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DESTAQUES DO DIA, ECONOMIA

Qualifica Bento: empresas podem protagonizar salto na capacitação dos colaboradores

Projeto do CIC-BG dá oportunidade para organizações investirem em cursos de formação e aperfeiçoamento de mão de obra

 

Com mais de 85% das empresas de Bento Gonçalves relatando insatisfação com a falta de mão de obra qualificada, reverter esse quadro é, além de necessidade, uma urgência para que elas ganhem competitividade no mercado. Diante de um gargalo que atinge a coletividade dos setores produtivos, o Centro da Indústria, Comércio e Serviços de Bento Gonçalves (CIC-BG) criou e lidera o Qualifica Bento, projeto que oferece às empresas a possibilidade de qualificarem seus quadros através do custeio de formações específicas.

O primeiro passo da iniciativa foi identificar pessoas interessadas em participar dos cursos de iniciação ou aperfeiçoamento profissional, dentro de modalidades de cursos previamente sinalizados como sendo de interesse dessas organizações. Desde o lançamento do programa, são centenas de nomes de candidatos já cadastrados no banco de dados do CIC-BG – que, agora, trabalha para conectar quem deseja se qualificar com as organizações dispostas a investir na qualificação da mão de obra.

A entidade já percebe a movimentação das indústrias nesse sentido, com a sinalização de engajamento na proposta, a fim de que seus colaboradores frequentem os cursos estrategicamente montados para suprir as carências da matriz produtiva local. Com a intermediação do CIC-BG para ofertar os cursos dentro das áreas mais deficitárias das indústrias, elas ganharam uma perspectiva para erradicar o problema. E também passam a fazer parte da solução dele. “Esse é o principal objetivo do Qualifica Bento: permitir às empresas protagonizarem sua escalada rumo à melhoria produtiva, possibilitando que seus colaboradores participem dos cursos. Também é uma forma de reter talentos e promover a inovação nos processos, melhorando os resultados das organizações”, analisa Marijane Paese, presidente do CIC-BG.

Diferenciado pela assertividade, o Qualifica Bento chega até as organizações com uma proposta eficiente para atender suas necessidades específicas. “Pesquisamos junto às empresas quais suas reais demandas e, estamos entregando a oportunidade de sanar gargalos muito particulares, ou seja, estamos oferecendo formação profissional para atender as vagas atualmente disponíveis e com dificuldade de preenchimento por carência de qualificação”, explica a primeira vice-presidente do CIC-BG para Assuntos da Indústria, Gladis Stringhini, ao destacar os benefícios de aderir ao projeto.

Desconto e parcelamento são atrativos para empresas aderirem

Dentre o rol de cursos de Aperfeiçoamento Profissional propostos pelo Qualifica Bento, quatro devem iniciar em setembro. Para isso, é preciso atingir o número suficiente de empresas aderentes ao projeto a fim de cumprir a cota mínima de alunos para fechar as turmas. Atrativos para elas financiarem a formação de seus colaboradores não faltam. As empresas que desejam enviar profissionais para os cursos do Qualifica Bento e são associadas ao CIC-BG já partem de descontos no pagamento dos cursos. Outro impulso é a oferta de parcelamento para custear o curso. Alguns deles podem ser quitados em até cinco vezes.

Nessa largada do projeto, estão previstos os cursos de Tecnologias e Processos de Usinagem Convencional (120h); Programação e Operação de Torno e Centro de Usinagem CNC (90h); Planejamento, Programação e Controle de Produção (64h); e Tecnologias dos Processos de Soldagem Eletrodo Revestido, MAG e TIG (80h).

Projeto também atua na iniciação profissional

Além de sua proposta focada no aperfeiçoamento profissional, o projeto atua em outra frente, auxiliando a inserção no mercado de trabalho. Para facilitar esse processo, o Qualifica Bento propõe que eles também frequentem cursos, voltados à iniciação profissional, para que desenvolvam competências direcionadas a preencher vagas que hoje apresentem gargalos nas indústrias. “Além de oportunizar habilidades profissionais, enxergamos nessa proposta a chance de os indivíduos desenvolverem uma carreira, dignificando-se pelo trabalho”, comenta o 2º Vice-presidente do CIC-BG para Assuntos da Indústria, Francisco Bertolini.

Para saber mais sobre o projeto, acesse www.qualificabento.com.br ou contate pelo telefone (54) 2105.1999.

Crédito da imagem: Barbara Salvatti

18 de agosto de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/08/Marijane-Paese-durante-a-apresentacao-do-projeto-Qualifica-Bento-para-as-liderancas-comunitarias-de-Bento-parceiros-da-iniciativa-e-liderancas-setoriais..jpg 549 886 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-08-18 15:49:082022-08-18 15:49:08Qualifica Bento: empresas podem protagonizar salto na capacitação dos colaboradores
ECONOMIA

Congresso derruba veto ao PL que cria programa de parcelamento de dívidas para empresas do Simples

O Senado e a Câmara derrubaram, nesta quinta-feira (10), o veto do presidente Jair Bolsonaro ao Projeto de Lei Complementar (PLP) 46/21, que cria um novo

programa de parcelamento de dívidas de micro e pequenas empresas participantes do Simples Nacional, inclusive os microempreendedores individuais (MEI). Para a derrubada do veto presidencial eram necessários os votos das duas Casas. A decisão contou com o apoio de 65 senadores (eram necessários 41 votos) e 430 deputados (o mínimo previsto era de 257).  O projeto segue agora para promulgação.

O Projeto de Lei criou o Programa de Reescalonamento do Pagamento de Débitos no Âmbito do Simples Nacional (batizado como RELP). A redução no faturamento ocorrida no período de março a dezembro de 2020, em comparação com o período de março a dezembro de 2019, determinará o percentual da entrada (entre 1% e 12,5% do saldo devedor, sem reduções), bem como os percentuais de redução nos juros e multas de mora (de 65% a 95%) e dos encargos legais (de 75% a 100%). A entrada, sem redução, será dividida em oito parcelas, e o saldo remanescente, com reduções nos juros, multas e encargos, poderá ser dividida em até 180 meses, com parcelas de valor mínimo de R$ 50 (MEI) e de R$ 300 (demais ME e EPP).

A adesão ao RELP terá início depois da regulamentação por parte do Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), que deverá ocorrer no menor prazo possível, e se estenderá até 29 de abril de 2022. Segundo informações preliminares, o CGSN pretende estender para o mesmo prazo – 29 de abril, o limite para que as microempresas e empresas de pequeno porte que pediram adesão ao Simples Nacional em janeiro de 2022 – e que se encontram com situação pendente por débitos tributários -, regularizem essas pendências, seja por meio do RELP (em fase de promulgação), da transação tributária (cujos editais estão abertos até aquela data), ou outra forma de regularização tributária.

Na sessão do Congresso desta quinta, o senador Jorginho Mello (PL-SC), presidente da Frente Parlamentar Mista da Micro e Pequena Empresa, chamou a atenção dos congressistas de que o próprio presidente Bolsonaro defendia que o veto fosse derrubado. No último dia 11 de fevereiro o governo havia editado uma portaria que abria a possibilidade para renegociação de dívidas de empresas do Simples com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, mas a medida tinha sido considerada insuficiente.

Para o presidente do Sebrae, Carlos Melles, a decisão do Congresso era extremamente necessária. “Sem o RELP ficaria muito difícil para as empresas retornarem para o Simples. O programa vai ajudar milhões de empreendedores que passam por dificuldades intensificadas com a crise do coronavírus e que precisavam desse respiro para recomeçar”, avalia. “As micro e pequenas empresas têm tido um papel fundamental durante a crise pandêmica. Basta lembrar que das 2,7 milhões de novas vagas de empregos criadas no ano passado no país, cerca de 78% foram geradas por pequenos negócios. Nesse sentido, proteger as MPE significa proteger a economia e milhões de trabalhadores e suas famílias”, complementa.

11 de março de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/09/sebrae-1030x664-1.jpg 664 1030 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-03-11 16:17:372022-03-11 16:17:37Congresso derruba veto ao PL que cria programa de parcelamento de dívidas para empresas do Simples
ECONOMIA

Empresas podem se beneficiar de dinheiro esquecido em contas bancárias

Além do dinheiro que poderá ser resgatado, empreendedores também podem se beneficiar com gastos dos consumidores com valores a receber

A falta de dinheiro aliada ao aumento de custos têm sido fatores que dificultam a recuperação do faturamento dos donos de pequenos negócios ao patamar registrado no período anterior à pandemia. Nesse contexto, os cerca de R$ 8 bilhões esquecidos pelos brasileiros nos bancos públicos e privados pode ser uma boa oportunidade para os empreendedores. Tanto empresas quanto pessoas físicas podem consultar o site https://valoresareceber.bcb.gov.br/, lançado nesta semana pelo Banco Central, para saber se têm valores a receber.

O presidente do Sebrae, Carlos Melles, destaca que, segundo a 13ª Pesquisa de Impacto da Pandemia do Coronavírus nos Pequenos Negócios realizada pelo Sebrae em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), 50% dos empreendedores alegaram o aumento dos custos como a maior dificuldade para a retomada e outros 25%, reclamaram da falta de clientes. “É importante que esses empreendedores verifiquem se têm recursos disponíveis para receber. Esse dinheiro pode ser uma grande ajuda no atual momento que passamos”, observa.

Melles chama a atenção para o fato de que mesmo as empresas que não tenham recursos para receber podem se beneficiar do dinheiro que irá circular na economia brasileira. “Muitas pessoas já estão fazendo planos para gastar o dinheiro, e essa pode ser uma boa oportunidade para movimentar o caixa dos pequenos negócios. Para isso, é interessante que os empreendedores se preparem e encontrem formas de atrair os clientes”, ressalta.

O resgate do dinheiro esquecido nos bancos vale para pessoas físicas e jurídicas, incluindo pessoas que já faleceram e empresas já encerradas.  O processo de consulta é o mesmo. Para saber se há valores esquecidos basta entrar no site disponibilizado pelo Banco Central e inserir o CPF ou CNPJ e a data de nascimento ou criação da empresa. O saldo, entretanto, não é informado nesta primeira consulta.

A disponibilização dos recursos será realizada em fases. A pesquisa aberta nesta segunda-feira consiste em apenas uma consulta simples. Caso o BC identifique que há dinheiro esquecido, irá notificar o consulente com data e horário para ele voltar ao sistema e solicitar o resgate do dinheiro.

O BC informa que irá escalonar a data de solicitação dos resgates de acordo com a idade do cidadão ou empresa, com um sábado de repescagem para cada faixa. Para quem tem acima de 54 anos, as datas para retorno ao sistema caso seja identificado algum dinheiro perdido vão de 7 a 11 de março. Para quem tem de 39 a 54 anos, a funcionalidade fica disponível entre os dias 14 a 18. Para quem tem menos de 39 anos, o resgate pode ser solicitado entre os dias 21 a 25 do próximo mês. A partir de 28 de março, o sistema de resgate irá funcionar independentemente das datas informadas.

Imagem: Divulgação

15 de fevereiro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/02/unnamed-38.jpg 671 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-02-15 16:27:342022-02-15 16:27:34Empresas podem se beneficiar de dinheiro esquecido em contas bancárias
ECONOMIA

Empreenda Direito: uma série para simplificar o dia a dia das empresas

A Associação de Pequenas e Médias Empresas de Garibaldi (Apeme) lançou uma série de postagens nas redes sociais para simplificar o dia a dia dos empreendimentos no aspecto jurídico. A série “Empreenda Direito” traz conteúdo criado pelo advogado Cristiano Salvatori, da Salvatori Advogados, apresentado de forma prática e descomplicada.

Os posts começaram a ser publicados no Instagram da Apeme (@souapemeoficial) em dezembro e seguem até o final de março, quinzenalmente. Entre os temas já abordados estão utilização de câmeras de segurança no ambiente de trabalho, atestados médicos, diferença entre Insalubridade e Periculosidade, terceirização e acidentes de trabalho.

Imagem: Divulgação

31 de janeiro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/01/EmpreendaDireito.png 672 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-01-31 15:29:452022-01-31 15:29:45Empreenda Direito: uma série para simplificar o dia a dia das empresas
EDUCAÇÃO

Confira as habilidades mais valorizadas pelas empresas

O Grupo DARYUS, referência em consultoria e educação em gestão de riscos e cibersegurança, por meio do Instituto DARYUS de Ensino Superior Paulista – IDESP (área de educação da empresa), prevê que o panorama de incertezas causado pela pandemia da Covid-19 oferece riscos e oportunidades de negócios e carreiras, tirando as pessoas e empresas da zona de conforto.

“Muitas profissões vão mudar e outras surgirão oferecendo oportunidade para quem está antenado e preparado. As empresas precisam entender que seus colaboradores precisarão de capacitação e treinamento contínuo e evolutivo. As universidades corporativas podem ser terceirizadas com escolas, mesmo para empresas médias, e este investimento na atualização e reciclagem das competências e habilidades das equipes terão um grande valor”, afirma Jeferson D’Addario, CEO do Grupo DARYUS e coordenador do MBA de Gestão e Tecnologia em Segurança da Informação do IDESP.

“Nossa aposta é que o desenvolvimento humano do profissional será levado mais em conta na hora da sua contratação ou na permanência no cargo. Este investimento contínuo pode estar na cesta de benefícios ou na retenção de talentos. Afinal, muitas pessoas não querem só o salário, querem um propósito e uma chance de desenvolvimento contínuo”, complementa.

Com o isolamento social, muitas empresas precisaram acelerar o processo de transformação digital e adotaram novas tecnologias para continuarem vendendo. Já os profissionais tiveram que adquirir outras competências e habilidades para a adaptação ao “novo normal” e assim manterem os seus empregos ou obter novas oportunidades de trabalho.

Nos últimos anos, o Fórum Econômico Mundial tem apresentado relatórios sobre o futuro do trabalho. Segundo o estudo, publicado em 2021, estima-se que 35% das competências exigidas para a maioria das profissões sofrerão mudanças. Tratando-se de empresas, 55,4% afirmam que encontram deficiências em habilidades dos profissionais e isso atrasa a adoção de novas tecnologias por parte das companhias.

De acordo com o relatório, as habilidades que estarão em alta até 2025 são:

  1. Pensamento analítico e inovação;
  2. Aprendizagem ativa;
  3. Resolução de problemas;
  4. Pensamento crítico;
  5. Criatividade;
  6. Liderança;
  7. Uso, monitoramento e controle de tecnologias;
  8. Programação;
  9. Resiliência, tolerância ao estresse e flexibilidade;
  10. Raciocínio logico;
  11. Inteligência emocional;
  12. Experiência do usuário;
  13. Ser orientado a servir o cliente;
  14. Análise e avaliação de sistemas;
  15. Persuasão e negociação.

Todas as habilidades estão dentro do perfil que já está e continuará sendo buscado pelas empresas para os profissionais de tecnologia nas áreas de gestão de riscos e segurança.

Educação continuada como estratégia de competitividade no mercado de trabalho

O profissional do futuro deve se manter em constante evolução. Para isso, os estudos são essenciais para ter uma competitividade maior no mercado de trabalho. “Segundo dados da Confederação Nacional da Indústria, até 2023, mais de 10 milhões de trabalhadores precisarão de requalificação profissional. Com isso, as empresas estão investindo em cursos para os seus colaboradores para estimular a rentabilidade dos negócios, além de desenvolver novas habilidades ao profissional”, explica D’Addario.

Um exemplo de instituição que oferece este tipo de educação é o IDESP. A escola de negócios já formou mais de 20 mil alunos. “Temos como missão iluminar mentes e potencializar pessoas. Portanto todos os cursos e pós-graduações trazem jogos empresariais, desafios, necessidade de negociação, relacionamento e gestão de conflitos. Isto está além da grade curricular. Formar com o que tem de mais atual, por meio de professores que atuam na prática e permitir desafios empresariais relevantes tornam o engajamento e interesse maior”, explica a Profª. Me. Nadia Guimarães, sócia e diretora acadêmica do IDESP.

Imagem: Divulgação

27 de janeiro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/01/skills-concept-and-stationery-accessories-flat-lay-2021-12-09-19-21-55-utc-1-.jpg 671 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-01-27 14:37:122022-01-27 14:37:12Confira as habilidades mais valorizadas pelas empresas
ECONOMIA

Nove em cada dez pequenos negócios usam Pix

13ª pesquisa de Impacto do Coronavírus revelou que os microempreendedores individuais são os que mais aderiram 

O número de adeptos do Pix continua crescendo. De acordo com a 13ª Pesquisa de Impacto da Pandemia do Coronavírus nos Pequenos Negócio, realizada pelo Sebrae em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV) no final de novembro, 86% dos pequenos negócios já utilizam essa modalidade de pagamento. O número é nove pontos percentuais superior ao detectado na edição anterior da pesquisa realizada em agosto, quando 77% dos entrevistados afirmaram ter aderido ao Pix.

O presidente do Sebrae, Carlos Melles, destaca que o aumento do número de usuários desse sistema e as facilidades que ele promove têm estimulado os donos de pequenos negócios a incorporarem essa modalidade de pagamento. “É um sistema ágil, que não onera o consumidor, mais barato que uma taxa de cartão e que pode ser usado 24 horas por dia e com 115,2 milhões de adeptos, de acordo com dados do Banco Central de novembro desse ano”, ressalta Melles.

Quando dividido por porte, os microempreendedores individuais (MEI) estão um pouco à frente dos donos de micro e pequenas empresas. Entre o primeiro grupo, 87% já fizeram a adesão, contra 85% do segundo.  Melles explica que os pequenos negócios estão cada vez mais digitalizados e abertos às inovações. “O Pix foi muito bem aceito pelos brasileiros, e os empreendedores, mesmo os que estão à frente de negócios mais simples, perceberam isso e estão se modernizando”, pontua.

Já quando analisadas as atividades mapeadas pela pesquisa, estão empatadas, em primeiro lugar, entre as que mais utilizam o Pix, as academias e os serviços de alimentação, com 94% dos empreendedores aceitando essa modalidade, seguidas pelas oficinas e empresas ligadas à beleza, com 93%. As atividades que menos aderiram foram as ligadas aos serviços empresariais (71%) e energia (79%).

“Podemos afirmar que independentemente da atividade, a grande maioria dos empreendedores já usa o Pix no Brasil e acreditamos que esse número ainda pode crescer”, ressalta o presidente do Sebrae. Desde que ele foi criado, há pouco mais de um ano, já foram realizadas mais de 1,2 bilhão de transações que movimentaram R$ 623 bilhões.

10 de janeiro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/01/wwwwww.jpg 597 962 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-01-10 16:15:372022-01-10 16:18:01Nove em cada dez pequenos negócios usam Pix
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Empresas que investem em inovação tecnológica chegam a crescer cinco vezes mais do que concorrentes

Brasil já mira exportação de serviços de TI para atender demanda do mercado

As empresas que intensificaram os investimentos em nuvem, inteligência artificial (AI) e outras tecnologias cresceram cinco vezes mais do que as que não optaram por esse investimento, segundo um relatório da Accenture (NYSE: ACN). Não à toa, as instituições brasileiras que oferecem inovação tecnológica têm crescido além do esperado e já estão de olho no mercado externo.

Para Félix Schultz, CEO da Milvus, empresa de TI referência no Brasil e que cresceu 150% nos últimos dois anos, o momento é de se pensar grande, mas com cautela. “Temos visto uma procura muito grande de empresas que querem adotar ferramentas de Tecnologia da Informação para gerenciarem o próprio negócio. Entretanto, muitos nem sabem como as transformações digitais podem favorecer a própria empresa. Por isso, antes de mais nada é preciso investir em treinamento e capacitação, para depois pensar em expansão”, explica.

E foi pensando nessa estratégia que a Milvus resolveu investir R$ 3 milhões em um novo sistema para atender não somente a demanda brasileira, mas também o mercado externo. “Para expandir, a Milvus teve que pensar em soluções mais rápidas, em um período de tempo mais curto, para conseguir oferecer estratégias de tecnologia agressivas e progressivas para aqueles que querem converter desafios em vantagens para os negócios”, comenta.

De acordo com Schultz, 2022 será um ano estratégico. “Investimos especificamente nas etapas críticas necessárias para garantir um funcionamento bem-sucedido das empresas, como novas formas de trabalho e integração do helpdesk com o monitoramento dos dispositivos (inventário). Por conta disso, contratos internacionais estão em negociação e tivemos que contratar mais 20 pessoas. Para nosso setor, felizmente, a crise passou longe e nossas projeções indicam que essa será uma tendência para os próximos anos”, conclui.

 

Sobre a Milvus

Fundada em 2016, a Milvus é uma empresa referência no Brasil e no continente americano, com serviços abrangentes para empresas de tecnologia da informação e segurança de informação no mercado B2B. Com trabalhos focados na otimização de processos de gestão, a marca oferece, por meio de um portal e aplicativos mobile, funcionalidades para que empresas de TI possam organizar e monitorar o parque de equipamentos de seus clientes, tais como: abertura de chamados oneclick; inventário inteligente; acesso remoto para conexão com os dispositivos para resolução de problemas; geolocalização de técnicos de TI para atendimento aos chamados; integração com o WhatsApp; e ferramentas para adequação à LGPD.

A agilidade dos serviços resulta em redução de custos operacionais, diminuição das falhas, do tempo de resolução de chamados e da disponibilidade do time de técnicos. A Milvus tem expandido sua área de atuação rapidamente para outros países, como Chile, México, Peru, Colômbia, Uruguai, Costa Rica, Portugal e, mais recentemente, Estados Unidos.

10 de janeiro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/01/wwwww.jpg 482 776 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-01-10 16:02:242022-01-10 16:02:24Empresas que investem em inovação tecnológica chegam a crescer cinco vezes mais do que concorrentes
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DESTAQUES DO DIA

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