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DESTAQUES DO DIA, ECONOMIA, GERAL

Comércio gaúcho mantém ritmo de crescimento superior ao nacional

O Comércio Varejista gaúcho chegou à reta final de 2024 mantendo o padrão de alta, com crescimento acima dos índices verificados no Brasil. É o que aponta o Panorama do Comércio de janeiro de 2025, organizado pela Federação Varejista do RS, a partir dos dados do setor em novembro do último ano. No acumulado dos 11 primeiros meses do ano, em comparação com o mesmo período de 2023, o Comércio Varejista teve variação positiva de 8,2% no Rio Grande do Sul, maior do que os 5% verificados nacionalmente. Comportamento semelhante é observado nos dados do Varejo Ampliado (comércio de bens duráveis, além de bens não-duráveis e semi-duráveis), que teve alta de 9,2% no Estado e 4,4% no Brasil.

Na variação do consumo entre os meses de outubro e novembro, porém, ainda que o Rio Grande do Sul apresenta resultados melhores do que os nacionais, o ritmo reduziu. No Comércio Varejista, a variação foi positiva no Estado, de 0,5%, no Varejo Ampliado, no entanto, caiu -1% em comparação com outubro de 2024. Nacionalmente, ambos os dados foram negativos nessa variação mês a mês _ -0,4% no Comércio Varejista e -1,8% no Varejo Ampliado.

O arrefecimento coincide com a alta na inflação, que ultrapassou a meta estabelecida pelo governo para o ano, com o IPCA chegando a 4,83% ao final de 2024 no Brasil. Na região de Porto Alegre, a inflação foi menor, de 3,57%. Pesam nesta conta para os gaúchos, em 42,21%, os gastos com alimentação, bebidas e transportes, seguidos por 14,21% em moradia.

Pois, seguindo uma tendência verificada durante todo o ano, quando analisados os segmentos do comércio em novembro, o consumo em hipermercados e supermercados, com variação de 12,7%, e de atacadistas de bebidas e alimentos, com 12,1%, mantiveram alta com o dobro do ritmo verificado no Brasil. Em relação aos combustíveis e lubrificantes, mesmo com baixa de -1% em novembro, a redução foi inferior à verificada nacionalmente (-1,6%).

A novidade no comparativo aos segmentos nacionais é o crescimento de 6,2% em tecidos, vestuário e calçados, maior do que o dobro dos 2,7% verificados no Brasil.

O consumo da reconstrução

Em 2024, a tragédia das cheias influenciou diretamente no comportamento do comércio gaúcho. Tanto no momento das inundações quanto no movimento de reconstrução. E aí, verifica-se um perfil diferente no consumo em novembro em relação aos meses anteriores. Mesmo que o segmento de materiais de escritório tenha registrado a maior variação positiva do mês, de 15,5%, há redução no ritmo em relação aos dois meses anteriores _ 19% e 17,5% respectivamente. Movimento semelhante é observado entre os móveis e eletrodomésticos, que tiveram variação positiva de 8,3% em novembro, inferior aos 10,4% em setembro e 9,9% em outubro.

Por outro lado, o movimento de reconstrução estrutural mostrou-se fortalecido em novembro. O comércio de materiais de construção teve variação positiva de 9,2%, quase o dobro dos 4,8% do setor nacionalmente, e superior aos 8,5% do mês anterior, quando o Rio Grande do Sul teve crescimento inferior ao do Brasil neste segmento.

Mais empregos no comércio

O Panorama do Comércio, a partir dos dados do Caged, reforça o papel de protagonismo do setor também na geração de empregos do Rio Grande do Sul. Enquanto o saldo de vagas de emprego total no Estado, de 11.865 em novembro, foi inferior aos 14.115 de outubro, no Comércio, o movimento foi positivo. Chegou a 5.704 vagas de saldo em novembro, acima das 4.741 de outubro. Em novembro de 2024, o setor admitiu 37.751 trabalhadores no Estado.

O índice de inadimplência segue em redução no Rio Grande do Sul, conforme o SPC. Na variação de novembro para dezembro, houve redução de -0,53% no volume de inadimplentes no Estado, enquanto nacionalmente, o índice ampliou em 0,27%. Quando considerado todo o ano passado, a redução gaúcha foi de -2,69% em relação a 2023 _ no Brasil, houve alta de 1,92%.

No entanto, no mesmo período, o SPC tem apontado maior dificuldade para que os gaúchos recuperem o crédito. Entre os inadimplentes, 85,83% são reincidentes, e o índice de recuperação de crédito no final de 2024 reduziu em -7,81% no Rio Grande do Sul em relação ao ano anterior. O tempo médio de inadimplência dos gaúchos é de 27 meses.

Foto: Ramiro Sanchez

28 de janeiro de 2025/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2025/01/Credito_Ramiro-Sanchez__OAF7467-1.jpg 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2025-01-28 16:36:452025-01-28 16:36:45Comércio gaúcho mantém ritmo de crescimento superior ao nacional
DESTAQUES DO DIA, ECONOMIA, GERAL

Inadimplência fecha 2024 em queda no RS, mas ritmo de pagamento das dívidas reduz

O consumidor gaúcho terminou 2024 devendo menos do que no ano anterior. Entre os devedores, também houve redução na reincidência (aqueles que seguem nos registros de inadimplentes nos últimos 12 meses ou saem e retornam a esses registros neste mesmo intervalo de tempo). O ritmo de recuperação de crédito dos gaúchos, porém, reduziu em relação ao ano anterior. No entanto, ainda é superior à média da Região Sul do Brasil. Os dados fazem parte dos relatórios anuais de inadimplente e de recuperação de crédito do SPC Brasil, divulgados pela Federação Varejista do RS.

Conforme os registros, houve queda de -2,69% no número de inadimplentes no Rio Grande do Sul em relação a dezembro de 2023. Uma redução superior aos -0,94% verificados na Região Sul. Em todo o país, houve alta de 1,92% nos índices de inadimplentes. A variação de novembro para dezembro, que mostra o retrato mais recente da inadimplência, foi um pouco inferior, de -0,53%, mas ainda melhor do que a média nacional, de- 0,27%, no entanto, pior do que o verificado na Região Sul, com queda de -1,13% neste período.

A idade média do gaúcho inadimplente é de 46,4 anos _ a maior parte, 23,43%, têm entre 30 e 39 anos _, e os bancos, em 61,67% dos casos, são os maiores credores dessa dívida, seguidos pelo comércio, que concentra 9,99% das dívidas.

O consumidor gaúcho também fechou o ano, em relação a 2023, diminuindo o número de dívidas acumuladas em -3,86%. Índice também melhor do que os observados na Região Sul e no Brasil, mas com ritmo inferior (-0,16%) na variação entre novembro e dezembro de 20254. Enquanto no Rio Grande do Sul o consumidor inadimplente acumula, em média, 2,131 dívidas, na Região Sul, o volume é de 2,2 dívidas, e no país, a média é levemente inferior, de 2,104 dívidas.

Conforme o levantamento do SPC Brasil, entre os devedores gaúchos, 85,83% são reincidentes, ou seja, não quitaram suas dívidas nos últimos 12 meses (60,39%) ou quitaram, mas acabaram voltando aos registros ainda dentro do intervalo de 12 meses (25.44%). No entanto, houve redução de – 20,01% no volume de reincidentes gaúchos em relação a 2023.

O perfil dos reincidentes coincide com a inadimplência geral no Rio Grande do Sul, com média de 46,2 anos e a maioria (24,52%) entre 30 e 39 anos. Em 53,29% dos casos de reincidência, são mulheres.

Diminui a recuperação de crédito

O índice corrobora com a observação de que, mesmo com a redução de endividados, os gaúchos têm reduzido o ritmo da recuperação do crédito e quitação das dívidas. O tempo médio de atraso nas contas dos inadimplentes é de 27 meses. Em 38,19% dos casos, são dívidas acumuladas no intervalo de 1 a 3 anos. A dívida média do inadimplente no Rio Grande do Sul é de R$ 4.574,92. Quase metade (44,92%), porém, devem até R$ 1 mil.

Por outro lado, consumidores em quitação de dívidas pagaram, em dezembro de 2024, em média, R$ 3.096,97. Em 51,06% dos casos, o pagamento médio foi de até R$ 500. Conforme a apuração do SPC Brasil, o ano fechou com redução de -7,81% no volume de recuperações de crédito no Rio Grande do Sul. Número negativo, mas superior à média da Região Sul (-8,69%), e levemente inferior à nacional (-7,30%).

Os dados apontam para a diminuição no ritmo da quitação das dívidas, coincidindo com o período de inadimplência dos gaúchos. Em 2024, houve redução de -13,57% por exemplo, entre as pessoas que levaram entre 91 dias e 1 ano para recuperarem o crédito. Houve alta somente entre as pessoas que levaram entre 1 e 3 anos e entre 4 e 5 anos, somando 15,54%, para a quitação dos valores devidos.

Ainda assim, metade dos inadimplentes gaúchos levam até 90 dias para quitar suas dívidas. O tempo médio para recuperação de crédito no Rio Grande do Sul, ao final de 2024, foi de 10,8 meses. A maior parte das pessoas que recuperaram o crédito em 2024 têm entre 50 e 64 anos (24,4%). Em média, este consumidor é mais velho do que o inadimplente, com 51,9 anos.

Foto: Ramiro Sanchez

24 de janeiro de 2025/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2025/01/Adobe-Express-file.jpg 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2025-01-24 16:01:172025-01-24 16:01:17Inadimplência fecha 2024 em queda no RS, mas ritmo de pagamento das dívidas reduz
DESTAQUES DO DIA, ECONOMIA, GERAL

Comércio varejista segue na liderança da retomada gaúcha

Mesmo com pequena redução no ritmo em agosto (-0,7%), o comércio varejista gaúcho continua sendo o setor que lidera o movimento de recuperação da economia do Rio Grande do Sul após a tragédia de maio. No acumulado do ano, o comércio varejista apresenta crescimento de 7,7%, e no varejo ampliado, que considera os setores específicos do comércio, a alta acumulada até agosto de 2024 é de 7,5% em relação ao mesmo período do ano passado. Em ambos os parâmetros, o Estado apresenta altas maiores do que os índices nacionais.

No entanto, como demonstra o Panorama do Comércio de outubro, organizado pela Federação Varejista do RS, e que analisa os dados da economia de agosto, há preocupação em relação aos próximos meses. Isso porque, no sentido contrário, os setores de Serviços, com queda de -7,4% no Rio Grande do Sul, e de Indústria, também com queda de -0,6% no desempenho de agosto, contrariam as tendências de alta observadas no Brasil.

Também há especial atenção com a tendência de alta na inflação. O IPCA de setembro, em Porto Alegre, foi de 2,86%, ainda inferior aos 3,31% registrados em nível nacional. Setores de alimentação, bebidas e transportes respondem por 42% da inflação dos gaúchos, e habitação e saúde, por outros 27% dos gastos.

Assim como observado desde o início do ano, as compras de produtos básicos seguem destacadas entre os consumidores gaúchos. Os setores de hipermercados e supermercados (13,4%) e de atacados de alimentos e bebidas (12,6%) tiveram, em agosto, crescimentos superiores ao dobro do registrado no país. A alta no varejo também foi observada, mais uma vez, em setores diretamente ligados à reconstrução e retomada da vida normal nas cidades gaúchas.

Móveis e eletrodomésticos tiveram alta de 12,2% no mês no Estado, o triplo do índice nacional. Em materiais de escritório (19,6%), a alta foi cinco vezes maior do que no país. Também em crescimento, o setor de materiais de construção (3,8%) segue a mesma tendência nacional. Por outro lado, segue a queda observada nos meses anteriores em relação a itens como combustíveis e lubrificantes, de -3,8%. Também houve redução neste setor no panorama brasileiro, mas menos acentuada.

O Panorama do Comércio aponta, ainda, a maior redução de inadimplentes no Rio Grande do Sul (-3,11%) em relação ao Brasil (-0,32%) neste período. O saldo de empregos no Estado em agosto foi positivo, de 10,4 mil vagas, somente no comércio, foram 2,4 mil vagas.

Foto: Ramiro Sanchez

29 de outubro de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/10/file-2024-10-29T165601.561.jpg 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-10-29 16:56:342024-10-29 16:56:34Comércio varejista segue na liderança da retomada gaúcha
DESTAQUES DO DIA

Frente Parlamentar do Comércio acolhe pedidos da Federação Varejista do RS

Diante do quadro calamitoso vivenciado pela população gaúcha, a Federação Varejista do RS tem reunido esforços para, em duas frentes, aplacar as perdas da população e dos estabelecimentos comerciais do Estado. Depois de se solidarizar com as vítimas das fortes chuvas que causaram destruição em quase todo Rio Grande do Sul, a partir da realização de campanhas de arrecadação de donativos, a entidade obteve uma vitória aos lojistas. A lista de reinvindicações para socorrer o setor gaúcho foi aceita pela Frente Parlamentar do Comércio e Serviços (FCS), que reúne membros da Câmara dos Deputados e do Senado.

Ao todo, são nove tópicos – veja lista abaixo – protocolados em ambas as casas legislativas pelos presidentes da FCS na Câmara, deputado federal Domingos Sávio, e no Senado, senador Efraim Filho. A lista havia sido apresentada à Frente Parlamentar ainda na semana passada, em reunião online com a presença também da Confederação Nacional de Dirigentes Lojista (CNDL). “As medidas são um conjunto de demandas, no nosso entendimento, cruciais para que façam a diferença na vida das pessoas, devolvendo a elas algum conforto e esperança. Todas elas se enquadram dentro de um quadro de urgência que requer respostas rápidas e contundentes do tamanho dessa crise sem precedente em nossa história”, diz o presidente da Federação, Ivonei Pioner.

Entre os pedidos, está a implementação de medidas excepcionais, aos moldes do que aconteceu durante a pandemia da covid-19. A intenção é criar um suporte para a manutenção do emprego e da renda. Outras ações, todas por um período de seis meses, incluem a prorrogação de vencimentos de tributos e a suspensão das ações de negativação e de protesto e de ações de cobranças administrativas.

Federação mobiliza campanhas

Movida pelo esforço associativo, a Federação Varejista do RS também está imersa em ações que possam apaziguar a situação de milhares de gaúchos. Uma delas é o movimento nacional Reergue RS. A entidade criou uma conta para receber doações via PIX a fim de buscar recursos junto ao Sistema CNDL e órgãos de fomento. Para quem quiser colaborar, a chave é doacao@federacaovarejista.com.br.

Outro movimento encampado pela Federação foi a mobilização de CDLs filiadas para arrecadar donativos às vítimas das enchentes, sendo assim também pontos de coleta.

O que foi protocolado

– Prorrogação de, no mínimo, 6 meses, dos vencimentos de tributos para os contribuintes organizarem suas finanças, e criação de linhas de crédito facilitadas para que as empresas possam se reestabelecer após esta crise;

– Suspensão, em 6 meses, das ações de negativação e de protesto: não serão enviados registros de inadimplência aos órgãos de proteção ao crédito, e não haverá realização de protesto extrajudicial para os contribuintes que não realizarem pagamento de tributos no período;

– Suspensão, por 6 meses, de ações de cobranças administrativas: suspensão das demais ações de cobrança administrativa e de encaminhamento de dívidas para execução fiscal, salvo risco de prescrição;

– Suspensão, por 3 meses, de prazos para recursos administrativos tributários;

– Priorização de atendimento de processos de compensação/restituições: para agilizar o suporte aos contribuintes, os processos de restituições serão priorizados.

– Implementação de medidas excepcionais aprovadas durante o período da pandemia relativa à Covid, como o Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda, aprovado por meio da Lei nº 14.020/2020;

– Aumento do número de agentes das Forças Armadas destacados para essa operação, bem como o envio de mais suprimentos, helicópteros, embarcações e viaturas.

– Divulgação intensiva do App Ajuda Sul, para que as empresas em situação emergencial possam contar com o apoio dos fornecedores prorrogando prazos de pagamento das mercadorias;

– Redução das alíquotas do IPI e do II a zero inclusive por ato direto do Poder Executivo Federal, como autoriza o art. 153, § 1º, da Constituição Federal, sem a necessidade de processo legislativo.

Foto: Divulgação

17 de maio de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/05/file-2.png 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-05-17 17:09:532024-05-17 17:09:53Frente Parlamentar do Comércio acolhe pedidos da Federação Varejista do RS
DESTAQUES DO DIA, GERAL, SEGURANÇA PÚBLICA

Federação Varejista do RS mobiliza CDLs do Estado para auxiliar vítimas das chuvas

Para ajudar a amenizar os efeitos da onda de destruição ocasionada pelas chuvas que vêm castigando diversas regiões do Rio Grande do Sul, a Federação Varejista do RS está mobilizada em uma campanha macro de arrecadação de donativos.

A intenção é mobilizar as CDLs de diversos municípios do estado em uma ação de solidariedade: as entidades estão sendo estimuladas a serem pontos de coleta de doações, incentivando seus associados e as comunidades a contribuírem com alimentos não perecíveis, colchões, itens de higiene e água. Os itens arrecadados serão repassados às autoridades competentes para posterior distribuição às regiões e parcelas da população com necessidades imediatas.

“Juntos, podemos trazer um pouco de conforto para quem mais precisa nesse momento. Toda contribuição pode fazer a diferença e, por isso, estamos engajados nessa sensibilização das entidades locais para que possamos reforçar a corrente positiva tão importante para auxiliar aos muitos que precisam de apoio”, destaca o presidente Ivonei Pioner. As CDLs dispostas a participar podem obter mais informações pelo WhatsApp (51) 99964-5186.

Foto: Divulgação

2 de maio de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/05/3c9fdc4802154c82966c57a31f282f3c.jpg 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-05-02 16:40:272024-05-02 16:40:27Federação Varejista do RS mobiliza CDLs do Estado para auxiliar vítimas das chuvas
DESTAQUES DO DIA, ECONOMIA, GERAL

Recuperação de crédito no RS cresce acima do número de inadimplentes

O Rio Grande do Sul registou, em fevereiro deste ano, crescimento de 1,05% no número de inadimplentes, no comparativo com o mesmo mês do ano passado. Mas, nesse mesmo intervalo, a recuperação de crédito das pessoas físicas aumentou 3,88%, conforme dados do SPC Brasil – representado no Estado com exclusividade pela Federação Varejista do RS.

Embora o índice esteja abaixo da média na região Sul (6,95%), ele se manteve acima da média nacional (3,81%). No acumulado de 12 meses, o crescimento do indicador se concentrou no aumento da recuperação de consumidores que levaram de 1 a 3 anos (14,66%) para efetuarem o pagamento de todas suas dívidas. Quem mais quitou seus débitos antigos foi a parcela da população com idade entre 50 e 64 anos, representando 26,18% do total. Em média, cada consumidor recuperado pagou, em fevereiro de 2024, R$ 2,1 mil na soma de todas suas contas vencidas em fevereiro deste ano. Os maiores pagamentos, em 60% dos casos, foram para dívidas de até R$ 500.

Ainda, conforme os dados do SPC no mês de fevereiro, do total de negativações no Estado, 86,29% foi de devedores reincidentes – aqueles que já haviam aparecido no cadastro de inadimplentes nos últimos 12 meses. Desses, 58,67% foram de consumidores que ainda não tinham pago dívidas antigas até fevereiro, enquanto 27,62% retornaram para o cadastro de devedores nos últimos 12 meses após conseguirem sair dele.

O SPC mostra que entre os consumidores reincidentes no Rio Grande do Sul (86,29%), o tempo médio decorrido entre o vencimento de uma dívida e o das demais é de 75,7 dias. Ou seja, depois de 2,5 meses do vencimento de uma dívida negativada, logo vence outra. Entre fevereiro de 2023 e fevereiro de 2024, o SPC registrou queda de -3,33% no número de devedores reincidentes – aqueles que já tinham aparecido no cadastro de inadimplentes no período.

Conforme o SPC, enquanto a inadimplência aumentou 1,05% no Estado, na região Sul esse acréscimo foi menor, de 0,51%. Na variação mensal, medida de janeiro para fevereiro, enquanto houve recuo de 0,19% nos três estados sulinos, no Rio Grande do Sul houve aumento de 0,16%.

Em fevereiro deste ano, cada consumidor negativado do Estado devia, em média, R$ 4.335,84 na soma de todas as dívidas. Os dados ainda mostram que 30,64% dos consumidores tinham dívidas de valor de até R$ 500, percentual que chega a 44,80% quando se fala de dívidas de até R$ 1.000. O tempo médio de atraso dos devedores negativados do Rio Grande do Sul é igual a 26,8 meses, sendo que 36,35% deles possuem tempo de inadimplência entre 1 a 3 anos.

O número de dívidas em atraso no Estado também cresceu em relação a fevereiro de 2023 em 3,48%. Na variação mensal, subiu 0,35%. O setor que comporta o maior número de dívidas é o bancário, com quase 60%. Débitos com água e luz estão em segundo lugar, com 12,61%.

No mês passado, cada consumidor gaúcho inadimplente tinha, em média, 2,174 dívidas em atraso, número abaixo da média da região Sul (2,279) e acima da média nacional (2,105).

Enriqueça sua pauta: para a concessão de entrevistas, o presidente da Federação Varejista do RS, Ivonei Pioner, fica à disposição. Os pedidos podem ser encaminhados via assessoria para agendamento.

Foto: Freepik

15 de março de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/03/72661f90cfca90079d0451c49cf8ad1f.jpg 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-03-15 17:10:042024-03-15 17:10:04Recuperação de crédito no RS cresce acima do número de inadimplentes
DESTAQUES DO DIA, ECONOMIA, GERAL

Federação Varejista do RS reforça posição contrária a decretos que cortam incentivos fiscais

Em mais um movimento para sensibilizar o governo gaúcho sobre os efeitos negativos da retirada dos incentivos fiscais para a economia e para a população, entidades como a Federação Varejista do RS se reuniram nesta quarta-feira, dia 21, para participarem do Fórum Técnico liderado pela Federasul, em Porto Alegre.

Economistas de organizações como Farsul, Fecomércio, CDL-Poa e Fiergs apresentaram, em números, que a ideia do governo trará aumento da carga tributária, corte de empregos, perda de competitividade e cesta básica mais cara. Além disso, defenderam que o governo apresenta superávit nas contas públicas, o que não justificaria um aumento de carga tributária.

Embora tenham sido convidados, nenhum representante do governo esteve na reunião. “As entidades criaram um momento para um debate técnico, e o Executivo não apareceu. Queremos o diálogo, mas o governo não está aberto nem ao diálogo e nem ao debate técnico”, lamentou o presidente da Federação Varejista do RS, Ivonei Pioner.

De acordo com a Fecomércio-RS, o Estado deve arrecadar R$ 1,2 bi por ano apenas com os cortes de incentivos em produtos da cesta básica. “Em nenhum momento o governo chamou as entidades para dizer onde vai investir esse dinheiro. Talvez, se os recursos fossem investidos em algo que fizesse sentido para a economia gaúcha, poderíamos chegar a alguns acordos. Mas não, o governo vai aumentar e fazer o que quiser com o dinheiro, sem que a sociedade gaúcha organizada participe com ideias para o uso desses recursos, nem através do Parlamento”, criticou Pioner.

O dirigente destacou, ainda, que se o governo necessita ampliar sua arrecadação poderia criar um programa para aumentar o trabalho formal. De acordo com Pioner, o varejo gaúcho movimentou, em 2023, R$ 214 bilhões. “Essa cifra poderia ser dobrada, ter mais R$ 214 bi para serem tributados, pelo menos, se não houvesse tanta informalidade no varejo e nos serviços, mas o governo não possibilita essa estruturação”, disse.

O presidente da Federasul, Rodrigo Sousa Costa, reforçou o posicionamento contrário aos decretos do governo. “Quando se fala em benefícios fiscais, parece que alguém está tendo privilégios, mas são equiparações competitivas”, explicou. Ainda que o governo não tenha participado da reunião, a Assembleia Legislativa esteve representada por 11 parlamentares, tanto da esquerda quanto da direita. Será no Parlamento que as entidades devem participar de audiências públicas a respeito do tema, assim que, depois de um novo encontro, firmarem suas estratégias.

Foto: Tiago Garziera

22 de fevereiro de 2024/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2024/02/4d6a532d2d95890b149f9fad81fd059b.jpg 670 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2024-02-22 17:21:222024-02-22 17:21:22Federação Varejista do RS reforça posição contrária a decretos que cortam incentivos fiscais
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DESTAQUES DO DIA

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