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ECONOMIA

Crédito sem juros? MEIs e Microempresas de Garibaldi podem ter acesso

Você sabia que Microempreendedores Individuais (MEIs) e Microempresas (ME) de Garibaldi podem aderir ao Programa Emergencial de Microcrédito a Empreendedores, em vigor desde o ano passado? Na prática, a iniciativa permite acesso a linhas de crédito de R$ 5 mil e R$ 10 mil, que podem ser quitadas em até 12 meses, com 100% dos juros subsidiados pela Prefeitura.

Isso é possível através da Lei nº 5.467/2021, criada para auxiliar os garibaldenses que tiveram seus negócios afetados pela pandemia, através do acesso ao crédito em condições diferenciadas.

“Trata-se de um programa que beneficia todos os empreendimentos. A concessão desses valores com juros subsidiados pelo município permite a manutenção de postos de trabalho, geração de renda e consequente aquecimento da economia. A Associação das Pequenas e Médias Empresas (Apeme) apoia totalmente essa iniciativa”, diz o presidente da Apeme, Carlos Dendena.

Interessados podem procurar a Secretaria de Inovação e Empreendedorismo para solicitar a documentação necessária e, posteriormente, uma agência do Sicredi ou do Sicoob para simulação, bem como análise dos critérios e da documentação exigida pelo programa. A empresa ou empreendedor terá custo da Tarifa de Liberação de Crédito e do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), proporcional ao valor solicitado.

Imagem: Divulgação

21 de janeiro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/01/Microcredito.png 671 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-01-21 16:04:562022-01-21 16:04:56Crédito sem juros? MEIs e Microempresas de Garibaldi podem ter acesso
ECONOMIA

Dezembro encerra com 74,5% das famílias endividadas na capital paulista

A cidade de São Paulo encerrou 2021 com recorde de famílias endividadas e intenção de consumo limitada pela alta da inflação. De acordo com a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), de dezembro de 2020 até o mesmo período de 2021, 688 mil famílias entraram no rol de endividados. O total atual é de 2,98 milhões de lares com algum tipo de dívida. A taxa de endividados sobe sequencialmente desde novembro de 2020, chegando a 74,5%, em dezembro – recorde para a série histórica da pesquisa, que teve início em 2010.

Durante o ano, enquanto o endividamento registrou altas consecutivas, a inadimplência apresentou estabilidade. No décimo segundo mês de 2021, o porcentual das famílias com dívidas em atraso obteve redução em relação a novembro, ficando em 20,2%. Em relação ao mesmo período de 2020, houve avanço de 1,2 ponto porcentual (aumento de 54 mil famílias inadimplentes).  Atualmente, o total de lares com dívidas em atraso soma 805,5 mil. Os tradicionais “feirões de limpa nome”, realizados nessa época do ano – além da renegociação com condições especiais para a regularização da dívida em atraso –, são algumas das razões para a estabilidade, mesmo diante do aumento do número de endividados.

O tempo de comprometimento da dívida chegou, em dezembro, à média de 7,9 meses – maior nível desde junho de 2020. As dívidas com período superior a um ano são as que mais têm registrado aumento: de 32,9% para 41% em 2021. O dado reflete que as famílias estão postergando os compromissos o máximo possível. O cartão e os carnês, por exemplo, estão sendo utilizados para diluição do compromisso no longo prazo, com objetivo de aliviar o bolso para o momento.

Com o desemprego e a inflação levando a uma retração do poder de compra, para se defender do aumento dos preços as famílias têm buscado o crédito como alternativa para manter o consumo, inclusive de itens essenciais. Prova disso, é que, no mês passado, a modalidade de cartão de crédito atingiu novo recorde entre os endividados (87%). Em dezembro de 2020, o porcentual era de 71,3%, o que representa alta, em termos absolutos, de 958 mil famílias com dívidas no cartão.

Ao longo de 2021, a Selic passou de 2% para 9,25% ao ano (a.a), encarecendo o crédito e os juros. Apesar do aumento e da maior seletividade do crédito, os carnês aparecem logo depois, com 21%. Embora o porcentual esteja um pouco abaixo dos meses anteriores, o patamar ainda é alto em termos históricos. Outras modalidades de crédito com porcentuais elevados são: financiamento de carro (14,3%), financiamento de casa (11,2%) e crédito pessoal (11,1%). Destes, o crédito pessoal está no maior patamar desde setembro de 2019, indicando a necessidade desse tipo de crédito para pagamentos de contas e despesas.

A despeito de o endividamento ter atingido todos os perfis de famílias em São Paulo, a proporção entre aquelas com renda abaixo de dez salários mínimos foi de 78%, enquanto entre aquelas com renda superior a esta quantidade, a taxa, em dezembro, ficou em 64,2%. Para ambas, no entanto, os patamares são recordes. Quando se analisa a inadimplência por faixa de renda, a discrepância é maior: 24,5% das famílias com menor poder aquisitivo têm dívidas em atraso, enquanto para as com renda mais elevada, a taxa foi de 9,3%. Em dezembro de 2020, os porcentuais registrados eram de 23% e 9%, respectivamente.

Intenção de consumo em queda
O índice de Intenção de Consumo das Famílias (ICF), da FecomercioSP, registrou leve queda de 0,2% em dezembro, atingindo 70,2 pontos. O atual patamar é praticamente igual ao de dezembro de 2020 (70,4). A oscilação do ICF próximo aos 70 pontos, durante 2021, indica que as variáveis que definem o consumo não avançaram como os consumidores gostariam. A inflação subiu mais de 10% em um ano, ao passo que o desemprego ainda atinge um contingente importante de pessoas na capital paulista.

Já o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) registrou alta mensal de 2,4% e registrou 112 pontos. Em relação a dezembro de 2020, a pontuação é praticamente igual: 111,7 pontos. A diferença entre os indicadores está relacionada ao fato de o ICC contar com perguntas macro, amplas, sobre a situação do País em geral, (no momento e nos próximos anos), enquanto o ICF se restringe às variáveis que afetam o dia a dia das famílias, como renda, emprego e crédito. Desta forma, o consumidor sempre avalia que a sua situação é pior que a média – por isso a pontuação menor do ICF.

Notas metodológicas
PEIC
A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) é apurada mensalmente pela FecomercioSP desde fevereiro de 2004. São entrevistados aproximadamente 2,2 mil consumidores na capital paulista. Em 2010, houve uma reestruturação do questionário para compor a pesquisa nacional da Confederação Nacional do Comércio (CNC), e, por isso, a atual série deve ser comparada a partir de 2010.O objetivo da PEIC é diagnosticar os níveis tanto de endividamento quanto de inadimplência do consumidor. O endividamento é quando a família possui alguma dívida. Inadimplência é quando a dívida está em atraso. A pesquisa permite o acompanhamento dos principais tipos de dívida, do nível de comprometimento do comprador com as despesas e da percepção deste em relação à capacidade de pagamento, fatores fundamentais para o processo de decisão dos empresários do comércio e demais agentes econômicos, além de ter o detalhamento das informações por faixa de renda de dois grupos: renda inferior e acima dos dez salários mínimos.

ICF
O Índice de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) é apurado mensalmente
pela FecomercioSP desde janeiro de 2010, com dados de 2,2 mil consumidores no município de São Paulo. O ICF é composto por sete itens: Emprego Atual; Perspectiva Profissional; Renda Atual; Acesso ao Crédito; Nível de Consumo; Perspectiva de Consumo e Momento para Duráveis. O índice vai de zero a 200 pontos, no qual abaixo de cem pontos é considerado insatisfatório, e acima de cem pontos, satisfatório. O objetivo da pesquisa é ser um indicador antecedente de vendas do comércio, tornando possível, a partir do ponto de vista dos consumidores e não por uso de modelos econométricos, ser uma ferramenta poderosa para o varejo, para os fabricantes, para as consultorias, assim como para as instituições financeiras.

ICC
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) é apurado mensalmente pela FecomercioSP desde 1994. Os dados são coletados com aproximadamente 2,1 mil consumidores no município de São Paulo. O objetivo é identificar o sentimento dos consumidores levando em conta suas condições econômicas atuais e suas expectativas quanto à situação econômica futura. Esses dados são segmentados por nível de renda, sexo e idade. O ICC varia de zero (pessimismo total) a 200 (otimismo total). Sua composição, além do índice geral, se apresenta como: Índice das Condições Econômicas Atuais (ICEA) e Índice das Expectativas do Consumidor (IEC). Os dados da pesquisa servem como um balizador para decisões de investimento e para formação de estoques por parte dos varejistas, bem como para outros tipos de investimento das empresas.

Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.

Imagem: ABC do ABC

21 de janeiro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/01/inadimplentes_179feb8e_644fb8b2.jpg 672 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-01-21 15:39:462022-01-21 15:39:46Dezembro encerra com 74,5% das famílias endividadas na capital paulista
ECONOMIA

Prazo para regularização do Simples Nacional é ampliado para 31 de março

Os donos de pequenos negócios que estão com débitos com o Fisco terão mais tempo para regularizar a situação fiscal da empresa com o Simples Nacional, sistema de tributação que desburocratiza e reduz a carga tributária. O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) decidiu, na manhã desta sexta-feira (21), ampliar o prazo para a regularização para o dia 31 de março. Pela regra anterior, o prazo se encerraria no último dia útil desse mês. A decisão foi proferida na primeira reunião em que o Sebrae participou do colegiado, com assento fixo conquistado após a aprovação da lei que criou o MEI Caminhoneiro. 

“Essa é uma vitória dos empreendedores que precisam desse prazo maior para regularizar seus débitos fiscais após dois anos de grandes turbulências. Além disso, esse prazo mais elástico irá beneficiar as empresas que estão com dívidas na Receita Federal e que, com o veto ao Relp, ficaram sem amparo”, observa o presidente do Sebrae, Carlos Melles. Melles ainda destaca que o Sebrae continua trabalhando para que o Congresso Nacional derrube, na volta do recesso parlamentar, o veto feito pelo presidente Jair Bolsonaro ao PLP 46/2021, que prevê a criação do Programa de Reescalonamento do Pagamento de Débitos no Âmbito do Simples Nacional (RELP). “Poder renegociar débitos tributários nesse momento é essencial e sabemos que o Congresso continuará sendo nosso parceiro. Ser excluído do Simples Nacional pode significar a morte de milhões de pequenos negócios e, consequentemente, um aumento no desemprego no país, já que esse tem sido o segmento responsável por mais de 70% das novas vagas de emprego criadas”, enfatiza o presidente do Sebrae.

Dados da Receita Federal revelam que 1,8 milhão de empresas estão inscritas na dívida ativa da União por débitos do Simples Nacional, das quais 160 mil são microempreendedores individuais (MEI). O valor total dos débitos do Simples Nacional inscritos na dívida ativa da União é de R$ 137,2 bilhões. De acordo com a 13ª pesquisa de Impacto do Coronavírus nos Pequenos Negócios, realizada pelo Sebrae em parceria com a FGV, 66% das empresas estão endividadas, sendo que 28% encontram-se inadimplentes, o que compromete seriamente a recuperação desses negócios.

Transação tributária

Para as empresas que estão inscritas na Dívida Ativa, a  Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN) publicou, na terça-feira (11), a Portaria 214/2022, que instituiu o Programa de Regularização Fiscal de Débitos do Simples Nacional inscritos em dívida ativada União até 31/01/2022.  O prazo para adesão ao novo Programa de Regularização Fiscal de Débitos do Simples Nacional, criado pela portaria 214/2022, termina no próximo dia 31 de março. O Programa permite ao MEI e à MPE optante do Simples Nacional, que foram afetadas pela pandemia, melhores condições de desconto e parcelamento, como entrada de 1% do valor total do débito, dividido em até oito meses. O restante pode ser parcelado em até 137 meses, sendo cada parcela determinada pelo maior valor entre 1% da receita bruta do mês imediatamente anterior e o valor correspondente à divisão do valor consolidado pela quantidade de prestações solicitadas.

Orientação

O Sebrae está realizando uma campanha de orientação para apoiar os donos de pequenos negócios na renegociação de suas dívidas. A mobilização está sendo feita no horário dos principais programas jornalísticos dos canais de TV abertos e fechados, além das emissoras jornalísticas de rádio.

A campanha lembra que os empreendedores optantes do Simples Nacional e que tiveram a empresa desligada desse regime de tributação porque não conseguiram pagar os impostos, têm até o dia 31 de janeiro para pedir o reenquadramento. A campanha alerta que a volta ao Simples é o primeiro passo para renegociar as dívidas com a Receita.

Imagem: Divulgação

21 de janeiro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/01/unnamed-31.jpg 671 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-01-21 15:25:202022-01-21 15:25:20Prazo para regularização do Simples Nacional é ampliado para 31 de março
ECONOMIA

Comércio eletrônico registra 1,72 bilhão de acessos em dezembro

Segundo dados do Relatório Setores do E-commerce, da Conversion, agência de Search Engine Optimization (SEO), os principais varejistas virtuais no País receberam um total 1,72 bilhões de acessos no mês de dezembro último, ficando próximo da média mensal de 2021 (1,75 bi).

Em relação ao mês anterior, período da Black Friday, dezembro teve uma baixa de 14,76% na audiência do e-commerce no Brasil, movimento dentro do esperado. De acordo com análise da Conversion, mesmo com o investimento e a demanda em queda em dezembro, alguns players trataram isso como oportunidade e cresceram, enquanto outros acompanhavam a tendência de queda.

Exemplo deste movimento é o Booking, que ganhou oito posições, assumindo a nona posição no ranking nacional do e-commerce, sendo o único do setor de Turismo na lista. Por outro lado, o Extra saiu do grupo dos dez maiores sites e perdeu dez posições no ranking. Destacam-se ainda na lista dos maiores sites Amazon e Shopee, que ganharam uma posição cada um; Shopee e Booking foram os únicos sites do top 10 a aumentarem a visitação em dezembro.

De acordo com o estudo da Conversion (https://lp.conversion.com.br/relatorio-setores-ecommerce), a lista dos dez maiores sites é composta de: 1. MercadoLivre, 2. Americanas, 3. Amazon Brasil, 4. Magazine Luiza, 5. Shopee, 6. Casas Bahia, 7. AliExpress, 8. Netshoes, 9. Booking e 10. Samsung.

O relatório mostra que, em média, cada brasileiro acessou cerca de oito vezes sites de e-commerce no mês. Cada acesso, por sua vez, pode ter a visualização de muitas páginas. Os canais preferidos para chegar às lojas são “direto” (quando digita o endereço da loja e representa 44% dos acessos), busca orgânica (26,6%) e busca paga (19,4%).  Tráfego de redes sociais representam apenas 3,1%.

Praticamente todos os setores caíram em dezembro, com exceção para o setor de Itens Automotivos, que teve alta de 2,96%, o que pode estar relacionado às férias e viagens de carro. As maiores quedas, entretanto, vêm de Eletrônicos & Eletrodomésticos (-24,06%), Cosméticos (-23,38%), Casa & Móveis (-21,39%), Esportes (-18,06%) e Marketplace (-17,37%).

Ranking dos dez maiores e-commerces do Brasil

19 de janeiro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/01/download-4.jpg 673 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-01-19 16:49:342022-01-19 16:49:34Comércio eletrônico registra 1,72 bilhão de acessos em dezembro
ECONOMIA

Convênios da Apeme garantem linha de crédito com juros abaixo do mercado para associados

Você sabia que a Associação de Pequenas e Médias Empresas de Garibaldi (Apeme) oferece aos seus associados a possibilidade de contratar linhas de crédito para Capital de Giro ou Investimento com taxas diferenciadas, menores do que as tradicionais do mercado? Dois convênios estão em vigor: com o Sicredi e com o Sicoob.

O Sicoob oferece a empresas associadas à Apeme uma linha para Capital de Giro sem limite de valor, com prazos que variam de 24 a 48 meses e opção de taxas pré ou pós-fixadas.

Já o Sicredi disponibiliza uma linha de crédito para Pessoa Física (de até R$ 30.000) e três linhas para Pessoa Jurídica. Os valores podem ser de até R$ 250.000 (para Capital de Giro) e de até R$ 500.000 (para Investimento), com prazo de 60 e 120 meses, respectivamente.

Em ambos os convênios as análises de crédito são feitas pelas próprias instituições e é necessário ser associado à Apeme e ter conta na cooperativa escolhida. A contratação deve ser feita nas próprias agências.

SICOOB

Pessoa Jurídica

Linha para Capital de Giro

Valor: sem limite

Prazos: até 24 meses com taxas pré-fixadas ou até 48 meses com taxas pós-fixadas.

Documentação necessária: Contrato social/alterações, CNPJ/MF e inscrição estadual, CPF e identidade, Comprovante de endereço, Balanço patrimonial e Alvará (quando disponível), Faturamento dos últimos meses, Declaração de Imposto de Renda da empresa e Atestado de associado Apeme.

Fale com o Sicoob: (54) 3462-1681 ou (54) 99912-0782 (Marcia)

SICREDI

Pessoa Física

Linha de crédito de utilização livre

Valor: até R$ 30.000, com prazo de até 48 meses (opção de taxa fixa ou variável)

Documentos necessários: comprovante de renda e Atestado de associado Apeme.

Pessoa Jurídica

Capital de Giro: até R$ 250.000 com prazo de até 60 meses e taxa variável (opções sem garantia ou com garantia real – imóvel, máquina ou veículo)

Investimento: até R$ 500.000 com prazo de até 120 meses e taxa variável. Garantia real obrigatória (imóvel ou veículo).

Documentos necessários (variam conforme o tamanho da empresa): Faturamento dos 12 meses anteriores, Balanço, Demonstração do Resultado do Exercício (DRE), Relação de Bens, Pró-labore ou Imposto de Renda dos sócios e Atestado de associado Apeme.

Fale com o Sicredi: (54) 3464-9500 (Agência Buarque de Macedo) ou (54) 3462-9550 (Agência Dante Grossi)

Imagem: Globo

19 de janeiro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/01/gettyimages-1129901548-1-.jpg 672 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-01-19 15:55:052022-01-19 15:56:52Convênios da Apeme garantem linha de crédito com juros abaixo do mercado para associados
DESTAQUES DO DIA, ECONOMIA

Polo moveleiro de Bento Gonçalves registra maior índice de exportações desde 2009

Velha conhecida dos empresários brasileiros, a expressão “na crise, crie” ganhou uma dimensão ainda maior desde o início da pandemia. No setor moveleiro, uma das apostas que vem dando certo é vender para fora do país. Em 2021, os móveis produzidos no polo de Bento Gonçalves (incluindo os municípios Monte Belo do Sul, Pinto Bandeira e Santa Tereza) movimentaram US$ 75,1 milhões. Esse volume é 57,9% superior a 2020 e o mais expressivo desde 2009.

A crescente registrada em 2021 acompanha o desempenho do setor a nível nacional e estadual, nos quais o aumento em relação ao ano anterior foi de 51% e 63,9%, respectivamente. Conforme o diretor Internacional do Sindicato das Indústrias do Mobiliário de Bento Gonçalves (Sindmóveis), Cleberton Ferri, a boa notícia confirma que os móveis produzidos na região conquistaram o gosto dos consumidores em outros países. “De olho nas vantagens da internacionalização empresarial, o Sindmóveis reforça entre seus associados a importância de quesitos como inovação, qualidade e design para um bom posicionamento externo. Além disso, também há interesse e dedicação das empresas, com aposta contínua em fortalecer seu posicionamento fora do Brasil. O desempenho de 2021 mostra que estamos seguindo a via certa”, comenta.

Os 10 principais destinos dos móveis produzidos no polo moveleiro de Bento Gonçalves em 2021 foram Estados Unidos, Chile, Uruguai, Peru, Reino Unido, Colômbia, México, Panamá, Porto Rico e Arábia Saudita. Juntos, representaram cerca de 81,4% do total exportado. O crescimento das exportações para o Chile foi o mais expressivo, ficando acima de 185%.

Ferri destaca que as vendas internacionais têm potencial para se manterem interessantes em 2022, especialmente por causa das feiras Fimma e Movelsul, que ocorrerão em conjunto de 14 a 17 de março, no Parque de Eventos de Bento Gonçalves (RS). “Com visitantes e compradores de outros países, o evento vai reunir excelentes oportunidades para empresas que desejam iniciar ou reforçar parcerias no mercado externo”, explica.

SOBRE AS FEIRAS

Realizada pelo Sindmóveis, a Movelsul é focada em mobiliário, design e decoração. Já a Fimma, realizada pela Associação das Indústrias de Móveis do Estado do Rio Grande do Sul (Movergs), reúne expositores de máquinas, insumos, serviços e acessórios. Juntas, somarão mais de 500 marcas participantes, presença de compradores nacionais e internacionais, networking e infinitas possibilidades de bons negócios para a cadeia de madeira e móveis. As feiras contam com patrocínio da Prefeitura Municipal de Bento Gonçalves, fomentando o turismo de negócios.

Imagem: freepik

19 de janeiro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/01/Exportacao-imagem-Freepik.jpg 672 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-01-19 15:47:272022-01-19 15:47:27Polo moveleiro de Bento Gonçalves registra maior índice de exportações desde 2009
ECONOMIA

Mais de 70% da população endividada – sete dicas para sair da situação

O Brasil fechou 2021 com uma média de 70,9% das famílias brasileiras endividadas, no maior número em 11 ano, segundo dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) divulgados em 18 de janeiro. Só no mês de dezembro o patamar alcançou 76,3% do total de famílias.

Ou seja, nunca a população brasileira recorreu tanto ao crédito. Para o especialista em educação financeira do canal Dinheiro à Vista, Reinaldo Domingos, se for considerar que ao comprar parcelado as pessoas estão endividadas, a situação é muito mais complexa, sendo necessário para as famílias estratégias para o momento.

Domingos conta que é essencial não entrar em desespero, analisar a situação através de um diagnóstico financeiro e assim sair definitivamente dessa situação. “É preciso evitar fazer novas dívidas antes de quitar as já existentes, tomando cuidado para não entrar numa bola de neve. O primeiro passo é mapear essas dívidas para saber o tamanho do problema e isso exige coragem e determinação”, aconselha.

“Ter dívidas não é necessariamente um problema, todos nós temos dívidas, mas não conseguir honrá-las leva à inadimplência “, complementa Reinaldo Domingos que preparou 7 orientações para sair definitivamente do vermelho e controlar os gastos com maior segurança:

1- Colocar na ponta do lápis todas as dívidas que possuir, separando as que correspondem a serviços e produtos de necessidade básica, que não podem ser cortados (como água, energia elétrica, gás e aluguel) e as que sofrem juros mais altos (como cartão de crédito e cheque especial), considerando essas como prioridade para pagamento. Antes de sair se enrolando para pagar, faça um diagnóstico financeiro, para saber como pode diminuir as despesas mensais, fazendo sobrar dinheiro para pagar as dívidas em atraso e assim sair do vermelho;

2- Anote durante 30 dias todos os gastos que tiver, separando por tipo de despesa. Isso inclui gastos “pequenos”, que podem até ser considerado menos importantes, como gorjetas e guloseimas, pois no final do período será possível compreender de que forma, efetivamente, seu dinheiro está sendo gasto. Reflita sobre os hábitos e comportamentos que o levaram a chegar nessa situação, assim saberá o que deve mudar e quais gastos irá reduzir ou eliminar;

3- Tenha em mente que só se deve negociar uma dívida quando se tem condições de fazer isso, ou seja, após se planejar, pois um passo precipitado pode até piorar a situação. Portanto, só se deve procurar um credor, quando já souber quanto terá disponível mensalmente para pagar e, então, poder negociar;

4- Trocar uma dívida pela outra nem sempre é a melhor alternativa. É claro que o crédito consignado, por exemplo, oferece juros baixos em comparação ao cartão de crédito, cheque especial e financiamentos, já que o pagamento é retido diretamente do salário. Justamente por isso é preciso cautela, já que para quem já está com dificuldade em administrar as finanças, ter sua renda habitual reduzida pode desencadear novos endividamentos e problemas ainda maiores, virando uma bola de neve;

5- Para não agravar a situação, antes de realizar qualquer compra, se faça algumas perguntas como “Eu realmente preciso desse produto?”, “O que ele vai trazer de benefício para a minha vida?”, “Estou comprando por necessidade real ou movido por outro sentimento, como carência, baixa autoestima ou influência de terceiros?”. Ao fazer isso, terá uma grande surpresa sobre a quantidade de coisas adquirida apenas por impulsividade;

6- Em momentos de crise financeira, que são passageiros, é importante resgatar sonhos, objetivos que realmente importam e que farão a pessoa ter ainda mais motivos para “dar a volta por cima”. É preciso relacionar no mínimo três sonhos: um de curto prazo (a ser realizado em até um ano), um de médio prazo (entre um a dez anos) e outro de longo prazo (acima de dez anos), sendo que um deles deve ser o de sair das dívidas;

7- Com os números do diagnóstico financeiro em mãos, é possível conhecer a sua força de poupança após os cortes para realizar o sonho de sair das dívidas sem que tenha que fazer outra dívida. Mês após mês, é preciso aplicar esse dinheiro em um investimento que seja coerente ao tipo de objetivo (prazo) e ao perfil do investidor. Caso tenha dificuldade para investir, é válido consultar um especialista.

Imagem: Brasil price

19 de janeiro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/01/download-2.jpg 170 273 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-01-19 14:48:442022-01-19 14:48:44Mais de 70% da população endividada – sete dicas para sair da situação
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DESTAQUES DO DIA

Movelsul Brasil reunirá alternativas para exportação de móveis
Visita técnica do 23º Congresso Brasileiro de Agrometeorologia na Estação Experimental da Cooperativa Vinícola Aurora
Congresso Movergs provocou reflexões para mover o futuro dos negócios
Abertura da 40ª Feira do Livro vai ter apresentação musical de “Werner e o bando”
Cooperativa Vinícola Garibaldi integra projeto pioneiro para ampliar reciclagem de vidro

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