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ECONOMIA

Pesquisa FIS indica que 58% dos brasileiros mudaram de instituição financeira

O uso de pagamentos digitais tem crescido significativamente nos últimos anos. Prova disso é que, atualmente, 47% dos brasileiros afirmam terem reduzido a utilização do dinheiro em espécie. É o que aponta o relatório Pace Pulse 2021, realizado pela FIS (NYSE: FIS), uma das maiores empresas de tecnologia para o mercado financeiro do mundo, em parceria com a Ipsos. A pesquisa ouviu cerca de 2.000 adultos brasileiros de cinco diferentes gerações, entre 18 e 74 anos de idade, e traz um comparativo de comportamento do consumidor brasileiro em dois momentos: outubro de 2020 e agosto de 2021. Dentre os entrevistados, 4% são pessoas desbancarizadas, 36% clientes de bancos privados e 32% de bancos públicos.

De acordo com o levantamento, em outubro de 2020, 36% das pessoas consultadas relataram que diminuíram os pagamentos em dinheiro ou cheques. Já em agosto de 2021, esse percentual subiu para 47%. Entre os períodos avaliados, a mudança mais significativa nos pagamentos digitais foi a dos pagamentos sem contato (por aproximação), que apresentou crescimento de 12% entre um ano e outro, saindo de 28% para 40%. Os pagamentos on-line e via aplicativos móveis também aumentaram, mas em ritmo menor, de 46%, em 2020, para 52%, em 2021. E 31% dos consumidores brasileiros passaram a usar com mais frequência os QR Codes.

Para Marcelo Góes, Head de Soluções e Produtos da FIS para América Latina, o modo como o brasileiro se relaciona com suas finanças vem mudando significativamente, desde os métodos utilizados até os benefícios desejados. “O consumidor de hoje se preocupa com a conveniência, agilidade e segurança. A tecnologia e a inovação financeira, como mostra o levantamento deste ano, vem ofertando exatamente isso”, ressalta.

Do ponto de vista geracional, alguns dados importantes são vistos em relação ao uso de internet e mobile banking. Em todas as faixas etárias foi percebido um aumento no uso dessas plataformas digitais de um ano para o outro, com exceção dos mais velhos, os Baby Boomers (mais de 55 anos). Em 2020, 50% deles usavam canais digitais em transações financeiras e, em 2021, esse número caiu para 44%. Já entre os respondentes da geração Z (de 18 a 24 anos), 59% dão preferência ao uso das plataformas digitais em vez de ir à agência física, enquanto no ano passado esse número era de 46%. Com os Young Millenials (entre 25 e 29 anos), essa porcentagem era de 55% e saltou para 63%, número próximo dos Sênior Millenials (de 30 a 40), que representam 61% do total, enquanto eram 51% no ano passado. Já entre os pesquisados da geração X (de 41 a 55 anos), 57% usam esses canais digitais e não frequentam agências, contra 51% na pesquisa anterior.

Mudança de instituição financeira — No que diz respeito ao relacionamento com as instituições financeiras, o estudo aponta que, nos últimos 12 meses, 58% dos participantes iniciaram um novo relacionamento bancário e, desse total, quase sete em cada dez foram com bancos digitais.

Entre os motivos para uma nova relação com as instituições financeiras, 39% foram atrás de melhores benefícios, 27% buscavam acesso a produtos e serviços que outros bancos não ofertavam, 20% queriam começar uma nova fase, 13% receberam atendimento especial, 13% ganharam um bônus em dinheiro oferecido a novos clientes e apenas 8% disseram estar insatisfeitos com o atendimento. “O consumidor busca obter melhores benefícios, bem como acessar novos produtos e serviços, e isso está refletido na mudança de mais da metade dos entrevistados em seus relacionamentos com instituições financeiras”, comenta Góes.

Dentre os meios de pagamentos, os cartões ainda são o método principal de pagamento para 81% dos consumidores entrevistados, seja débito ou crédito. Entre os principais motivos da escolha do cartão, a isenção, ou baixa taxa bancária, lidera a lista, com 54% dos entrevistados. No levantamento realizado em 2020, esse percentual era de 36%. Uma mudança importante entre 2020 e 2021 foi a escolha do cartão com base nas recompensas por cashback, que caiu de 33%, em 2020, para 15%, em 2021.

As necessidades bancárias dos consumidores também mudaram bastante. Em comparação com 2020, a pesquisa mostra uma demanda mais imediata por pagamentos mais rápidos — aqueles que podem ser realizados pela internet e quase em tempo real. O levantamento aponta que 21% afirmam ter essa necessidade agora e 18% dizem precisar disso nos próximos seis meses. “Muitas prioridades mudaram nos últimos tempos. Além disso, o consumidor passou a acessar serviços com mais agilidade e conveniência, e muitos destes novos processos já estão incorporados ao dia a dia das pessoas, não veremos um retorno ao passado”, comenta Góes.

Pós-pandemia

A pandemia acelerou muitas transformações que já tinham sido iniciadas, principalmente no que diz respeito ao digital. Mas o período de isolamento trouxe reflexões importantes aos consumidores, que passaram a ter outras prioridades. De acordo com a pesquisa, 36% dos entrevistados escolheram “ter um fundo de emergência” como principal objetivo financeiro após a pandemia, é o caso de 43% dos Young Millenials, 39% dos Senior Millenials, 33% da geração X e 39% dos Baby Boomers. Já a geração Z (46%) afirma que o investimento em si mesmo é prioridade.

“As instituições financeiras já estão se adequando à nova realidade, e ainda há muito por vir. Sem dúvida, esta modernização e conhecimento dos mais variados perfis de consumidores é, cada vez mais, fundamental para a manutenção e a sustentabilidade dos negócios”, finaliza Góes.

Imagem: frd.com

20 de dezembro de 2021/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/12/download-5.jpg 672 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2021-12-20 14:55:492021-12-20 14:55:49Pesquisa FIS indica que 58% dos brasileiros mudaram de instituição financeira
ECONOMIA

Durante dezembro, União oferece 149 imóveis para venda com até 66% de desconto

No mês de dezembro, a Empresa Gestora de Ativos do Governo (EMGEA) , que realiza a gestão de bens e direitos provenientes da União e das demais entidades integrantes da Administração Pública Federal, disponibiliza para venda direta, 149 imóveis com descontos de até 66%, por meio do seu portal Emgea Imóveis, em parceria com o outlet imobiliário, Resale .

Os ativos podem ser adquiridos por venda direta de forma 100% online, dentro do site. Estas oportunidades estão distribuídas em várias regiões do Brasil, com destaque nos estados do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo, com valores de R﹩ 19.425,60 até R﹩ 898.108,10, entre casas, apartamentos, lotes, salas e prédios comerciais.

“Oferecemos aos compradores um processo totalmente digitalizado e mais segurança no momento da compra desses ativos. São casas, apartamentos e salas comerciais com preços acessíveis e descontos atraentes, que vão diretamente da União para quem quer opções de investimentos ou uma nova moradia”, afirma Fábio Rito, presidente da EMGEA.

“Nossa parceria com a EMGEA tem o objetivo de agilizar a venda de propriedades em todo o país e alcançar o maior número de compradores com preços vantajosos, por meio de sua plataforma segura e prática com excelentes oportunidades de compra para qualquer pessoa que esteja interessada, independentemente da finalidade”, comenta Igor Freire, CRO (Diretor de Receitas) da Resale.

Para conferir os imóveis disponíveis, o usuário deve acessar o site e aplicar os filtros de acordo com o interesse: por região, tipo do imóvel, valor, desconto ou situação (ocupado ou desocupado).

Imagem: catagua.com.br
20 de dezembro de 2021/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/12/investimento-descubra-os-motivos-para-comprar-imoveis-no-interior.jpg 671 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2021-12-20 14:41:112021-12-20 14:41:11Durante dezembro, União oferece 149 imóveis para venda com até 66% de desconto
ECONOMIA

FEDERASUL prevê 2022 com otimismo moderado

Com um otimismo mais moderado para 2022, a FEDERASUL apresentou nesta quinta (16) seu balanço anual à imprensa e mostrou como vê os cenários do ano que vem. PIB brasileiro em 1,13% e do Rio Grande do Sul em 2,04%. No cenário econômico, o próximo ano vai oscilar mais por causa das eleições, com alterações bruscas evidenciadas pelas pesquisas eleitorais e pela elevada incerteza quanto às decisões e expectativas para o Brasil.
No fechamento de 2021, a inflação brasileira deve chegar aos 10,20% e o PIB em 4,81. NO Rio Grande do Sul, o PIB deverá fechar em  7,66%. Os cenários foram detalhados pelo vice-presidente e coordenador da Divisão Econômica da FEDERASUL, Fernando Marchet. Para ele, há uma baixa probabilidade de que as reformas estruturantes (tributária e administrativa), essenciais para sustentar o crescimento, avancem em 2022.
O  presidente da FEDERASUL, Anderson Trautman Cardoso, falou sobre o ano difícil na pandemia e lembrou que as instabilidades internacionais atuam sobre a economia brasileira destacando a alta da inflação mundial. Ele falou também sobre o cenário político de indefinições que dificultam o avanço econômico.
No cenário fiscal, Marchet enfatizou as dificuldades encontradas pelo Governo. Para ele, o cumprimento do teto de gastos está afetado pelas pressões dos programas sociais (Auxílio Brasil), pelo aumento do custo da dívida e pelos maiores gastos com precatórios. Estes fatores, disse Marchet “elevam o risco de que o Brasil perca o controle fiscal”.
A projeção da FEDEERASUL na taxa de juros é de alta moderada, informou Fernando Marchet. Ele disse que a meta Selic deve fechar este ano em 9,25% e no ano que vem 11,50%. Na taxa de câmbio, a previsão é de que se mantenha no mesmo patamar de 2021, em 5,50%.
Com relação ao emprego, a previsão feita pela entidade é de relativa recuperação para o ano que vem, como está acontecendo nesse ano. “O emprego formal deve superar o informal”, disse Marchet ressaltando que o setor de serviços, no Rio Grande do Sul, foi mais impactado e que continuará com alguma dificuldade no próximo ano.
A economia brasileira pode crescer com alguns condicionantes, disse Marchet. Entre eles as privatizações, as concessões, as reformas estruturais, o clima de segurança jurídica e a abertura econômica. Ele se referiu também às limitações para o crescimento citando os gargalos na infraestrutura, o não avanço das reformas, o período eleitoral, a taxa de juros e a inflação internacional além da escassez e falta de mão de obra qualificada.

Imagem: Divulgação

17 de dezembro de 2021/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/12/unnamed-4.jpg 671 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2021-12-17 17:53:532021-12-17 17:53:53FEDERASUL prevê 2022 com otimismo moderado
ECONOMIA

Lojas de artigos do lar lideram abertura de pontos em shopping centers no país

Levantamento realizado pela Geofusion, empresa de inteligência geográfica, aponta que o varejo que mais se expandiu nos shoppings do país foi o voltado para os artigos do lar, com aumento de 11,13% no número de lojas, em relação a 2020. A pesquisa leva em consideração unidades localizadas nos oito principais estados do país.

Também tiveram crescimento em total de pontos de venda os setores de conveniência e serviços (9,89%), cuidados pessoais (9,34%); artigos diversos (5,11%) e moda (1,76%). O mesmo estudo também mostra uma retração do segmento alimentação (-2,49%) e lazer e cultura (-0,68%).

– A reabertura do comércio físico ainda segue a lógica do período mais intenso da pandemia. O consumidor continua investindo na melhoria de sua residência, o que reflete no aumento de lojas desse segmento nos shoppings – avalia Susana Figoli, diretora de Inteligência de Mercado na Geofusion.

A pesquisa também traz um recorte dos estados. São Paulo segue a tendência nacional, com a maior abertura de lojas de artigos do lar (19,90%) e setor de alimentação com queda (-8,55%). No Rio de Janeiro, todos os setores registraram um aumento do número de pontos de vendas em shoppings: o maior foi do setor de cuidados pessoais (12,53%), e o menor, o de cultura e lazer (1,13%).

Na contramão dos demais estados, os shoppings de Minas Gerais tiveram mais abertura de lojas dedicadas à cultura e lazer (+15,09%), enquanto o segmento artigos do lar teve queda de lojas em funcionamento (-4,40%). No Distrito Federal, só o setor de cultura e lazer teve aumento do número de pontos de venda (13,16%), e o segmento de artigos diversos teve queda de -8,33% no número de lojas.

No Paraná, houve queda do número de lojas de todos os setores, com exceção de moda (3,39%) e cuidados pessoais (3,12%). Já o Ceará teve aumento de lojas de todos os setores, com crescimento substancial nas categorias artigos do lar (38,37%), lazer e cultura (33,33%) e conveniência e serviços (21,30%). A Bahia também teve alta em todos os segmentos, com destaque para artigos do lar (22,62%), conveniência e serviços (22,17%) e artigos diversos (14,46%).

Já no Amazonas, apenas o setor de cuidados pessoais registrou queda de 6,78% no número de lojas em shoppings. Por sua vez, os maiores crescimentos foram observados em artigos diversos (12,98%) e artigos do lar (12%).
Imagem: Tubo mar
17 de dezembro de 2021/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/12/download-1.jpg 672 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2021-12-17 16:58:062021-12-17 16:59:25Lojas de artigos do lar lideram abertura de pontos em shopping centers no país
ECONOMIA

Refinanciamento de dívidas dos pequenos negócios é aprovado na Câmara

O Sebrae comemorou a aprovação do Projeto de Lei Complementar 46/21, de autoria do senador Jorginho Mello (PL/SC), que institui o Programa de Reescalonamento do Pagamento de Débitos no Âmbito do Simples Nacional (RELP), pela Câmara dos Deputados, nesta quinta-feira (16). Com isso, a proposta segue para sanção presidencial.

Entre as principais medidas propostas está a previsão do prazo de até 180 meses (15 anos), com descontos, para as micro e pequenas empresas pagarem suas dívidas tributárias e a possibilidade de parcelamento de percentual de entrada em 8 vezes, sem descontos, depois disso, e até o 37º mês, as prestações representarão um percentual do faturamento da empresa.  O projeto do RELP também prevê desconto gradual sobre o saldo remanescente, a depender do impacto no faturamento da empresa ou da inatividade, de até 90% de juros de mora e multas (a partir de 65%) e de até 100% de encargos legais e honorários advocatícios (a partir de 75%).

A empresa que não teve impacto no faturamento poderá usufruir do RELP. Os descontos serão aplicados em 65% sobre juros e multa e em 75% sobre encargos legais e honorários advocatícios. “O RELP poderá ajudar todos os empreendedores que passam dificuldades intensificadas com a crise do coronavírus. É uma medida que vai impactar milhões de pessoas que empreendem no país e precisam desse respiro para recomeçar”, comemorou o presidente do Sebrae, Carlos Melles.

Segundo Melles, a proposta cria uma isonomia para os empreendedores, que terão os valores de desconto de redução de multas e juros proporcionais à queda de faturamento na pandemia.  Ele destaca que, após a sanção, os empresários brasileiros terão condições de regularizarem suas questões tributárias. “A regra vale mesmo para aquelas empresas que já tinham refinanciado suas pendências tributárias, pois as dívidas de tributos vencidas anteriormente, mesmo oriundas de parcelamentos anteriores serão abarcadas.”, ressalta o presidente do Sebrae.

O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) será o responsável pela regulamentação do RELP.

Imagem: adiministradores.com

17 de dezembro de 2021/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/12/noticia_121970.jpg 672 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2021-12-17 15:08:342021-12-17 15:08:34Refinanciamento de dívidas dos pequenos negócios é aprovado na Câmara
ECONOMIA

PIB do RS cresce 12,2% de janeiro a setembro comparado com igual período de 2020

A economia do Rio Grande do Sul registrou queda de 3,5% no terceiro trimestre de 2021 em relação ao trimestre anterior. Quando comparado com o mesmo período do ano passado, no entanto, o Produto Interno Bruto (PIB) apresentou alta de 4,2%. Os números do trimestre que vai de julho a setembro mostram que o Estado teve queda superior à do Brasil (-0,1%) na comparação com os três meses anteriores e melhor desempenho quando a referência é o mesmo período de 2020 (4,2% ante 4% do resultado nacional).

No acumulado do ano, de janeiro a setembro de 2021, a alta no PIB do Estado chega a 12,2%, enquanto no Brasil o crescimento é de 5,7%. Os resultados da economia gaúcha no terceiro trimestre foram divulgados nesta quinta-feira (16/12) pelo Departamento de Economia e Estatística, vinculado à Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão (DEE/SPGG).

“Assim como a Agropecuária auxiliou o Estado no trimestre passado, a falta de expressividade desse setor no terceiro trimestre e a própria base alta do período anterior explicam a queda na margem. O ponto positivo é que tanto Indústria como Serviços seguem crescendo nessa base de comparação. Além disso, no acumulado do ano, a recuperação da safra mais do que compensa essa queda marginal, contribuindo para um resultado de 12,2%, que também reflete a recuperação da Indústria e dos Serviços no ano”, afirma a pesquisadora Vanessa Sulzbach, coordenadora da Divisão de Análise Econômica do DEE/SPGG.

Terceiro trimestre x segundo trimestre

Em relação aos três meses anteriores, a economia do RS apresentou queda de 10% na Agropecuária, enquanto a Indústria (+1,7%) e Serviços (+1,5%) registraram alta no período.

O desempenho do Estado ficou acima do nacional no segmento industrial (1,7% ante zero do país) e nos Serviços (1,5% ante 1,1%). A menor queda do Brasil, na Agropecuária, foi a principal diferença do trimestre (-10% contra -8%).

Na Indústria de Transformação, a mais representativa indústria do Rio Grande do Sul, a alta no Estado chegou a 0,2% nessa base de comparação, ante -1% no Brasil. Nos Serviços, a atividade do Comércio no Estado e no país registraram quedas semelhantes (-0,3% no RS e -0,4% no país).

Comparação com igual trimestre de 2020

Em relação ao mesmo trimestre do ano passado, a alta do PIB do RS ficou pouco acima da nacional (4,2% ante 4%). O Estado superou o desempenho do país nos três principais segmentos da economia: Agropecuária (+16% contra -9%), Indústria (3,1% contra 1,3%) e Serviços (6% ante 5,8%).

Na Indústria, os destaques positivos ficaram com a Indústria de Transformação (+3,9%), Construção (+8,8%) e Indústria extrativa (+5,9%) enquanto a atividade de Eletricidade e gás, Esgoto e limpeza urbana recuou 9,6%. Com maior peso no índice, a Indústria de Transformação teve resultado puxado pelas atividades de Máquinas e equipamentos (+24,5%), Couros e artefatos de couro, artigos para viagem e calçados (+23,2%) e Metalurgia (+14,1%).

Em baixa ficaram os Produtos do fumo (-36,9%), Veículos automotores, reboques e carrocerias (-32,4%) e Produtos de borracha e de material plástico (-8,2%).

Nos Serviços, a alta de 6% esteve relacionada com as variações positivas do Comércio (7,6%), Transportes, armazenagem e correio (9,4%), Serviços de informação (10%) e Outros serviços (12%). Entre as atividades comerciais, tiveram os principais aumentos percentuais Outros artigos de uso pessoal e doméstico (+41,5%), Tecidos, vestuário e calçados (+31,4%) e Livros, jornais, revistas e papelaria (+21,7%). Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-15,1%), Móveis e eletrodomésticos (-9,5%) e Hipermercados e supermercados (-9,4%) registraram as principais quedas no Comércio.

Acumulado do ano

De janeiro a setembro a alta de 12,2% do PIB do RS na comparação com o mesmo período de 2020 é sustentada pelo crescimento da Agropecuária (+72,1%), seguida das altas da Indústria (+11,8%) e dos Serviços (+3,9%). Na taxa acumulada dos últimos quatro trimestres, o PIB do RS teve variação de 8,8% contra 3,9% do Brasil.

Imagem: IPED

17 de dezembro de 2021/0 Comentários/por Kátia Bortolini
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/12/importancia-pib-nacoes.jpg 671 1080 Kátia Bortolini https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png Kátia Bortolini2021-12-17 14:52:452021-12-17 14:53:10PIB do RS cresce 12,2% de janeiro a setembro comparado com igual período de 2020
ECONOMIA

MEI Caminhoneiro é aprovado pelo Senado

O Senado Federal aprovou, por unanimidade, nesta quinta-feira (16), o Projeto de Lei Complementar 147/19, de autoria do senador Jorginho Mello (PL/SC) e elaborado em parceria com o Sebrae, que prevê a ampliação do teto de faturamento dos caminhoneiros para enquadramento na figura jurídica do Microempreendedor Individual (MEI). A proposta segue para sanção presidencial.

O Projeto cria a figura do MEI Caminhoneiro, vinculada ao Transportador Autônomo de Carga e com um limite de faturamento anual de R$ 251.600,00. Para isso, foi estipulada uma alíquota de 12% do salário-mínimo de contribuição para a Previdência Social. As outras categorias continuarão pagando 5%.

De acordo com o presidente do Sebrae, Carlos Melles, essa é uma vitória que deve ser comemorada pois tem potencial para amparar mais de 800 mil caminhoneiros que rodam pelo país de forma autônoma. “A categoria tem muitas especificidades e é essencial para o funcionamento da economia. Ao elaborarmos essa proposta de limite diferenciado levamos em consideração o fato de que grande parte da receita desses empreendedores é consumida por necessidades elementares do serviço, tais como combustível, pneus, peças, pedágios, manutenções regulares, entre outros gastos”, ressaltou.

O PLP 147/2019 também inclui, no Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), um representante do Sebrae, um da Secretaria Especial da Micro e Pequena Empresa do Ministério da Economia, e um representante das confederações do segmento de micro e pequenas empresas (Conampe e Comicro), sendo essa última vaga em esquema de rodízio.

Benefícios do MEI 

Por meio da contribuição, as novas categorias poderão ser asseguradas com direitos previdenciários, tais como aposentadoria por idade, auxílio-doença, salário-maternidade, auxílio-reclusão e pensão por morte. Além disso, ao se tornar MEI, os optantes passam a ter um CNPJ, emitir notas fiscais, ter acesso às linhas de crédito e financiamentos com condições especiais.

Imagem: Randon

16 de dezembro de 2021/0 Comentários/por dbwebsitesbg
https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/12/modelos-de-caminhoes-economicos.jpg 671 1080 dbwebsitesbg https://www.integracaodaserra.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Integracao.png dbwebsitesbg2021-12-16 20:10:582021-12-16 20:10:58MEI Caminhoneiro é aprovado pelo Senado
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