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AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE

Medidas combinadas garantem manejo efetivo da água das chuvas

Um dos principais desafios da administração pública das grandes cidades é a adequada coleta e manejo da água da chuva. Sobretudo no período mais chuvoso do ano, que corresponde aos meses de janeiro a março, durante o verão. O volume pluviométrico nessa época do ano atinge níveis altos, os quais geram consequências significativas para as cidades brasileiras.

O cenário é recorrente e vem acompanhado de prejuízos devastadores, desde enchentes, deslizamentos de terra, inundações de casas e até mortes. A magnitude histórica do problema envolve fatores que vão desde a urbanização precária e caótica, desigualdades sociais até interesses políticos e econômicos. No Brasil, os problemas dessa natureza exigem uma série de medidas e soluções, as quais interligadas garantem um resultado mais efetivo.

Apesar da tarefa complexa, criar soluções para as cidades é um assunto que desperta cada vez mais o interesse do governo e da população, afim de se precaverem das mudanças climáticas, resultantes do aquecimento global.

Por isso para resolver um dos maiores desafios urbanos, os administradores públicos e demais atores recorrem a projetos urbanísticos e de infraestrutura que possam minimizar ou até reverter as consequências destes fenômenos. Trata-se de uma constante busca de alternativas que possam influenciar na qualidade de vida das pessoas através da melhoria da infraestrutura urbana — principalmente às voltadas para acessibilidade e mobilidade (calçadas, ciclovias e vias urbanas), saneamento, espaços públicos e habitação.

Para atingir esses objetivos, é importante que o poder público também se comprometa, oferecendo à população projetos práticos e com previdências a serem traçadas que colaborem para a mobilidade urbana e consequentemente tragam maior qualidade de vida à sociedade.

E o uso do pavimento de concreto permeável é uma das principais saídas no combate às enchentes. Em áreas urbanas densamente ocupadas, as superfícies destinadas ao sistema viário e áreas industriais e residenciais ocupam espaços consideráveis, chegando a 30% da área da bacia de drenagem.

De acordo com o engenheiro Cláudio Oliveira Silva, Gerente de Inovação e Sustentabilidade da ABCP (Associação Brasileira de Cimento Portland), a utilização de pavimentos permeáveis contribui para a diminuição do escoamento superficial e de problemas de inundações urbanas.

Os pavimentos permeáveis podem ser utilizados em praticamente todos os tipos de obras. Seja uma edificação residencial, comercial ou industrial ou em áreas públicas como ruas e praças. Sua aplicação pode ser em calçadas, vagas de estacionamento ou grandes pátios. Em cada caso deve-se avaliar o tipo de carga a que o pavimento estará submetido e também se deve conhecer as condições pluviométricas do local. “Ao permitirem a passagem da água através de sua estrutura, o pavimento permeável, minimiza a impermeabilização das áreas que ocorre com os sistemas convencionais e dependendo das condições de projeto, a água retirada da superfície pode retornar ao lençol d’água ou até ser reaproveitada — no caso das edificações industriais e residenciais – como água de reuso”, explica o engenheiro.

O sistema de pavimentos permeáveis avançou bastante no Brasil nos últimos anos. Muitas obras – públicas e também privadas – já utilizam o sistema. Porém, o trabalho de divulgação do sistema e da norma técnica ABNT NBR 16416 (vigor desde 2015) deve ser continuo, principalmente junto aos órgãos públicos e aos principais especificadores (arquitetos, engenheiros e paisagistas) que podem utilizar o sistema permeável em seus projetos. A partir de um maior conhecimento por parte dos técnicos e responsáveis pela administração pública o sistema permeável deve ser cada vez mais utilizado. Além disso, pode-se aproveitar incentivos fiscais pela adoção do pavimento permeável, algumas Prefeituras já oferecem descontos no IPTU caso a edificação utilize este tipo de pavimento.

SOLUÇÕES PARA CIDADES

A ABCP tem atuado fortemente nessa área e está empenhada em demonstrar o valor que materiais comumente utilizados em projetos urbanos agrega para os usuários, contribuintes e administradores públicos, como através do projeto “Soluções Para Cidades”, em que a cadeia produtiva do concreto reforça seu compromisso institucional de apoiar o desenvolvimento, a transferência de tecnologia e o uso adequado dos sistemas construtivos buscando alternativas a favor da mobilidade nos centros urbanos.

E quando falamos em soluções orientadas a esses benefícios podemos destacar as características de umas das principais matéria-prima comum a todas essas possibilidades, o cimento. Além de ser um dos materiais de construção mais consumidos pelo Homem, é um material versátil, que pode ser empregado em mobiliário urbano, pavimentos, edificações, obras de saneamento, pontes e viadutos, além, claro, de grandes obras e infraestrutura (barragens, estradas, portos e aeroportos).

O cimento é o principal produto de conexão para essa transformação. É através dele que é possível dar forma, criar vida e construir alternativas e caminhos que privilegiam os pedestres trazendo fluidez e rapidez no ir e vir das pessoas com melhor acessibilidade, segurança, eficiência e qualidade de vida, além da inclusão social e preservação do meio ambiente.

Sobre o Soluções para Cidades:

Uma iniciativa da ABCP, cujo objetivo é acelerar e qualificar o desenvolvimento urbano, por meio de projetos, parcerias e transmissão de conhecimento aos administradores municipais e demais atores urbanos. Com foco nas áreas de Mobilidade Urbana, Saneamento, Espaços Públicos e Habitação promove o uso de soluções à base de cimento, apoiado por uma plataforma que congrega ferramentas de suporte e capacitação de técnicos e gestores públicos, articulação dos atores envolvidos na dinâmica urbana e sistematização e divulgação de práticas que possam inspirar novos modelos de desenvolvimento.

Além de uma plataforma que reúne conteúdos de amplo alcance, a ABCP tem oferecido orientação e suporte técnico as mais variadas iniciativas municipais de mobilidade, com soluções para calçadas, ciclovias e vias urbanas. No combate às enchentes, problema recorrente, promove o uso de soluções sustentáveis como o pavimento permeável e jardins de chuva, bem como o uso adequado das tradicionais tecnologias para reservatórios. Saiba mais

Imagem: Fecotelhado.com

1 de fevereiro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/02/jardins-de-chuva.jpg 671 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-02-01 15:30:542022-02-01 15:30:54Medidas combinadas garantem manejo efetivo da água das chuvas
AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE

Produção de alimento em agrofloresta traz mais benefícios para o meio ambiente do que o sistema orgânico

O agronegócio é composto de diferentes sistemas e, dentro deles, existem muitas possibilidades. A produção em agrofloresta, por exemplo, vem ao encontro da atual demanda por uma agricultura regenerativa e sustentável. A integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) é um dos sistemas agroflorestais que têm apresentado vantagens nas questões ambientais quando comparado ao sistema orgânico.

 A produção agroflorestal é caracterizada pelo equilíbrio. Nela, é permitida a utilização de substâncias sintéticas, sendo que a escolha dos fertilizantes, herbicidas e demais insumos pode ser feita considerando o nível de toxicidade tanto para o ambiente quanto para o consumidor.

Segundo Paula Costa, engenheira florestal, bióloga e cofundadora da PRETATERRA, geralmente não é necessário utilizar estas substâncias em grandes quantidades, pois o próprio sistema de plantio é planejado para que seja sustentável e consiga fornecer o que as plantas precisam.

Ela explica que também não é preciso realizar muitas limpezas da área para controlar espécies invasoras, principalmente com o decorrer do tempo. “As árvores plantadas junto às espécies agrícolas sombreiam o solo e impedem a germinação (nascimento) de plantas invasoras, como o capim por exemplo”, disse.

Do ponto de vista ambiental e sustentável, Valter Ziantoni, engenheiro florestal, mestre em Agrofloresta e também cofundador da PRETATERRA, explica que as substâncias sintéticas são proibidas na agricultura orgânica. Apenas compostos orgânicos podem ser utilizados. Mas isso, segundo ele, não é necessariamente bom.

“Muitas substâncias desenvolvidas em laboratório são testadas e tem sua eficiência e segurança para o consumo comprovadas. Já substâncias orgânicas não, muitas são utilizadas com base em conhecimentos populares e não há garantia de segurança do alimento e/ou ambiental. Por isso, não se pode afirmar que as substâncias orgânicas são melhores simplesmente por serem naturais. Portanto, a agricultura orgânica não é livre de pesticidas, e sim apenas admite os orgânicos. Mas isso não significa ser melhor, pois a diferença entre os dois tipos não é a toxicidade, mas sim a origem”, disse.

Ziantoni ainda explicou que as substâncias orgânicas para controle de pragas e doenças, por não serem tão eficientes quanto as sintéticas, às vezes são usadas em grandes quantidades e causam problemas ambientais pelo excesso da substância no ambiente. Por exemplo, a eutrofização de lagos por esterco utilizado para adubação. “Como em tudo na vida, a palavra em questão é equilíbrio. Quando este não se faz presente, o sistema de produção orgânico também pode ser prejudicial, caso não seja feito de forma harmoniosa e eficiente”, disse.

Sobre a PRETATERRA

Iniciativa que se dedica à disseminação de sistemas agroflorestais regenerativos, desenvolvendo designs replicáveis e elásticos, combinando dados científicos, informações empíricas e conhecimentos tradicionais com inovações tecnológicas, construindo um novo paradigma produtivo que seja sustentável, resiliente e duradouro.

Na vanguarda da Agrofloresta, a PRETATERRA projetou, implementou e modelou economicamente o design agroflorestal que ganhou, em 2019, o primeiro lugar em Sustentabilidade do Prêmio Novo Agro, do Banco Santander e da ESALQ, com o case “Café dos Contos”, em Monte Sião (MG). Em 2018, a PRETATERRA ganhou o primeiro lugar em negócios inovadores no concurso de startups no Hackatown e, em 2020, a PRETATERRA esteve entre os finalistas do Prêmio Latinoamerica Verde, de startups e projetos inovadores em sustentabilidade da América Latina. A convite do Principe Charles e do Instituto Florestal Europeu, em 2021 a PRETATERRA passa a liderar a frente agroflorestal da Aliança da Bioeconomia Circular.

Para mais informações acesse www.pretaterra.com e acompanhe as redes sociais: LinkedIn, Instagram, Facebook, Twitter e Youtube

Imagem: Divulgação

31 de janeiro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/01/44455027265-82d8a74ae4-o.jpg 671 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-01-31 17:13:452022-01-31 17:13:45Produção de alimento em agrofloresta traz mais benefícios para o meio ambiente do que o sistema orgânico
AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE, DESTAQUES DO DIA

Efeito da estiagem nas principais atividades agrícolas é atualizado pela Emater/RS-Ascar

Mais de 253 mil propriedades de 9.600 localidades do Rio Grande do Sul sofrem com os efeitos da estiagem, situação essa que deixa 22 mil famílias sem acesso à água.

Em todo o Estado, 92.800 produtores de milho e 82.400 produtores de soja registram perdas e muitos recorrem ao Proagro.

A produção leiteira também tem registrado perdas em 27.289 propriedades gaúchas.

Confira estes e outros números no Boletim Evento Adverso nº 2, divulgado na tarde segunda-feira (24/01) pelas gerências de Planejamento (GPL) e Gerência Técnica (GET) da Emater/RS-Ascar, acessando http://www.emater.tche.br/site/arquivos_pdf/safra/safraTabela_24012022.pdf

Imagem: Divulgação

25 de janeiro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/01/IMG_20220115_085437_039-1.jpg 671 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-01-25 14:57:552022-01-25 14:57:55Efeito da estiagem nas principais atividades agrícolas é atualizado pela Emater/RS-Ascar
AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE, DESTAQUES DO DIA

Centros de Treinamento estão com inscrições abertas para cursos em várias áreas

Para quem quer implantar uma agroindústria familiar ou processar alimentos produzidos na propriedade para o consumo da família, o Centro de Treinamento de Agricultores de Fazenda Souza (Cefas), em Caxias do Sul, oferece a partir de março cursos de processamento de frutas e hortaliças (doces e salgados) e processamento artesanal de laticínios, além de Boas Práticas de Fabricação (BPF). E nos dias 15, 16 e 17 de fevereiro, irá promover um curso de Vinificação. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail ctfsouza@emater.tche.br, pelos fones (54) 3267-1402 e (54) 99902-3706 ou nos escritórios municipais da Emater/RS-Ascar.

Já o Centro de Treinamento de Agricultores de Nova Petrópolis (Cetanp) oferece em 2022 cursos de planejamento forrageiro, processamento de carnes, fruticultura básica (pomar doméstico), viticultura, plantas medicinais, aromáticas e condimentares e empreendedorismo e desenvolvimento para Juventude Rural (jovens de Gramado, Canela e São Francisco de Paula), sendo que alguns cursos iniciam em março.

Os cursos são 70% práticos, onde instrutor e cursista, com a troca de experiências, adquirem novos conhecimentos e aptidões técnicas e gerenciais. Também incluem hospedagem, alimentação e material didático. Os produtores com DAP têm um preço especial e associados da Sicredi têm descontos que variam de 50 a 90%, dependendo da região.

Mais informações sobre os cursos do Cetanp podem ser obtidas pelo e-mail ctcetanp@emater.tche.br, pelos fones (54) 3298-8037/8124 e 99637-7406 ou nos escritórios municipais da Emater/Ascar.

Imagem: Divulgação

25 de janeiro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/01/planta.jpg 671 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-01-25 14:41:092022-01-25 14:41:09Centros de Treinamento estão com inscrições abertas para cursos em várias áreas
AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE

Frente Parlamentar em Defesa do Lago Fasolo entrega relatório de ações em 2021

Foi entregue, na manhã da quinta-feira (23), ao presidente da Câmara Municipal de Bento Gonçalves, vereador Rafael Pasqualotto (Progressistas), o Relatório Geral de Atividades da Frente Parlamentar em Defesa do Lago Fasolo. O documento foi protocolado na tarde da terça-feira (21) e apresenta discussões e encaminhamentos de pelo menos 44 ações, sendo 17 reuniões visando dois objetivos específicos: a despoluição do Lago Fasolo e sua revitalização como espaço de lazer para o município.

O documento, que propositalmente não apresentou uma conclusão, encontra justificativa no compromisso de se dar continuidade aos trabalhos em 2022. Pelo regimento, a Frente Parlamentar se extingue ao final do ano vigente. Mas, será reativada no próximo ano buscando as soluções propostas.

Em 2021, a Frente Parlamentar em Defesa do Lago Fasolo reuniu os vereadores Agostinho Petroli (MDB), como presidente, José Antônio Gava (PDT), como relator, tendo ainda como membros Eduardo Pompermayer – o Duda (DEM), Thiago Fabris (PP), Edson Rogério Biasi (PP) e Rafael Fantin – o Dentinho (PSD).

Imagem: Divulgação

21 de janeiro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/01/image_mini-1.jpg 675 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-01-21 17:16:042022-01-21 17:16:04Frente Parlamentar em Defesa do Lago Fasolo entrega relatório de ações em 2021
AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE

Documento agora segue para homologação federal

Nesta quarta-feira (19) foi publicado no Diário Oficial do Estado, o Decreto nº 56.325 com a homologação do Decreto de Situação de emergência pela estiagem na área rural do Município. 
A falta de chuva regular, aliada com as altas temperaturas das últimas semanas, causam grande prejuízo para a agricultura.
Segundo laudo da Emater, referendado pelos setores, estima-se um prejuízo no setor primário R$ 37 milhões, com uma perda de 20 a 25% da produção. Sendo afetados o cultivo da uva, outras produções (pêssego, laranja, bergamota, ameixa e outros), olerícolas e o milho.
O próximo passo é o reconhecimento federal. “Nós seguimos acompanhando e auxiliando as comunidades do interior com o necessário, é um período difícil para as famílias com a falta de chuva e altas temperaturas. Com a homologação e agora o encaminhamento para o reconhecimento federal poderemos buscar auxílio”, destaca o prefeito em exercício, Amarildo Lucatelli.
Com a situação de emergência decretada a nível estadual, os municípios ganham direito a benefícios para ações de combate à estiagem. Dentre elas, anistia dos produtores no programa Troca-Troca Sementes, aberturas de poços, entre outros.
Assessoria de Comunicação Social Prefeitura
Foto: Cedenir Postal/Divulgação
21 de janeiro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/01/uva-seca.jpg 671 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-01-21 16:13:562022-01-21 16:16:38Documento agora segue para homologação federal
AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE

Sai resultado das análises de derivas por herbicidas hormonais para a safra

A Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr) recebeu, esta semana, resultados preliminares de 101 amostras coletadas durante esta safra 2021/2022 para análise de presença de 2,4-D em culturas sensíveis. As análises apontaram a presença de herbicidas hormonais em 88% das amostras. O Laboratório de Análises de Resíduos de Pesticidas (LARP) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) ainda deverá entregar à Secretaria laudos referentes a outras 19 coletas.

Na safra de 2019/2020, foram 85% de contaminações identificadas em 176 coletas. Em 2020/2021, 70% das 204 análises deram positivo para a presença de herbicidas hormonais. Quanto à concentração do Ingrediente Ativo hormonal nas amostras, estas variaram de identificação, no limiar detectável (traços) até a concentração de 40,33 mg/kg.

As ocorrências de derivas recebidas pelo canal oficial da Seapdr são encaminhadas às equipes regionais de fiscais estaduais agropecuários engenheiros agrônomos, que realizam o procedimento fiscal de averiguação das condições de aplicação e possíveis origens da deriva. As coletas para identificação do Ingrediente Ativo são encaminhadas ao LARP da federal de Santa Maria, para análise.

Durante as ações de atendimento dessas ocorrências, os fiscais da Seapdr observaram que a maioria é ocasionada por deficiência ou má regulagem do equipamento de aplicação, bem como a inobservância às condições climáticas no momento de efetuar o tratamento fitossanitário.

“Pequenos detalhes, como o tipo de ponta recomendada na aplicação de agrotóxicos hormonais, pressão de serviço do pulverizador e velocidade do vento no local podem fazer toda a diferença em causar ou não a deriva. Isto causa prejuízos às culturas que não são o alvo do herbicida e também para o agricultor que aplica, pois tem prejuízo pela perda do produto, sanções fiscais e ações indenizatórias”, avalia o diretor do departamento de Defesa Vegetal da Seapdr, Ricardo Felicetti.

O uso de herbicidas hormonais é permitido e sua utilização se dá, principalmente, durante o pré-plantio de diversas culturas, para controle de plantas infestantes de folha larga. “Seu uso dentro das recomendações técnicas de aplicação é seguro, mas, quando usado sem preparo técnico ou displicentemente, pode gerar deriva do produto e causar grandes prejuízos às culturas atingidas. Especialmente as de grande investimento de implantação, como maçã, videira e oliveira, importantes culturas na diversificação da produção gaúcha e que geram trabalho e renda para milhares de pessoas”, conclui Felicetti.

Cerca de 420 municípios do Rio Grande do Sul cultivam a soja, totalizando 6,11 milhões de hectares na safra 2020/21.

Foto: Luciane Rubim

20 de janeiro de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/01/foto-Luciane-Rubim.jpg 672 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-01-20 16:09:332022-01-20 16:09:33Sai resultado das análises de derivas por herbicidas hormonais para a safra
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DESTAQUES DO DIA

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