 11 anos por Covid-19 desde o início da pandemia

Com vacinação recentemente aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), as crianças entre 5 e 11 anos totalizaram 13 falecimentos por Covid-19 desde o início da pandemia. Este foi o número de óbitos para esta faixa etária registrados pelos Cartórios de Registro Civil gaúchos no período de março de 2020 à primeira semana de janeiro de 2022.

O levantamento mostra ainda que as crianças mais afetadas pela doença foram aquelas de seis anos, com três mortes registradas, seguida pelas que tinham sete, oito, dez e 11 anos, com dois falecimentos registrados em cada uma destas idades. Crianças de cinco e novo anos totalizaram um óbito cada.

Os dados contabilizados fazem parte do Portal da Transparência do Registro Civil – https://transparencia.registrocivil.org.br/inicio -, base de dados que reúne as informações de nascimentos, casamentos e óbitos registrados pelos 7.663 Cartórios brasileiros -, administrada pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil), e que retrata ainda que esta faixa etária registrou cinco mortes em razão de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), uma por causa indeterminada e duas por morte súbita.

O ano de 2021 foi aquele que registrou o maior número de mortes cuja causa mortis consta como Covid-19 (nove), enquanto, em 2020, foram quatro. Na primeira semana de janeiro de 2022 não foram contabilizados óbitos por Covid-19 de crianças entre 5 e 11 anos, embora os Cartórios de Registro Civil tenham o prazo legal de até 10 dias para enviar os dados ao Portal da Transparência do Registro Civil.

“Os números publicados no Portal da Transparência, disponibilizam os óbitos registrados em Cartórios de Registro Civil e informam a sociedade sobre o atual estágio da pandemia. No caso das crianças, os tristes números também fazem parte do momento que estamos vivendo e indicam que a vacinação pode ser o melhor caminho para salvar vidas”, destaca Sidnei Birmann, presidente da Arpen-RS.

Contabilizando-se todas as mortes por causas naturais no Rio Grande do Sul, a faixa etária entre 5 e 11 anos registrou 196 óbitos, sendo 83 em 2020 e 112 em 2021. Dentre as causas de mortis segmentadas pelo Portal, Septicemia foi a causa de 30 mortes, Pneumonia (25), AVC (12), Insuficiência Respiratória (21) e Covid-19 (13). Importante constatar que os Demais Óbitos, que reúnem várias doenças não segmentadas no Portal, totalizaram 81 mortes.

Já no caso de Covid-19, as crianças entre 5 e 11 anos totalizaram 324 falecimentos por Covid-19 desde o início da pandemia. Entre os Estados brasileiros, São Paulo, estado mais populoso do país respondeu percentualmente por 22,8% dos óbitos de crianças nesta faixa etária, seguido por Bahia (9,3%), Ceará (6,8%), Minas Gerais (6,5%), Paraná (6,2%), Rio de Janeiro (5,9%) e Rio Grande do Sul (4%). Amapá, Mato Grosso e Tocantins foram as unidades que registraram o menor número de óbitos na faixa etária.

Imagem: Governo Federal

13 de janeiro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/01/21082020-crianca-mascara-hc-ufpe.jpg 672 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-01-13 15:51:082022-01-13 15:51:08Cartórios do Rio Grande do Sul registraram 13 mortes de crianças de 5 a 11 anos por Covid-19 desde o início da pandemia
DESTAQUES DO DIA, MUNDO DO VINHO

23% do espumante do ano foi vendido em novembro

Novembro é disparado o melhor mês do ano para os espumantes brut. Os 4,1 milhões de litros, ou seja, 5,6 milhões de garrafas da bebida, que saíram das vinícolas nesses 30 dias, representam 23% de toda venda do produto feita pela indústria nos 11 meses. O aumento de janeiro a novembro foi de 43,51%, passando de 11,2 milhões de litros em 2020 para 16,1 milhões de litros este ano. Considerando apenas novembro, o incremento foi de 59,78% frente ao mesmo mês do ano passado. Os moscatéis também avançaram neste intervalo em 39,09%, indo de 7,9 para 10,9 milhões de litros. E os vinhos cresceram 10,96% no mês. Estes são os dados oficiais da União Brasileira de Vitivinicultura (Uvibra), com base no Sistema de Cadastro Vinícola da Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural do Rio Grande do Sul e do Ministério da Agricultura.

Com a proximidade das festas de final de ano, a preferência pelos espumantes é óbvia, tanto que os vinhos, tradicionalmente mais representativos em volume, ficaram abaixo das borbulhas. Até os moscatéis ultrapassaram os vinhos chegando a 2,1 milhões de litros no penúltimo mês do ano. Os vinhos alcançaram 2 milhões de litros no período. “As pessoas querem brindar a vida, celebrar em família, entre amigos. E nada melhor do que abrir um espumante brasileiro para receber 2022”, destaca o presidente da União Brasileira de Vitivinicultura (Uvibra), Deunir Luis Argenta. Segundo ele, a expectativa do setor está se concretizando. “Estamos encerrando 2021 com boas vendas. Depois das incertezas geradas no início da pandemia, temos muito a comemorar”.

Os dados do setor para o período de janeiro a novembro também mostram evolução nas exportações de espumantes brasileiros que tiveram uma aceleração de 32,49% atingindo 869 mil litros.

Imagem: revista.sociedadedamesa.com.br

23 de dezembro de 2021/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/12/download-1-3.jpg 672 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2021-12-23 14:10:352021-12-23 14:10:3523% do espumante do ano foi vendido em novembro

DESTAQUES DO DIA

Sicredi Serrana inaugura sexta agência em Bento Gonçalves
Sicredi Serrana intensifica apoio a 76 vinícolas na Wine South America
Monte Belo do Sul sedia inauguração da sinalização da Rota dos Capitéis
Vinícolas familiares da região estarão na vitrine na Wine South America
Garibaldi sedia XIV Fórum Mundial de Cooperativas Vitivinícolas

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