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EDUCAÇÃO

Série de animação “Que Corpo É Esse?” aborda violências contra crianças e adolescentes de modo informativo e educativ

A terceira temporada da minissérie “Que Corpo É Esse?” estreia no Canal Futura hoje, dia 21 de março, o Dia Mundial da Infância, data criada pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) para conscientizar famílias e governantes sobre a importância de garantir uma boa formação social, educacional e de valores para as crianças.

A nova temporada da série de animação foi produzida em parceria com a Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal — organização de referência na promoção de ações que colaboram para o desenvolvimento integral da criança, com foco na primeira infância — e apresenta histórias dos irmãos Ariel e Dandara, com seus pais, irmãos, avós e amigos, destacando as diversas formas de cuidados e maneiras positivas de educar e de se relacionar no cotidiano, de maneira lúdica e educativa.

Entre os principais temas abordados, estão os direitos dos bebês; o racismo como forma de violência, parentalidade positiva, redes de proteção, maus tratos e violência como punição física. A estreia será dia 21 de março, às 16h15, com exibição de todos os cinco episódios em forma de maratona, e ficará disponível também na Globoplay e Canais Globo.

Os temas se relacionam também com os abordados na última temporada de “Que Corpo É Esse?”, que conquistou o top 3 dos programas mais assistidos do Canal Futura nos Canais Globo em 2021. “A conexão das temporadas é estratégica para a consolidação do processo educacional, em que se busca, em cada nova série, lembrar os temas abordados nas produções anteriores, como também trazer um novo assunto que provoque e suscite um outro olhar e mais análises, que possam continuamente ampliar o debate sobre a violência contra crianças.” Conta Heloisa Mesquita, Gerente de Implementação no LEd – Laboratório de Educação na Fundação Roberto Marinho.

“Falar sobre violência infantil é uma necessidade que se impõe, entre outras coisas, pelo contexto cultural que atravessamos enquanto sociedade”, avalia Mariana Luz, CEO da Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal. “É uma felicidade para nós ter a credibilidade do Futura, com formatos inovadores e sensíveis de falar sobre primeira infância para as famílias, a fim de conscientizar e prevenir sobre o impacto da violência no desenvolvimento de nossas crianças”, finaliza Luz.

A série faz parte do projeto “Crescer Sem Violência”, parceria entre a Fundação Roberto Marinho, por meio do Canal Futura, Childhood Brasil e UNICEF Brasil, que tem por objetivo propagar informações e metodologias qualificadas para ajudar no enfrentamento das violências contra crianças e adolescentes, com ênfase nas violências sexuais, de modo informativo, atraente e sem expor as vítimas.

O Crescer Sem Violência atua em formações presenciais e à distância para capacitar educadores e profissionais da rede de proteção à criança e ao adolescente em todo o país,

formando uma grande rede de prevenção e enfrentamento de casos de violência. Para isso, o projeto conta com a apoio de três séries audiovisuais – “Que Exploração É Essa?”, “Que Abuso É Esse?” e “Que Corpo É Esse?” — além de metodologias e cadernos pedagógicos.

Produzida pela Split Studio, “Que Corpo É Esse?” é composta por cinco episódios de aproximadamente três minutos cada, e um minidocumentário especial, que vai ao ar no dia 29 de abril, às 17h20. A programação faz parte de um conjunto de programações com o intuito de fortalecer a rede de atuação do Futura dedicada à Educação Básica, a fim de ampliar a representatividade das diferentes infâncias e adolescências nas telas e o alcance de atuação nos territórios brasileiros.

 

SERVIÇO:

Que Corpo É Esse?

A nova temporada traz histórias sobre primeira infância e família sob o olhar leve e curioso de Ariel e Dandara, contando um pouco mais sobre cuidados e maneiras positivas de educar as crianças.

Estreia: 21 de março, às 16h15.

Reprises: Toda sexta-feira, às 9h

Minidocumentário extra: 29 de abril, às 17h20

Classificação: livre

 

Imagem: Divulgação

21 de março de 2022/0 Comentários/por dbwebsitesbg
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/03/unnamed-1-1.png 671 1080 dbwebsitesbg https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png dbwebsitesbg2022-03-21 18:37:092022-03-21 18:37:09Série de animação “Que Corpo É Esse?” aborda violências contra crianças e adolescentes de modo informativo e educativ
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Algoritmo monitora conversas on-line de crianças e adolescentes e detecta assédio sexual

“Na vida real, é mais fácil proteger uma criança, porque se está ao lado dela. Mas, na internet, um descuido e um mal pode ter acontecido”, afirma, ao Jornal da USP, Daniela F. Milón Flores, autora de um estudo realizado no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos, que levou ao desenvolvimento do protótipo de uma ferramenta capaz de analisar bate-papos virtuais de crianças e adolescentes e identificar casos de assédio sexual.

Em análises comparativas, a ferramenta se mostrou melhor do que outros algoritmos, principalmente na tarefa de identificar e alertar os responsáveis já no início da conversa, em casos de abuso.

O algoritmo utiliza um conjunto de informações sobre o comportamento do usuário e o conteúdo das mensagens para detectar conversas suspeitas e, assim, notificar os pais — recurso ainda a ser aperfeiçoado. O código avança na criação de dados para pesquisas na área, mas encontra como desafio a constante mudança na forma como nos expressamos e o fato de estar disponível apenas em língua inglesa.

Os resultados estão descritos no artigo intitulado How to take advantage of behavioral features for the early detection of grooming in online conversations, publicado em 29 de dezembro de 2021, na plataforma ScienceDirect.

A pesquisa do Grupo de Bases de Dados e de Imagens (GBdI) do ICMC da USP contou com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

A cada ano, crianças são introduzidas mais cedo ao mundo virtual, e, com essa realidade, maior é a exposição aos riscos das redes sociais. “O objetivo da pesquisa é proteger as crianças, porque elas mesmas não sabem com quem estão conversando por trás do notebook. Elas acreditam que seja um amigo, porque é isso que faz o pedófilo, cria uma relação baseada na confiança para depois abusar dela”, conta Daniela.

De acordo com os pesquisadores, um dos maiores desafios de estudar assédio sexual infantil na internet é a carência de dados para o desenvolvimento de ferramentas preventivas. Por conta da necessidade de sigilo de informação para assegurar a privacidade de menores de idade, há uma quantidade restrita de datasets, como são chamados os conjuntos de informações digitais, disponíveis para estudo.

Como o algoritmo funciona – A pesquisa se baseou em um dataset de mensagens de texto em que adultos se passaram por crianças para interagir com pedófilos, e analisou os dados para identificar características da conversa que possam ser ensinadas à máquina para reconhecer interações de risco.

As análises mostraram que, em geral, conversas com alto número de participantes dificilmente apresentavam contexto de pedofilia. “Isso acontece porque o pedófilo quer privacidade, falar apenas com a criança”, explica o orientador da pesquisa e professor do ICMC, Robson L. F. Cordeiro. A maioria das conversas suspeitas envolvia apenas duas pessoas, quando não, tratava-se de monólogos — casos em que o pedófilo manda várias mensagens, como tentativas de contato, mesmo sem retorno da criança, explica o professor.

Os horários das interações também guiam o algoritmo. Na maior parte dos casos de abuso, as conversas aconteciam no período vespertino, das 18h às 21h, horário em que as crianças não estão nas escolas e têm acesso a celulares e computadores privados. Mensagens curtas e longas também ajudam a indicar a suspeita.

Além disso, a detecção das palavras de cunho sexual colabora para o julgamento da máquina. Daniela fez uma análise detalhada dos termos sexuais que apareciam nas conversas com abusadores e criou um dicionário, incluindo variações usadas na tentativa de enganar o algoritmo. Isto é, “sex” pode ser reconhecido mesmo se escrito como “$ex” ou “s3x”, formas alternativas chamadas de typos — o que faz a ferramenta mais sofisticada.

Através desses e outros parâmetros, o código monitora as conversas, desde as primeiras mensagens até a sua conclusão. Assim que o conjunto de informações detecta um chat suspeito, um alerta pode ser gerado aos pais, para que a interação passe por uma análise humana e, se necessário, que haja uma intervenção. “A ideia foi desenvolver uma ferramenta em que bate-papos on-line sejam monitorados em tempo real; sem aguardar o final da conversa, já há uma análise parcial para identificar algo suspeito”, afirma o professor. Como se trata de um protótipo, ainda que capaz de gerar uma reação à detecção de abuso, a ferramenta ainda não é capaz de se comunicar com outros sistemas e gerar alertas para aplicativos ou por e-mail, por exemplo — aperfeiçoamento que pode ser atingido ao integrá-la a outros recursos tecnológicos.

Em teste comparativo com os únicos outros três protótipos para essa tarefa, a ferramenta da USP se mostrou mais inteligente. No começo da conversa, obteve-se resultados 40% melhores em relação aos demais, ou seja, ela acerta 40% a mais na detecção de abuso. Para bate-papos já concluídos, a qualidade da detecção aumenta em 30%, em comparação com os outros códigos. “Nós desenvolvemos um protótipo e demonstramos por meio de uma extensa avaliação experimental que ele é melhor que os que já existem na literatura científica”, completa Cordeiro.

Segundo os autores, a maior acurácia do algoritmo é devida à análise de comportamento do usuário, que não acontece nos demais códigos. A pesquisa ainda criou dois novos datasets, que podem ser usados em trabalhos futuros.

A ferramenta está disponível para qualquer um que busque conferir os dados da pesquisa, para estudo de outros desenvolvedores e, inclusive, para empresas que busquem aprimorá-la e aderi-la a seus sistemas.

Desafios a serem superados – O professor destaca os desafios que ainda precisam ser superados dentro do desenvolvimento desses programas de combate ao assédio sexual de crianças no meio digital. Entre eles está o idioma utilizado pelo algoritmo. “Nosso protótipo é voltado somente à linguagem inglesa, que é a língua que pode ter maior impacto, atingir o maior número de crianças, mas também porque só temos dados deste idioma”. Sem dataset em português, não é possível desenvolver ferramentas para crianças no Brasil. “Enquanto não aparecerem dados nesse contexto, estamos de mãos atadas”, lamenta.

Outro desafio está na atualização do algoritmo, ao passo que é programado para um comportamento que está em constante mudança. A ferramenta pode se tornar obsoleta na medida em que a língua muda e novas expressões surjam. “Ainda há, e sempre haverá, muita coisa a ser feita”, completa.

Imagem: naquelamesa.com

7 de março de 2022/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2022/03/Como-Comecar-uma-Conversa-em-um-Encontro-Online-e1575368230891.jpg 672 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2022-03-07 16:30:502022-03-07 16:32:12Algoritmo monitora conversas on-line de crianças e adolescentes e detecta assédio sexual
EDUCAÇÃO, ESPORTES

Projeto social da BGF integra cerca de 100 crianças e adolescentes

Há 9 anos o Bento Gonçalves Futsal (BGF), realiza um dos projetos sociais mais importantes do município, com ênfase no esporte. É a escolinha de futsal da BGF, que conta atualmente com cerca de 100 crianças e adolescentes das categorias sub-7 até sub-17, participando das aulas que ocorrem de manhã e de tarde, sempre no contraturno escolar, de segunda à sexta-feira. O projeto tem o apoio e incentivo do Pró-Esporte RS e da Secretaria de Esportes e Desenvolvimento Social (SEDES).

Na manhã desta sexta-feira (26), o Prefeito Diogo Siqueira, esteve no Ginásio Municipal acompanhando o treino das crianças, juntamente com o secretário de Esportes e Desenvolvimento Social (SEDES), Eduardo Viríssimo, secretário-Adjunto de Esportes, Fabiano Martins, o secretário de Segurança, Paulo César de Carvalho e o Presidente da BGF, Alcindo Somensi.

O Coordenador do projeto Vaner Flores destacou sobre a importância social do projeto para a comunidade.

“Sem o incentivo e apoio do Governo Municipal não existiria o projeto. Nós sempre tivemos apoio incondicional do poder público e do Secretário. Primeiramente olhamos para o lado humano e social”.

O secretário de Esportes e Desenvolvimento Social (SEDES), Eduardo Viríssimo, comentou sobre a importância do projeto.

“O projeto social e educacional da BGF é uma das referências do nosso município, até porque o futsal também sempre foi um esporte muito praticado pelas crianças dentro do colégio, das suas comunidades. Elas têm a oportunidade através dos projetos de ter um treinamento diferenciado com uma equipe que tem pedagogia de trabalho evolutivo dentro do esporte”.

Viríssimo ressalta ainda sobre o incentivo da BGF para o futuro das crianças.

“Essa gurizada se espelha nas conquistas da BGF. É mais um dos trabalhos feito pelo município através da secretaria de esportes e que traz uma expectativa de um futuro dentro do esporte”.

O Prefeito Diogo Siqueira, comentou sobre a relevância do projeto para as crianças e jovens.

“É uma alegria vermos essa meninada treinando com tanto amor e dedicação, e com a supervisão desses professores extremamente qualificados. Estão todos de parabéns por esse lindo trabalho social”.

Assessoria de Comunicação Social Prefeitura

Fotos: Rodrigo De Marco

26 de novembro de 2021/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/11/BGF-social-capa.jpg 795 1280 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2021-11-26 15:48:032021-11-26 15:48:03Projeto social da BGF integra cerca de 100 crianças e adolescentes
DESTAQUES DO DIA, SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

Campanha de vacinação: confira datas para realização da segunda dose

A Campanha de Vacinação contra covid-19 segue em Bento Gonçalves. Se você perdeu alguma informação sobre a imunização, a Secretaria da Saúde realiza um apanhado do que é realizado na cidade.

Segunda dose drive trhu:

Astrazeneca

Na segunda-feira (08), será aplicado o imunizante para pessoas que realizaram a primeira dose até o dia 09 de agosto. O drive-thru acontece na Fundaparque, das 16h às 20h.

Na terça-feira (09), serão vacinadas as pessoas imunizadas até o dia 17 de agosto. O drive-thru acontece na Fundaparque, das 15h às 20h.

É necessário apresentar documento com foto e o cartão entregue no dia da vacinação. O imunizante aplicado será da Astrazeneca/ Covishield.

Pfizer

A partir desta segunda-feira (08), será realizada a segunda dose Pfizer para as pessoas imunizadas até 13 de setembro. A imunização pode ser realizada nas Unidades de Saúde do Zatt, Zona Sul, Eucaliptos, Licorsul, Central, Maria Goretti, Santa Marta e Conceição. Não é necessário agendamento, horário das 7:30 às 11:00 e das 13h às 16:30.

Coronavac 

A vacina coronavac para quem vacinou até 18 de outubro pode ser encontrada, de segunda à sexta-feira, nas Unidades de Saúde do Zatt, Zona Sul, Eucaliptos, Central, Licorsul, Maria Goretti, Santa Marta e Conceição. Não é necessário agendamento, horário das 7:30 às 11:00 e das 13h às 16:30.

Adolescentes e pessoas que perderam a primeira dose

Estão sendo imunizados os jovens a partir de 12 anos. A imunização acontece nas Unidades de Saúde do Zatt, Zona Sul, Eucaliptos, Licorsul, Maria Goretti, Central, Santa Marta e Conceição. Não é necessário agendamento, horário das 7:30 às 11:00 e das 13h às 16:30. É necessário apresentar documento com foto, cadastro preenchido e cartão SUS.

Terceira dose

São vacinadas as pessoas com alto grau de imunossupressão, acima de 18 anos e com esquema vacinal completo há pelo menos 28 dias. (Confira quem pode vacinar)

Também podem procurar o local idosos acima de 60 anos e profissionais da saúde vacinados há mais de 180 dias.

A imunização destes grupos acontece nas Unidades de Saúde do Zatt, Zona Sul, Eucaliptos, Licorsul, Maria Goretti, Central, Santa Marta e Conceição. Não é necessário agendamento, horário das 7:30 às 11:00 e das 13h às 16:30.

Assessoria de Comunicação Social Prefeitura

Imagem: UOL

8 de novembro de 2021/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/11/vacina-vacinacao-homem-sendo-vacinado-vacina-1611603182741_v2_450x337.jpg 280 450 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2021-11-08 15:45:522021-11-08 15:45:52Campanha de vacinação: confira datas para realização da segunda dose
SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

RS já tem 65% dos adolescentes vacinados

Iniciada em julho para o grupo com alguma comorbidade e em setembro para os demais, a imunização contra a covid-19 avança rapidamente entre os adolescentes gaúchos. Nesta quinta-feira (28), 65,9% dos jovens entre 12 e 17 anos já tinham recebido pelo menos a primeira dose da vacina, segundo o Painel de Acompanhamento Vacinal da Secretaria da Saúde.

A segunda dose, que garante a imunização completa, foi aplicada em 4% dos adolescentes. No total, entre a primeira e a segunda doses, 568,1 mil deles foram vacinados em todo o Estado, a maioria desde 13 de setembro, quando passou a ser aplicada a vacina da Pfizer no grupo que não apresenta comorbidades.

“Já era esperada uma grande adesão entre os adolescentes”, disse a chefe da Divisão de Vigilância Epidemiológica da Secretaria da Saúde, Tani Ranieri. “A gente tinha essa expectativa porque a adesão à primeira dose também é alta entre os adultos”.

Entre a população em geral, o Rio Grande do Sul imunizou praticamente quatro em cada cinco habitantes. Em termos exatos, 78,4% da população receberam pelo menos a primeira dose. Em relação aos gaúchos e gaúchas acima dos 18 anos, já foram vacinados 93,9% do total. Os imunizados com a segunda dose ou com dose única equivalem a 60,3% da população em geral e 76,8% dos gaúchos e gaúchas acima dos 18 anos.

Para a chefe da Divisão de Vigilância Epidemiológica, os números são positivos, mas a população precisa buscar a segunda dose da vacina, que garante a imunização completa. “Sem a segunda dose, a resposta é menor e o tempo de duração da imunidade será menor. A pandemia ainda não terminou. Estamos numa situação mais confortável graças à vacina, mas precisamos garantir maior proteção e maior duração da imunidade”.

Imagem: UOL

28 de outubro de 2021/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/10/vacinado-1.jpg 279 450 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2021-10-28 14:07:562021-11-02 21:31:28RS já tem 65% dos adolescentes vacinados
SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

Aumento de casos de osteoporose em crianças e adolescentes

Normalmente associada à idade avançada, a osteoporose precisa ser debatida com crianças e adolescentes. O consumo exagerado de refrigerantes, a falta de exercício físico e a baixa ingestão de cálcio durante a infância são fatores que contribuem para um aumento no número de casos da doença. Um projeto desenvolvido por alunos do Ensino Médio do Positivo International School, em Curitiba, quer contribuir para a conscientização e na prevenção do problema.

De acordo com o mapa global da ingestão de cálcio produzido pela Fundação Internacional de Osteoporose (IOF), os brasileiros consomem apenas metade da quantidade diária de cálcio necessária para manter a saúde dos ossos. A organização recomenda ao menos 1000 mg de cálcio por dia. Por isso, o projeto desenvolvido pelos estudantes curitibanos tem como objetivo debater esse problema e arrecadar caixas de leite para a Fundação Iniciativa, que acolhe crianças de 3 a 18 anos vítimas de negligência e/ou violência. “Essa é uma doença que afeta pessoas mais velhas, mas a prevenção deve ser feita na infância e na adolescência. Isso é problemático porque nessa idade nós não costumamos pensar na osteoporose, visto que é uma doença que afeta mais os idosos”, detalha o estudante Artur Ulsenheimer, um dos responsáveis pela iniciativa.

Pandemia piorou o cenário

O envelhecimento causa, naturalmente, uma perda de densidade óssea. Além dele, algumas enfermidades e a redução da produção de hormônios sexuais também contribuem para essa perda. Assim, uma dieta pobre em cálcio durante a infância pode ocasionar um acúmulo insuficiente de massa óssea para quando isso acontecer. Evitar esse cenário depende não apenas do consumo de cálcio, mas também da prática regular de atividade física. A endocrinologista especialista em osteoporose e doenças osteometabólicas, Carolina Aguiar Moreira, explica que as perdas de massa óssea são mais acentuadas nas mulheres após a menopausa e, nos homens, depois dos 50 anos. “Quanto maior o pico de massa óssea, maior a reserva disponível quando essa fase chegar. É importante conscientizar as crianças porque nessa etapa da vida é quando mais aumenta o pico de massa óssea”, conta.

Durante a pandemia, com a necessidade de distanciamento social, crianças e adolescentes se tornaram mais sedentários. Uma pesquisa conduzida pela Fiocruz, em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em 2020, ouviu 9.470 jovens entre 12 e 17 anos: 20,9% deles relataram que nunca praticavam 60 minutos de exercício diário antes da pandemia. Depois, esse índice subiu para 43,4%. A endocrinologista ressalta que a falta de exercício físico não é o único problema. “As crianças em casa, além de fazerem menos atividade física, também tiveram uma exposição menor ao sol e, consequentemente, à vitamina D, que influencia na absorção do cálcio”, diz.

Para Paola Nogaroli, uma das responsáveis pelo projeto, falar sobre a doença é um passo fundamental para que crianças e adolescentes compreendam a necessidade de adotar hábitos que priorizem a saúde óssea. “Precisamos levar a informação para que os jovens saibam que os hábitos que eles têm agora serão determinantes para ter saúde no futuro. A quantidade recomendada de cálcio é relativamente grande, ou seja, equivale a cerca de quatro copos de leite por dia, o que não é costume entre muitos jovens, inclusive eu”, afirma a estudante. Por outro lado, a ingestão de alimentos e bebidas como o refrigerante, por exemplo, é massiva e pode atrapalhar a absorção de cálcio pelo organismo. Em um estudo divulgado pelo Ministério da Saúde em 2016, o refrigerante já aparecia em sexto lugar na lista de alimentos mais consumidos por adolescentes no país. O alto nível de ácido fosfórico presente nessas bebidas é prejudicial porque reage com o cálcio e produz fosfato de cálcio, que é solúvel em água e facilmente eliminado do organismo. Por fim, a vitamina D também é muito importante nesse processo, porque ajuda nessa fixação. Então, além de ingerir cálcio, movimentar-se e evitar comidas e bebidas industrializadas, é preciso garantir, também, a exposição adequada aos raios solares.

Imagem: UOL

19 de outubro de 2021/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/10/osteoporose-infantil-1.jpg 746 1200 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2021-10-19 16:04:102021-10-19 16:04:10Aumento de casos de osteoporose em crianças e adolescentes

DESTAQUES DO DIA

Músico João Luiz Corrêa é uma das atrações dos Festejos Farroupilhas
Painel compartilha cases de gestão, inovação e empreendedorismo no CIC-BG
México e Estados Unidos são os próximos destinos do Orchestra Brasil
Percentual de famílias inadimplentes tem nova alta em julho
Estado emite alerta epidemiológico sobre a monkeypox

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